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Belchior de Borba Gato1610-1669
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  Belchior de Borba Gato
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1927
Atualizado em 01/11/2025 20:46:49
Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada ...
•  Cidades (7): Cabreúva/SP, Itu/SP, Pindamonhangaba/SP, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (10): Afonso d´Escragnolle Taunay (51 anos), Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Balthazar de Godoy (n.1561), Bartholomeu Fernandes de Faria (n.1640), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Cap Antonio Pereira de Azevedo, Jerônimo da Veiga (n.1581), João Fernandes Saavedra (f.1667), João IV, o Restaurador (1604-1656), Rio Paraíba
•  Temas (7): Araritaguaba, Curiosidades, Estrada Geral, Pirapitinguí, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari
Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes
Data: 1927
Créditos: Afonso de E. Taunay
Página 54
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1580. Atualizado em 31/10/2025 04:22:33
1°. Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias
Junho de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
2°. Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local*
A coincidência dos três nomes não vem a ser de tal ordem que se mostre inaceitável mas num núcleo tão pequeno, como o de São Paulo seiscentista, torna-se realmente extraordinário que se possa admitir a coexistência dos dois Antonio Pereira de Azevedo. Na toponímia de São Paulo diversos Pirapitinguy ha.

Assim se chama um pequeno afluente do Parahyba, cuja foz se acha no município de Pindamonhangaba, um outro ribeirão, afluente do ainda pequeno Jaguary, no vale do Tietê, e um terceiro, afluente insignificante do próprio Tietê junto a Ytú. O único que apresenta afinidades com a geografia do bandeirismo é este. Em todo caso a sua barra é a montante do Salto, naquele trecho de corredeiras, tão lindo e abaixo da Cabreuva. [Página 314]
1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
3°. Sorocaba (data estimada)
Clemente Alvares, um dos patriarcas da mineração do ouro no Brasil, participou de uma expedição ao sertão dos carijós, fazendo Pirapitinguy como base de operações. [Página 258]
2 de julho de 1640, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:36
4°. Em sessão da Câmara os oficiais juntos com as pessoas da governança da terra com o mais povo, resolveram pôr em execução o que em S. Vicente, cabeça da capitania, havia sido resolvido
Vejamos como em S. Paulo se deu o tumulto anti-jesuitico de 1640. A 2 de julho reuniu-se a Camara comoi para tratar de assumptos da vida coramum. Elegeu-se um vereador, João Fernandes de Saavedra, que obteve vinte e sete votos contra quatro, attribuidos a Paulo do Amaral, o conhecido sertanista, um dos mais dedicados auxiliares de Antonio Raposo Tavares. Deu-se posse ao novo official, e depois se tratou da magna questão da ordem do dia. Chegara a São Paulo, transportada com todo o cuidado e carinho, uma caixinha em que se encerrara a acta da sessão dos procuradores municipaes de toda a capitania em S. Vicente. Enorme o concurso dos homens de pról, da ^/illa, anciosos pelo desfecho da longa questão por elles e seus paes mantida contra os jesuitas, cerca de cento e trinta homens, entre os quaes os mais notáveis re- presentantes do bandeirismo. Na assembléa não figurava Antonio Raposo Ta-vares, provavelmente occupado na conducta do soc- corro paulista a Pernambuco, mas nella o representava o irmão Diogo Tavares, seu fidus achates Paulo do, Amaral e seu logar tenente da campanha de 1637, Diogo Coutinho de Mello, além de numerosos dos comparticipantes de suas entradas. Amador Bueno, ouvidor, homem do governoi, também ali não se achava; representavam-no, porém, o filho, Amador Bueno, o moço, e o genro D. Francisco Rendon de Quevedo.

Além destes, quantos nomes notáveis nos annaes do bandeirismo! a começar por Fernão Dias Paes, Domingos Jorge Velho, Sebastião Fernandes Preto, Bartholomeu Fernandes de Faria, Pedro Vaz de Barros, José Ortiz de Camargo, Ascenso de Quadros e tantos mais!

Aberta a caixinha leu o escrivão municipal o documento ao povo, que com estrepitosas acclamações xhouve por bem

Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada ...
2 de julho de de 1927, sábado (Há 98 anos)

o que haviam votado os procuradores e estrepitosamente reclamou da Camara a sua execução.

Partiram todos, oficias e populares, em direção ao Colégio. Intimado a comparecer perante a turba amotinada de seus adversários ouviu o padre reitor Nicolau Botelho a ordem expressa de despejarem, ele e a sua comunidade, a vila, dentro de seis dias, devendo recolher-se ao Colégio do Rioi de Janeiro. Tal procedimento dos cidadãos de S. Paulo, declarou a Câmara, era ditado pela razão elementar da mais legitima defesa, «para segurança de suas vidas, honras e fazendas contra os levantamentos dos nativos, de que não viviam seguros, como a experiência tinha mostrado e para a segurança e defensão de todos nas vilas da capitania e neles não tivesse o inimigo entrada".

De tudo se daria conta a Sua Magestade e aos seus ministros ou a quem de direito pertencesse. O prazo de seis dias não sofreria dilação alguma a vista da provável subelevação dos nativos e a "calamidade do tempo, em que o inimigo rebelde tinha tantas praças do Estado do Brasil".

Os homens bons de São Paulo, incitados a continua vigilância, resolutos a ser ao rei e a evitar alguma indecência (sic) á vista do tumulto e ajuntamento do povo, requeriam aos reverendos padres se submetessem e partissem logo para o Rio, para o qual teriam toda a ajuda e favor.

Se se mostrassem contumazes, corria tudo por conta dos advertidos, nunca podendo a Câmara ser responsabilizada pelos graves sucessos prováveis que procurava evitar.
7 de julho de 1640, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:11:40
5°. Acabado o prazo concedido, o povo requereu a execução da medida
Na sessão de sete, querendo dar a"rrhas" de sua obediência ás leis de S. Magestado, timbrava a Câmara em deixar no livro de suas atar o vestígio de sua ação anti-escravista. Requereu o procurador Saavedra aos juízes ordinários Fernando de Camargo e Bartholomeu Fernandes de Faria o "socresto" (sequestro) das suas fazendas "moves como de raiz" de vários indivíduos, cuja partida para o sertão se anunciava iminente, como os filhos de Pedro Vaz de Barros, Domingos Barboza (Calheiros), Manuel Peres Calhamares, Jacomo Nunes. O nativo devia-lhe ser confiscado e aldeado. Fosse a Parnaíba expedida precatória para repressão dos que já havim partido.

Estava a esgotar-se o prazo de seis dias e os jesuítas ainda se mantinham no Colégio e sem dar sinal de retirada. Quiz a Câma conceder-lhe um suplemento de tempo, três dias mais e o povo alvorotato, exaltadíssimo, acudiu o Conselho, "requerendo não desse aos ditos padres mais tempo algum, nem dilação alguma". E tal a sua atitude, que o escrivão, redator da Ata, consigna que se pretendeu "fazer força" para que a Câmara puzesse em imediata execução o que deliberara na reunião em São Vicente. Aquilatando esses reclamos exaltados, declararam os oficiais que se afastariam "do decreto na dita junta". Pertinazmente reclamavam os paulistanos a expulsão dos seus adversários ferrenhos.
10 de julho de 1640, sexta-feira. Atualizado em 31/10/2025 12:03:00
6°. Terceira notificação, em nome das duas capitanias de S. Vicente e da Vila de Conceição, dando mais dois dias peremptórios
Á sessão de 10 de julho, compareceu novamente grande concurso de cidadãos para fazer a entrega de uma representação que se realizou debaixo de grande "clamor e muita estância muitas vezes da parte de sua magestade para bem desta villa paz e quietação dela e bem comum".

Não se deferisse a decisão tomada na junta dos procuradores. Já se esgotara o segundo prazo e os jesuítas não se iam! Mais dois dias, ahora desta terceira vez, era quanto se podia dar "perentórios do terceiro termo".

A esta assembléia assistiu muita gente e muita lhe assinou a Ata; cerca de sessenta paulistas de prol entre os quais muitos nomes de grandes bandeirantes. Entre eles Bartholomeu Fernandes de Faria, Fernando Camargo, Garcia Rodrigues Velho, José Ortiz de Camargo, Matheus Grou, Antonio Bicudo de Mendonça, Dom Francisco de Lemos, Paulo do Amaral, Pedro Vaz de Barros, Diogo Coutinho de Mello, Antonio Pedroso de Barros, Balthazar de Godoy Moreira. O manuscrito divulgado por Antonio Piza dá grande importância á ação dos dois irmãos Rendon, D. Francisco e D. José Matheus nos sucessos desse dia. Saindo de tão grave sessão seguiram incorporados, Câmara e povo, ao terreiro do Colégio. Presentes estavam os seis representantes do poder municipal; os dois juízes, o procurador e três vereadores. Aos brados do povo enfurecido, apareceu á portaria o padre Antonio Ferreira que noticiou a ausência do Reitor, de que se disse substituto. Foi ele quem ouviu a última e petoresca intimação: Despejassem S. Reverências da Companhia "está villa e capitânia e não no querendo fazer sem violência protestavam de não encorrer na ex-comunhão, nem em outras censuras". E ficassem s.s. r.r. sabendo que ninguém os lançava fora "por persuação do demônio ou ódio ou maquerança nem vingança mais que somente por defenderem suas fazendas, honras e vidas e de suas mulheres e filhos como tudo provaria largamente ante juiz competente a qual fazenda vida e honra de outra maneira não podiam defender". Aludia o pretexto á necessidade de se manter o prestígio da raça dominante ameaçdo pelas possível revolta geral dos nativos escravizados. Em alta voz leu a intimação o tabelião Domingos da Mota "que o dito padre bem ouviu" constatou em seu termo o escrivão municipal Manuel Fernandes Velho.

Na primeira ATA declarava o escrivão municipal que o vereador José Fernandes Saavedra lhe ordenara deixasse duas meia folhas de papel para assinar o povo "autor de se aver de botar os reverendos padres fora desta vila".

E era preciso muito espaço mesmo, porque 226 assinaturas vieram testemunhas a solidariedade do povo paulistano com os seus edis. Representaram muitas os mais ilustres nomes do bandeirismo dos anais da capitania vicentina. Citemos entre os mais famosos, além dos mencionados da apresentação de 10 de julho Luiz Dias Leme, Ascendo de Quadros, Alvaro Netto, Fernão Dias Paes Leme, Domingos Barboza Calheiros, Diogo da Costa Tavares, Henrique da Cunha Gago, Alvaro Rodrigues do Prado.

O velho Amador Bueno, até então esquivo, não se escusou agora a acompanhar a corrente triunfante da opinião paulista, quse uânime. Não há dúvida de que exceções notáveis se reparam na lista de opoentes aos ignacinos. Assim, não vemos entre os signatarios Pedro Taques e seus irmãos Lourenço Castanho Taques e Guilherme Pompeu de Almeida, homens de alta posição, nem os dos Pires mais tarde tão afeiçoados aos expulsos. Quer parecer-nos que já ai se desenham os primeiros lances da terrível contenda dos Pires e Camargos, mostrando-se aqueles infensos á expulsão dos jesuítas ou talvez a ela se opondo porque os Camargo eram dos seus mais ardentes propugnadores. [Página 28]
18 de setembro de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:12:43
7°. Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade"
Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade".

Requeria providências as mais severas por parte dos juízes ordinários para que não se efetuasse tão grande deserviço a Sua Majestade, inclusive a expedição de precatórias aos capitão-mor e ouvidor da Capitania vizinha, repartição da Condessa de Vimieiro.Assim procedesse o confisco dos bens dos futuros sertanistas, sobretudo de seus nativos. Bem sabia que no ano seguinte o seu sucessor estaria requerendo as mesmas coisas agora quiçá contra ele próprio Carrasco, em vésperas de partir para a selva em armação de descimento para ali "procurar o seu remédio".

Mas o respeito á palavra escrita, o temor vago, a aprensão das responsabilidades o levaram a que querer acumular termos sobre termos abonadores do seu respeito ás leis de S. Majestade. E era Paulo do Amaral, Paulo do Amaral! Leia-se-lhe bem o nome! Quem mais barulho fazia nesta memorável sessão, "requereu da parte de Sua Majestade que os juízes logo fossem prender, arestar e proceder com todo o rigor contra as pessoas "dos sertanistas pondo-lhes, suas peças em aldeias".Se o não fizessem, ele, Paulo do Amara, Paulo do Amaral! Denunciaria o caso ao Governador Geral do Brasil. Impagável atitude. [p. 92]
30 de junho de 1647, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:39:58
8°. António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia
A coincidência dos três nomes não vem a ser de tal ordem que se mostre inaceitável mas num núcleo tão pequeno, como o de São Paulo seiscentista, torna-se realmente extraordinário que se possa admitir a coexistência dos dois Antonio Pereira de Azevedo. Na toponímia de São Paulo diversos Pirapitinguy ha. Assim se chama um pequeno afluente do Parahyba, cuja foz se acha no município de Pindamonhangaba, um outro ribeirão, afluente do ainda pequeno Jaguary, no vale do Tietê, e um terceiro, afluente insignificante do próprio Tietê junto a Ytú. O único que apresenta afinidades com a geografia do bandeirismo é este. Em todo caso a sua barra é a montante do Salto, naquele trecho de corredeiras, tão lindo e abaixo da Cabreuva.

Não viriam os bandeirantes escolher porto logo acima do grande obstáculo do Salto, quando se sabe que a sua navegação começava abaixo do Salto algumas léguas, a jusante e mais tarde muito além em Porto Feliz, na antiga Araraytaguaba.

E depois se Antonio Pereira de Azevedo estava em Pirapitinguy devia seguir rumo do oeste e não do Norte. Só se Pirapitinguy era em outro ponto ou ainda que Azevedo haja voltado da Bahia pouco depois sua partida. E com efeito para ali partira em junho de 1647 e estava em Pirapitinguy, a 15 de maio de 1648, prestes a tomar a estrada geral dos preadores de nativos.

Fixa Calógeras a partida da expedição de Antonio Pereira de Azevedo em 1648, mas ha provavelmente ai erro de impressão. Basílio de Magalhães o retifica. Não sabemos porém em que se estriba o autor das "Minas do Brasil" para afirmar que se fez a expedição do São Francisco.
15 de maio de 1648, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 08:53:10
9°. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
A coincidência dos três nomes não vem a ser de tal ordem que se mostre inaceitável mas num núcleo tão pequeno, como o de São Paulo seiscentista, torna-se realmente extraordinário que se possa admitir a coexistência dos dois Antonio Pereira de Azevedo. Na toponímia de São Paulo diversos Pirapitinguy ha. Assim se chama um pequeno afluente do Parahyba, cuja foz se acha no município de Pindamonhangaba, um outro ribeirão, afluente do ainda pequeno Jaguary, no vale do Tietê, e um terceiro, afluente insignificante do próprio Tietê junto a Ytú. O único que apresenta afinidades com a geografia do bandeirismo é este. Em todo caso a sua barra é a montante do Salto, naquele trecho de corredeiras, tão lindo e abaixo da Cabreuva.

Não viriam os bandeirantes escolher porto logo acima do grande obstáculo do Salto, quando se sabe que a sua navegação começava abaixo do Salto algumas léguas, a jusante e mais tarde muito além em Porto Feliz, na antiga Araraytaguaba.

E depois se Antonio Pereira de Azevedo estava em Pirapitinguy devia seguir rumo do oeste e não do Norte. Só se Pirapitinguy era em outro ponto ou ainda que Azevedo haja voltado da Bahia pouco depois sua partida. E com efeito para ali partira em junho de 1647 e estava em Pirapitinguy, a 15 de maio de 1648, prestes a tomar a estrada geral dos preadores de nativos.

Fixa Calógeras a partida da expedição de Antonio Pereira de Azevedo em 1648, mas ha provavelmente ai erro de impressão. Basílio de Magalhães o retifica. Não sabemos porém em que se estriba o autor das "Minas do Brasil" para afirmar que se fez a expedição do São Francisco.
Janeiro de 1927. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51
10°. Partida de uma expedição*




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2 de julho de 1639, sábado
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43
Registro de carta de terras dadas a Belchior de Borba, morador na vila de SP, casado com filhos
•  Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Tristão de Oliveira
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1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo




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1 de abril de 1628, sábado
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42
Belchior já estava na vila de São Paulo
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (5): Cornélio de Arzão (f.1638), Elvira Rodrigues Tenório, Simão Borges Cerqueira (74 anos), Francisco de Paiva, \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\p2126.txt
•  Temas (3): Apereatuba, Inquisição, Prata
    2 fontes
  2 relacionadas

1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo
Belchior já estava na vila de São Paulo em 1 de abril de 1628, data do inventário dos bens de Cornélio de Arzão feito pela Inquisição, onde assina como forasteiro, isto é, recém chegado. No inventário que se fez por morte de Cornélio Arzão em 30/10/1638, Belchior de Borba Gato estava casado com Ana Rodrigues de Arzão, filha de Cornélio e Elvira Rodrigues.  ver mais

2°. Cornélio de Arzão, consulta em projetocompartilhar.org
5 de abril de 2021, segunda-feira
1 de abril de 1628 no termo da villa de São Paulo capitania de São Vicente partes do Brazil no termo desta vila donde chamam Piratiaba e roça e fazenda de Cornélio de Arzão onde veio o Juiz ordinário da villa Francisco de Paiva trazendo comsigo a Liguel Ribeiro meirinho da Santa Inquisição por ordem e mandado do Senhor Inquisidor Luiz Pires da Veiga trazendo mais comsigo a mim Tabelião ao diante nomeado, e ao tabelião Simão Borges de Cerqueira , e sendo aqui nesta fazenda a meia noite pouco mais ou menos chegando as portas da dita casa do dito Cornélio de Arzão logo o dito meirinho Miguel Ribeiro bateu a porta da dita casa dizendo que da parte da Santa Inquisição lhe abrissem a porta a qual foi aberta pela mulher do dito Cornélio de Arzão Elvira Rodrigues e juntamente com um irmão seu por nome Pedro Rodrigues Tenório e sendo aberta a porta da dita casa logo pelo dito meirinho Miguel Ribeiro e o dito Francisco de Paiva lhe foi mandado por parte da Santa Inquisição entregasse as chaves da dita casa e de todas as caixas que tivesse e declarasse toda a fazenda que nella havia a qual disse e declarou que na dita casa em que estava e nós todos entramos não havia mais que uma fraqueira em que estavam sete frascos juntamente duas tamboladeiras de prata e três digo uma maior e outra mais pequena e três colheres de prata, e que na dita casa não havia mais gente que gente de serviço, negros da terra e que em outra casa que junta estava estavam duas caixas em que tinha algumas coisas e que fossem ver, e logo se foi ver deixando na dita casa que primeiro vimos guardas e bom recado como o caso requeria e do que dentro estava se fez inventário seguinte perante o dito juiz e meirinho e a dita Elvira Rodrigues por mão saber e assignou por ella Belchior de Borba forasteiro que ahi se achou eu Fernão Rodrigues Cordova tabelião escrevi.  ver mais




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  30/10/2025 10:54:32º de 24
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2 de abril de 1628, domingo
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42
Funcionário da Inquisição, vai ao sítio de engenho de ferro
•  Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Piedade/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (8): Belchior da Costa (1567-1625), Cornélio de Arzão (f.1638), Domingos de Góes (53 anos), Francisco de Paiva, Garcia Rodrigues (1510-1590), Luiz Pires da Veiga, Manuel João Branco (f.1641), Simão Borges Cerqueira (74 anos)
•  Temas (10): Apereatuba, Engenho(s) de Ferro, Metalurgia e siderurgia, Inquisição, Jesuítas, Ouro, Peru, Primeira Fábrica em Ipanema, Rio Cubatão, Tamboladeiras
No tempo dos bandeirantes
Data: 1939
Créditos: Belmonte
Página 222
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30 de outubro de 1638, sábado
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43
Testamento de Cornélio de Arzão vila donde chamam "Piratiaba"
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (8): Ana Rodrigues de Arzão, Belchior da Costa (1567-1625), Braz Rodrigues de Arzão (12 anos), Cornélio de Arzão (f.1638), Garcia Rodrigues (1510-1590), Pedro Tenório, Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624)
•  Temas (10): África, Apereatuba, Bituruna, vuturuna, Escravizados, Espanhóis/Espanha, Fazendas, Inquisição, Óptica, Ouro, Ybyrpuêra
No tempo dos bandeirantes
Data: 1980
Créditos: Belmonte
Página 223
    1 fonte
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2 de junho de 1640, sábado
Atualizado em 30/10/2025 22:45:15
O povo e câmara de São Paulo dá seis dias de prazo para a saída dos jesuítas
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ
•  Pessoas (3): Amador Bueno de Ribeira (56 anos), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Bartholomeu Fernandes de Faria (n.1640)
•  Temas (1): Jesuítas
Aclamação de Amador Bueno
Data: 1641
Créditos: Oscar Pereira da Silva (1909)
01/01/1641




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3 de agosto de 1670, domingo
Atualizado em 30/10/2025 17:13:23
Inventário da Sebastiana Rodrigues Pais
•  Pessoas (4): João de Borba Gato (1615-1669), João Paes (1580-1664), Manuel de Borba Gato (21 anos), Sebastiana Rodrigues Paes (f.0)




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6 de julho de 2014, domingo
Atualizado em 30/10/2025 17:13:21
Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
•  Cidades (5): Cotia/Vargem Grande/SP, Potosí/BOL, Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (24): Ana Maria Garcia (n.1685), Ana Rodrigues de Arzão, Baltasar de Borba Gato (1655-1698), Belchior de Borba Gato (filho) (1624-1730), Belchior de Pontes  (n.1644), Cornélio Rodrigues de Arzão (f.1684), Escolastica Cordeiro Borba (f.1755), Ignácio Diniz Caldeira (1704-1767), João de Borba Gato (1615-1669), João IV, o Restaurador (1604-1656), João Mendes Geraldo, Jorge Rodrigues Velho, Lucas de Borba Gato, Manoel Pacheco Gato (1622-1692), Manoel Rodrigues de Arzão (1616-1730), Manuel de Borba Gato II (n.1687), Mariana Domingues (f.0), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Martinho Cordeiro, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Suzana Rodrigues Aguilar (n.1597), Suzana Rodrigues de Borba, Tristão de Oliveira, Ursula Maria da Trindade
•  Temas (4): Guaianás, Ouro, Rio Geribatiba, Ybyrpuêra
    Registros relacionados
1 de abril de 1628, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:54:56
1°. Belchior já estava na vila de São Paulo
Belchior já estava na vila de São Paulo em 1 de abril de 1628, data do inventário dos bens de Cornélio de Arzão feito pela Inquisição, onde assina como forasteiro, isto é, recém chegado. No inventário que se fez por morte de Cornélio Arzão em 30/10/1638, Belchior de Borba Gato estava casado com Ana Rodrigues de Arzão, filha de Cornélio e Elvira Rodrigues.
2 de julho de 1639, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:55:14
2°. Registro de carta de terras dadas a Belchior de Borba, morador na vila de SP, casado com filhos
23 de outubro de 1639, domingo. Atualizado em 26/10/2025 02:55:50
3°. 11739.jpg
24 de setembro de 1642, sexta-feira. Atualizado em 29/10/2025 02:50:10
4°. Carta de agradecimento
1645. Atualizado em 23/10/2025 17:12:22
5°. Belchior de Borba foi sertanista de São Paulo que tomou parte na bandeira de João Mendes Geraldo que saiu de São Paulo em 1645 para o sertão dos guaianás e dali regressou no ano seguinte
15 de julho de 1647, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:27:05
6°. Apareceu Baltazar Carrasco dos Reis em casa do juiz D. Simão de Toledo, como procurador de sua sogra Andreza Dias, a quem tinha sido entregue a órfã Izabel e três peças de gentio. Vinha para aceitar a curadoria em nome da sogra. Foram testemunhas: João de Borba, Simão Rodrigues Coelho e Pedro Domingues. Este assinou Pero Domingues de Farias
15 de agosto de 1669, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:18
7°. Testamento de Sebastiana Rodrigues Paes, filha do Capitão João Paes e Susana Rodrigues a moça, irmã de Elvira Rodrigues, esta sogra de Belchior de Borba Gato
8 de março de 1670, sábado. Atualizado em 26/10/2025 03:07:33
8°. Inventário
2 de abril de 1674, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 21:39:26
9°. Testemunhas ouvidas
28 de dezembro de 1687, domingo. Atualizado em 26/10/2025 03:07:38
10°. Manuel de Borba Gato, (homônimo do capitão do mato) batizado em 28 de dezembro de 1687 pelo Padre João de Pontes
11 de fevereiro de 1691, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:42:35
11°. Batizado de Ana de Borba Gato, tendo por padrinho Belchior de Borba Paes
11 de fevereiro de 1691, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:42:35
12°. Batizado de Antonio de Borba Gato, tendo por padrinhos Ana Garcia e Manoel de Borba
27 de outubro de 1698, segunda-feira. Atualizado em 26/10/2025 02:56:16
13°. Falecimento de Mariana Domingues
27 de outubro de 1698, segunda-feira. Atualizado em 26/10/2025 02:56:15
14°. Falecimento de Baltasar de Borba Gato, em Santana do Parnaíba, Capitania de São Vicente
25 de abril de 1699, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:42:34
15°. Testamento de Jorge Rodrigues Velho, feito na Vila de São Paulo
13 de novembro de 1704, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:59
16°. Nascimento de Ignácio Diniz Caldeira, filho de Manuel Diniz Caldeira e Ursula Maria da Trindade; na Freguesia da Sé de São Salvador, Angra, Ilha Terceira, Açores
8 de fevereiro de 1708, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:18
17°. Sebastiana Paes casou na Matriz de Santo Amaro com Sebastião Dias
8 de agosto de 1710, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:35
18°. Falecimento de Martinho Cordeiro Borges, filho de Vicente Cordeiro e Maria de Ramos
24 de janeiro de 1730, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:34
19°. Nascimento de Maria de Borba Cordeiro
5 de maio de 1748, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:42:34
20°. Casamento de Ursula Maria da Trindade
13 de dezembro de 1755, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:42:34
21°. Falecimento de Escholastica Cordeiro Borba em Cotia/SP
24 de março de 1767, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:34
22°. Falecimento de Ignácio Diniz Caldeira, em Cotia/SP
1954. Atualizado em 29/10/2025 02:54:14
23°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tomo 64 (vol.103) parte 1, pág 15




  Belchior de Borba Gato
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1645
Atualizado em 30/10/2025 17:13:24
Belchior de Borba foi sertanista de São Paulo que tomou parte na bandeira de João Mendes Geraldo que saiu de São Paulo em 1645 para o sertão dos guaianás e dali regressou no ano seguinte
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (2): João Mendes Geraldo, Gervásio da Motta da Victória
•  Temas (1): Guaianás
    2 fontes
  1 relacionada

1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo
Deus guarde muitos annos. Bahia, 11 de Março de 1647. — António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo.

Este António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia, porque em 30 de Junho de 1647, estando em acto de vereança os officiaes da camará de S. Paulo António Ribeiro de Moraes, Belchior de Borba, Manoel Peres e o ouvidor da capitania Luiz da Costa, se ofereceu elle a ir por capitão de uma companhia de cem homens, levando-os até a Bahia á sua custa, de todo o necessário abastecimento, dando-se-lhe somente no porto de Santos embarcação ; só por fazer á sua custa este particular serviço a Sua Magestade, visto a oppressão em que se achava a Bahia, cujo governador geral, António Telles da Silva, o havia representado aos camaristas de S. Paulo nas cartas de 8 de Novembro de 1646, e depois logo na de 21 do mesmo mez, e a ultima de 11 de Março de 1647; que todas fielmente copiadas do seu original, que actuadas pelo escrivão Domingos Ma-




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1624
Atualizado em 30/10/2025 08:36:41
Nascimento de Belchior de Borba Gato, o Moço, filho de Belchior de Borba Gato e Ana Rodrigues de Arzam
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (2): Belchior de Borba Gato (filho) (1624-1730), Ana Rodrigues de Arzão




  Belchior de Borba Gato
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5 de abril de 2021, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 17:13:20
Cornélio de Arzão, consulta em projetocompartilhar.org
•  Cidades (1): Itu/SP
•  Pessoas (12): Cornélio de Arzão (f.1638), Suzana Rodrigues (n.1559), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Francisco de Paiva, Ana Rodrigues de Arzão, Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624), Manoel Gonçalves Malio, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Braz Rodrigues de Arzão (1626-1692), Cornélio Rodrigues de Arzão (f.1684), Francisco Furtado, Manoel Rodrigues de Arzão (1616-1730)
•  Temas (3): Apereatuba, Inquisição, Prata
    Registros relacionados
5 de fevereiro de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:34
1°. Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro”
1 de abril de 1628, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:54:56
2°. Belchior já estava na vila de São Paulo
1 de abril de 1628 no termo da villa de São Paulo capitania de São Vicente partes do Brazil no termo desta vila donde chamam Piratiaba e roça e fazenda de Cornélio de Arzão onde veio o Juiz ordinário da villa Francisco de Paiva trazendo comsigo a Liguel Ribeiro meirinho da Santa Inquisição por ordem e mandado do Senhor Inquisidor Luiz Pires da Veiga trazendo mais comsigo a mim Tabelião ao diante nomeado, e ao tabelião Simão Borges de Cerqueira , e sendo aqui nesta fazenda a meia noite pouco mais ou menos chegando as portas da dita casa do dito Cornélio de Arzão logo o dito meirinho Miguel Ribeiro bateu a porta da dita casa dizendo que da parte da Santa Inquisição lhe abrissem a porta a qual foi aberta pela mulher do dito Cornélio de Arzão Elvira Rodrigues e juntamente com um irmão seu por nome Pedro Rodrigues Tenório e sendo aberta a porta da dita casa logo pelo dito meirinho Miguel Ribeiro e o dito Francisco de Paiva lhe foi mandado por parte da Santa Inquisição entregasse as chaves da dita casa e de todas as caixas que tivesse e declarasse toda a fazenda que nella havia a qual disse e declarou que na dita casa em que estava e nós todos entramos não havia mais que uma fraqueira em que estavam sete frascos juntamente duas tamboladeiras de prata e três digo uma maior e outra mais pequena e três colheres de prata, e que na dita casa não havia mais gente que gente de serviço, negros da terra e que em outra casa que junta estava estavam duas caixas em que tinha algumas coisas e que fossem ver, e logo se foi ver deixando na dita casa que primeiro vimos guardas e bom recado como o caso requeria e do que dentro estava se fez inventário seguinte perante o dito juiz e meirinho e a dita Elvira Rodrigues por mão saber e assignou por ella Belchior de Borba forasteiro que ahi se achou eu Fernão Rodrigues Cordova tabelião escrevi.
13 de janeiro de 1642, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:35
3°. Manoel casou na Sé de São Paulo com Maria Afonso também referida em alguns assentos paroquiais como Maria de Azevedo
6 de outubro de 1677, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:20
4°. Documento
21 de outubro de 1684, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:55:20
5°. Braz Rodrigues de Arzão declara ao Juiz Salvador Cardoso de Almeida que seu irmão Cornélio Rodrigues de Arzão falecera em Itu onde era morador e deixou filhos menores...(pede o inventário, avaliação e leilão dos bens desses órfãos na vila de São Paulo)
4 de maio de 1754, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:42:33
6°. Falecimento de Suzana Rodrigues de Arzam




  Belchior de Borba Gato
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Novembro de 1929
Atualizado em 30/10/2025 17:13:21
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
•  Cidades (4): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Afonso d´Escragnolle Taunay (53 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Jorge (1580-1642), André Fernandes (1578-1641), Belchior de Godoy (n.1595), Francisco de Paiva
•  Temas (17): “o Rio Grande”, Abangobi, Ambuaçava, Butantã, Caminho de Piratininga, Capitania de São Vicente, Dinheiro$, Estrada Real, Gados, Guaré ou Cruz das Almas, Jurubatuba, Geraibatiba, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros, São Paulo de Piratininga, Tabatinguera, Vale do Anhangabaú
Ilustração Brasileira
Data: 1929
Página 32
    Registros relacionados
23 de maio de 1587, sábado. Atualizado em 24/10/2025 20:16:10
1°. “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha
Onde ficava

Pinheiros não era: Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários. [Página 34]
19 de julho de 1608, sábado. Atualizado em 30/10/2025 08:04:02
2°. Sessão
1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
3°. Sorocaba (data estimada)
A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa.
5 de setembro de 1610, domingo. Atualizado em 01/09/2025 04:18:07
4°. Mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa
A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa.
18 de abril de 1620, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
5°. Decidiu a Câmara salvaguardar a serventia da entrada da vila por meio do caminho para o rio e caminho real muito antigo e estar a vila de posse dele "ab initio".
1 de setembro de 1622, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:27
6°. Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe
Em 1 de setembro de 1622 relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe.

Convocaram-se os moradores dos bairros para tal serviço e como fosse sobretudo o gado de Aleixo Jorge o grande danificador da ponte de Tabatinguera recebeu ele a intimação de a concertar. Deu-se por intimado, notificando a Camara de que, apenas voltasse de Santos a sua gente, ele faria todo o serviço á sua custa.
15 de fevereiro de 1625, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:24:19
7°. estando caída a ponte do ribeiro "anangahú", caminho de "Piratininga", ordenou a Câmara a Amador Bueno, Salvador, João Pires, Ascenso Ribeiro, Antonio Lourenço que a restabelecessem, sob pena de 500 réis de multa
22 de novembro de 1632, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:12
8°. O termo de 22 de novembro de 1632 fala na ponte desmanchada de "botantan" e o de 27, na de Guarape. Fato curioso se deu, provocada pela desordem contínua que á vila trazia a presença de animais errabundos nas ruas. Multou a Câmara por não trazerem seus animais presos a Aleixo Jorge e Bartholomeu Fernandes.
1638. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
9°. 11862
1651. Atualizado em 30/08/2025 02:05:00
10°. A Câmara concedeu terras a Henrique da Cunha entre os dous ribeiros “aguada desta villa chamados Anhangobay e Hiacuba”
1675. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
11°. Em 1675 o Dr. Pedro de Unhão Castella Branco parece indicar que já havia uma ponte sobre o Tietê
Um dos capítulos da correição de 1675, a do Dr. Pedro de Unhão Castella Branco, perece indicar que já nessa data havia uma ponte sobre o Tietê. "Proveu mais que a serventia do Rio de guaré e dos pinheiros obriguem aos oficiais da Câmera aos moradores que lá tem suas fazendas e sítios que façam as pontes dos rios e aterrados e caminhos alias o mandem fazer os ditos officiais da câmara a sua custa, e cobrem delles os gastos que se fizer pro rata executivamente".

Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente. (Página 34)
30 de janeiro de 1687, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
12°. Correição
Á medida que se povoavam os arredoes de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) "com seus aterrados de ponto a ponto" ajustando-se a obra entra a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnahyba, Ytú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.
30 de janeiro de 1687, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:46
13°. Construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros
Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.




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1921
Atualizado em 30/10/2025 17:13:22
Inventários e testamentos, Volumes 11-12. Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, Departamento de Artes e Ciências Humanas, Divisão de Arquivo do Estado, 1921
•  Cidades (3): Barueri/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (8): Ana Rodrigues de Arzão, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Cornélio de Arzão (f.1638), Francisco Rendon de Quevedo, Elvira Rodrigues Tenório, Manoel Rodrigues de Arzão (1616-1730), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Pedro Tenório
•  Temas (6): Metalurgia e siderurgia, Ouro, Prata, Rio Geribatiba, Rio Mboy, Rio Mogy
    Registros relacionados
9 de novembro de 1638, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:51
1°. Inventário de Cornélio de Arzão
Gente forra que se lançou neste inventário

- Daniel e sua mulher Genebra
- Gonçalo e sua mulher Francisca com um filho por nome Luiz rapaz e uma filha por nome Helena já moça.

- Francisco e sua mulher Ursula com um filho por nome Mathias e duas filhas, uma por nome Izabel já moça e outra rapariga por nome Andreza.

- Lucas e sua mulher Luzia com uma filha pequena por nome Estácia e um filho rapaz por nome Miguel.

- João e sua mulher Joanna.

- Martinho casado com uma tapanhuna.

- Loureço e sua mulher Thereza com dois filhos e uma filha, os filhos um por nome Barnabé e outro Salvador e a filha por nome Maria.

- Ubaia com sua mulher Domingas e um filho de peito.

- Ambrosio e sua mulher Francisca.

- Dorothéa com uma criança de peito por nome Thereza; Catharina solteira; Irabe; Faustina; Sabina com uma filha por nome Christina; Potencia com um filho por nome Ventara; Manuel solteiro; José rapaz solteiro; Silvestre; Jorge; Paulo; Francisca negra velha; Catharina rapariga; Martha negra velha.

- Paulo e sua mulher Maria com um filho por nome Barnabé;

- Paire e sua mulher Thereza e uma criança de peito e outra rapariga.

- Abaguere e sua mulher Maria.

-- Irija e um filho rapaz por nome Ignácio.

- Jassa e sua mulher Aramary com suas crianças a saber um rapaz por nome Manuel e outro de peito e uma velha por nome Jassi.

- Cunhambo e sua mulher Paula.

- Alonso e sua mulher Thereza com duas filhas,, uma por nome Juliana e outra por Uraia.

- Jaques e sua mulher Curba com uma filha de peito.

- Morerequa e sua mulher Nhoeru com duas filhas, uma por nome Iria e outra de peito.

- Clara moça com uma criança de peito.

- Baero negro solteiro; Rodrigo solteiro.

- Francisco oe sua mulher Luzia com uma criança.

- Manuel solteiro; Estevão solteiro; Felippe moço solteiro; Luiz rapaz; Luiz negro solteiro; Irairu com um filho moço por nome Bapeary.

- Francisco rapaz; Maruiry rapaz.

- Sabina moça; Rufina; Chrstina; Ignez; Costança; Merencia rapariga; Margarida raparida; Culumytey com sua mulher pagãos.

Dia 9 de novembro ode 1638 nesta fazenda do defunto Cornélio de Arzão eu escrivão dos órfãos citei a Belchior da Borba e a sua mulher, filha e genro defunto para dizerem se queriam herdar nas peças do gentio da terra lançadas neste inventário e por o dito Belchior da Borba e pela dita mulher foi dito que eles não queriam herdar as peças lançadas neste inventário de que fiz este termo para constar Ambrósio Pereira escrivão. [Páginas 562, 563 e 564 do pdf]




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6 de agosto de 1641, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:45:16
Balthazar Fernandes está em São Vicente como representante de Parnaíba na reunião que trata a representação paulista na coroação de D. João IV
•  Cidades (5): São Vicente/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Lisboa/POR
•  Pessoas (4): Antônio Raposo Tavares (43 anos), Balthazar Fernandes (64 anos), João IV, o Restaurador (37 anos), Luiz da Costa Cabral
•  Temas (1): União Ibérica
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1651
Atualizado em 30/10/2025 17:13:24
O Capitão Belchior de Borba assinou vários documentos
•  Pessoas (1): Antônio Rodrigues Tenório




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9 de junho de 2024, domingo
Atualizado em 30/10/2025 17:13:20
Consulta em Geni.com
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Santana de Parnaíba/SP
•  Pessoas (8): Baltasar de Borba Gato (1655-1698), Mariana Domingues (f.0), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Jerônima Fernandes Preto, Isabel Fernandes "Paes" (1615-1684), Antonio Domingues (f.0), Ana Rodrigues de Arzão, Pedro Dias Gato (1576-1638)




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1887
Atualizado em 30/10/2025 17:13:23
Revista Do Instituto Histórico e Geográfico Pernambucano
•  Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Cap Antonio Pereira de Azevedo
    Registros relacionados
11 de março de 1647, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:57
1°. António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo
Deus guarde muitos annos. Bahia, 11 de Março de 1647. — António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo.

Este António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia, porque em 30 de Junho de 1647, estando em acto de vereança os officiaes da camará de S. Paulo António Ribeiro de Moraes, Belchior de Borba, Manoel Peres e o ouvidor da capitania Luiz da Costa, se ofereceu elle a ir por capitão de uma companhia de cem homens, levando-os até a Bahia á sua custa, de todo o necessário abastecimento, dando-se-lhe somente no porto de Santos embarcação ; só por fazer á sua custa este particular serviço a Sua Magestade, visto a oppressão em que se achava a Bahia, cujo governador geral, António Telles da Silva, o havia representado aos camaristas de S. Paulo nas cartas de 8 de Novembro de 1646, e depois logo na de 21 do mesmo mez, e a ultima de 11 de Março de 1647; que todas fielmente copiadas do seu original, que actuadas pelo escrivão Domingos Ma-
30 de junho de 1647, domingo. Atualizado em 25/02/2025 04:39:58
2°. António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia
Deus guarde muitos annos. Bahia, 11 de Março de 1647. — António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo.

Este António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia, porque em 30 de Junho de 1647, estando em acto de vereança os officiaes da camará de S. Paulo António Ribeiro de Moraes, Belchior de Borba, Manoel Peres e o ouvidor da capitania Luiz da Costa, se ofereceu elle a ir por capitão de uma companhia de cem homens, levando-os até a Bahia á sua custa, de todo o necessário abastecimento, dando-se-lhe somente no porto de Santos embarcação ; só por fazer á sua custa este particular serviço a Sua Magestade, visto a oppressão em que se achava a Bahia, cujo governador geral, António Telles da Silva, o havia representado aos camaristas de S. Paulo nas cartas de 8 de Novembro de 1646, e depois logo na de 21 do mesmo mez, e a ultima de 11 de Março de 1647; que todas fielmente copiadas do seu original, que actuadas pelo escrivão Domingos Ma-




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24 de setembro de 1643, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 17:13:24
Neste estado se achavão as Minas de ouro de S.Paulo ate o tempo da glorioza e feliz acclamação o Sr. Rey D. João o 4o. a quem os camaristas de S. Paulo mandarão render a sua reverente, e humilde obediencia, pelo dous enviados desta honrosa conducta Luiz da Costa Cabral, e Belchior da Borba Gato, que conseguirão aventura de beijar a Real Mão do seo Principe Soberano
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): João IV, o Restaurador (39 anos)
•  Temas (1): Ouro
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9 de novembro de 1638, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43
Inventário de Cornélio de Arzão
•  Cidades (3): Barueri/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (3): Francisco de Saavedra (n.1555), Cornélio de Arzão (f.1638), Elvira Rodrigues Tenório
•  Temas (2): Escravizados, Tapayunas
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1640
Atualizado em 30/10/2025 08:36:44
Casamento de Ana Rodrigues casada com Belchior de Borba no limite de Botura (vuturuna), nas cabeceiras de Tristão de Oliveira ou de Martim Rodrigues
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, Votorantim/SP
•  Pessoas (3): Ana Rodrigues de Arzão, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Tristão de Oliveira
•  Temas (1): Bituruna, vuturuna




  Belchior de Borba Gato
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  26/10/2025 02:55:47º de 24
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1637
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43
Casamento
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (2): Ana Rodrigues de Arzão, Cornélio de Arzão (f.1638)




  Belchior de Borba Gato
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23 de outubro de 1639, domingo
Atualizado em 30/10/2025 08:36:44
11739.jpg
•  Cidades (1): São Paulo/SP
Ilustração Brasileira
Data: 1929
Página 32
    2 fontes
  1 relacionada

1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo




  Belchior de Borba Gato
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1627
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42
Manoel veio para o Brasil pouco antes de 1628, com seu tio paterno, Capitão Belchior da Borba Gatto
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Manoel Pacheco Gato (5 anos)




  Belchior de Borba Gato
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1610
Atualizado em 30/10/2025 08:36:41
Nascimento de Belchior da Borba Gatto, na Ilha Terceira
•  Cidades (1): Ilha Terceira/POR

  


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