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Atualizado em 30/10/2025 08:36:44 11739.jpg ![]() Data: 1929 Página 32
• 1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org 6 de julho de 2014, domingo
Atualizado em 30/10/2025 17:13:24 Neste estado se achavão as Minas de ouro de S.Paulo ate o tempo da glorioza e feliz acclamação o Sr. Rey D. João o 4o. a quem os camaristas de S. Paulo mandarão render a sua reverente, e humilde obediencia, pelo dous enviados desta honrosa conducta Luiz da Costa Cabral, e Belchior da Borba Gato, que conseguirão aventura de beijar a Real Mão do seo Principe Soberano
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43 Testamento de Cornélio de Arzão vila donde chamam "Piratiaba" ![]() Data: 1980 Créditos: Belmonte Página 223
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43 Registro de carta de terras dadas a Belchior de Borba, morador na vila de SP, casado com filhos
• 1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org 6 de julho de 2014, domingo
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42 Funcionário da Inquisição, vai ao sítio de engenho de ferro ![]() Data: 1939 Créditos: Belmonte Página 222
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42 Belchior já estava na vila de São Paulo
• 1°. Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org 6 de julho de 2014, domingo Belchior já estava na vila de São Paulo em 1 de abril de 1628, data do inventário dos bens de Cornélio de Arzão feito pela Inquisição, onde assina como forasteiro, isto é, recém chegado. No inventário que se fez por morte de Cornélio Arzão em 30/10/1638, Belchior de Borba Gato estava casado com Ana Rodrigues de Arzão, filha de Cornélio e Elvira Rodrigues. ver mais • 2°. Cornélio de Arzão, consulta em projetocompartilhar.org 5 de abril de 2021, segunda-feira 1 de abril de 1628 no termo da villa de São Paulo capitania de São Vicente partes do Brazil no termo desta vila donde chamam Piratiaba e roça e fazenda de Cornélio de Arzão onde veio o Juiz ordinário da villa Francisco de Paiva trazendo comsigo a Liguel Ribeiro meirinho da Santa Inquisição por ordem e mandado do Senhor Inquisidor Luiz Pires da Veiga trazendo mais comsigo a mim Tabelião ao diante nomeado, e ao tabelião Simão Borges de Cerqueira , e sendo aqui nesta fazenda a meia noite pouco mais ou menos chegando as portas da dita casa do dito Cornélio de Arzão logo o dito meirinho Miguel Ribeiro bateu a porta da dita casa dizendo que da parte da Santa Inquisição lhe abrissem a porta a qual foi aberta pela mulher do dito Cornélio de Arzão Elvira Rodrigues e juntamente com um irmão seu por nome Pedro Rodrigues Tenório e sendo aberta a porta da dita casa logo pelo dito meirinho Miguel Ribeiro e o dito Francisco de Paiva lhe foi mandado por parte da Santa Inquisição entregasse as chaves da dita casa e de todas as caixas que tivesse e declarasse toda a fazenda que nella havia a qual disse e declarou que na dita casa em que estava e nós todos entramos não havia mais que uma fraqueira em que estavam sete frascos juntamente duas tamboladeiras de prata e três digo uma maior e outra mais pequena e três colheres de prata, e que na dita casa não havia mais gente que gente de serviço, negros da terra e que em outra casa que junta estava estavam duas caixas em que tinha algumas coisas e que fossem ver, e logo se foi ver deixando na dita casa que primeiro vimos guardas e bom recado como o caso requeria e do que dentro estava se fez inventário seguinte perante o dito juiz e meirinho e a dita Elvira Rodrigues por mão saber e assignou por ella Belchior de Borba forasteiro que ahi se achou eu Fernão Rodrigues Cordova tabelião escrevi. ver mais
Atualizado em 30/10/2025 17:13:24 O Capitão Belchior de Borba assinou vários documentos
Atualizado em 30/10/2025 17:13:23 Inventário da Sebastiana Rodrigues Pais
Atualizado em 30/10/2025 08:36:44 Casamento de Ana Rodrigues casada com Belchior de Borba no limite de Botura (vuturuna), nas cabeceiras de Tristão de Oliveira ou de Martim Rodrigues
Atualizado em 30/10/2025 17:13:21 “Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira* ![]() Data: 1929 Página 32
• 1°. “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha Onde ficava Pinheiros não era: Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários. [Página 34] • 2°. Sessão • 3°. Sorocaba (data estimada) A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa. • 4°. Mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa. • 5°. Decidiu a Câmara salvaguardar a serventia da entrada da vila por meio do caminho para o rio e caminho real muito antigo e estar a vila de posse dele "ab initio". • 6°. Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe Em 1 de setembro de 1622 relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe. Convocaram-se os moradores dos bairros para tal serviço e como fosse sobretudo o gado de Aleixo Jorge o grande danificador da ponte de Tabatinguera recebeu ele a intimação de a concertar. Deu-se por intimado, notificando a Camara de que, apenas voltasse de Santos a sua gente, ele faria todo o serviço á sua custa. • 7°. estando caída a ponte do ribeiro "anangahú", caminho de "Piratininga", ordenou a Câmara a Amador Bueno, Salvador, João Pires, Ascenso Ribeiro, Antonio Lourenço que a restabelecessem, sob pena de 500 réis de multa • 8°. O termo de 22 de novembro de 1632 fala na ponte desmanchada de "botantan" e o de 27, na de Guarape. Fato curioso se deu, provocada pela desordem contínua que á vila trazia a presença de animais errabundos nas ruas. Multou a Câmara por não trazerem seus animais presos a Aleixo Jorge e Bartholomeu Fernandes. • 9°. 11862 • 10°. A Câmara concedeu terras a Henrique da Cunha entre os dous ribeiros “aguada desta villa chamados Anhangobay e Hiacuba” • 11°. Em 1675 o Dr. Pedro de Unhão Castella Branco parece indicar que já havia uma ponte sobre o Tietê Um dos capítulos da correição de 1675, a do Dr. Pedro de Unhão Castella Branco, perece indicar que já nessa data havia uma ponte sobre o Tietê. "Proveu mais que a serventia do Rio de guaré e dos pinheiros obriguem aos oficiais da Câmera aos moradores que lá tem suas fazendas e sítios que façam as pontes dos rios e aterrados e caminhos alias o mandem fazer os ditos officiais da câmara a sua custa, e cobrem delles os gastos que se fizer pro rata executivamente". Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente. (Página 34) • 12°. Correição Á medida que se povoavam os arredoes de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) "com seus aterrados de ponto a ponto" ajustando-se a obra entra a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnahyba, Ytú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários. • 13°. Construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.
Atualizado em 30/10/2025 22:45:16 Balthazar Fernandes está em São Vicente como representante de Parnaíba na reunião que trata a representação paulista na coroação de D. João IV
Atualizado em 30/10/2025 08:36:42 Manoel veio para o Brasil pouco antes de 1628, com seu tio paterno, Capitão Belchior da Borba Gatto
Atualizado em 30/10/2025 08:36:41 Nascimento de Belchior de Borba Gato, o Moço, filho de Belchior de Borba Gato e Ana Rodrigues de Arzam
Atualizado em 30/10/2025 08:36:41 Nascimento de Belchior da Borba Gatto, na Ilha Terceira
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43 Casamento
Atualizado em 30/10/2025 17:13:22 Inventários e testamentos, Volumes 11-12. Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, Departamento de Artes e Ciências Humanas, Divisão de Arquivo do Estado, 1921
• 1°. Inventário de Cornélio de Arzão Gente forra que se lançou neste inventário - Daniel e sua mulher Genebra - Gonçalo e sua mulher Francisca com um filho por nome Luiz rapaz e uma filha por nome Helena já moça. - Francisco e sua mulher Ursula com um filho por nome Mathias e duas filhas, uma por nome Izabel já moça e outra rapariga por nome Andreza. - Lucas e sua mulher Luzia com uma filha pequena por nome Estácia e um filho rapaz por nome Miguel. - João e sua mulher Joanna. - Martinho casado com uma tapanhuna. - Loureço e sua mulher Thereza com dois filhos e uma filha, os filhos um por nome Barnabé e outro Salvador e a filha por nome Maria. - Ubaia com sua mulher Domingas e um filho de peito. - Ambrosio e sua mulher Francisca. - Dorothéa com uma criança de peito por nome Thereza; Catharina solteira; Irabe; Faustina; Sabina com uma filha por nome Christina; Potencia com um filho por nome Ventara; Manuel solteiro; José rapaz solteiro; Silvestre; Jorge; Paulo; Francisca negra velha; Catharina rapariga; Martha negra velha. - Paulo e sua mulher Maria com um filho por nome Barnabé; - Paire e sua mulher Thereza e uma criança de peito e outra rapariga. - Abaguere e sua mulher Maria. -- Irija e um filho rapaz por nome Ignácio. - Jassa e sua mulher Aramary com suas crianças a saber um rapaz por nome Manuel e outro de peito e uma velha por nome Jassi. - Cunhambo e sua mulher Paula. - Alonso e sua mulher Thereza com duas filhas,, uma por nome Juliana e outra por Uraia. - Jaques e sua mulher Curba com uma filha de peito. - Morerequa e sua mulher Nhoeru com duas filhas, uma por nome Iria e outra de peito. - Clara moça com uma criança de peito. - Baero negro solteiro; Rodrigo solteiro. - Francisco oe sua mulher Luzia com uma criança. - Manuel solteiro; Estevão solteiro; Felippe moço solteiro; Luiz rapaz; Luiz negro solteiro; Irairu com um filho moço por nome Bapeary. - Francisco rapaz; Maruiry rapaz. - Sabina moça; Rufina; Chrstina; Ignez; Costança; Merencia rapariga; Margarida raparida; Culumytey com sua mulher pagãos. Dia 9 de novembro ode 1638 nesta fazenda do defunto Cornélio de Arzão eu escrivão dos órfãos citei a Belchior da Borba e a sua mulher, filha e genro defunto para dizerem se queriam herdar nas peças do gentio da terra lançadas neste inventário e por o dito Belchior da Borba e pela dita mulher foi dito que eles não queriam herdar as peças lançadas neste inventário de que fiz este termo para constar Ambrósio Pereira escrivão. [Páginas 562, 563 e 564 do pdf]
Atualizado em 30/10/2025 08:36:43 Inventário de Cornélio de Arzão
Atualizado em 30/10/2025 17:13:21 Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
• 1°. Belchior já estava na vila de São Paulo Belchior já estava na vila de São Paulo em 1 de abril de 1628, data do inventário dos bens de Cornélio de Arzão feito pela Inquisição, onde assina como forasteiro, isto é, recém chegado. No inventário que se fez por morte de Cornélio Arzão em 30/10/1638, Belchior de Borba Gato estava casado com Ana Rodrigues de Arzão, filha de Cornélio e Elvira Rodrigues. • 2°. Registro de carta de terras dadas a Belchior de Borba, morador na vila de SP, casado com filhos • 3°. 11739.jpg • 4°. Carta de agradecimento • 5°. Belchior de Borba foi sertanista de São Paulo que tomou parte na bandeira de João Mendes Geraldo que saiu de São Paulo em 1645 para o sertão dos guaianás e dali regressou no ano seguinte • 6°. Apareceu Baltazar Carrasco dos Reis em casa do juiz D. Simão de Toledo, como procurador de sua sogra Andreza Dias, a quem tinha sido entregue a órfã Izabel e três peças de gentio. Vinha para aceitar a curadoria em nome da sogra. Foram testemunhas: João de Borba, Simão Rodrigues Coelho e Pedro Domingues. Este assinou Pero Domingues de Farias • 7°. Testamento de Sebastiana Rodrigues Paes, filha do Capitão João Paes e Susana Rodrigues a moça, irmã de Elvira Rodrigues, esta sogra de Belchior de Borba Gato • 8°. Inventário • 9°. Testemunhas ouvidas • 10°. Manuel de Borba Gato, (homônimo do capitão do mato) batizado em 28 de dezembro de 1687 pelo Padre João de Pontes • 11°. Batizado de Ana de Borba Gato, tendo por padrinho Belchior de Borba Paes • 12°. Batizado de Antonio de Borba Gato, tendo por padrinhos Ana Garcia e Manoel de Borba • 13°. Falecimento de Mariana Domingues • 14°. Falecimento de Baltasar de Borba Gato, em Santana do Parnaíba, Capitania de São Vicente • 15°. Testamento de Jorge Rodrigues Velho, feito na Vila de São Paulo • 16°. Nascimento de Ignácio Diniz Caldeira, filho de Manuel Diniz Caldeira e Ursula Maria da Trindade; na Freguesia da Sé de São Salvador, Angra, Ilha Terceira, Açores • 17°. Sebastiana Paes casou na Matriz de Santo Amaro com Sebastião Dias • 18°. Falecimento de Martinho Cordeiro Borges, filho de Vicente Cordeiro e Maria de Ramos • 19°. Nascimento de Maria de Borba Cordeiro • 20°. Casamento de Ursula Maria da Trindade • 21°. Falecimento de Escholastica Cordeiro Borba em Cotia/SP • 22°. Falecimento de Ignácio Diniz Caldeira, em Cotia/SP • 23°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tomo 64 (vol.103) parte 1, pág 15
Atualizado em 30/10/2025 17:13:23 Revista Do Instituto Histórico e Geográfico Pernambucano
• 1°. António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo Deus guarde muitos annos. Bahia, 11 de Março de 1647. — António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo. Este António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia, porque em 30 de Junho de 1647, estando em acto de vereança os officiaes da camará de S. Paulo António Ribeiro de Moraes, Belchior de Borba, Manoel Peres e o ouvidor da capitania Luiz da Costa, se ofereceu elle a ir por capitão de uma companhia de cem homens, levando-os até a Bahia á sua custa, de todo o necessário abastecimento, dando-se-lhe somente no porto de Santos embarcação ; só por fazer á sua custa este particular serviço a Sua Magestade, visto a oppressão em que se achava a Bahia, cujo governador geral, António Telles da Silva, o havia representado aos camaristas de S. Paulo nas cartas de 8 de Novembro de 1646, e depois logo na de 21 do mesmo mez, e a ultima de 11 de Março de 1647; que todas fielmente copiadas do seu original, que actuadas pelo escrivão Domingos Ma- • 2°. António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia Deus guarde muitos annos. Bahia, 11 de Março de 1647. — António Telles da Silva. — Para os officiaes da camará da villa de S. Paulo. Este António Pereira de Azevedo estando morador em S. Paulo, sendo republicano, foi encarregado da conducta da gente de guerra para soccorrer a Bahia, porque em 30 de Junho de 1647, estando em acto de vereança os officiaes da camará de S. Paulo António Ribeiro de Moraes, Belchior de Borba, Manoel Peres e o ouvidor da capitania Luiz da Costa, se ofereceu elle a ir por capitão de uma companhia de cem homens, levando-os até a Bahia á sua custa, de todo o necessário abastecimento, dando-se-lhe somente no porto de Santos embarcação ; só por fazer á sua custa este particular serviço a Sua Magestade, visto a oppressão em que se achava a Bahia, cujo governador geral, António Telles da Silva, o havia representado aos camaristas de S. Paulo nas cartas de 8 de Novembro de 1646, e depois logo na de 21 do mesmo mez, e a ultima de 11 de Março de 1647; que todas fielmente copiadas do seu original, que actuadas pelo escrivão Domingos Ma-
Atualizado em 30/10/2025 22:45:15 O povo e câmara de São Paulo dá seis dias de prazo para a saída dos jesuítas ![]() Data: 1641 Créditos: Oscar Pereira da Silva (1909) 01/01/1641 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |