Wildcard SSL Certificates
Básico (79) - Completo ()82 registros
79 registros -
79 registros
Página 2 de 2  (51 à 100)

AtualizadosAntigosRecentesImagens

completaResumida
BasicoCompleto
Exibir antigas



  Cornélio de Arzão
  51º de 82
abrir registro
   
Os moradores reclamavam que Cornélio de Arzão e Luis Fernandes Aragonês, responsáveis pela fundição do ferro, ao invés de vender o ferro bruto aos ferreiros, transformavam todo o ferro em ferramentas
21 de março de 1626, sábado. Atualizado em 26/10/2025 02:55:41
• Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
• Temas (3): Engenho(s) de Ferro, Metalurgia e siderurgia, Ouro

Fontes (0 de )




  Cornélio de Arzão
  52º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  53º de 82
abrir registro
   
Em 1º de Agosto de 1624, Cornélio de Arzão, como procurador de sua sogra requer que o juiz João de Brito Cassão intime Clemente Álvares para entregar as escrituras para que se faça partilhas das terras.
1 de agosto de 1624, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:24:18
 Família (2): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612)

• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP

Fontes (1 de )
•  1 fonte Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
7 de janeiro de 2023, sábado
tutu




  Cornélio de Arzão
  54º de 82
abrir registro
   
Bens vão a leilão
1620. Atualizado em 25/10/2025 15:39:33
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Simão Borges Cerqueira (1554-1632)
• Temas (2): Inquisição, Jesuítas

Fontes (2 de )
•  1 fonte A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
1 de janeiro de 2008, terça-feira

•  2 fonte Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
7 de janeiro de 2023, sábado
Em 1620, por "pertencer à religião reformada", foi excomungado pelos padres da Companhia de Jesus, tendo todos seus bens confiscados, que eram, para o tempo, elevados. Permaneceu encarcerado pela Inquisição por muitos anos.





  Cornélio de Arzão
  55º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  56º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  57º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  58º de 82
abrir registro
   
Cornélio de Arzão foi excomungado, encarcerado e seus bens sequestrados
1618. Atualizado em 26/10/2025 02:55:29
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Temas (1): Inquisição

Fontes (3 de )
•  1 fonte “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
No seu segundo governo, D. Francisco de Souza esteve em São Paulo em novembro de 1609 para registrar um grande número de alvarás, provisões e ordens régias e seguiu logo para Araçoiaba, com o propósito de reanimar o empreendimento metalúrgico e mineiro alí em decadência. A povoação espontânea que começara a desenvolver-se junto ao morro foi incentivada por D. Francisco de Souza que, também, procurou incrementar a produção de ferro. Nessa sua viagem de volta e incursão, se fez acompanhar de Cornélio de Arzão, natural de Flanders, que veio com a missão especial de construir os engenhos das minas, mediante o salário anual de 200 cruzados. Empreendedor e ativo, Arzão, em 1610, construiu a Igreja Matriz de São Paulo e foi o primeiro que, em 1613, introduziu nos campos de Piratininga a lavoura de trigo e construiu um moinho no Anhangabaú. Arzão, tronco de numerosa e notável descendência, teve vida ativa e atribulada, sendo excomungado em 1618, encarcerado e seus bens sequestrados.

•  2 fonte A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
1 de janeiro de 2008, terça-feira
Anos depois, em 1618, Cornélio de Arzão teve a infelicidade de incorrer no desagrado dos padres da companhia de Jesus, pelo que foi excomungado, e como conseqüência sofreu prisão por muitos anos e seqüestro de seus bens, que foram arrematados no ano de 1620 em praça pública, sendo juiz da execução Custódio de Paiva e escrivão Simão Borges Cerqueira, como tudo consta do respectivo processo, que tivemos entre mãos.

•  3 fonte Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
7 de janeiro de 2023, sábado
Em 1620, por "pertencer à religião reformada", foi excomungado pelos padres da Companhia de Jesus, tendo todos seus bens confiscados, que eram, para o tempo, elevados. Permaneceu encarcerado pela Inquisição por muitos anos.





  Cornélio de Arzão
  59º de 82
abrir registro
   
20 de abril de 1616, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 15:19:59
Aprovado o testamento de Maria Paes
•  Pessoas (2): Maria Paes (58 anos), Simão Borges Cerqueira (62 anos)
    1 fonte
  1 relacionada

1°. Maria Paes, consulta em projetocompartilhar.org
16 de janeiro de 2024, sexta-feira
Aprovação: 20-4-1616 vila de são Paulo nas pousadas de Maria Paes adonde eu publico tabelião fui chamado, estando por testemunha Gaspar Gomes e Corneles de Arzan ambos aqui moradores e Luiz Ianes e Gervasio Pinto estantes nesta vila e moradores no Rio de Janeiro e por ela testadora não saber assinar rogou a mim tabelião assinasse por ela eu Simão Borges Cerqueira tabelião publico judicial e notas que este fiz e assinei. Assino por Maria Paes Simão Borges Cerqueira - Cornelio de Arzan - Gervasio Pinto - Gaspar Gomes.  ver mais




  Cornélio de Arzão
  60º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  61º de 82
abrir registro
   
Cornélio Arzão teria introduzido o plantio de trigo em São Paulo com um moinho no Anhangabaú
1613. Atualizado em 26/10/2025 02:55:28
• Cidades (1): São Paulo/SP
• Temas (2): Belgas/Flamengos, Vale do Anhangabaú

Fontes (1 de )
•  1 fonte “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
1 de janeiro de 1929, terça-feira





  Cornélio de Arzão
  62º de 82
abrir registro
   
18 de junho de 1612, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 18:57:53
Inventário de Martim Tenório, registrado em ebirapoeira, termo da Vila de São Paulo
•  Cidades (4): Embu das Artes/SP, Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (7): Clemente Álvares (43 anos), Damião Simões, Elvira Rodrigues Tenório, Jerônimo Leitão, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (52 anos), Nicolau Barreto, Suzana Rodrigues (n.1559)
•  Temas (10): Boigy, Caminho do Ibirapuera/Carro, Lagoa Dourada, Pela primeira vez, Rio Mboy, Ybyrpuêra, Temiminós, Guayrá, Tamoios, Rio Paraupava
Clemente
Data: 1606
Créditos: Boigy "Cadernos da Divisção do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal"
01/01/1606
    5 fontes
  2 relacionadas

1°. A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
2008
Vejamos uma citação de José Gonçalves Salvador:

Através de documento existente no Arquivo do Tombo, em Lisboa, tomamos conhecimento de uma denúncia ao Santo Ofício, mandada em 24-IX-1615 por Clemente Álvares, concunhado de Arzão. Parece que a incompatibilidade entre ambos surgiu no desenrolar do inventário de seu sogro Martim Rodrigues Tenório, iniciado a 18 de junho de 1612. Clemente Álvares é quem aparece à frente de tudo até 1619, quando o juiz descobriu que a viúva e êste genro tinham ocultado alguns títulos de bens imóveis. É daí em diante que Arzão surge no cenário e reclama a apresentação dêstes documentos...  ver mais

2°. Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
2022




  Cornélio de Arzão
  63º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  64º de 82
abrir registro
   
Cornélio Arzão teria erguido a matriz de São Paulo
1610. Atualizado em 26/10/2025 02:55:26
• Cidades (1): São Paulo/SP
• Temas (3): Belgas/Flamengos, Ermidas, capelas e igrejas, Vale do Anhangabaú

Fontes (1 de )
•  1 fonte “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
1 de janeiro de 1969, quarta-feira





  Cornélio de Arzão
  65º de 82
abrir registro
   
D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil
3 de novembro de 1609, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:22:49
 Família (1): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641)

• Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Barueri/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Tucumán/ARG
• Pessoas (3): Francisco de Sousa (1540-1611), 2º conde do Prado (1577-1643), Antônio de Sousa (1584-1631)
• Temas (9): Carijós/Guaranis, Nossa Senhora da Escada, Ordem de Cristo, Ouro, Pela primeira vez, Trigo, Dinheiro$, Ordem de Cristo, Rio da Prata

Fontes (2 de )
•  1 fonte “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
1 de janeiro de 1957, terça-feira
D. Francisco chegou afinal à capitania de S. Vicente, trazendo em sua companhia dois filhos, D. Antônio, o mais velho e D. Luís, ainda menor. A 3 de novembro de 1609 fez registrar nos livros da Câmaraquatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil, e mais os poderes de fazer fidalgos a quatro pessoas, a conceder o foro de cavaleiros da casa real a cem pessoas e o de moços da Câmara a outros cem, de conceder dezoito hábitos de Cristo, sendo doze com 20$000 de tença e seis com 50$000, podendo ainda nomear capitão e governador das minas, prover os ofícios de justiça, de provedor e tesoureiro, nomear mineiros edar-lhes ordenado e ainda com ordem aos governadores do Rio da Prata e de Tucumã para o proverem de trigo e cevada.

•  2 fonte Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
1 de fevereiro de 2014, sábado
Barueri: Mas um dado para incrementar a tese do desenvolvimento articulado foi a criação do aldeamento de Barueri (Marueri), fundado pelo próprio Francisco de Souza e que seria de nativos aldeados sob controle direto do governador, em nome da Coroa, para servir nas minas.

Foi com este intuito que D. Francisco de Souza patrocina o aldeamento de Barueri, relativamente próximo das recém-descobertas minas de Jaraguá e Vuturuna. Quando D. Francisco morre em 1611 as bases da economia agrária eram bem presentes, e a presença deste aldeamento estimulou a produção e ocupação de novas terras além do rio Tietê e a oeste da Vila de São Paulo. [Página 47]





  Cornélio de Arzão
  66º de 82
abrir registro
   
Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro”
5 de fevereiro de 1609, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:34
 Família (2): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612)

• Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Francisco I da Áustria (1768-1835)
• Temas (3): Ouro, Pirapitinguí, Porto em Sorocaba

Fontes (4 de )
•  1 fonte “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
1 de janeiro de 1954, sexta-feira
Obteve uma sesmaria de légua no porto de Parapitingui.

•  2 fonte MARCHA PARA OESTE
1 de janeiro de 1970, quinta-feira

•  3 fonte Cornélio de Arzão, consulta em projetocompartilhar.org
5 de abril de 2021, segunda-feira

•  4 fonte SESMARIAS, projetocompartilhar.org
15 de março de 2023, quarta-feira





  Cornélio de Arzão
  67º de 82
abrir registro
   
Agosto de 1608
Atualizado em 30/10/2025 09:32:12
Casamento*
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP
•  Pessoas (3): Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (48 anos), Suzana Rodrigues (n.1559), Elvira Rodrigues Tenório
    1 fonte
  0 relacionadas




  Cornélio de Arzão
  68º de 82
abrir registro
   
“a igreja matriz está alevantada e que não falta mais que janelas e portas”, sendo necessário, contudo, lançar-se a finta sobre a população para que as obras possam concluir-se
1 de novembro de 1606, quarta-feira. Atualizado em 26/10/2025 02:55:21
• Cidades (1): São Paulo/SP
• Temas (1): Ermidas, capelas e igrejas

Fontes (0 de )




  Cornélio de Arzão
  69º de 82
abrir registro
   
Provisão
20 de agosto de 1606, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04
 Família (2): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612)

• Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Brás Cubas (1507-1592), Jean de Laet (1571-1649), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
• Temas (17): Bituruna, vuturuna, Caminho de São Roque-Sorocaba, Cananéas, Espanhóis/Espanha, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Marumiminis, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Sabarabuçu, Santa Ana das Cruzes, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, União Ibérica, Vila de Santo André da Borda

Fontes (2 de )
•  1 fonte Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Bem pouco animadora devia ter sido esta visita ás jazidas escassas do Ypanema. Que valiam minas de ferro e "aço"? Ouro e ouro era o que se queria, o que queria Sua Majestade! Sabedor de que Diogo de Quadros, a pretexto de ajuntar homens para a mineração do ferro, andava a cativa gentio, ordenava o Governador-Geral, por provisão de 20 de agosto de 1606, que a Câmara reprimisse os excessos deste minerador escravista.

•  2 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Em relação às minas existentes, além da mina do Jaraguá, de Afonso Sardinha, e que, segundo Taunay, enriquecera também Braz Esteves Leme, e Vuturuna, próxima a Santana de Parnaíba, existiam as chamadas “minas do Geraldo”, no caminho para o morro do Jaraguá.

Estas minas são comprovadas numa carta apócrifa, e sem data, inserida na publicação do Livro Segundo do Governo do Brasil. Provavelmente direcionada a Francisco de Souza, o sujeito relatava, nesta carta, que, depois de quase ter sido preso por tentar averiguar os quintos na casa de fundição da vila, acabou sendo levado por Simão Alvares para ver amostras de ouro trazidas por Clemente Alvares, que havia descoberto e fundido um ouro “mui finíssimo e limpo” e que, segundo “Claudio” (talvez o ourives Claudio Furquim), tinha vantagem “do de Seraldo”, na verdade Geraldo Correia Sardinha.

Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.

Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados.

As Atas da Câmara denunciam sua presença no sertão, com sua tenda de ferreiro, resgatando com os índios em pelo menos duas ocasiões. Em 1606 – estimada data da carta apócrifa - Clemente compareceu à Câmara de São Paulo para registrar algumas minas que tinha descoberto e, desse modo, não perder os direitos sobre elas, observando o que determinava o novo Regimento das Minas de São Paulo.

É provavelmente deste ouro que nosso missivista em questão falava. Portanto, as notícias concretas destas riquezas minerais são mesmo esparsas e fragmentárias, mas ainda assim sugestivas.





  Cornélio de Arzão
  70º de 82
abrir registro
   
Diogo Quadros reclama pelos peritos em mineração / voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos
10 de janeiro de 1605, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:33
 Família (2): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612)

• Cidades (3): Salvador/BA, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (3): Diogo Botelho, Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto
• Temas (4): Capitania de São Vicente, Engenho(s) de Ferro, Ouro, Segunda Fábrica em Ipanema

Fontes (1 de )
•  1 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Diogo Quadros reclamava pelos peritos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo,acabou findando seus dias na Índia. [Página 182]

Em 1605, Diogo de Quadros voltou a São Paulo, depois de sua missão emCastela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos para“fabricar todo o ferro necessário para este estado”. Quadros fez um levantamento do que havia de aproveitável nos almoxarifados do Rio de Janeiro e São Vicente, encontrando neste último algumas peças de utilidade, provavelmente restos da primeira fundição dos Sardinha.

Na vila, participou efetivamente apenas de uma das fábricas, organizando uma sociedade com seu cunhado, Francisco Lopes Pinto, o castelhano Martim Rodrigues Tenório e Clemente Alvares.

Mais tarde, já quando da segunda vinda deFrancisco de Souza, o flamengo Cornélio de Arzão, genro de Tenório (que haviamorrido em bandeira de 1612) e Antonio de Souza, o filho do governador, entrarampara a sociedade. [Página 184]





  Cornélio de Arzão
  71º de 82
abrir registro
   
Testamento de Maritm Tenório
12 de março de 1603, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:32
 Família (5): Clemente Álvares (cunhado , 1569-1641), Elvira Rodrigues Tenório (cônjugue), Maria Tenório Aguilar (cunhado , f.0), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (sogro , 1560-1612), Suzana Rodrigues (sogro , n.1559)

• Cidades (3): Paracatu/MG, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Antonio Camacho (n.1556), Damião Simões, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Nicolau Barreto
• Temas (3): Boigy, Carmelitas, Rio Geribatiba

Fontes (2 de )
•  1 fonte De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.)
1 de janeiro de 2015, quinta-feira
Os outros tememinós eram sem valor, diferente dos tememinós tamoios. Salvo os tamoios e a negra do Guoaya, os demais 27 índios, inclusos entre os tememinós e as peças que se acharam vivas, não receberam avaliação monetária, incluindo um “moço por nome Pedro que disseram ser filho do defunto Martim Rodrigues”, o inventariado. O escrivão Simão Borges sabia muito bem quem podia ou não ser descrito com valor, como escravo. O filho do senhor não era escravo, como o próprio Martim Rodrigues afirmara em seu testamento de 1603, feito em pleno sertão às margens do rio Paracatu. Ainda que em meio aos perigos do sertão, não estava doente à beira da morte, mas “são e de saúde e em todo o [seu] siso e juízo perfeito”. No entanto, para “desencargo de [sua] consciência”, declarava possuir dois filhos bastardos que os houve no sertão”, um de nome Diogo e o outro, infelizmente, ilegível na fonte, mas muito provavelmente o tal Pedro descrito no inventário. Sobre o filho Diogo, Martim afirma que ele e sua mulher, Suzana Rodrigues (de pai desconhecido, provavelmente descendente de índio), o forraram “em comunidade”, de comum acordo. A par do estado da documentação, sabe-se que para Diogo o documento traz referências a “notas do tabelião Antônio Rodrigues”. Teria sido a alforria registrada em cartório? Não sabemos, mas Martim Rodrigues tinha muita preocupação com os “dois meninos (...) filhos bastardos”, e pediu a sua mulher que ficasse curadora das crianças. Se Suzana não quisesse, ficaria a cargo de seu genro, que também os ensinaria a “ler e escrever”, e “alguns outros ofícios que lhe parecer bem”. Sua terça, depois de cumpridos os legados, deveria ser repartida por “ambos irmãmente de permeio”. De fato, os filhos do senhor não eram escravos. Eram parentes, ainda que um deles tenha sido arrolado no inventário do pai, mas não como escravo. Filhos bastardos não necessariamente [*De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.). Páginas 193 e 194]

•  2 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
Durante sua estada no sertão Martim fez um testamento, datado de 1603; voltou em 1604 para a Vila, permanecendo nela até 1608. Nesse período Martim não deixou de ter atuação política, participando de ajuntamentos, convocados pela Câmara, ou como vereador. [p. 7 e 8]

O Testamento e o Inventário de Martim Rodrigues Tenório Entre 1603 e 1608 Martim fizera um Testamento e o guardara em sua casa, em Ibirapuera (Santo Amaro). Contudo o documento ficou ocultado por vários anos e só foi revelado no decorrer do processo do Inventário. Aparentemente nem Clemente Alvares, genro de Martim e com o qual realizava várias transações, sabia da existência do testamento. [Página 11 do pdf]

Nicolau Barreto partiu para o sertão em fins de 1602 e dois anos depois, em 1604, regressava a São Paulo. Segundo Alfredo Ellis, mencionado por Taunay, Barreto teria atingido o oeste paranaense, no Piqueri. O testamento fora redigido aos 12 dias do mês de março de 1603 no sertão e rio do Paracatu.

Era comum nessa época, os testamentos começarem com o pedido de salvação da alma. O arrependimento era necessário para se chegar ao céu.

Diz Martim Rodrigues:

Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a remiu com seu preciosíssimo sangue e morte e paixão e à Virgem Nossa Senhora sua bendita Madre rogo seja minha advogada e intercessora para que alcance de seu bento Filho perdão de meus pecados e me dê a glória bem aventurança amem.

Na sequência, Martim Rodrigues afirma que era casado com Susana Rodrigues e tinha dela quatro filhas: “Maria Tenória, Anna da Veiga, Elvira Rodrigues e Susana, legítimas as quais são minhasherdeiras.

Declara ainda Martim Rodrigues, que tinha mais uma filha bastarda, casada com José Brante, que se chamava Joana Rodrigues e que já lhe tinha dado juntamente com sua esposa “cópia da fazenda”com escritura. Informa também que tinha dois meninos bastardos que “os houve no sertão, um de nome Diogo que, de acordo com sua esposa, já o tinha ‘forro’ libertado.”

Martim Rodrigues indica Clemente Alvares, como um de seus testamenteiros. Para assegurar sua salvação deixa encomendado missas e orações e ainda oferta de dinheiro a grupos religiosos. Após mandar que se rezasse 18 e mais 26 missas pela sua alma nas mais diversas igrejas, ordena que se tirem de “sua terça” quarenta cruzados para serem distribuídos em sete confrarias religiosas de São Paulo, de Itanhaém e à Santa Casa. Deixa também dois mil réis aos padres da Companhia de Jesus. Manda ainda pagar a todo aquele que cobrar, apresentando um recibo contendo sua assinatura.

Confiante em sua esposa, Martim Rodrigues, deixa por curadora e tutora de suas filhas, sua viúva “enquanto se não casar e casando-se deixo por curador delas meu genro Clemente Alvares...bem como dele confio.”30

Essa observação prende-se a legislação vigente que “não permitia que a mãe, depois de contrair novas núpcias, permanecesse como tutora dos filhos.”31 [Páginas 15 e 16 do pdf]

Em 1624 Cornélio Arzão passou também a ser curador de seu sobrinho, Diogo, filho de Teodósio Fonseca e de Ana Veiga.54 Nesse ano Cornélio pede à Justiça para notificar Clemente Álvares para entregar os títulos de datas de terras que estavam lançadas no Inventário de Martim Tenório para saber a quem deveriam pertencer.55 Susana Rodrigues - a moça, a quarta filha de Martim, ainda era solteira por ocasião do testamento, em 1603, bem como do Inventário do pai(1612 até 1619). [Páginas 26, 27 e 28 do pdf]





  Cornélio de Arzão
  72º de 82
abrir registro
   
Bartolomeu foi convocado pela Câmara para averiguar as obras da Igreja Matriz
1602. Atualizado em 24/10/2025 03:11:15
• Cidades (1): São Paulo/SP
• Pessoas (1): Bartholomeu Bueno I (1555-1620)
• Temas (3): Belgas/Flamengos, Ermidas, capelas e igrejas, Primeira Matriz

Fontes (0 de )




  Cornélio de Arzão
  73º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  74º de 82
abrir registro
   
Lista de bandeirantes
1600. Atualizado em 26/10/2025 02:55:08
• Cidades (1): Rosana/SP

Fontes (0 de )




  Cornélio de Arzão
  75º de 82
abrir registro
   
“Estando em Biraçoyaba, passou ordem ao provedor Braz Cubas, para fazer cobrar 200$000 do fiador dos flamengos João Guimarães e Nicolau Guimarães, para as despezas que estavam fazendo com a gente do trabalho, com que se achava naquelas minas e com os soldados de infantaria que o acompanhavam”
2 de agosto de 1599, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:03
• Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Brás Cubas (1507-1592), Francisco de Sousa (1540-1611)
• Temas (4): Belgas/Flamengos, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro

Fontes (0 de )




  Cornélio de Arzão
  76º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  77º de 82
abrir registro
   
D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
23 de maio de 1599, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:54
• Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Iperó/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (5): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jacques Oalte, João de Barros de Abreu (n.1560)
• Temas (23): Alemães, Bacaetava / Cahativa, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Cruzes, Dinheiro$, Ermidas, capelas e igrejas, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Música, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Pelourinhos, Pontes, Ribeirão das Furnas, Rio Sorocaba, Rua XV de Novembro, Sabarabuçu, Santa Ana das Cruzes, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV*
1 de janeiro de 1894, segunda-feira
A historia do Ipanema e de Sorocaba consagrou um capítulo interessante a esta personalidade. É um benemérito de Sorocaba. Em 1598, partiu da Baía, parando em Vitoria do Espírito Santo. Em 1599, estava em São Vicente. A 23 de maio desse ano, partiu de São Paulo para o Araçoiaba. Trazia os mineiros Jacques de Unhalte e Geraldo Betim, o florentino Baccio de Filicaia, o fundidor Cornélio de Arzão, soldados e povo. As despesas eram grandes, tendo os mineiros a anuidade de 200$000.

Da alfândega de Santos vieram 6: 000$000 em novembro. Dom Francisco de Sousa levantou num daqueles dias de 1599, chamando à nova povoação Nossa Senhora de Monte Serrate, de quem foi muito devoto. Parece que o governador não encontrou nem ouro nem prata, mas fundou um engenho de ferro. Em novembro retirou- se. [Página 135]





  Cornélio de Arzão
  78º de 82
abrir registro
   




  Cornélio de Arzão
  79º de 82
abrir registro
   
Alvará de Felipe II concediendo privilegios a Gabriel Soares de Sousa
1 de abril de 1591, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:35
• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Temas (5): Alemães, Belgas/Flamengos, Metalurgia e siderurgia, Italianos, Ouro

Fontes (0 de )

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.