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  Diogo de Unhate
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7 de março de 1608, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 02:56:24
Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
•  Cidades (2): Ivaiporã/PR, Sorocaba/SP
•  Pessoas (5): Cacique Tayaobá (62 anos), Francisco Carlos da Áustria (n.1802), Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu (n.1560), Lopo de Souza (f.1610)
•  Temas (20): Aldeia de Tabaobi, Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estradas antigas, Gentios, Guerra de Extermínio, Inhayba, Léguas, Pela primeira vez, Piragibu, Pontes, Putribú, Rio Cubatão, Rio Cubatão em Cubatão, Rio Parnaíba , Rio Pirajibú, Rio Sorocaba
Sesmarias: 1602-1642
Data: 1921
Créditos: Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo
Página 33
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  5 relacionadas

1°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
1915
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74]  ver mais

2°. Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
1921
(...) para fazer seus mantimentos portanto me pedia em nome do dito senhor Lopo de Sousa e por virtude de seus poderes que para ello tenho bastantes e como seu procurador lhe desse para os ditos seus filhos e filhas uma légua de terra em quadra tanto em comprimento como de largo de matos maninhos no sertão desta capitania junto do rio que se chama Perayb... começando de uma tapera que foi de .... Corrêa por o dito rio Perayb... abaixo de uma banda e da outra banda pelo mesmo mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon Sorocaba e sendo caso que do rio Pirayibig para a banda do campo não houver a legua de matos se encherá a dita légua ....... em quadra tanto de comprido como de largo da outra banda do dito rio Pirayibig que fique a dita légua de terra em quadra tanto de comprido como de largo e receberia merce que na dita petição é mais légua de terra em quadra por virtude dos poderes governador Lopo de Sousa. [p.33, 34 e 35]  ver mais

3°. Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo
20 de outubro de 2022, sexta-feira

4°. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, sexta-feira
Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33).

Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião.  ver mais

5°. Revista JCorpus*
Setembro de 2025
Itavuvú Maniçoba

Adentrar a cartografia sesmeira dos Sécs 16 e 17 é reler histórias mal contadas que, na maioria dos casos, foram sequestradas por políticas em ambiente d´Ignorância institucional, tanto coloniais como neocoloniais; logo, “uma releitura paleo-historiográfica urge para descolonizar o contexto”, como diria o notável professor uspiano R. R. Blanco. E, ao mesmo tempo, “um comportamento intelectual de ruptura com a narrativa dos poderes instituídos na invasão ibérica e católica”, na opinião do professor Aziz N. Ab´Sáber, outro uspiano.

A ocupação do solo que antes era vivida pelos povos nativos, de entre a Cordilheira dos Andes e a Serra do Mar, via Piabiyu com o La Plata no meio, foi reocupada sob uma visão agro-latifundiária de agressão ao próprio solo e a ´Terra dos Papagaios´ virou Brasil –, até hoje, quiçá, o maior celeiro de matérias-primas (florestais e minerais) desta Terra que nos é chão, vida e tumba.

Absorver esta história por ela mesma é o que faz o pesquisador Varderlei da Silva, yby-sorocabano d´alma genuína para entender o ´quem sou eu, aqui´, e a dar seguimentos aos trabalhos de Adolfo Frioli e Gilson Sanches, entre outros e outras, com a mesma seriedade a ilustrar a leitura yby-sorocabana de raiz.

Vanderlei da Silva, em noética imersão paleohistoriográfica atingiu o ponto nevrálgico geossocial no entorno do Cerro d´Ybyraçoiaba onde Affonso Sardinha (pai e filho) deram início à metalurgia no Novo Mundo.

Ninguém duvida da característica colonial que fez Affonso Sardinha (o Velho) levantar a indústria ybysorocabana no cerro e..., no seu entorno, dar vida a assentamentos que fundaram o ambiente da ´vida sorocabana´. Aliás, tem pouco interesse a igreja-convento ´fabricada´ além Ponte das Canoas, pois, o Cerro d´Ybyraçoiaba foi e é o ponto histórico da Sociedade yby-sorocabana – i.e.,

o que hoje chamamos Sorocaba fugiu à regra colonial ibero-católica:o ponto-zero não nasceu de uma capela, e sim de um arraial de mineração!

Esta questão também está nas entrelinhas da geossociedade estudada tão meticulosamente pelo nato yby-sorocabano Vanderlei da Silva, porque o arremate em leilão (´do ferro´) feito por Affonso Sardinha (o Velho) na Capitania vicentina, não foi um pedido de terras, o ambiente rural-sesmeiro yby-sorocabano só aconteceu em função da mineração na usina de ferro com paralelo à então intensa atividade trigueira das yby sorocs às regiões do Ribeirão da Vargem Grande, Coacaya, Itaqui e Acutia. [p. 7]

Ao adentrar o eixo cartográfico com releitura páleo-historiográfica, o pesquisador teve, enfim, a percepção do ´algo´ lítero-arqueológico a emergir sob os seus olhos, e nos diz da odisseia “Decifrando a carta de sesmaria de Diogo de Onhate de 1608, Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no campo caminho da aldeia de Tabaobi”:

(...) no campo caminho da aldeia de Tabaobi, que significa "Aldeia Verde" ou "da Cor do Mar", uma légua de terra em quadra tanto de comprido como de largura de matos no sertão da capitania de São Vicente junto ao rio Pirayibig, "rio Pirajibu", significa “Barbatana”, começando da tapera, ruínas, que foi de alguém de sobrenome Corrêa.

Por causa da localização próxima da cidade de Itu, penso serem ruínas da aldeia de Maniçoba, fundada por Nóbrega como um posto avançado, ela teve duração curta, 1553 e 1554, ali o irmão Pero Corrêa foi figura importante (...)

estendendo-se rio Pirajibu abaixo de uma banda e da outra banda do mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon sorocaba, significa “Rio Ponte do Rasgão”, sendo completada do outro lado do rio Pirajibu, se necessário.

Este rio Nharbobon Sorocaba é o atual rio Sorocaba, onde o rio Pirajibu deságua, e o córrego Tapera Grande que vem de Itu passa pelo bairro Cajuru, significa “boca do mato”, em Sorocaba e deságua no Pirajibu. Não encontrei o motivo deste córrego e sua área acima em Itu serem chamados por Tapera Grande, mas é muito interessante coincidircom as referências da dita sesmaria.

Foi com a descoberta do topônimo Tabaobi, que finalizei minhas pesquisas de três anos e meio sobre a origem do atual bairro Itavuvu em Sorocaba, sua localização aproximada e analise paleográfica revelaram a evolução da aldeia de Tabaobi que se tornou paragem de Tavovú depois fazenda de Tavovú, tornou-se bairro de Tavovú. Só no final do século XVIII por motivo desconhecido, a palavra Tavovú ganhou um “I” no começo e virou uma pedra desconhecida, Itavovú e depois Itavuvú, veio de maneira equivocada e anacrônica ser usada como sinônimo de Itapebussú, "Pedra Chata e Grande" o verdadeiro "Berço de Ferro" de Sorocaba no Araçoiaba. Mestre Adolfo Frioli está certíssimo em afirmar: "Sorocaba nasceu no meio da Montanha” (...).

Perceba-se nesta tese como a releitura paleográfica sobre documentação cartográfica do ambiente sesmeiro ibero-colonial a oeste da Capitania vicentina e dos Campos de Piratininga adentra a territorialidade de um enigma:

Maniçoba, a aldeia ou sítio jesuítico onde Manoel da Nóbrega queria dar início ao seu projeto Império teocrático, logo interrompido pelo bandeirismo judeo-cristão a partir da vingança de Família Raposo Tavares, cuja matriarca judia foi martirizada pelos inquisidores jesuítas, em Portugal” (J. C. Macedo: palestra, Porto dos Casais, 1992). Até hoje o societarismo jesuítico-vaticano não trouxe à luz do dia toda a história relativa a Maniçoba.

Também por isso, as pesquisas de Vanderlei da Silva abrem mais uma janela para se descolonizar a história e vivê-la tal e qual na sua raiz... [p. 8]  ver mais


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14 de abril de 2024, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:32:09
1°. geni.com
Primeira e maior ponte



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14 de novembro de 1598, sábado
Atualizado em 01/11/2025 23:58:34
Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado de “alguns mancebos e mais de cem índios cristãos” em demanda de ouro e outros metais / Metalúrgicos se estabeleceram na região / Carijós fogem para Paranapanema
•  Cidades (2): Ivaiporã/PR, Sorocaba/SP
•  Pessoas (5): Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (67 anos), Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Francisco de Sousa (58 anos), Henrique da Cunha, velho (38 anos)
•  Temas (6): Bacaetava / Cahativa, Carijós/Guaranis, Fazenda Ipanema, Ouro, Rio São Francisco, Caminhos/Estradas até Ibiúna
História Geral Da Civilização Brasileira
Data: 1997
V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318
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7 de fevereiro de 1588, domingo
Atualizado em 06/11/2025 02:04:56
Aprovando a construção da Igreja Matriz
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (2): Gonçalo Camacho (n.1534), Pedro Nunes (n.1554)
•  Temas (1): Ermidas, capelas e igrejas
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18 de novembro de 1623, sábado
Atualizado em 06/11/2025 02:04:58
Bandeira parte para o sertão
•  Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (7): André Fernandes (45 anos), Balthazar Fernandes (46 anos), Henrique da Cunha, velho (63 anos), Jerônimo da Veiga (n.1581), João Gago da Cunha (63 anos), Mateus Luís Grou (n.1577), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (42 anos)
•  Temas (1): Carijós/Guaranis
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27 de fevereiro de 1587, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 02:56:18
Carta de dada de terras de sesmaria
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (3): Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Isabel de Gamboa, Pero Lopes de Sousa (1497-1539)
nulo nulo
Data: 1600
Página 213
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1°. Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
1967
ta capitania que estiverem de d.... das demarcações de sua carta que tem de da.... por Antonio Rodrigues de Almeida aos supplicantes assim e da maneira que em ella se contem a qual lhe dou pelos poderes que para isso tenho do senhor Pero Lopes de Souza que estão nas camaras destas villas com as condições da sesmaria com todalas entradas e sahidas e logradouros forras de todolos tributos sómente dizimos a Deus para elles e seus herdeiros ascendentes e descendentes deste dia para todo sempre mando a todalas justiças a que o caso com direito pertencer os mettam de posse e as deixem rogçar..... ditas terras e esta carta será registada..... do tombo do dito senhor pa-ra a todo o tempo constar como foram dadas.... correa....,. registada a carta atraz. lc ic... nesta provedoria e feitoria a folhas 128 do dito livro.... ecra. .... ECSCrivão da provedoria e feitoria e alfandega nas capitanias de São Vicente............. de que passei a presente certidão de registo por mim feitae assignada em esta villa do porto de Santos hoje aos vinte e quatro dias do mez de Fevereiro de mil e quinhentos e oitenta e seis annos — Francisco Casado...pagou nada fica registada esta carta de dada de terras no livro dos registos que.............. o senhor Pero Lopes de Souza as folhas quarenta e tres e quarenta e quatro bem e fielmente sem cousa que duvida faça por mim escrivão das dadas por mim assignada aos vinte e sete dias do mez de Fevereiro de mil e quinhentos e oitenta e sete annos pago nada.....lllcvvvvaAAua AAA AAA

A qual carta de dada de terras de sesmaria acima e atraz escripta eu Diogo de Unhate escrivão da fazenda de Sua Magestade desta capitania de São Vicente fiz aqui trasla-dar a requerimento de Diogo Rodrigues sem embargo de constar que já foi registada. ..........11/....... O livro nem o logar certo onde foi registada. .....l.1/000000prqobria carta original entreguei ao dito............. Rodrigues e este traslado vae certo e verdadeiro e o concertei com o tabellião aqui commigo assignado em estavilla do porto de Santos aos vinte............... de mile SeISCENtOS... LcRegistada por mim escrivão da fazenda de Sua Mages-tade.Diogo de Onhate
Antonio Rodrigues de Almeida............ Santo Amaroe da Gua......... pela senhora............. de Gambôacapitõa e governadora............... por el-rei nossoSenhor mulher que.............. do senhor Pero Lo- [p. 213]  ver mais



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20 de janeiro de 1608, domingo
Atualizado em 01/11/2025 23:58:32
Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos
•  Cidades (3): Santos/SP, São Sebastião/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu (n.1560)
•  Temas (9): Açúcar, Apiassava das canoas, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Guaramimis, Léguas, Pela primeira vez, Portos, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Correio Paulistano
Data: 1930
Página 4
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1°. Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica
2 de setembro de 1930, sexta-feira
A contestação e a nossa síntese histórica - Um estudioso de Vila Bela publicou em "O Estado de São Paulo", edição do dia 5 de agosto, uma contestação á síntese histórica que fizemos de Villa Bella, trabalho "Ensaio de um quadro demonstrativo do desdobramento dos municípios de São Paulo". Alegou que:

a) o fundador de Villa Bella não foi o Padre Manuel Gomes Pereira Mazagão; este não fez senão erigir uma igreja numa villa que já existia havia muitos anos.

b) Villa Bella é mais antiga do que a Villa de São Sebastião, porque na célebre ata feita pelos representantes da capitania de São Vicente em 1640, não figura entre as vilas que deviam prestar certas contribuições, a de São Sebastião, mas, sim a vila da ilha de São Sebastião, que não é senão Villa Bella:

c) Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores de Santos, requereram terras desabitadas defronte e na ilha de São Sebastião e as obtiveram por despacho do capitão-mór de São Vicente Gaspar Conqueiro, do 20 de janeiro de 1608;

d) quando a ilha já estava povoada pelas gentes de Unhate e de João de Abreu, é que foi fundado São Sebastião por Francisco Escobar Ortiz e sua mulher, d. Ignez de Oliveira Cotrim, segundo Pedro Taques;e) Só em 1636 foi São Sebastião desmembrado de Santos e elevado a villa; povoação nascente, não poude em 1640 concorrer á finta para expulsão dos jesuítas, ao passo que villa Bella, onde já existiam feitorias, teve de contribuir com 60$000, o que na época representava uma fortuna.

Escrevemos no referido "Ensaio": "Villa Bella: antiga capela fundada na ilha de São Sebastião, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda e Bom Sucesso, pelo vigário de São Sebastião, padre Manuel Gomes Pereira Mazagão, nos fins do século XVIII, em território de São Sebastião.

Formando-se ai em pouco tempo uma povoação, foi esta elevada a vila com o nome de villa Bella da Princesa, pelo capitão general Antonio José de Franca Horta, por portaria de 3 de setembro de 1805, e ereta em janeiro de 1806."

Cabendo-nos documentar o que escrevemos, devemos ver Villa Bella, como capela, como villa e como freguesia.II - Origem de São Sebastião e Villa BellaDonde vem o nome de São Sebastião no litoral paulista? Vem da primeira expedição exploradora, enviada por d. Manuel, o Venturoso, em 1501, á Terra de Vera Cruz, para reconhecê-la e explora-las. Essa expedição chegando em uma ilha no dia 20 de janeiro de 1502, deu-lhe o nome do santo desse dia: Ilha de São Sebastião. Observava assim a praxe que havia adotado de dar nos lugares em que tocava os nomes das festividades e santos.

Tanto o território da ilha, como o fronteiriço, continuaram despovoados até 1608, quando Diogo de Unhate e João de Abreu requereram terras ali e lhes foram concedidas pelo capitão-mór de São Vicente, Gaspar Conqueiro, por despacho de 20 de janeiro de 1608.

Senhor capitão-mór - Dizem Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores na vila de Santos, moradores na vila de Santos, que eles são moradores de 40 ano nesta capitania, casados e muitos filhos e netos, em especial Diogo de Unhate que tem 11 filhos, sendo 7 filhas, 5 solteiras para casar, e que não tem terras para fazer seus mantimentos, e por esta causa padece grandes trabalhos e necessidades, e que eles haviam ajudado a defender os inimigos que a eles vinham, franceses, ingleses e holandeses, e contra os nativos rebelados nas guerras muitos trabalhos e necessidades, recebendo em seu corpo muitas flechadas e feridas de que o dito Diogo de Unhate ficára manco e aleijado do braço e mão direita, e derramara o seu sangue muitas vezes sem ter tido remuneração alguma; e porque a 15 léguas desta vila de Santos, na Ilha de São Sebastião, na terra firme defronte dela e toda a costa até o Rio de Janeiro eram todas as terras desabitadas e devolutas, e ainda que era tão longe pediam para ambos dois pedaços de terras de matos bravos que começavam defronte da Ilha e São Sebastião nos arrecifes.  ver mais

2°. Ilhabela, a capital da vela Estâncias Paulistas 03/09/2010. Assembléia Legislativa de São Paulo, al.sp.gov.br
3 de setembro de 2010, sexta-feira
conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos. A principal atividade era o plantio da cana e a produção de açúcar, utilizando exclusivamente a mão de obra escrava.  ver mais

3°. Conheça o Município Turístico de São Sebastião. turismo.sp.gov.br
7 de julho de 2023, sexta-feira
A ocupação portuguesa ocorre com o início da História do Brasil, após a divisão do território em Capitanias Hereditárias. Em 1608, aproximadamente, João de Abreu e Diogo de Unhate alegando "estarem na Capitania há muitas décadas, serem casados, terem filhos e terem ajudado às suas custas, nas guerras contra franceses, ingleses e índios inimigos" obtiveram sesmaria em São Sebastião sendo eles os sesmeiros que iniciaram a povoação com agricultura, pesca e alguns engenhos de madeira de cana-de-açúcar sendo, pois, os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a elevação do povoado à categoria de vila em 16 de março de 1636 e a emancipação político-administrativa (elevação à categoria de cidade) em 20 de abril de 1875.  ver mais

4°. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
2 de setembro de 2024, segunda-feira
Diogo de Unhate - Espanhol, segundo Carvalho Franco, citando Elis Jr. Escrivão da Ouvidoria e Fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de Paranaguá (Genealogia Paulistana - Correções - Vol. 10 pág. 75)

Recebeu uma doação de data de terras de sesmaria com governador da Capitania de São Vicente, Gaspar Conqueiro, 1608, junto com João de Abreu. As terras ficavam na ilha de São Sebastião (Ilha Bela) e em terra firme defronte a ela. Ambos declaravam, então, serem moradores da capitania há mais de 40 anos e já terem nessas partes mulheres, filhos e netos. Diogo de Unhate dizia ter cinco filhas. Diziam ambos terem participado da defesa da capitania em embates contra inimigos ingleses, franceses, holandeses e índios. Diogo de Unhate dizia ter recebido muitas flechadas, resultando dos ferimentos estar manco e aleijado do braço direito.  ver mais



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18 de dezembro de 1598, sexta-feira
Atualizado em 06/11/2025 02:04:56
Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques pedem terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes
•  Pessoas (2): Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Pedro Nunes (n.1554)
•  Temas (4): Ybyrpuêra, Caminho do Ibirapuera/Carro, Estradas antigas, Carmelitas
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teste • 1°. CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
17 de maio de 2023, sexta-feira
Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques- 18/12/1598- Filhos de conquistadores antigos. Terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes. Pedem 50, recebem 20 braças cada um.  ver mais



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1 de janeiro de 1590, segunda-feira
Atualizado em 02/11/2025 02:56:19
Composição da Câmara
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Afonso Dias (35 anos), Afonso Sardinha, o Velho (59 anos), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (59 anos), Antonio Gomes Preto (69 anos), Belchior da Costa (23 anos), Gonçalo Madeira (38 anos)
•  Temas (1): Almotacel
Atas da Câmara da cidade de São Paulo
Data: 1590
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1°. Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
1967
Composição da Câmara da vila de São Paulo em 1590: juízes - Antônio de Saiavedra, Fernão Dias, Antonio Preto. Vereadores - Affonso Sardinha, Sebastião Leme. Procurador do Conselho - João Maciel. Escrivão - Belchior da Costa. Almotaceis - Estevão Ribeiro "o Velho", Diogo de Onhate, Antonio Raposo, Affonso Dias, Gonçalo Madeira. Porteiro - Antonio Teixeira. [p. 377]  ver mais



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10 de dezembro de 1609, sexta-feira
Atualizado em 02/11/2025 02:56:27
Terras
•  Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, Mogi Mirim/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Lopo de Souza (f.1610)
•  Temas (12): “o Rio Grande”, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Goayaó, Guaianás, Rio Anhemby / Tietê, Rio Goyaó, Rio Itapocú, Rio Sorocaba, Ytacurubitiba
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1°. Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
1921
Traslado de uma carta de dada de Sesmaria (...) Rodrigues (...) Gaspar (...) Vila de São Paulo

(...) e ouvidor com alçada (...) logo-tenente e procurador do senhor Lopo de Sousa capitão e governador dela por Sua Majestade (...) ás justiças e pessoas a quem esta minha (...) de terras de sesmaria virem e o conhecimento dela com direito pertencer que (...) o Rodrigues (...) Porco moradores na vila de São Paulo me enviaram (...) sua petição que eles eram casados e (...) e filhos e que sempre estiveram prestes (...) com suas armas e escravizados para defender de todolos trabalhos e adversidades que ha tido e se acharam em todas as guerras que nela houve onde receberam muitas frechadas em seus corpos e que eram (...) honrados (...) alguma pedindo-me que visto isto em nome do dito senhor Lopo de Sousa por virtude de seus poderes que para isso tenho lhes dê uma légua de terra para eles ambos lavrarem na banda dos campos de Ytacurubitiva no caminho que fez Gaspar Vaz que vai para Boigi-mirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao por ele arriba até dar em outro rio que se chama (...) dai dará volta a demarcação pelas fraldas do outeiro da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande abaixo até dar digo até tornar onde começou a partir e assim mais meia...[24152]  ver mais


    Registros relacionados
4 de maio de 2023, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:09
1°. Leis, consultado em camarapirapozinho.sp.gov.br



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1550
Atualizado em 02/11/2025 02:56:13
Nascimento de Diogo de Onhate
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1°. Los Conquistadores del Rio de La Plata
1882
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.  ver mais

2°. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, sexta-feira
Diogo de Unhate II - MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.  ver mais

3°. Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta)
30 de janeiro de 2024, sexta-feira
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.  ver mais



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1570
Atualizado em 03/11/2025 15:24:22
Mécia Nunes Bicudo (ou Bicudo de Mendonça) nasceu em São Paulo por volta de 1570
•  Cidades (4): Cotia/Vargem Grande/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (11): Ana Luís Grou (1579-1644), Antão Nunes (50 anos), Antônio Bicudo Carneiro (30 anos), Domingos Pires de Brito, Garcia Rodrigues Velho (1600-1671), Isabel Rodrigues "Bicudo" (20 anos), Maria de Arruda, Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça (1575-1647), Vicente Bicudo (n.1570), Vicente Eanes Bicudo (70 anos)
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Nascimento de Henrique da Cunha Gago (o velho) nascido perto de Santos
1560. Atualizado em 24/10/2025 03:11:08
 Família (1): Henrique da Cunha, velho (neto* , 1560-1624)

• Cidades (1): Santos/SP
• Pessoas (1): Salvador Pires (f.0)
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•  1 fonte Consulta em genearc.net
9 de julho de 2024, terça-feira

•  2 fonte Consulta em projetocompartilhar.org
28 de setembro de 2025, domingo
SL. 5º, 4, Henrique da Cunha Gago (o velho) nascido perto de Santos em 1560, foi morador em S. Paulo de Piratininga onde faleceu em 1624, tendo sido casado 3 vezes: a 1.ª com Izabel Fernandes falecida em 1599, f.ª do capitão Salvador Pires e de sua 2.ª mulher Mecia Fernandes (Mecia-ussú), V. 2.º pág. 123; 2.ª vez foi casado com Catharina de Unhatte, f.ª de Luiz de Unhatte e de Maria Antunes, n. p. de Diogo de Unhatte, escrivão da ouvidoria e fazenda da capitania de S. Vicente e fundador de Paranaguá; 3.ª vez foi casado com Maria de Piña, viúva de João de Almeida, f.ª de Braz de Piña. Sem geração desta 3.ª mulher, porém teve...
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1648
Atualizado em 01/11/2025 23:58:33
Nascimento de Beatriz de Unhate, filha de Diogo de Unhate e Catarina Tinoco Maciel
•  Pessoas (3): Beatriz de Unhate (n.1648), Catarina Tinoco Maciel (n.1615), Diogo de Unhate (n.1561)
•  Temas (3): Agostinha Rodrigues Velho, Garcia Rodrigues, Simão Jorge Velho
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1°. Consulta em geni.com
12 de março de 2025, sexta-feira
Nascimento de Beatriz de Unhate, filha de Diogo de Unhate e Catarina Tinoco Maciel  ver mais



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1545
Atualizado em 02/11/2025 02:56:13
Nascimento de Diogo de Oñate, em Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Espanha
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  1 relacionada

1°. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, sexta-feira
Diogo de Unhate. Nomes alternativos: "Diogo de Oñate". Data de nascimento: circa 1545. Local de nascimento: Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Spain (Espanha). Falecimento: Família imediata: Marido de Maria Nunes.  ver mais



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1570
Atualizado em 02/11/2025 02:56:14
Diogo de Unhate veio para a Capitania de São Vicente
•  Cidades (2): São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Temas (1): Capitania de São Vicente
    2 fontes
  2 relacionadas

1°. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, sexta-feira
vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.  ver mais

2°. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
2 de setembro de 2024, segunda-feira



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27 de abril de 1585, sábado
Atualizado em 02/11/2025 02:56:16
Câmara da vila de São Paulo
•  Cidades (1): São Paulo/SP
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1°. Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
1967
Dia 27 de abril de 1585 nesta vila de São Paulo se ajuntaram em câmara em casa de Pedro Alvarez vereador os oficiais deste ano embaixo declarados para praticarem sobre as coisas que cumprem a bem do povo e logo ordenaram quem nenhuma pessoa de qualquer sorte e qualidade que seja fosse ousado de por boca em el rei nosso senhor nem em suas justiças nem em o alcaide do forte sob pena de 100 açoites sendo pião e 10 cruzados para o conselho pagos da cadeia e sendo homem de qualidade pagara 20 cruzados da cadeia para o conselho e mais será degradado por um ano para fortaleza da Vertioga e se for soldado do forte será preso em ferros e mandado ao alcaide do forte para que o castigue como lhe parecer justo e de como assim e ordenaram o assinaram aqui eu Diogo de Onhate escrivão que o escrevi - e houveram os ditos oficiais por lido seu regimento eu sobredito o escrevi - Sebastião Leme - Pedralves - Antonio † Diz. [p. 266, 267]  ver mais

2°. Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
2011
O esquema escritural das deliberações aparentemente precisava estar sintonizado com o discurso que emanava das leis do Reino. A figura do escrivão joga destacado papel no âmbito da escritura, mas que não se resumia a isso, pois deveria ter conhecimento das Ordenações, em nome da importância que a lei representava na vida portuguesa, muitoembora na Câmara de São Paulo o escrivão reclamasse por não haver “livro das ordenações (...), salvo um livro velho que serve aos juízes e ouvidor e nunca está nesta Câmara, o qual está descadernado e lhe faltam folhas, assim das que falam em seus regimentos como outras muitas” (ACSP, I, 282-3) 662.

662 Isso levou o Conselho a fazer a aquisição de uma obra jurídica, o Livro das Ordenações de sua Majestade. Alcântara Machado assim se referiu ao assunto: “Das obras jurídicas, só uma Ordenação de sua Majestade, código precioso que não há nenhum exemplar na vila até 1587. Devia tê-lo a Câmara” (1980:104). Na verdade, esse problema, que já vinha sendo salientado pelo escrivão da Câmara, Diogo de Onhate, desde 1585 (ACSP, I, 270, 274, 306 e 316.), ficou sem solução mais tempo ainda. Na sessão de 11 de junho de 1588, foi registrado que a Câmara “tinha um livro de ordenações por onde se regiam os anos passados o qual deu Fernão Dias, sendo juiz, não o podendo dar, requeria as suas mercês que o obrigasse a fazer tornar o dito livro a esta Câmara ou o dinheiro dele” (p. 353).  ver mais



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30 de maio de 1611, segunda-feira
Atualizado em 06/11/2025 02:04:58
Abertura do Inventário de Maria Jorge
•  Pessoas (1): Maria Jorge (f.0)
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1545. Atualizado em 08/10/2025 19:41:35
1°. Nascimento de Diogo de Oñate, em Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Espanha



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Setembro de 1608
Atualizado em 02/11/2025 02:56:25
Carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu*
•  Cidades (3): Itaquaquecetuba/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): João de Barros de Abreu (n.1560)
Memória Histórica de São Sebastião
Data: 1608
Página 205
    2 fontes
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1°. Memória Histórica de São Sebastião
30 de março de 1958, domingo
Da mesma opinião é Cândido Mendes, em suas Notas para a História Pátria, quando diz serem os nomes dados a certos pontos, "resultante do estylo adoptado, isto é, mediante o almanack".A acrescenta:

"Assim deu-se á ilha de São Sebastião (referindo-se a expedição de Vespucio) o nome deste santo por isso que sua descoberta fez-se a 20 de Janeiro, assim como o de rio de São Vicente, á embocadura formada pelas aguas que cercam a ilha do mesmo nome, onde fundou-se a vil- la de igual denominação, e depois a cidade de Santos, por isso que a fróta alli chegára a 22 de Janeiro de 1502".

João Mendes, em seu Diccionario Geographico da Provincia de São Paulo, diz ser o referido vocábulo de origem tupi,

"como consta de um documento de 1602”,

sendo corruptela de Ciri-bas, apartada, separada."De ciri, apartar, separar,mar participio".bas (breve) para for-

Em uma carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu, em setembro de 1608, lê-se a seguinte frase:

"que estava na dita ilha de S. Sebastião... de Ce- reiba e ia dar em outra paragem chamada T...aque- mirim" (10),

conforme o original que tivemos ocasião de verificar no próprio livro existente no Arquivo Público.

Segundo Hans Staden, à mesma ilha chamavam os indígenas de Meyembipe (11).Convém ainda acrescentar a opinião do Dr. Teodoro Sampaio, que, como se sabe, é considerado como sendo das maiores auto- ridades no conhecimento da língua tupi.

Diz êle, em seu volumoso trabalho, O Tupi na Geografia Nacional, ser

"Serehyba, corruptéla de ciri-yba, a arvore dos siris, porque das folhas amarellas cahidas dessa planta se nu- trem os siris e carangueijos".

Como dissemos, Hans Staden assegurou que os indígenas de- nominaram-na Meyembipe.  ver mais

2°. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
4 de janeiro de 2024, sexta-feira
Em 4 de setembro de 1608 recebia sesmaria em São Sebastião. Na carta de confirmação desta cessão de terras, datada de setembro deste mesmo ano e assinada por Gaspar Conqueiro, se declara que ele está aleijado do braço direito em razão das flechadas e feridas recebidas quando da defesa da vila de Santos, onde vivia, acossada por ingleses, franceses e índios.  ver mais



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1535
Atualizado em 02/11/2025 02:56:12
Possível nascimento de Diogo de Unhate
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1°. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
2 de setembro de 2024, segunda-feira
Diego de Uñate nasceu em 1535, em Gipuzkoa, País Basco, Espanha. Casou-se com Maria Nunes em 1570, em Santos, São Paulo, Brasil. Eles eram pais de pelo menos 5 filhos e 2 filhas. Em 1580, aos 45 anos, sua ocupação é listada como escrivão da ouvidoria e fazenda da capitania de são vicente. Faleceu depois de 1614, em São Paulo, Brasil.  ver mais

  


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