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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume X, 1905 1905. Atualizado em 30/10/2025 20:09:59 Relacionamentos • Cidades (19): Apiaí/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itapeva/SP, Itaporanga/SP, Itararé/SP, Itu/SP, Juquiá/SP, Ouro Preto/MG, Paranapanema/SP, Peruíbe/SP, Piedade/SP, Pilar do Sul/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (25) Antonio da Assunção, Antonio de Barcellos, Bacharel de Cananéa, Bartholomeu Francisco, Bartholomeu Gonçalves "Francisco", Bernardo da Cunha de Carvalho (1569-1707), Bernardo Rodrigues Chaves, Catharina Alvares de Lemos, Fernando de Anhaya, Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco Gonçalves, Gonçalo Correia de Sá (n.1540), Ildefonso Tinoco, João de Anhaya, João de Anhaya Lemos (f.1723), João Dias Paes Leme (f.1682), Luiz Lopes de Carvalho (1623-1711), Manoel da Costa (f.1683), Manoel Pereira Tinoco, Manuel de Melo Godinho Manso, Maria Pereira, Nuno Chaves, Pedro de Unhão Castelo Branco (n.1645), Simão Tinoco, Ernesto Guilherme Young • Temas (18): Cahaetee, Caminho do Mar (Santo Amaro), Caminho Piedade-São Lourenço, Caminhos até Piedade, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Ouro, Rio Conceição, Rio de São Lourenço, Rio Itariry, Rio Juquiá, Rio de Una de Iguape, Rio Paraupava, Vale do Ribeira, Caminho do Peabiru, Estrada Geral
Memória Histórica de Xiririca (El Eldorado Paulista), Antônio Paulino de Almeida 1940. Atualizado em 31/10/2025 04:39:16 Relacionamentos • Cidades (10): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Iporanga/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (6) Adhemar Pereira de Barros (39 anos), Francisco de Chaves (1500-1600), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Pedro Cubas (1538-1628), Pero Lobo, Robério Dias (n.1600) • Temas (19): Senhor Bom Jesus, Assunguy, Caminho do gado, Carijós/Guaranis, El Dorado, Estradas antigas, Ouro, Ribeirão das Mortes, Rio Cubatão, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio Juquiá, Serra de Paranapiacaba, Serra do Cadeado, Serra dos Itatins, Serra Negra (Piedade), Votupoca, Rio da Ribeira, o Isubay, Caminho do Mar, Caminho até Cananéa ![]() • 1. Descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus 2 de novembro de 1647 De uma notícia conservada no livro de Memórias da Vila de Iguape, referente à mesma vila ,consta que após a descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus em 1647, "..começou a crescer de tal sorte, que achando- se já ocupadas as situações mais vizinhas dos seus limites, foi se o Povo estendendo pela Ribeira acima, Rio navegável até quinze dias de viagem sem embaraço considerável. Então começaram a descobrir- se minas de oiro para aquelas partes, cuja extração foi permitida pela Sua Magestade, porque ainda hoje se conserva aqui com as Armas Reais a casa que então servia para a Fundição dele, durando esta até o descobrimento das minas Gerais, em o ano de mil e seis centos e noventa e sete pouco mais ou menos ... que ficou sessando, porque quase todos os Mineiros se ausentaram daqui para ditas minas". [Página 38]
Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz Setembro de 1993. Atualizado em 19/03/2025 21:54:33 Relacionamentos • Cidades (6): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5) Brás Cubas (1507-1592), Maria Leme da Silva (1622-1705), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pandiá Calógeras (1870-1934), Pedro Fernandes Sardinha (1496-1556) • Temas (13): Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Ouro, Pela primeira vez, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguape, Vale do Ribeira, Metalurgia e siderurgia, Caminhos a Iguape, Rio Paraguay ![]() • 1. as minas descobertas e exploradas no vale do Ribeira, principalmente Apiaí, o que tudo ensejou a instalação em Iguape, da primeira casa de fundição do precioso metal, por volta de 1637. 1637 E quando Calógeras com sua autoridade menciona o Estado de São Paulo como sendo o berço da mineração do ouro no Brasil, implicitamente destaca naquele episódio as minas descobertas e exploradas no vale do Ribeira, principalmente Apiaí, o que tudo ensejou a instalação em Iguape, da primeira casa de fundição do precioso metal, por volta de 1637. “Ahi, na antiquíssima cidade de Iguape, existiu a primeira Casa da Moeda, isto é, a fundição onde eram fundidas as antigas moedas de ouro, cujo metal precioso era catado ou bateado em todo o Ribeira acima e, levado para esse lugar, a fim de ser transformado em meio circulante”.
Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape 20 de maio de 1653, terça-feira. Atualizado em 27/10/2025 05:01:37 Relacionamentos • Cidades (4): Curitiba/PR, Iguape/SP, Paranaguá/PR, Sorocaba/SP • Pessoas (5) Gabriel de Lara (f.1694), Paschoal Affonso Gaya, Pedro de Souza Pereira "o velho" (43 anos), Salvador Correia de Sá e Benevides (59 anos), Thomé Correa de Alvarenga (f.1675) • Temas (2): Geografia e Mapas, Ouro ![]()
A versão oficial é a de que Duarte Correia Vasqueanes. também Administrador Geral das Minas da Repartição do Sul, a criara apenas para a segurança dos "reais quintos" e "não com o fundamento de se instituir nova casa de fundição" 3 de março de 1650, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Duarte Correia Vasqueanes • Temas (1): Ouro
Quinto do ouro, consulta em Wikipédia 27 de agosto de 2023, domingo. Atualizado em 13/07/2025 05:50:35 Relacionamentos • Cidades (13): Araçoiaba da Serra/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Ouro Preto/MG, Paranaguá/PR, Paraty/RJ, Potosí/BOL, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP, Vila Rica/MG • Pessoas (6) Sebastião de Castro Caldas, Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611), João III, "O Colonizador" (1502-1557), Manuel de Borba Gato (1649-1718) • Temas (12): Caminho do Mar, Caminho velho, Capitania de Santo Amaro, Estradas antigas, Leis, decretos e emendas, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Pela primeira vez, Prata, Rio das Velhas, Serra de Jaraguá, Tordesilhas ![]() • Quinto do ouro, consulta em Wikipédia 27 de agosto de 2023, domingo
Gabriel de Lara tenta registrar ouro de Paranguá em São Paulo 27 de novembro de 1649, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:31:57 Relacionamentos • Cidades (5): Cananéia/SP, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Gabriel de Lara (f.1694) • Temas (2): Ouro, Holandeses no Brasil
A Cidade Perdida da Bahia: mito e arqueologia no Brasil Império novembro de 2000. Atualizado em 30/10/2025 22:18:16 Relacionamentos • Cidades (2): São Tomé das Letras/MG, Vila Rica/MG • Pessoas (1) Apóstolo Tomé Judas Dídimo • Temas (5): Manuscrito 512, Peru, Prata, Ouro, Vulcões
Atualizado em 28/10/2025 09:44:34 REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
• 1°. Tratado de Zaragoza discute a posse das Ilhas Molucas entre Portugal e Espanha De todas as trilhas indígenas que percorriam o planalto a mais célebre é, sem dúvida, o Peabiru. De importância continental, desde remotas eras pré-colombianas essa grande artéria sul-americana unia à costa atlântica a populosa mesopotâmia paraguaia, habitada pelos índios carijós ou guaranis. Formada de um tronco e várias ramificações, uma delas atingia a região vicentina, regularmente freqüentada pelos tupiniquins, moradores do planalto paulistano (PETRONE, p. 35-44). Consistindo numa picada de 200 léguas (1200 km) de extensão, este último ramal, segundo a descrição do Padre Lozano. J., possuía oito palmos de largura (1,76m) e seu leito, forrado por uma gramínea que impedia o crescimento de outra vegetação, apresentava um rebaixamento de 40 centímetros em média em relação ao solo adjacente. Posteriormente chamada pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (identificado com Sumé, o herói civilizador do mito tupi), a famosa trilha permitiu que, em sentido contrário, a partir da costa brasileira os conquistadores atingissem o Paraguai e desse ponto fosse possível alcançar as fabulosas riquezas do longínquo Peru (HOLANDA, 2000, p. 142-144). Tal fato revela que, naquele tempo, além do intenso desejo dos jesuítas de ir converter os carijós, havia uma fortíssima motivação política e econômica a instigar a penetração lusa em direção à região paraguaia. A questão das Molucas, provocada no Oriente pelos espanhóis, fizera recuar a linha demarcatória do Tratado de Tordesilhas para o Ocidente. No Brasil, essa linha deveria retroceder também para o Ocidente, de maneira a deixar os mesmos 180º de cada parte. Com esse deslocamento, imaginavam os portugueses, Assunción, cidade espanhola erguida em 1537 no meio dos carijós e à beira do caminho do opulento Peru, certamente passaria à pertencer coroa lusitana, crença compartilhada durante certo tempo pelo próprio D.João III (LEITE, v.1, p. 448 e nota n.6). • 2°. “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada Aliás, cabe assinalar que Nóbrega não levava muito a sério a doutrinação dos índios do planalto. Em carta anterior, datada de 15 de junho de 1553, afirmava com todas as letras que só se ocuparia na conversão desses índios, enquanto estivesse impedido de se internar em definitivo no sertão (LEITE, v.1, p. 496). Na hipótese de ser verdade que foram os índios os únicos responsáveis pela escolha do lugar de sua nova aldeia no planalto – local esse depois plenamente aceito e ratificado pelos jesuítas, podemos supor – fica mais fácil compreender o grande acerto com que desempenharam tal missão. Com efeito, na condição de silvícolas planaltinos, profundamente familiarizados com a região, eram eles os mais capacitados para determinar o ponto mais favorável para a criação de um novo povoado. Por uma questão de sobrevivência, só poderiam decidir-se por um local em acrópole (o que parece ter sido uma tradição entre os nossos índios antigos), próximo de rios piscosos e de trilhas que os poriam em fácil comunicação terrestre com pontos estratégicos ocupados por aldeias amigas. • 3°. Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues" Já na correspondência dos primeiros jesuítas, o nome de Piratininga aparece empregado de modo extremamente difuso, e, devemos admitir, confuso. Segundo carta de Nóbrega datada de outubro de 1553, a aldeia recém-construída no planalto, logo depois transformada em aldeamento jesuítico, estava instalada a cerca de duas léguas de distância da povoação de João Ramalho, conhecida pelo nome de Piratinim (LEITE, v.2, p. 16). Dada a grande – e desconcertante – distância que o separava da futura São Paulo, não parece ser esse povoado a aldeia indígena liderada pelo sogro de Ramalho, Tibiriçá, a qual, embora possuísse essa mesma denominação, estava situada, segundo Frei Gaspar da Madre de Deus, como veremos adiante, a uma distância bem menor, a mais ou menos meia légua do núcleo jesuítico. De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índios ensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81). Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo. • 4°. Carta do padre Manoel da Nóbrega a rei de Portugal, D. João III Já na correspondência dos primeiros jesuítas, o nome de Piratininga aparece empregado de modo extremamente difuso, e, devemos admitir, confuso. Segundo carta de Nóbrega datada de outubro de 1553, a aldeia recém-construída no planalto, logo depois transformada em aldeamento jesuítico, estava instalada a cerca de duas léguas de distância da povoação de João Ramalho, conhecida pelo nome de Piratinim (LEITE, v.2, p. 16). Dada a grande – e desconcertante – distância que o separava da futura São Paulo, não parece ser esse povoado a aldeia indígena liderada pelo sogro de Ramalho, Tibiriçá, a qual, embora possuísse essa mesma denominação, estava situada, segundo Frei Gaspar da Madre de Deus, como veremos adiante, a uma distância bem menor, a mais ou menos meia légua do núcleo jesuítico. De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índios ensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81). Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo. • 5°. Nóbrega em carta escrita registra o “Colégio de Piratininga” e o porto de “Piratinim” e não “São Paulo de Piratininga” • 6°. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão Os historiadores alegam ainda razões de subsistência para justificar a escolha do sítio da nova aldeia. Não devemos nos esquecer que, com a chegada dos europeus transferidos de Santo André, em 1560, os campos planaltinos se mostrariam muito favoráveis à criação de animais domésticos, sobretudo de gado vacum, nas pastagens alagadiças situadas a nordeste, próximas das margens do Tietê e do Tamanduateí (Guaré), e que a pesca foi também uma atividade econômica de grande relevância para a nascente povoação. O próprio Padre Manuel de Nóbrega fazia questão de ressaltar, em carta de 1556, que a aldeia de Piratininga estava provida “de toda abastança que na terra pode aver” (LEITE, v.2, p. 284). O que não se via até há pouco suficientemente ressaltado, contudo, como um dos fatores determinantes da escolha do local onde depois se fixaria a nova casa jesuítica – com a grande exceção de Pasquale Petrone (PETRONE, p.140-141) talvez –, era a preexistência nas imediações de um intrincado sistema de trilhas indígenas que cortavam em todos os sentidos a lombada interfluvial. Essas veredas poriam os irmãos da Companhia em comunicação direta com o litoral vicentino, com as aldeias planaltinas dos índios aliados e com o distante Paraguai, cujo fascínio durante muito tempo manteve bem aceso o fervor catequético dos inacinos, sobretudo do Padre Manuel da Nóbrega. Cumpre, porém, chamar a atenção para um ponto controvertido acerca do modo como se deu a escolha do sítio onde foi erguida a casa jesuítica no planalto piratiningano. Indícios nos levam a pensar que, contrariamente à história oficial divulgada pelos jesuítas, foram os próprios índios desejosos de serem convertidos pelos padres da Companhia que se teriam reunido, sozinhos, numa aldeia, sem contar para a escolha de sua localização com a presença ou, quem sabe, sequer com a orientação de Nóbrega e seus companheiros (AMARAL, 1971,v.1, p. 128-129). [p. 12 e 13] De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índiosensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81). Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo. [p. 14] A primeira Casa de Câmara só foi edificada em 1575 (ATAS, v.1, p. 76-79). Térrea e dispondo de um único cômodo, quando havia alguém encarcerado nela eram os vereadores obrigados a se reunir alhures, em geral na casa do vereador mais velho (ATAS, v.1, p. 125, 135, 158 e 161). Com a construção da Casa de Câmara, São Paulo passou a contar com dois logradouros, funcionando um deles como praça religiosa e o outro, como praça civil, dualidade que remontava em origem à cidade portuguesa medieval: o terreiro jesuítico, onde fora erguido o pelourinho em 1560 e agora se via um cruzeiro em frente da igreja (DEUS, p. 125; ATAS, v.1, p. 322 e 467) – terreiro esse que devia coincidir espacialmente com a praça central da aldeia indígena criada em 1553 –, e a praça pública, para onde foi depois transferido o símbolo de liberdade municipal, o qual não passava de uma rústica peça de madeira falquejada (ATAS, v.1,p. 269, 309 e 310). Posicionando-se entre esses dois espaços, a Casa de Câmara dava,supomos, os fundos para a praça pública e a frente para o adro dos jesuítas (ATAS, v.1,p. 161 e 269). [p. 22] Em 1560, por uma questão de segurança, Mem de Sá ordenou a abertura de um novo caminho do mar, conhecido mais tarde pelo nome de Caminho do Padre José (PERALTA, p. 7). A primeira seção desse novo caminho, porém, durante muito tempo parece ter coincidido com a do anterior. Partia da vila pelas atuais Ruas do Carmo e Tabatinguera, passando em seguida pela mesma ponte sobre o Rio Tamanduateí (ATAS, v.1, p. 272-274 e 300). Nas Atas, essa via de comunicação é chamada de Caminho do Ipiranga (1584), porque se distanciava a partir de determinado ponto da velha trilha tupiniquim para atravessar o ribeiro desse nome (ATAS, v.1, p. 237-238). [p. 24] • 7°. Construída uma guarita Apesar de extremamente diminuta, a povoação devia estar provida de ao menos duas portas: a mais importante, sobre a qual haviam construído uma guarita em 1564, era a Porta Grande, abertura que talvez desse passagem ao caminho do sertão, de onde provinham em geral os ataques dos índios contrários (ATAS, v.1, p. 38 e 394); a outra porta era, supostamente, a que permitia uma saída cômoda para o Caminho do Mar (ATAS, v.1, p.98). • 8°. São Paulo contava 150 a 170 moradores São Paulo do Campo era então muito pobre. Em 1589, seus cerca de 150 moradores habitavam construções baixas com tetos de palha, a qual começava a ser substituída pelas primeiras telhas produzidas na vila. Sendo também digno de nota que, conforme o regimento dos carpinteiros da época, uma porta padrão não tinha mais do que 1,76m de altura! (ATAS, v.1, p. 67, 324 e 370) • 9°. Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas, pode-se inferir, de determinado trecho, esse mesmo percurso. Damos abaixo o teor parcial do documento. Entre colchetes iremos comentando por partes os mencionados limites: o caminho de Santo André para Piratininga vinha do curral de Aleixo Jorge pelo mesmo caminho que vem pela ponte grande em Tabatinguera [como já vimos, e veremos novamente, esse é o caminho velho do mar, trecho do antigo Peabiru, que acompanhava o traçado da Rua da Mooca, passava pela Rua Tabatinguera e seguia pela atual Rua do Carmo] e dahy atravessava pela villa vindo pela rua direita ate onde estava o mosteiro dos padres da companhia [essa rua “direita” parece seguir o trajeto de um segmento de rua sem denominação específica incorporado ao Pátio do Colégio, segmento este que hoje vai da Rua Floriano Peixoto, em frente à Caixa Econômica Federal, sita na Praça da Sé, até ao Pátio do Colégio; na embocadura inicial dessa via estaria localizada a porta da vila transposta por aqueles que chegavam do litoral] e dahy vindo pela porta que foi de Affonso Sardinha [a porta mais importante da vila, que provavelmente estava localizada na altura da esquina da Rua Anchieta com a Rua 15 de Novembro] e da qual rua foi de Rodrigo Álvares e Martim Affonso [essa via, Rua de Martim Afonso, nome de batismo adotado pelo índio Tibiriçá, em nossa opinião, não poderia ser jamais a Rua São Bento, como afirmava Frei Gaspar – porque, como veremos adiante, a Rua São Bento, ao contrário do que dizia o frade beneditino, só teria sido aberta, na verdade, no século XVII –, mas talvez estivesse representada por uma trilha que seguisse pela Rua 15 de Novembro e trecho inicial da atual Avenida São João, antiga ladeira desse nome; isso, se não acompanhasse o traçado, justamente, da Rua Álvares Penteado, orientada, como visto, para o Ribeiro Anhangabaú] e dahy a sahir a aguada do ribeiro e atravessando o ribeiro do Anhangobai pelo mesmo caminho que hoje por elle se servem os moradores daquela banda de Piratininga ate defronte a barra do Piratinin onde dava no rio grande [caminho de Piratiniga, que, após a transposição do Anhangabaú no local chamado Acu, se iniciava na Rua do Seminário, e cujo trajeto, descrito anteriormente, terminava na barra que o ribeiro daquele nome formava ao lançar suas águas no Rio Tietê] (JORGE,1999, p. 41) • 10°. Chácara dos Morrinhos • 11°. Registro de Doações em ouro para a alforria de escravos
Jornal Minas Geraes 13 de dezembro de 1892, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Sabará/MG, Ouro Preto/MG • Pessoas (1) Affonso Augusto Moreira Pena (45 anos) • Temas (7): Ouro, Leis, decretos e emendas, Prata, Dinheiro$, Metalurgia e siderurgia, Capitania de São Paulo, Capitania de São Vicente ![]()
Registros indicam ouro 1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33 Relacionamentos • Cidades (5): Ivaiporã/PR, Paranaguá/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Afonso Sardinha, o Velho (47 anos), Brás Cubas (71 anos), Giuseppe Campanaro Adorno (74 anos), Henrique I de Portugal (66 anos), Jerônimo Leitão, John Whithal (João Leitão), Salvador Correia de Sá, O Velho (40 anos) • Temas (3): Metalurgia e siderurgia, Ouro, Pela primeira vez ![]()
• Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830) 1 de janeiro de 1822, terça-feira
• HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira • Casas de Fundição do Brasil. Por Plínio Pierry, em collectprime.com 3 de outubro de 2018, quarta-feira Foi definitivamente extinta em 1819. A data de 1580 para o estabelecimento da Casa de Fundição de São Paulo consta de uma carta do Conde de Sarzedas, governador de São Paulo, para o rei, escrita em 17 de março de 1734. Poderia ser um lapso, ou um erro de leitura paleográfica, mas as barretas de ouro começam a aparecer nos inventários paulistas no fim do quinhentismo e começo do seiscentismo, confirmando a existência da Casa de Fundição. Até mesmo recibos de aluguel da casa são encontrados na vasta documentação publicada pelo Arquivo do Estado de São Paulo. É fato também que, em 1578, eram aguardados em São Paulo mineiros e técnicos da Europa, ao mesmo tempo em que Salvador de Sá, o velho, era nomeado Superintendente das Minas, indicando já um princípio de organização administrativa. Ao terminar o século XVI, havia em São Paulo vários fundidores de ouro e de ferro, provedor das minas, tesoureiro e escrivão das minas. O Regimento das Minas de 13 de agosto de 1603 é um reconhecimento do progresso da mineração em são Paulo. Com maior ou menor movimento, em razão do esgotamento do ouro de lavagem das encostas do Jaraguá e de outros lugares próximos, a Casa de Fundição atravessou todo o século XVII. Em 1638, ela ficava junto das "casas de Domingos Cordeiro". No século seguinte foi extinta e reaberta várias vezes, em função das mudanças da política tributária portuguesa, mas sua arrecadação já não tinha importância, comparada com suas congêneres de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Ficou mais célebre pelo escândalo da falsificação dos reais quintos, substituídos por chumbo, artimanha atribuída ao Provedor dos Quintos Sebastião Fernandes do Rego.
“Historia Monetária do Brasil Colonial”, Severino Sombra 1938. Atualizado em 31/10/2025 00:29:52 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631) • Temas (1): Ouro ![]()
Ordem do Rei D. João IV para a descoberta das "tais" minas de ouro e prata 7 de junho de 1644, terça-feira. Atualizado em 27/10/2025 01:19:17 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) João IV, o Restaurador (40 anos), Salvador Correia de Sá e Benevides (50 anos) • Temas (4): Buraco de Prata, Capitania de São Paulo, Ouro, Prata ![]()
PROVISÃO do governador da Capitania de São Paulo, Luís António de Sousa Botelho Mourão, nomeando Pedro Martins Coimbra para o cargo de escrivão da Intendência da Casa de Fundição da cidade de São Paulo 17 de Setembro de 1770, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (1) Luís António de Sousa Botelho Mourão (48 anos)
Contratos de Tributos e Poder Regional: a contribuição dos meios direitos para a formação da elite mercantil paulista na segunda metade do século XVIII 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, Sorocaba/SP, Lisboa/POR, Santos/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (5) Paulino Aires de Aguirre (1735-1798), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802), Manoel Joaquim da Silva e Castro, Gertrudes Maria Almeida Lem (n.1832), José Vaz de Carvalho (1746-1823) • Temas (6): Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Registro de Animais, Tropeiros, Estradas antigas, Casa Doada
Bando expedido aos pelo governador D. Luiz Antônio de Souza 21 de maio de 1772, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:17 Relacionamentos • Cidades (6): Sorocaba/SP, Botucatu/SP, Guareí/SP, Paranapanema/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cuiabá/MT • Pessoas (2) Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), José de Almeida Leme (1718-1780) • Temas (9): Ouro, Fazenda Ipanema, Estradas antigas, Rio Paranapanema, Pólvora, Cavalos, Rio Pardo, Caminhos até Ypanema, Caminho Sorocaba-Botucatu
Agnolo di Cosimo Pinta Santa Ana 15 de agosto de 1550, terça-feira. Atualizado em 24/05/2025 04:50:45 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (6): Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Ilha Brasil, Santa Ana, Senzalas, Belgas/Flamengos, Nossa Senhora da Luz ![]()
MORGADO MATEUS, MICROFILME Nº 23, consulta em Arquivo Nacional Torre do Tombo (digitarq.arquivos.pt) 5 de fevereiro de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/08/2025 07:36:21 Relacionamentos • Cidades (3): Atibaia/SP, Lisboa/POR, São Vicente/SP • Pessoas (1) Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) • Temas (2): Bulas da Santa Cruzada, Geografia e Mapas • 1. Taques 28 de novembro de 1769
Como nasceram as cidades do Brasil, 1978. Plínio Salgado 1978. Atualizado em 24/10/2025 04:34:00 Relacionamentos • Cidades (6): Itu/SP, Jacareí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (2) Álvaro Luís do Valle, Domingos Fernandes (1577-1652) • Temas (1): Ouro ![]()
Atualizado em 28/10/2025 09:44:29 Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830) ![]() Data: 1822 Página 265
• 1°. Registros indicam ouro • 2°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru Sobre a prata, de que falou Simão de Vasconcelos (1597-1671), e Brito Freire, referindo que de umas pedras grossas, e miúdas, levadas á El Rei D. João IV, e mandadas fundir, saíra dela notável avanço do metal, nunca houve Mina aberta, como asseverou Vaissete: pois que procurando-se muitas vezes n´outro tempo, e constando, que D. Francisco de Souza extraíra pelos anos 1599 alguma prata em Biraçoyaba, ou Quiraçoyába, Termo da Villa de Sorocába, cujas minas descobrira Affonso Sardinha, que no mesmo sítio construiu uma regular oficina, com proveito grande, e até ser-lhe tomada para a Coroa, sua extração ficou abandonada pela profundida do lugar (...) • 3°. Salvador Correia de Sá, O Velho, designado diretamente pelo monarca de "Governador das Minas do Sul" Entretanto que as expedições se dirigiam á Conquista dos Índios, cujo cativeiro constantemente proibiram as nossas Leis, desde os primeiros dias de fundações portuguesas no Brasil, foram-se manifestando aos novos sertanejos algumas porções de ouro, prata, pedras preciosas, e outros minerais de grande valor, que a diligência posterior dos colonos, famintos d´essas riquezas, fez aparecer com exuberância. Antes do ano 1578 trabalhava-se em Paranaguá nas Minas de Ouro, de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá, a quem foi dado um Regimento em 4 de novembro de 1613; cujas Minas, e as do distrito de São Paulo, largou aos seus moradores o alvará de 8 de agosto de 1618. [p. 265] • 4°. Segunda fundação de Sorocaba Vila de Sorocaba, situada na margem direita do Rio deste nome, em latitude austral de 23° 39´, e longitude contada daquela Ilha de, 303° 23´, distante da Capital 48 léguas. Sua fundação em 1670 se deveu ao Donatário Conde da Ilha do Príncipe D. Luiz Carneiro de Souza. Nossa Senhora da Ponte é a padroeira da Igreja Matriz, em cujo Termo habitam 10:248 almas. O terreno, apesar de saudável em grande parte, contem alguns bairros, onde se encontram homens papudos, e mudos. Distante desta vila 3 léguas está a famosa Fábrica de Ferro de São João de Ipanema de que falei sob a nota (27), a qual não prospera pelo sabido pecado, com que são feitos até agora todos os estabelecimentos portugueses. • 5°. Criação da Companhia Montanística das Minas Gerais de Sorocaba, empresa responsável pela fundição de Ipanema, como uma sociedade de capital misto, com treze ações pertencentes à Coroa Portuguesa e 47 a acionistas particulares de São Paulo, do Rio de Janeiro e da Bahia Estabelecida a Fábrica de Ferro em Ipanema, distrito da Vila de Sorocaba, onde havia Capela de São João, nela se criou uma Capellania, em benefício dos operários, com o Ordenado anual de 100U reais pagos pela F. R. Daí se originou, que os moradores do distrito da mesma Fábrica requeressem a criação de Frequezia naquela Capella, pela distância em que viviam da Paróquia de Sorocaba; cuja suplica, sendo com justiça atendida por S. Magestade na Resolução de 19 de agosto de 1817 á Consulta da M. C. O. de 27 de junho antecedente, foi por isso elevada a referida Capella á Frequezia de São João de Ipanema, dando-se-lhe por território parte do era da Paroquia da Sorocaba. Obrigados porém os moradores da Paróquia á sair do território mineral, por não se lhes consentir a cultura, o comércio, e o corte de madeiras precisas á Fabrica; pareceu por isso ao Bispo, por informação de 1 de setembro de 1818, que sendo em tais circunstâncias impossível a conservação da Paróquia nesse lugar, se mudasse para outro chamado Tatuú, que era ótimo, no território do bairro de Bemfica; e que em troco de se denominar Frequezia de São João de Ipanema, se intitulasse de São João de Bemfica. • 6°. Em 19 de agosto de 1817, diante da importância das atividades desenvolvidas pela fábrica, foi criada a capela da Fábrica Ipanema por meio de um alvará de D. João VI. Os moradores, proibidos de cortar madeiras e construir casas no terreno da fábrica, solicitaram a mudança da sede da paróquia para outro local Estabelecida a Fábrica de Ferro em Ipanema, distrito da Vila de Sorocaba, onde havia Capela de São João, nela se criou uma Capellania, em benefício dos operários, com o Ordenado anual de 100U reais pagos pela F. R. Daí se originou, que os moradores do distrito da mesma Fábrica requeressem a criação de Frequezia naquela Capella, pela distância em que viviam da Paróquia de Sorocaba; cuja suplica, sendo com justiça atendida por S. Magestade na Resolução de 19 de agosto de 1817 á Consulta da M. C. O. de 27 de junho antecedente, foi por isso elevada a referida Capella á Frequezia de São João de Ipanema, dando-se-lhe por território parte do era da Paroquia da Sorocaba. Obrigados porém os moradores da Paróquia á sair do território mineral, por não se lhes consentir a cultura, o comércio, e o corte de madeiras precisas á Fabrica; pareceu por isso ao Bispo, por informação de 1 de setembro de 1818, que sendo em tais circunstâncias impossível a conservação da Paróquia nesse lugar, se mudasse para outro chamado Tatuú, que era ótimo, no território do bairro de Bemfica; e que em troco de se denominar Frequezia de São João de Ipanema, se intitulasse de São João de Bemfica. • 7°. Ipanema Até o ano 1816 contava o Bispado oitenta e seis Paróquias, em 1822 mais de noventa á cem, que administram o pasto espiritual do Continente, e apenas uma Capella Curada (Capela Curada ou Curato, era um título oficial dado pela igreja católica a uma capela situada numa povoação com determinada importância econômica e populacional.): Estabelecida a Fábrica de Ferro em Ipanema, distrito da Vila de Sorocaba, onde havia Capela de São João, nela se criou uma Capellania, em benefício dos operários, com o Ordenado anual de 100U reais pagos pela F. R. Daí se originou, que os moradores do distrito da mesma Fábrica requeressem a criação de Freguezia naquela Capella, pela distância em que viviam da Paróquia de Sorocaba; cuja suplica, sendo com justiça atendida por S. Magestade na Resolução de 19 de agosto de 1817 á Consulta da M. C. O. de 27 de junho antecedente, foi por isso elevada a referida Capella á Freguezia de São João de Ipanema, dando-se-lhe por território parte do era da Paroquia da Sorocaba. Obrigados porém os moradores da Paróquia á sair do território mineral, por não se lhes consentir a cultura, o comércio, e o corte de madeiras precisas á Fabrica; pareceu por isso ao Bispo, por informação de 1 de setembro de 1818, que sendo em tais circunstâncias impossível a conservação da Paróquia nesse lugar, se mudasse para outro chamado Tatuú, que era ótimo, no território do bairro de Bemfica; e que em troco de se denominar Freguezia de São João de Ipanama, se intitulasse de São João de Bemfica. • 8°. Projeto da Igreja de Santa Rita Sobre esse "buraco da prata", escreveu José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830): "Sobre a prata, de que falou Simão de Vasconcelos (1597-1671), e Brito Freire, referindo que de umas pedras grossas, e miúdas, levadas á El Rei D. João IV, e mandadas fundir, saíra dela notável avanço do metal. Pois que procurando-se muitas vezes n´outro tempo, e constando, que D. Francisco de Souza extraíra pelos anos 1599 alguma prata em Biraçoyaba, ou Quiraçoyába, Termo da Villa de Sorocába, cujas minas descobrira Affonso Sardinha, que no mesmo sítio construiu uma regular oficina, com proveito grande, e até ser-lhe tomada para a Coroa, sua extração ficou abandonada pela profundidade do lugar (...)"
No dia 26 de dezembro de 1670, por falecimento do Almotacel, foi entregue à Câmara, por ordem da Real Fazenda, a Casa da Oficina de Fundição, como consta de documentos, tendo sido pela mesma aberto o cofre, onde encontraram 24 oitavas de ouro 26 de dezembro de 1670, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Iguape/SP • Temas (2): Almotacel, Ouro
A Oficina dos Reais Quintos existia, chefiada por Manuel de Lemos Conde, Provedor das Minas de Paranaguá 1674. Atualizado em 25/10/2025 23:56:57 Relacionamentos • Pessoas (3) Pedro II de Portugal (26 anos), Manoel de Lemos Conde, 1º visconde de Barbacena (64 anos) • Temas (1): Ouro
Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada 1649. Atualizado em 24/10/2025 03:31:56 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Paranaguá/PR, São Paulo/SP • Pessoas (4) Duarte Correia Vasqueanes, Gabriel de Lara (f.1694), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673) • Temas (6): Metalurgia e siderurgia, O Sol, Ouro, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio do Pinto, Rio Marumby • “Espaço Mbya entre as águas ou o caminho aos céus” - Os índios guarani e as Ilhas do Paraná* 1 de novembro de 1990, quinta-feira As indicações “Minas”, em boa quantidade nos rios Cubatão, do Pinto e Guarumbi, há uma com a designação de “Minas de Pedra”, num dos afluentes da margem direita do Rio do Pinto. Cremos serem estas as minas examinadas pelo Administrador Pedro de Souza Pereira, em 1653.
Descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus 2 de novembro de 1647, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31 Relacionamentos • Cidades (5): Iguape/SP, Itanhaém/SP, Peruíbe/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Temas (8): Senhor Bom Jesus, Ermidas, capelas e igrejas, Nossa Senhora das Neves, O Sol, Ouro, Rio Verde, Serra dos Itatins, Rio da Ribeira, o Isubay ![]()
Atualizado em 28/10/2025 09:44:28 Nova mudança na política fiscal portuguesa determinou o seu restabelecimento, com a volta do "quinto". Nessa ocasião, outras casas foram criadas em lugares onde antes não existiam. Curiosamente, foram mantidos os Intendentes do Ouro, cargo criado para gerir o sistema da capitação, os quais passaram a reger as Casas de Fundição
Atualizado em 28/10/2025 09:44:36 Exploração de ouro no Brasil começou em São Paulo — e a região pode conter pepitas até hoje, dizem especialistas
Atualizado em 28/10/2025 09:44:31 Correio Paulistano ![]() Data: 1935 27/03/1935
• 1°. Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas Em 1589 partiu com sua expedição, vindo a descobrir ouro das serras de Jaraguamindaba (hoje Mairinque), de Jaraguá e de Voturum, sendo que nesta última estabeleceu uma fundição de metais. • 2°. Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba Em 2 de agosto de 1592 Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba, vindo a encontrar grande quantidade de ferro. Lá se achava, nessa ocasião, o governador-geral, inspecionando os trabalhos de mineração e que deu ao local o nome de Nossa Senhora do Monserrate.
as minas descobertas e exploradas no vale do Ribeira, principalmente Apiaí, o que tudo ensejou a instalação em Iguape, da primeira casa de fundição do precioso metal, por volta de 1637. 1637. Atualizado em 25/02/2025 04:46:38 Relacionamentos • Cidades (2): Apiaí/SP, Iguape/SP • Temas (6): Ouro, Pela primeira vez, Vale do Ribeira, Caminho do Mar, Metalurgia e siderurgia, Caminhos a Iguape
Atualizado em 28/10/2025 04:52:00 Com a deflagração do Ciclo do Ouro em Minas Gerais, essas três casas, pela sua localização, não podiam atender ao novo Eldorado Temas (1): Ouro
Casas de Fundição do Brasil. Por Plínio Pierry, em collectprime.com 3 de outubro de 2018, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Sabará/MG, São João del-Rei/MG, Iguape/SP, São Paulo/SP, Cuiabá/MT • Pessoas (3) Duarte Correia Vasqueanes, 4º Conde de Sarzedas (1689-1737), João V, O Magnânimo (1689-1750) • 1. Registros indicam ouro 1578 A Casa de Fundição de São Paulo foi a mais antiga repartição do Ciclo do Ouro, estabelecida em 1580, segundo uns, ou em 1601, conforme outros. Teria sido extinta em 1704 e restabelecida em 1728. Novamente fechada em 1736, foi reaberta em 1751. Não durou muito; novamente abolida em 1762, foi restaurada em 1766. Foi definitivamente extinta em 1819. A data de 1580 para o estabelecimento da Casa de Fundição de São Paulo consta de uma carta do Conde de Sarzedas, governador de São Paulo, para o rei, escrita em 17 de março de 1734. Poderia ser um lapso, ou um erro de leitura paleográfica, mas as barretas de ouro começam a aparecer nos inventários paulistas no fim do quinhentismo e começo do seiscentismo, confirmando a existência da Casa de Fundição. Até mesmo recibos de aluguel da casa são encontrados na vasta documentação publicada pelo Arquivo do Estado de São Paulo. É fato também que, em 1578, eram aguardados em São Paulo mineiros e técnicos da Europa, ao mesmo tempo em que Salvador de Sá, o velho, era nomeado Superintendente das Minas, indicando já um princípio de organização administrativa. Ao terminar o século XVI, havia em São Paulo vários fundidores de ouro e de ferro, provedor das minas, tesoureiro e escrivão das minas. O Regimento das Minas de 13 de agosto de 1603 é um reconhecimento do progresso da mineração em são Paulo. Com maior ou menor movimento, em razão do esgotamento do ouro de lavagem das encostas do Jaraguá e de outros lugares próximos, a Casa de Fundição atravessou todo o século XVII. Em 1638, ela ficava junto das "casas de Domingos Cordeiro". No século seguinte foi extinta e reaberta várias vezes, em função das mudanças da política tributária portuguesa, mas sua arrecadação já não tinha importância, comparada com suas congêneres de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Ficou mais célebre pelo escândalo da falsificação dos reais quintos, substituídos por chumbo, artimanha atribuída ao Provedor dos Quintos Sebastião Fernandes do Rego.
• 2. A descoberta de minas de ouro na Serra Negra contribuiu para o aumento da população (Paranaguá) 1580
“É certo havia, desde uns dez ou doze anos, mineração nas vizinhanças de S. Paulo” 1601. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Ivaiporã/PR, São Paulo/SP • Temas (1): Ouro ![]()
Atualizado em 28/10/2025 04:16:49 Governador Antonio Paes de Sande mandára fundar em Taubaté a primeira Casa de Fundição devido a descoberta do ouro em Paranaguá Cidades (2): Paranaguá/PR, Taubaté/SP Pessoas (2): Antonio Paes Sande, Juan Sebastián Elcano Temas (2): Metalurgia e siderurgia, Ouro
Criou-se a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos 1695. Atualizado em 25/02/2025 04:41:30 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (2) João Martins Claro (40 anos), Manuel Peixoto da Mota • Temas (1): Ouro ![]()
Atualizado em 28/10/2025 09:44:36 Biografia de Afonso Sardinha, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:622484
• 1°. Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves • 2°. Afonso Sardinha (45 anos) adquiriu uma grande fazenda em São Paulo (o nas serras de Iguamimbaba, que agora se chama Mantaguyra, na de Jaraguá, termo de S. Paulo, na de Vuturuna (São Roque), na de “Hybiraçoyaba (Sorocaba)” Finalmente em 1580 adquiriu uma grande fazenda. Fazia vir negros da África e enviava mercadorias para a Metrópole ao menos uma vez ao ano. No mesmo ano ocorria a União Ibérica, que concentrou a ida de escravos africanos para Pernambuco e Nordeste Brasileiro. A necessidade de escravos aumentou a procura de índios em todo sul brasileiro. Mais ou menos na mesma época Affonso Sardinha, o Moço, teve filhos com índias: um chamado de Pedro Sardinha, outra Theresa Sardinha e outra Luzia Sardinha. [pt.rodovid.org consultado em 26.06.2022] • 3°. Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras”
Atualizado em 28/10/2025 04:52:01 O Conde de Assumar criou a primeira casa de fundição em Minas Cidades (1): São Paulo/SP Pessoas (1): 3° Conde de Assumar Temas (1): Pela primeira vez
Duas outras casas de fundição foram instaladas na capitania de São Vicente: uma em Iguape e outra em Paranaguá 1650. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (1): Ouro
Carta do vice-rei de Portugal [Marquês de Alenquer], para el-rei. Envia várias consultas da Fazenda, entre as quais uma sobre a aposentadoria que pede o governador do Brasil, Luís de Sousa; outra sobre o administrador da jurisdição eclesiástica da Paraíba, António Teixeira Cabral, e sobre cobre para fundição de artilharia, etc. 13 de junho de 1620, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) 2º conde do Prado (43 anos) • Temas (1): Metalurgia e siderurgia
HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:32:07 Relacionamentos • Cidades (2): Cananéia/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (5) Alfredo Romário Martins (25 anos), Diogo de Unhate (1535-1617), Gabriel de Lara (f.1694), Hans Staden (1525-1576), Robert Southey • Temas (5): Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Pelourinhos, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Suptrabu • 1. Registros indicam ouro 1578 • 2. A descoberta de minas de ouro na Serra Negra contribuiu para o aumento da população (Paranaguá) 1580 A descoberta de minas de ouro na Serra Negra contribuiu para o aumento da população, admitindo-se mesmo que dessas minas tenham saído, em 1580, as primeiras amostras de ouro brasileiro para a Corte Portuguesa. Anos depois, os espanhóis invadiram o local que passou a chamar-se Baya de la Corona de Castilha, até que o capitão provedor Gabriel do bandeirante Gabriel de Lara, que retomou a região para a Coroa Portuguesa.
• 3. A Câmara de Paranaguá solicita ao governador do Rio de Janeiro a instalação de uma oficina de fundição na vila 1655
Atualizado em 28/10/2025 09:44:35 Arqueologia da primeira casa de fundição de ouro do Brasil, Iguape, SP ![]() Data: 1915 Página 82
• 1°. Reforçando essas expectativas, Heliodoro Eobanos encontrou jazidas auríferas na região de Iguape e no planalto do atual Estado do Paraná Embora esta expedição tenha sido um desastre, as lendas, informações e esperanças sobre a existência de ouro continuaram a existir na antiga Capitania de São Vicente. Reforçando essas expectativas, em 1570, Heliodoro Eobanos encontrou jazidas auríferas na região de Iguape e no planalto do atual Estado do Paraná (Machado, 1997).A descoberta do ouro na região do Vale do Ribeira que englobou Iguape, Curitiba e Paranaguá, não correspondeu à riqueza esperada e teve curta duração. Mas, tem o papel de ter dado início à história da mineração do ouro no Brasil. • 2°. Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas Outra informação dá o estabelecimento da Casa de Fundição de Iguape em 1653, por Pedro de Sousa Pereira, administrador geral das minas. “Passou o Provedor da Fazenda, e Administrador Geral das Minas Pedro de Souza Pereira à Villa de Paranagôa e de Igôape, a fazer exame destas Minas, e por conta do estado dellas ordenou por mandado seo, datado em Igôape, a 30 de abril de 1653, aos officiaes da Camara de S.Paulo fizessem descer a Villa da Conceição para onde vinha caminhando, e dispondo o que sobre o particular das Minas convinha ao serviço de S.Magestade as 3 Aldeas doseo Real Padroado, a saber: a de S.Miguel, a de Marueri; e a dos Pinheiros, com todos os Indios, e suas famílias, a cargo de Capitaens brancos, que estavam governando as ditas Aldeas.....” ( Taques:87). A proposta não foi concretizada pela intervenção dos camaristas de São Paulo, mas essa citação mostra a preocupação com o desenvolvimento do trabalho nas minas e dá uma informação importante sobre o problema da mão de obra nas minas. Assim como a sua fundação o seu fechamento também não está precisamente documentado. A indicação comum é que ela tenha funcionado até 1760, após ter passado por uma reforma e restauração em 1737.
No ano de 1630, foi fundada na Vila de Iguape a Casa de Officina Real da Fundição do Ouro, cujo precioso metal era transformado em barras e remetido para o Thesouro Real da Fazenda, em Santos. Nessa época, era Almotacel de Iguape o brasileiro Manoel dos Reis, que por ordem real exercia a chefia da Casa da Fundição, e encarregado do transporte do ouro fundido em barras. O precioso metal era conduzido por terra à Vila de Santos, por três pedestres, sob o comando de um chefe que tinha o título de Capitão do Mato 1630. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Iguape/SP, Santos/SP • Temas (1): Ouro
Atualizado em 28/10/2025 09:44:32 Salvador Correia de Sá e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686)
• 1°. Martim Correia de Sá, por alvará régio desta data, é nomeado capitão e lugar-tenente da capitania de São Vicente, com a cláusula de que havia de servir por três anos, se tanto durasse o litígio entre os donatários Se o jovem Salvador acompanhou o pai, ou se ele voltou para lá mais tarde, na companhia do avô, é do que não se tem certeza. Tudo que se sabe é que os três se achavam em Lisboa quando Martim de Sá foi nomeado comandante da guarnição do Rio de Janeiro e adjacente distrito costeiro, cabendo-lhe ainda a supervisão dos aldeamentos indígenas dos arredores. • 2°. Salvador Correia de Sá estava prestando serviço no vice-reino espanhol do Peru • 3°. Carta de Salvador datada de Luanda • 4°. Desaparecimento do índio vaqueano que por incumbência do mesmo Pedro de Sousa Pereira deveria ir mostrar as minas de Sabarabuçu a Álvaro Rodrigues do Prado
A descoberta do ouro que Gabriel de Lara revelou em sua Viagem a São Paulo feita especialmente para registrar o precioso minerio na casa da moeda 1646. Atualizado em 24/10/2025 03:31:54 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (1) Gabriel de Lara (f.1694) • Temas (1): Ouro
Teria sido extinta a "Oficina dos Reais Quintos" 1682. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (2) Juan Sebastián Elcano (1476-1526), Manoel de Lemos Conde • Temas (1): Ouro
Em 20 de outubro de 1737, a Câmara pôs em reparação a obra para o conserto da Casa de Fundição, o que foi arrematado pelo alferes Joaquim Teixeira de Azevedo pelo preço de cinquenta mil réis, sendo seu fiador o alferes Antônio Gonçalves da Rocha; foi entregue pronta a referida obra à Câmara em janeiro de 1738 20 de outubro de 1737, domingo. Atualizado em 27/10/2025 20:33:17 Relacionamentos • Cidades (1): Iguape/SP
“Espaço Mbya entre as águas ou o caminho aos céus” - Os índios guarani e as Ilhas do Paraná novembro de 1990. Atualizado em 24/10/2025 21:21:49 Relacionamentos • Pessoas (3) Duarte Correia Vasqueanes, Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673) • Temas (4): O Sol, Ouro, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio do Pinto • 1. Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada 1649 A construção que aparece na margem esquerda da foz do rio Cubatão é a Casa de Fundição do ouro, e do Cofre dos Quintos, construída por Ébano Pereira em 1649, e aprovada pelo Governador Duarte Correa Vasqueanes. Foi ela o motivo das desavenças entre o Provedor Pascoal Afonso e Ébano Pereira. As indicações “Minas”, em boa quantidade nos rios Cubatão, do Pinto e Guarumbi, há uma com a designação de “Minas de Pedra”, num dos afluentes da margem direita do Rio do Pinto. Cremos serem estas as minas examinadas pelo Administrador Pedro de Souza Pereira, em 1653.
Atualizado em 28/10/2025 04:52:01 Em razão da lei numerosas outras casas de fundição foram criadas em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia Temas (2): Ouro, Leis, decretos e emendas
• 1°. Quinto do ouro, consulta em Wikipédia 27 de agosto de 2023, domingo
A Câmara de Paranaguá solicita ao governador do Rio de Janeiro a instalação de uma oficina de fundição na vila 1655. Atualizado em 22/10/2025 17:32:23 Relacionamentos • Cidades (3): Iguape/SP, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ • Temas (1): Ouro • HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira
A descoberta de minas de ouro na Serra Negra contribuiu para o aumento da população (Paranaguá) 1580. Atualizado em 22/10/2025 17:21:12 Relacionamentos • Cidades (2): Paranaguá/PR, São Paulo/SP • Temas (3): Capitania de São Vicente, Morro Negro, Ouro • HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO POVOADO DE PARANAGUÁ - msinstituto.blogspot.com 29 de julho de 2016, sexta-feira
• Casas de Fundição do Brasil. Por Plínio Pierry, em collectprime.com 3 de outubro de 2018, quarta-feira
Provedorias das Minas, em mapa.an.gov.br 8 de junho de 2022, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:16:20 Relacionamentos • Cidades (1): Salvador/BA • Pessoas (1) Francisco de Sousa (1540-1611) • Temas (7): Leis, decretos e emendas, Ouro, União Ibérica, Prata, Capitania de São Vicente, Capitania do Espirito Santo, Capitania do Rio de Janeiro
Taques 28 de novembro de 1769, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:02 Relacionamentos • Pessoas (2) Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Balduíno Abagaio Taques de Morais Antas • MORGADO MATEUS, MICROFILME Nº 23, consulta em Arquivo Nacional Torre do Tombo (digitarq.arquivos.pt) 5 de fevereiro de 2024, segunda-feira
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