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Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
13


Básisco () | História |


Modo
Ouro



9075

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
1  º de 38
1589
48 registros
*Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
     Imagens (2)
    
    
    
     Fontes (34)

2117*Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

O mapa atribuído a Gusmàn, autor da "Argentina", e exumado do Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo me informa Sérgio Buarque de Holanda, baseado em Paul Groussac.

É uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe. Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. Ao lado está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".

De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos.

O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu.
24437Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima

Mas, no fundo, a primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”.
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*

Quando o marido de Suzana Dias falece em 1589 sua fazenda já estava bem desenvolvida e os laços de parentesco distribuídos em amplos territórios que devem ter contribuído muito para que a região aparecesse como produtora de trigo. À presença dos Fernandes de Santana do Parnaíba se estendem até Itu e Sorocaba. Itu é fundada em 1610 pelos bandeirantes Domingos Fernandes 10 e Cristóvão Diniz de onde os paulistas partiam em busca de ouro nas terras de Cuiabá. Sorocaba foi fundada pelo seu irmão Balthazar Fernandes em 1654.
27885*Machado, I. F. e Figueirôa, S. F. de M. História da Mineração Brasileira. Curitiba: Editora CRV, p. 43-48, 2020

Ainda em São Paulo, agora na cidade de Guarulhos, há vestígios arqueológicos que confirmam a exploração de ouro por Afonso Sardinha e Clemente Álvares, por volta de 1589 - 1600, como o Tanque Grande, um complexo de estruturas como túneis escavados nas rochas e canais a céu aberto de água fluvial para lavagem do cascalho, construído a partir de mão de obra indígena escravizada.
24604*Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk

Ainda em São Paulo, agora na cidade de Guarulhos, há vestígios arqueológicos que confirmam a exploração de ouro por Afonso Sardinha e Clemente Álvares, por volta de 1589 - 1600, como o Tanque Grande, um complexo de estruturas como túneis escavados nas rochas e canais a céu aberto de água fluvial para lavagem do cascalho, construído a partir de mão de obra indígena escravizada.
27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*

Quando Pedro Álvares Cabral tomou posse das terras brasileiras em 1500, Portugal ainda não sabia o que havia por aqui. Tinham apenas uma vaga idéia do tamanho da posse que lhes cabia por ordem do tratado de Tordesilhas.

Em 1589, Afonso Sardinha, um português aventureiro, rico e vereador em São Paulo era dono de uma mina de “faiscar” ouro perto do morro do Jaraguá, veio juntamente com seu filho mameluco (filho de branco com índia), conhecido como “o mameluco do Afonso Sardinha” (mais tarde é que ele assume verdadeiramente o nome do pai).

Ambos vieram procurar riquezas nestas terras, porque alguns índios-escravos diziam: “além do Voturuna, depois do Araçaryguama, bem perto do rio que vem do Vuturaty, que passa pelo Itavuvu e chega ao Biraçoiava, há uma imensa “lagoa de ouro” guardada por “nhangá” e aquele que a ela chegar ficará muito rico.”
25357*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP

Da consulta aos Inventários e Testamentos, à Genealogia Paulistana de Silva Leme, aos Apontamentos Históricos de Azevedo Marques, à Nobiliarquia de Pedro Taques, às obras de Américo de Moura e de Carvalho Franco, estão identificados os seguintes filhos do casal Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, dos quinze filhos vivos em 1589: 1 - André Fernandes 2 - Balthazar Fernandes 3 - Domingos Fernandes 4 - Pedro Fernandes 5 - Custódia Dias 6 - Angela Fernandes 7 - Benta Dias 8 - Maria Machado 9 - Margarida Dias 10 - Catarina Dias 11 - Francisco Dias 12 - Paula Fernandes 13 - Agostinha Dias
25467*História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Segundo nos relata Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) na Informação Sobre as Minas de São Paulo, foi o segundo Afonso Sardinha quem entre 1589 e 1597 localizou grandes jazidas nas serras de Jaguamimbaba, Vuturuna e Araçoiaba. D. Francisco de Sousa, amante de quanto se ligasse à mineração, animou-o a explorar o ferro no Araçoiaba.
27571*Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barcellos

1589 - Família Sardinha (o Velho e o Moço) assenta arraial de mineração e dá início, também, ao primeiro arraial em pelo Morro Berasucaba/Hibiracoiaba. Ele mesmo, o Velho, compra negros-ferreiros diretamente em Angola pela experiência que tem no ofício. [Do arquivo da Vereança paulistana, p. 36v no ano 1600, sabemos que "pelos anos de 1597 veio Afonso Sardinha a estabelecer engenho de ferro em Hibiracoiaba, ou Byraçoiava. Entretanto, o conhecimento da região e do material é conhecido desde os tempos de Brás Cubas, pelo que se depreende que cerca de 1589, quando o "velho" Sardinha investe cabedais na prospecção de minerais ao longo do "sertam dos carijó", ele tenha arrematado em leilão da Capitania vicentina a autorização para mais tarde minerar no local por conta própria. Não por acaso, Pedro Taques, na "Nobiliarquia das Principais Famílias da Capitania de São Vicente", e embora trocando o filho pelo pai, refere-se ao "achado" das minas "pelos annos de 1589"].

As andanças do "velho" Sardinha pelo Piabiyu levam dezenas de aventureiros a penetrarem nas regiões oestes e sudeste além de Piratininga e é neste período que a bacia do Una mais recebe europeus. O movimento de colonos e garimpeiros adensa os fogos, transforma-os em fazendas e, logo, escravizados ou mortos, os povos nativos desapareceram. Também, é das primeiras levas de negros de N´gola [Angola] comprados pelo "velho" Sardinha que chegam à bacia do Una os primeiros escravos africanos que trabalharam nas lavouras.
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

O primeiro branco era o português Afonso Sardinha, que depois de residir em Santos passou para São Paulo, erguendo •o seu solar no Butantã (hoje Casa do Bandeirante), onde tinha o seu trapiche, isto é, engenho de açúcar.

Foi entrando para o sertão, à procura de ouro e prata, pelo Tietê abaixo, tendo principiado no Jaraguá. Do Ibituruna (junto a Pirapora) obliquou para a serra do Piragibú tomando como referência um morrete isolado o Aputribú (Bairro de Aparecidinha).

Daí avistou a linda :montanha ao poente. Descendo pelo vale do Pirajibú ao campo de Pirapitinguí deixou, à direita o depois chamado bairro do Varejão (nome de família de um sitiante do século XVIII) no atual município de Itú, atravessou o rio Sorocaba, ou na atual rua 15 ou na barra de Pirajibú, e semente três léguas de campo o separavam do cobiçado morro coberto de, espêssa mataria.

Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), em 1589, Afonso Sardinha, fazendo roçar uma clareira no ribeiro, das Furnas que subiu até as fontes, deu a primeira martelada.

Em minério de ferro no. Brasil. Pelo costume; seus guias e companheiros índios conheciam os lugares e os nomes. O "mineiro" ou técnico de minas, que o acompanhava, era Clemente Álvares. Enfim, estava junto com êle o. filho natural, quase que certamente, Afonso Sardinha-o-Moço,. mesmo porque êle já estava sexagenário.

Ambos se dedicavam ao bandeirismo de mineração e de caça ao índio; sendo assinalada sua presença por êsses anos nesse imenso sertão que vai do Tietê a Paranaguá e ao Rio Paraná. Tendo "limpado" de índios as proximidades do Araçoiaba, e localizado as minas de ouro, prata e ferro, não fundaram propriamente um engenho ou forninho catalão ou "biscacinho", nem naquela data, nem depois, conforme repetiram os cronistas e historiadores duzentos anos por um equivoco de Pedro Taques.

Porém, nada mais çerto do que ser o Araçoiaba o marco n.° 1 da siderurgia nacional, pois o minério foi reconhecido antes do de Morro do Pilar (Minas Gerais) e, para isso era necessário, ao menos, uma pequena bigorna, fole e, talvez, um dos escravos africanos que o velho Sardinha foi o primeiro a introduzir em São Paulo. Na África o minério era trabalhado em instalações muito rudimentares. Aliás, ferro para comércio não foi produzido.
24870Jornal O Paiz

Essas minas foram descobertas em 1589, por Afonso Sardinha e se acham situadas á margem do riacho que lhe dá o nome (Ipanema).
27900*“A Fábrica de Ferro de São João de Ypanema e ao atendimento médico praticado no século 19”, Luiz Ferraz de Sampaio Neto

As origens da Fábrica de Ferro de Ipanema, localizada a cerca de 20 km de Sorocaba, onde hoje existe a cidade de Araçoiaba da Serra, remontam ao século XVI. Em 1589, Afonso Sardinha, pai e filho, vieram para essa localidade atraídos por uma lenda nativa que fazia referências à presença de ouro em local conhecido como Lagoa Dourada no alto do Morro Ypanema.

De fato, houve a constatação de grande quantidade de hematita e magnetita, o que determinou a construção de dois fornos catalães para extração de ferro, contudo, o interesse básico era encontrar ouro e prata. Ao que consta, encontraram algumas pepitas de ouro, próximas à Lagoa Dourada, mas nada de significativo que justificasse uma mineração mais intensa. [Página 1 do pdf]
24461*“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

O filho Afonso Sardinha, o moço, era nascido em São Paulo, residia em Emboaçava, junto do rio Pinheiros, e minerava em Jaraguá. Descobriu minas de ferro em Araçoiaba em 1589, segundo Azevedo Marques, e com seu parceiro, Clemente Alvares, minas de ouro no Jaraguá, Vuturuna (Parnaíba) e Jaguamimbaba (nas proximidades da Serra da Mantiqueira)


26338

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
2  º de 38
1592
70 registros
*glimmer
  
  
  



21280

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
3  º de 38
1596
33 registros
*Jean de Laet esteve no Brasil
•  Fontes (5)
  
  
  

29798*Apropriações, impropriedades editoriais e produções cartográficas relativas à representação do rio da Prata de La Plata em atlas neerlandeses do século XVII. História Unisinos, vol. 24, núm. 3, pp. 458-472, 2020. Universidade do Vale do Rio dos Sinos

O filho Afonso Sardinha, o moço, era nascido em São Paulo, residia em Emboaçava, junto do rio Pinheiros, e minerava em Jaraguá. Descobriu minas de ferro em Araçoiaba em 1589, segundo Azevedo Marques, e com seu parceiro, Clemente Alvares, minas de ouro no Jaraguá, Vuturuna (Parnaíba) e Jaguamimbaba (nas proximidades da Serra da Mantiqueira)
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Página 38
22897*“O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais” ("Nieuvve wereldt, ofte, Beschrijvinghe van West-Indien"), 1625. Jean de Laet (1571-1649)

San Vicente, que só passa pela segunda cidade deste Governo, embora tenha o seu nome, fica a três ou quatro milhas a sul de Santos. Seus edifícios são elogiados; mas o porto é fácil e quase inacessível a grandes navios.

Sete ou oito milhas no continente estão Tanse e Cabane, duas cidades habitadas por portugueses e famosas pela fertilidade de suas terras, deste lado, este é o ponto final dos assentamentos de Portugal. O Flamengo de Laet conta com cerca de setenta casas em São Vicente e três ou quatro engenhos de açúcar.

Apresenta um caminho que leva primeiro ao sul, depois a oeste por outras serras, e por uma selva de seis ou sete léguas em direção à cidade de São Paulo. Esta estrada é cortada por dois pequenos rios que se encontram fora da selva para levar sua corrente para o leste, onde finalmente desaguam no rio Injambi. Saindo da selva, a mesma estrada continua pelo espaço de uma légua para o oeste, e daí para o norte até São Paulo por uma planície muito aberta.

A cidade de São Paulo está situada em uma colina com cerca de cento e cinquenta degraus de altura, de onde saem dois riachos, um no lado sub e outro no lado oeste, que, misturando suas águas muito em breve, drenarão também no Injambi. Contém cem casas, uma igreja paroquial, dois mosteiros, um de beneditinos, outro de carmelitas e um colégio jesuíta.

O rio Injambi corre ao norte de San Juan, a cerca de uma légua (4,82803 km) da cidade. É muito abundante em peixes, bastante ampla e capaz de receber navios de médio porte. Sua origem é a leste da cidade nas montanhas de Pernabiacaba, de onde desce para oeste. A estação chuvosa às vezes a faz ultrapassar seus limites, até cobrir todos os campos imediatos. Ao norte do rio, as montanhas estendem-se de trinta ou quarenta léguas de comprimento entre o leste e o oeste, e dez, às vezes quinze, de largura. Eles contêm muitas minas de ouro, encontradas em grãos e pó, e geralmente de vinte e dois quilates.

(...) as de Nossa Senhora de Monserrate, dez ou doze léguas (48,2803 kms) de São Paulo a oeste, onde se encontram grãos de até três onças; a de Buturunde a duas léguas a oeste destas, e as de Punta Caativa a trinta léguas (144,841 kms) de São Paulo ao sul. Do mesmo lado, quase à mesma distância de São Paulo, estão as serras de Bearueaba, abundantes em veios de ferro, e também ricas em ouro, que os cananeus vêm extrair. Os portugueses construíram ali uma pequena cidade chamada São Felipe. O rio Injambi torna-se aqui extremamente maior pela união de muitos rios que descem do Leste e do Oeste; e finge que conduz suas águas com os outros para o Paraná; mas as suas avenidas frequentes tornam-no pouco navegável até à sua foz. A quatro ou cinco léguas (24,1402 kms) de São Paulo, em frente à estrada que leva a Berasueba, há um belo engenho de açúcar, cujo produto é utilizado inteiramente em "confits" e conservas, pois aqui se encontram em grande abundância limões e toda sorte de frutas. [Uma história geral de viagens, ou uma nova coleção de todas as contas que foram feitas por mar e por terra, e publicadas até agora nas diferentes línguas de todas as nações conhecidas. Páginas 4 e 5]

Nela se inclui também a Colônia de Paratiningas, que fica a dez ou doze léguas da cidade de São Vicente na grande planície de que falamos, onde os jesuítas tinham uma casa que foi arruinada pelos selvagens em 1600, mas que se acredita bem reconstruída. Por fim, a quatro ou cinco léguas (24,1402 kms) de São Paulo para o Oriente, há uma cidade de índios, misturados com alguns portugueses, que se chama São Miguel, e que se situa na própria margem do rio Injambi. Mais cinco léguas adiante, porém mais a leste, chega-se a Magi-miri, povoado de poucas casas, um pouco distante do Injambi e da serra de Pernabiacaba. A poucas léguas desta vila, entre o Leste e o Oeste, sai o rio Injambi de três ou quatro nascentes. Atravessadas estas últimas montanhas, encontram-se outras terras e vastas planícies regadas por um rio bastante largo, ao qual se deu o nome de Rio de Sorobis, que depois de ter atravessado um vasto país e descido várias cascatas, vai desaguar no oceano entre Cabo Frio e Espírito Santo. [Páginas 6 e 7]
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Jean de Laet (1571-1649) esteve no Brasil em 1596, segundo Varnhagen, Visconde de Porto Seguro (1816-1878), e certamente antes de 1625, quando imprimiu "O Novo Mundo: Descrigão das Indias Ocidentais", do qual dois livros pertencem coisas do Brasil e, nestes, dois capítulos à capitania de São Vicente.

Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandes, João de Laet; na sua obra “O Novo Mundo ou Descrição das Índias Ocidentais”, cuja edição é de 1625 e que colheu os necessários informaes de Anthony Knivet e de Wilhem Jostten Glimmer.

Assim, escreveu ele: “As minas de ouro que se descobriram nestes anos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cindo léguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco léguas de São Paulo para o norte, e a dezessete ou dezoito léguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete léguas de São Paulo, ao nordeste e a vinto ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze léguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pesam ás vezes duas e três onças; Buturunda ou Ibituruna, a duas léguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta léguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta léguas da mesma vila de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrair".

Diz ele que havia ferro e tambem ouro, em Biraçoiaba montanha onde "os portugueses construíram presentemente uma vila denominada São Felipe, mas que não tem muita importância", a sudoeste de São Paulo. A 30 léguas (144,8km) da capital e quase às margens do rio Tietê.

Põe o autor esta vila, e chama Nossa Senhora de Monte Serrate outras minas, a 12 léguas (57,9km) da capital! A cinco léguas, no caminho desta a Bessucaba, havia uma fazenda de açucar e marmelos, com ambos se faziam marmeladas. Conclusão: no Ipanema ou no Itavuvú existiu deveras a vila de São Filipe, e já havia estrada de Piratininga para Sorocaba.


6198

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
4  º de 38
1598
63 registros
*Após um Mameluco informar Dom Francisco de Souza que visita os "Montes de Sabaroason", enfim ele visitou o local / Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  

24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que colaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quais cerca de 1598, um mameluco extraiu amostra dum metal cor azul escura, salpicado de uns grânulos cor de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquele notável representante do governo espanhol. [Páginas 37 e 38]


19186

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
5  º de 38
1602
58 registros
Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú”
•  Imagens (2)
•  Fontes (6)
  
  
  

22681*“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Dando uma notícia condensada de todos esses descobrimentos, temos o escritor holandês, Jean de Laet; na sua obra "O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais", cuja princeps é de 1625 e que colheu os necessários informes de Anthony Knivet e de Wilhelm Jostten Glimmer. Assim, escreveu ele:

"As minas de ouro que se descobriram nestes annos precedentes, na capitania de São Vicente, são: Santiago e Santa Cruz, nas montanhas de Paranapiacaba, a quatro ou cinco leguas do mar; Jaraguá, cerca de cinco leguas de São Paulo para o norte, e a dezesete ou dezoito leguas do mar; Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, seis ou sete leguas de São Paulo, ao nordeste e a vinte ou pouco mais do mar; Nossa Senhora do Monserrate, dez ou doze leguas de São Paulo para o noroeste, onde se encontram pepitas que pezam ás vezes duas e tres onças; Buturunda ou lbitiruna, a duas leguas da precedente, para o oeste; Ponta da Cahativa, a trinta leguas de São Paulo para o sudoeste. Quase trinta leguas da. mesma villa de São Paulo para o sudoeste, ficam as montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes em veios de ferro, não lhes faltando também veios de ouro, que os selvagens cananéas tem por costume extrahir".

Na obra de Piso e Marcgraff em que colaborou, João de Laet ainda menciona os "montes de Sabaroason", dos quais cerca de 1598, um mameluco extraiu amostra dum metal cor azul escura, salpicado de uns grânulos cor de ouro, que levou á d. Francisco de Sousa, na Bahia, varando o sertão e que foi causa da vinda nesse mesmo ano á capitania de São Vicente, daquele notável representante do governo espanhol. [Páginas 37 e 38]
24624*Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero.


19978

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
6  º de 38
1606
47 registros
Provisão
•  Imagens (15)
•  Fontes (2)
  
  
  

24421*Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Bem pouco animadora devia ter sido esta visita ás jazidas escassas do Ypanema. Que valiam minas de ferro e "aço"? Ouro e ouro era o que se queria, o que queria Sua Majestade! Sabedor de que Diogo de Quadros, a pretexto de ajuntar homens para a mineração do ferro, andava a cativa gentio, ordenava o Governador-Geral, por provisão de 20 de agosto de 1606, que a Câmara reprimisse os excessos deste minerador escravista.
24461*“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

Em relação às minas existentes, além da mina do Jaraguá, de Afonso Sardinha, e que, segundo Taunay, enriquecera também Braz Esteves Leme, e Vuturuna, próxima a Santana de Parnaíba, existiam as chamadas “minas do Geraldo”, no caminho para o morro do Jaraguá.

Estas minas são comprovadas numa carta apócrifa, e sem data, inserida na publicação do Livro Segundo do Governo do Brasil. Provavelmente direcionada a Francisco de Souza, o sujeito relatava, nesta carta, que, depois de quase ter sido preso por tentar averiguar os quintos na casa de fundição da vila, acabou sendo levado por Simão Alvares para ver amostras de ouro trazidas por Clemente Alvares, que havia descoberto e fundido um ouro “mui finíssimo e limpo” e que, segundo “Claudio” (talvez o ourives Claudio Furquim), tinha vantagem “do de Seraldo”, na verdade Geraldo Correia Sardinha.

Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.

Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados.

As Atas da Câmara denunciam sua presença no sertão, com sua tenda de ferreiro, resgatando com os índios em pelo menos duas ocasiões. Em 1606 – estimada data da carta apócrifa - Clemente compareceu à Câmara de São Paulo para registrar algumas minas que tinha descoberto e, desse modo, não perder os direitos sobre elas, observando o que determinava o novo Regimento das Minas de São Paulo.

É provavelmente deste ouro que nosso missivista em questão falava. Portanto, as notícias concretas destas riquezas minerais são mesmo esparsas e fragmentárias, mas ainda assim sugestivas.


19936

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
7  º de 38
1607
62 registros
Falecimento de Belchior Dias Carneiro*
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



29757

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
8  º de 38
1733
33 registros
*Desenho do Sargento João Baptista
•  Imagens (1)
  
  



26473

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
9  º de 38
1876
62 registros
*Almanach Literario
•  Imagens (2)
  
  
  



20842

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
10  º de 38
1879
76 registros
Daí seguiram alcançando a barra do rio das Velhas / Pirapora/MG
•  Fontes (2)
  
  
  

28315*“Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

Em relação às minas existentes, além da mina do Jaraguá, de Afonso Sardinha, e que, segundo Taunay, enriquecera também Braz Esteves Leme, e Vuturuna, próxima a Santana de Parnaíba, existiam as chamadas “minas do Geraldo”, no caminho para o morro do Jaraguá.

Estas minas são comprovadas numa carta apócrifa, e sem data, inserida na publicação do Livro Segundo do Governo do Brasil. Provavelmente direcionada a Francisco de Souza, o sujeito relatava, nesta carta, que, depois de quase ter sido preso por tentar averiguar os quintos na casa de fundição da vila, acabou sendo levado por Simão Alvares para ver amostras de ouro trazidas por Clemente Alvares, que havia descoberto e fundido um ouro “mui finíssimo e limpo” e que, segundo “Claudio” (talvez o ourives Claudio Furquim), tinha vantagem “do de Seraldo”, na verdade Geraldo Correia Sardinha.

Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.

Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados.

As Atas da Câmara denunciam sua presença no sertão, com sua tenda de ferreiro, resgatando com os índios em pelo menos duas ocasiões. Em 1606 – estimada data da carta apócrifa - Clemente compareceu à Câmara de São Paulo para registrar algumas minas que tinha descoberto e, desse modo, não perder os direitos sobre elas, observando o que determinava o novo Regimento das Minas de São Paulo.

É provavelmente deste ouro que nosso missivista em questão falava. Portanto, as notícias concretas destas riquezas minerais são mesmo esparsas e fragmentárias, mas ainda assim sugestivas.


28315

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
11  º de 38
1957
102 registros
*“Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
  
  
  



24441

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
12  º de 38
1959
88 registros
*Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues
     Imagens (16)
    
    
    



24428

  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
Ouro
13  º de 38
2008
82 registros
*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
•  Imagens (15)
  
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
  º de (38)
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1589
Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
     Imagens (2)
    
    
    
     Fontes (34)

 Referências (34)
[1] Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques, 01/01/1876
[2] Jornal O Paiz, 24/08/1913
[3] Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo, 01/01/1927
[4] Correio Paulistano, 27/03/1935
[5] No tempo dos bandeirantes. Benedito Carneiro Bastos Barreto, "Belmonte" (1896-1947), 01/01/1939
[6] “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13, 01/09/1940
[7] Notícias das Minas de São Paulo e dos sertões da mesma Capitania, 10/11/1953
[8] “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil, 01/01/1957
[9] Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima, 11/09/1960
[10] “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981), 21/12/1964
[11] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 07/11/1965
[12] Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP, 01/01/1969
[13] “Eletrificação rural chega para Itavuvu, 318 anos depois da fundação”. Jornal Cruzeiro do Sul, 05/04/1972
[14] História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), 01/01/1975
[15] Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi, 01/01/1989
[16] Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barcellos, 01/01/1993
[17] “A Fábrica de Ferro de São João de Ypanema e ao atendimento médico praticado no século 19”, Luiz Ferraz de Sampaio Neto, 01/01/2003
[18] Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*, 01/11/2003
[19] A vila de São Paulo do Campo e seus caminhos, Revista do Arquivo Historico Municipal de São Paulo, 2006. Eudes Campos, 01/01/2006
[20] “História e Historiografia de Votorantim”, 2008. Márcia Maria Fogaça de Oliveira; Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação. Orientador: Prof. Dr. José Luis Sanfelice, 01/01/2008
[21] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga, 01/01/2010
[22] INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE – ICMBiocomo montar uma loja virtual, 07/02/2011
[23] Paraupava e Sabarabuçu: estudo dos nomes, 12.2011. Revista de Linguística e Teoria Literaria*, 01/12/2011
[24] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk, 01/01/2013
[25] “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador, 01/01/2014
[26] Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*, 01/02/2014
[27] Revista Ponto de Fusão, 03/07/2015
[28] O Brasil na Monarquia Hispânica (1580-1668) Novas Interpretações*, 01/12/2016
[29] Cachaça Três Coronéis - Fazenda Pinhal, 19/04/2017
[30] “15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba, 15/11/2018
[31] “Rio Sorocaba: Políticas Públicas e suas Potencialidades Turísticas”, Stefania Duran Ponce. Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Turismo da Universidade federal de São Carlos, campus Sorocaba, sob orientação da Profa. Dra. Maria Helena Mattos Barbosa dos Santos e do Prof. Dr. Sílvio César Moral Marques, 01/01/2020
[32] Machado, I. F. e Figueirôa, S. F. de M. História da Mineração Brasileira. Curitiba: Editora CRV, p. 43-48, 2020, 01/01/2020
[33] Consulta em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cidades.ibge.gov.br, 05/11/2022
[34] História de Sorocaba. Consulta em memorialsorocaba.com.br, 19/11/2024

Registros mencionados (1):
08/07/2024 - Consulta em projetocompartilhar.org


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
  º de (38)
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1959
Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues
     Imagens (16)
    
    
    

Registros mencionados (17):
22/02/1615 - Por falecimento de Manoel Rodrigues lhe ficou um filho por nome Balthezar de idade de dez até onze anos vai com o Capitão André Fernandes com as peças que ficaram do dito defunto as quais são estas: Manoel, Paulo, Loreta, Tomé, Quinaimguaia, uma moça apuatyara, hoje 22 de fevereiro de 1615 eu escrivão o escrevi por mandado do capitão André Fernandes.
25/04/1616 - Tamboladeira
13/06/1628 - Aberto o inventário de Antônio Gonçalves (Pires)
24/09/1638 - Pero Domingues obteve uma sesmaria
03/01/1768 - Carta de Luís António de Sousa Botelho Mourão a Sebastião José de Carvalho e Melo
01/01/1797 - *Fábrica
23/01/1803 - Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684
01/01/1805 - *Escola
01/01/1806 - *Casamento
01/09/1809 - Chega em Sorocaba o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem*
01/12/1809 - Ipanema*
01/01/1810 - *Visita a Sorocaba
17/07/1810 - “Processo sobre a fábrica de ferro da vila de Sorocaba e das minas de São João do Ipanema, da capitania de São Paulo. Constam ofícios, informações e relações trocadas relativas ao assunto em causa”
08/07/1811 - Primeira referência à capelania do Ipanema
01/01/1870 - *Corria a lenda
03/12/1942 - Apontamentos para a História da Fábrica de Ferro do Ipanema, 03.12.1942. Prof. João Lourenço Rodrigues (1869-1954), Itapetininga/SP
01/01/2024 - Aberto testamento de Pero de Araujo


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
  º de (38)
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1598
Após um Mameluco informar Dom Francisco de Souza que visita os "Montes de Sabaroason", enfim ele visitou o local / Nossa Senhora de Monte Serrat do Itapevuçu
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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1596
Jean de Laet esteve no Brasil
•  Fontes (5)
  
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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Junho de 1607
Falecimento de Belchior Dias Carneiro*
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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2008
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
•  Imagens (15)
  
  
  

Registros mencionados (45):
01/02/1531 - Envio de Diogo Leite
17/08/1531 - Diário de Pero Lopes
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
22/05/1532 - Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal
01/10/1532 - Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo*
10/10/1532 - Martim Afonso concede sesmarias
01/01/1543 - *Bras Cubas funda aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento do gênero criado no Brasil
01/08/1549 - Pediu ao capitão Antônio de Oliveira que lavrasse um novo termo “verbo ad verbum” e que foi passado no livro 1º de Cartas de Sesmaria*
01/01/1550 - *Abandonaram, marchando a maior parte para o Paraguai e saindo outros na pequena embarcação que naufragou em Itanhaém (os vistos por Hans Staden)
01/01/1551 - *Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
01/06/1553 - Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”
10/06/1553 - Carta do Padre Manoel da Nóbrega ao Padre Luís Gonzaga da Câmara
15/06/1553 - “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada
01/01/1554 - *Carta
25/01/1554 - Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
15/08/1554 - Carta de José de Anchieta aos padres e irmãos de Coimbra
08/06/1556 - Carta do padre jesuíta Luís da Grã a Inácio de Loyola
07/04/1557 - Geribatiba ficava a seis passos de Piratininga
02/09/1557 - Nóbrega em carta escrita registra o “Colégio de Piratininga” e o porto de “Piratinim” e não “São Paulo de Piratininga”
05/04/1560 - A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
10/07/1562 - Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
16/04/1563 - “sendo coisa maravilhosa que se achavam ás flechadas irmãos com irmãos, primos com primos, sobrinhos com tios, e, o que mais é, dois filhos, que eram cristãos detestavam conosco contra seu pai, que era contra nós”
01/01/1567 - *Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
01/01/1570 - *“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
01/01/1575 - *“Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599)
01/01/1583 - *Jesuítas, estiveram no aldeamento de “Nossa Senhora dos Pinheiros da Conceição”, a uma légua de Piratininga
14/09/1583 - “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes”
17/03/1590 - A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
26/03/1590 - Por ocasião da ameaça de ataque à são Paulo, os camaristas escreviam: “(...) que se ponha gente na ambuaçava na aldeia de Caiapurui”
09/04/1590 - Ataque tem a intenção de tomar o caminho do mar
11/04/1590 - “República”
15/04/1590 - “(...) todos os homiziados e apelados [os que tiverem processo] q’ na dita villa houver ou ai estiverem por quoallquer cauzo (...) que aparesão e venhão a dita vila com suas armas para ajudaren a defender do nosso gentio
07/07/1590 - Por terem matado Domingos Grou
07/07/1590 - O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo grupo do Vale do Paraíba
16/02/1591 - Guerra
15/06/1591 - “Estes ataques não impediram que os colonos continuassem suas incursões pelo sertão. Além do Vale do Paraíba, foram escravizar os Tupi do médio Tietê, em Pirapitingui, na região de Itu, onde mataram muitos e trouxeram outros cativos”
15/08/1593 - Proibido ir ao sertão
05/12/1593 - Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
01/01/1639 - *“Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)
01/01/1647 - Raposo Tavares estivera em Portugal
15/05/1648 - Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
01/01/1672 - *Vida do Venerável Padre José de Anchieta, 1672. Simão de Vasconcelos (1597-1671)
01/01/1740 - *“De Itu ao Rio grande não se encontram facilmente os Caiapós, a que por outro nome chamam Bilreiros, porque com grande dificuldade passam o Rio grande, e chegaram tão perto de S. Paulo, que tocaram o sino da Igreja de Jundiaí, com cujo som aterrados fugiram”
06/05/1758 - Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
08/04/2023 - Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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7 de janeiro de 1607, domingoID: 20282
Manuel Preto, vindo de Vila Rica, trouxera muitos temiminós, que no...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  


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8 de setembro de 1602, domingo
Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú”
•  Imagens (2)
•  Fontes (6)
  
  
  


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2020
Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
•  Imagens (5)
  
  
  


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1747
A new and accurate map of Brazil, de Emanuel Bowen
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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1631ID: 23372
Mapa de Willem Janszoon Blaeu (1571-1638)
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  


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1698
Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
•  Imagens (3)
•  Fontes (3)
  
  
  

Registros mencionados (2):
04/10/2022 - *São Vicente, junto com Itamaracá, foi declarada capitania
17/04/2025 - Ouro


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1711ID: 22956
Mapa: Printed & sold by Henry Overton at the White Horse without Ne...
Atualizado em 22/03/2025 05:56:25
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1876ID: 26473
Almanach Literario
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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20 de janeiro de 1567, sexta-feiraID: 9950
Mem de Sá, governador do Brasil, ataca e toma a paliçada de Uruçu-m...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:12
•  Imagens (3)
•  Fontes (4)
  
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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1719ID: 22113
Mapa de Nicolas de Fer (1646-1720)
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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1635ID: 24784
“Novus Brasiliae Typus”, Jodocus Hondius
Atualizado em 25/02/2025 04:45:36
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  


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  Serra dos Guaramumis ou Marumiminis
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20 de janeiro de 1608, domingoID: 25976
Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúc...
Atualizado em 29/09/2025 18:43:10
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1625ID: 22897
“O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais” ("Nieuvve wereldt, ...
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1656ID: 21353
Mapa “Le Bresil” de Nicolas Sanson (1600-1667)
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1635ID: 1182
Mapa Accuratissima Brasiliae Tabula, de Jan Jansson
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1597ID: 21411
Mapa de Benedito Calixto: Capitania de São Vicente (1553-1597)
Atualizado em 21/03/2025 05:38:34
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1535ID: 26870
Buenos
Atualizado em 25/02/2025 04:46:28
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7 de julho de 1590, sábadoID: 22305
O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo g...
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15 de agosto de 1593, domingoID: 22299
Proibido ir ao sertão
Atualizado em 25/02/2025 04:39:00
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20 de agosto de 1606, domingo
Provisão
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12 de agosto de 1623, sábadoID: 24401
Luis Furtado, ele mesmo morador e proprietário nas proximidades de ...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:40
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1957ID: 28315
“Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° ...
Atualizado em 31/10/2025 18:58:52
  
  
  


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1703ID: 22029
Mapa de Philippe Buache
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1719ID: 24665
Mada de Nicolas de Fer (1646-1720)
Atualizado em 13/07/2025 05:42:24
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1665ID: 24861
Mapa Brasilia: generis nobilitate armerum et litterarum, Joan Blaeu...
Atualizado em 28/10/2025 15:36:51
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