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Francisco de Oliveira teria celebrado a primeira missa em Sorocaba, data que foi escolhida para a celebração da nova padroeira da Visitação, mas documentalmente, ele estava em Parnaíba 21 de novembro de 1654, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:34:37 • Família (1): Padre Francisco Fernandes de Oliveira (Tio-tataravô , 1600-1672) • Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Temas (9): Bairro Itavuvu, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Nossa Senhora da Apresentação, Nossa Senhora da Ponte, Nossa Senhora da Visitação, Pela primeira vez, Santa Ana Fontes (0 de )
Habitantes 1790. Atualizado em 24/10/2025 03:33:40 • Família (1): Salvador de Oliveira Leme (cunhado , 1721-1802) • Cidades (3): Iperó/SP, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Cláudio de Madureira Calheiros (f.0), Francisco Manuel Fiuza, Manuel Álvares de Castro, Paulino Aires de Aguirre (1735-1798), Vicente da Costa Taques Góis e Aranha • Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Bossoroca, Caputera, Catedral / Igreja Matriz, Escravizados, Habitantes, Itapeva (Serra de São Francisco), Piragibu, Pirajibú de baixo, Pirajibu do Meio, Rio Acima, Rio Pirajibú Fontes (0 de )
João Antunes Maciel ganha concessão ao longo do Rio Sarapui 1690. Atualizado em 26/10/2025 22:17:05 • Família (1): João Antunes Maciel (tio , n.1674) • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Curitiba/PR, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Temas (5): Beneditinos, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Rio Pirapora, Rio Sarapuy Fontes (1 de ) • 1 fonte Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007 1 de janeiro de 2007, segunda-feira Existia na região a sesmaria de João Antunes Maciel, que ia do Pirapora ao Sarapuí acima, e a dos monges de São Bento, em 1693, que se estendia para além do município de Sarapuí, em direção ao caminho de Curitiba. O rio era transposto bem acima do local onde hoje a Rodovia Raposo Tavares o atravessa.Em 1815, sitiantes já se aglomeravam como pioneiros pelas matas, hoje derrubadas, local pertencente ao atual município de Capela do Alto. Parte desses pioneiros passou para Itapetininga, mas o Ribeirão Iperó e o bairro do mesmo nome foram intensamente povoados ainda no século XVIII, apesar de grandes sesmarias avançarem para os lados de Tatuí. [Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007. Página 14]
Repertório das sesmarias. Edição fac-smilar, 1994 1994. Atualizado em 24/10/2025 03:34:21 • Família (2): João Antunes Maciel (tio , n.1674), Salvador de Oliveira Leme (cunhado , 1721-1802) • Cidades (17): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Boituva/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Guareí/SP, Iperó/SP, Itu/SP, Mogi Mirim/SP, Paranapanema/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (7): Antônio Bicudo de Barros (f.1769), Jeronymo Correia de Meyra, José de Camargo Paes (1729-1790), José de Campos Bicudo (1657-1731), Leonor Leme (f.0), Matias de Madureira Calheiros (1682-1739), Paulino Aires de Aguirre (1735-1798) • Temas (29): Jatuabi, Açúcar, Apereatuba, Avecuia, “terra que cai”, Boigy, Cajurú, Caminho de Curitiba, Caminho de Goyaz, Caminho Itú-Sorocaba, Caucaya de Itupararanga, Estradas antigas, Guaianase de Piratininga, Inhayba, Itacolomy, Jurubatuba, Geraibatiba, Minas de Itaimbé, Olhos D´água, Pederneiras, Pirapitinguí, Porto em Sorocaba, Portos, Ribeirão das Furnas, Rio Geribatiba, Rio Mogy Guassú, Rio Pirajibú, Rio Sorocaba, Soroca-mirim, Vutucavarú, Estrada Geral Fontes (0 de )
Atualizado em 02/11/2025 22:50:58 Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado Bacellar ![]() Data: 2001 Créditos: Carlos de Almeida Prado Bacellar Introdução
• 1°. Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas / Itapebuçú O pequeno povoado de Sorocaba surgiu, ainda no século XVII, como ponto de aglutinação rarefeita de anônimos povoadores, embrenhados no sertão da capitania vicentina. Sabe-se que a área era conhecida desde os primórdios da presença lusa no planalto de Piratininga, pois ali passa o então famoso caminho nativo do Peabiru ou Piabiju, que rumava do litoral para o Paraguai e o Guairá. Com certeza, aproveitado desde o século XVI por indivíduos anônimos cujos traços o tempo apagou, esse caminho facilitou as primeiras explorações dos vastos espaços interiores do Sudeste brasileiro. Esse acesso facilitado permitiu que se identificassem, já na década de 1590, as jazidas de ferro no morro do Araçoiaba. Sua descoberta, atribuída a Afonso Sardinha, o moço, atraiu a entusiasmada presença do governador geral do Brasil, dom Francisco de Sousa, que, vindo de Salvador, levantou, em 1599, o pelourinho da vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, em Ipanema. Embora a exploração mineral e o projeto de vila não tenham vingado, há razoáveis pistas de que a presença dos povoadores, efetivos ou temporários, tornou-se constante desde então. Outra vez dom Francisco de Sousa encarregou-se de erigir nova vila, em 1609, no lugar denominado Itavovu, trazendo consigo povoadores e praticamente promovendo a extinção do primeiro núcleo, de Ipanema. Embora não se saiba maiores detalhes sobre essas duas povoações, há indícios de que esta segunda tentativa chegou a ser efetivada sob a denominação de São Filipe, em homenagem ao monarca da União Ibérica. De qualquer maneira, tais vilas não progrediram. Instaladas em meio ao vasto sertão, por demais afastadas das zonas de efetivo povoamento, permaneceram, sem contar, ao menos, com a instalação de uma câmara ou de uma paróquia. O fracasso da consolidação desses primeiros núcleos urbanos não significou, contudo, que a região tenha deixado de receber novos contingentes populacionais. O progressivo incremento da exploração do sertão promoveu, embora em ritmo evidentemente lento, a expansão da frente de colonização informal e anônima durante toda a primeira metade do século XVII. A terceira e efetiva criação da vila de Sorocaba, em 3 de março de 1661, vinha ao encontro dos grande projetos da Coroa Portuguesa para a bacia do Prata. Tomava-se cada vez mais premente a necessidade de acessar, por via terrestre, os imensos territórios existentes entre São Paulo e as terras de Castela, ao sul. Num primeiro momento, buscou-se incorporar aos domínios lusos os chamados Campos Gerais, no atual estado do Paraná, que, desde princípios do século XVII, vinham se estruturando como fornecedores de gado. Coincidentemente, o início do povoamento da região de Curitiba, nas décadas de 1650 e 1660, foi praticamente simultâneo à ereção de Sorocaba. Sesmarias foram concedidas nas duas áreas, buscando consolidar o povoamento e garantir que o gado fosse convenientemente explorado. O sul paulista principiava a tornar-se atrativo, e Sorocaba a ser alvo de migrantes em busca de novas oportunidades. • 2°. Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú • 3°. O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila • 4°. Bispo do Rio de Janeiro, Dom José de Barros de Maria visita Sorocaba • 5°. cavalos • 6°. A vila possuía apenas quarenta fogos, sugerindo um pequeno crescimento populacional No mais, a falta de maiores notícias é total. As fontes laicas e religiosas remanescentes se calam a respeito, desinteressadas em contabilizar as almas naquele vasto sertão. Mas, de fato, houve a consolidação da vila, que se expandiu e, cerca de um século mais tarde, em 1767, contava com 1.066 fogos, distribuídos pelos seguintes bairros, confirma lista nominativa desse ano: Vila Rio Asima thé Itapeba Morros Campo Verde Ahú ahiba Rio abaicho da ponte Ipanema Itangoa Birasoyaba Iperó Pirapora Boa Vista thé Pirajubi Alambary thé Sarapuhy Itapetininga Freguezia das Minas de Paranapanema. [p. 29] • 7°. Sorocaba possuía 5.919 habitantes, sendo 4997 livres e 922 escravizados • 8°. Número de habitantes em Sorocaba: 9.576. 1900 escravizados (“História Ambiental de Sorocaba” (2015) p.102) A participação de mulheres na chefia crescera substancialmente no meio urbano; no 1a. Companhia, agora discriminada em seus diversos bairros, tem-se uma visão bem mais detalhada da distribuição espacial do fenômeno: Vila - 49,7% Pirapora - 13,5% Mato Dentro - 10,8% Preatuva - 16,9% Itapeva - 25% Indaiatuba - 19,4% Itavovú - 20% Vossoroca - 22% [Página 166]
Atualizado em 02/11/2025 22:50:59 Vocabulário Nheengatú, 1936. Afonso A. de Freitas
• 1°. O Rio Anhemby foi citado pela primeira vez, ao que se sabe, pelo Capitão Jorge Gedeão • 2°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares APOTRUBÚ. Apotribú é vernaculização de Potribú, por seu turno corruptela de - Potyraybú -, que se traduz "fonte das flores", segundo afirma Theodoro Sampaio. Já o autor de "Dicionário Geográfico da Província de São Paulo" é de outro pensar: para ele Potribú, é corruptela de Pó-terô-ibiy, contraído em Pó-ter´-ibiy, "salto torcido, torto", em relação ao salto do rio Potribú, que tem aquela configuração. A grafia mais antiga que encontramos desse nome, em referência ao rio Apotribú, afluente, pela margem esquerda, do Tietê, onde desaguá depois de irrigar a cidade e município de São Roque é - Apiterobi - e aparece, em data de 16 de dezembro de 1606, no registro de Minas de Clemente Alvares. Apoterubú é a forma registrada pelo escrivão da Fazenda, Velho de Mello, na carta de sesmaria passada em favor do capitão Sebastião Fernandes, em outubro de 1642. [p. 193] • 3°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi • 4°. Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro ... e da barra do dito ribeiro pelo rio abaixo de Anhamby, rio grande..." (Carta de sesmaria concedida a Clemente Alvares e Martim Rodrigues em 1612). Se os nossos maiores europeus, em vez de se localizarem em Piratininga tivessem feito em Emboaçava, em Boigy, em Ururay ouy na primeira parnahyba que lhe ficava mais próxima rio abaixo, e não em Anhamby, certo de que o rio Tietê teria sido, de princípio, conhecido por eles, pela denominação de rio Emboaçava, Boigy, Ururay ou Parnahyba. [Vocabulário Nheengatú, 1936. Afonso A. de Freitas. Páginas 88 e 89] • 5°. Carta de sesmaria passada por Gaspar Conqueiro a 10 de novembro de 1610 O nome do rio, em todo seu curso era - Tietê -, não obstando, entretanto, tal circunstância, que em mais de um estiram tivesse ele denominação peculiar, como ainda hoje acontece em quase todos os cursos de água paulistas e no próprio Tietê, assinalando acidentes locais; se o seu nome regional em Piratininga era Anhamby, pela circunstância referida, já um pouco abaixo e antes de sua confluência com o Pinheiros chamava-se - rio da Emboaçava -, isto é, rio do váu da passagem, originada na particularidade de existir ali, atravessando o álveo do rio, uma afloração de rocha permitindo o travessio do rio (emboaçava) quase a pé enxuto nas grandes estiagens, e seguro váu nos volumes normais da torrente. Os portugueses fixados em Piratininga, ouvindo repetidamente o nome Anhamby, aplicado a rio no trecho que lhe corria ao pé das moradias, acreditavam que aquele seria o nome geral da torrente e, nesse sentido empregavam, se bem que uma vez por outra, com a cautela de o chamarem também e cumulativamente, - Rio Grande - tradução ao pé da letra, de Tietê: - "... e correrá avante até dar no rio grande de Anhamby..." (Carta de sesmaria passada por Gaspar Conqueiro a 10 de novembro de 1610): ... e da barra do dito ribeiro pelo rio abaixo de Anhamby, rio grande..." (Carta de sesmaria concedida a Clemente Alvares e Martim Rodrigues em 1612). Se os nossos maiores europeus, em vez de se localizarem em Piratininga tivessem feito em Emboaçava, em Boigy, em Ururay ouy na primeira parnahyba que lhe ficava mais próxima rio abaixo, e não em Anhamby, certo de que o rio Tietê teria sido, de princípio, conhecido por eles, pela denominação de rio Emboaçava, Boigy, Ururay ou Parnahyba. • 6°. Registo da carta de dada de terras de sesmaria ao capitão Sebastião Fernandes morador na villa de São Paulo* "Apoterubú" é a forma registrada pelo escrivão da Fazenda, Velho de Mello, na carta de sesmaria passada em favor do capitão Sebastião Fernandes, em outubro de 1642. • 7°. Nascimento de Salvador Oliveira Leme, o “Saru-taiá”, na vila de Itu. Filho de João Lourenço Corim e Maria de Jesus Barboza Saú. Adjetivo. Pelo; sáua, peludo: entra na composição do vocábulo sagui e da frase nheengatú saútuáia, vernacularizada no etimo. Sarútáiá, de Saú (sáua), peluda, e tuáia, cauda; cauda peluda: é o nome do "Callithrix seicuria", Macaca sáua-tuáia, contraído em Sarutáiá. Saú é o nome aplicado ás espécies do gênero Callithrix que tem cauda peluda. Sarútáia, que se divulgou em São Paulo com a pronúncia - Sarútáiá - era alcunha pejorativa e deprimente aplicadas, pelos seu contemporâneos, ao ilustre capitão-mór de Sorocaba, Salvador de Oliveira Leme, falecido em 1802, deixando notabilíssima descendência que ainda lhe honra a memória. Já houve quem tentasse traduzir - Sarútáiá - por Saúí, abreviatura de Salvador, e táiá, espécie de cará nativo: procurando justificativa para sua definição, o improvisado tupinista informava chamar-se o Sarútáiá, Salvador Corrêa, ser muito próximo descendente de aborígenes e ter-lhe vindo a alcunha pela circunstância de haver começado sua vida mercando em Sorocaba, de porta em porta, a raiz da táióba. Tudo isto, entretanto, não passa de méra fantasia. Nem o sufixo - táiá - (cauda, rabo) tem relação alguma com táiá (túbera da taioba), embora a vernaculização haja estabelecido a mais absoluta identidade de pronuncia, nem o Sarútáiá era o pária social insinuado pois, descendente direto das opulentas famílias patriarcais, Leme e Oliveira, já nascera rico e rico imensamente veio a falecer. Antigamente e ainda hoje, entre os velhos paulistas, chamavam-se e ainda se chamam, rabudas, ás pessoas excessivamente severas, sempre prontas a punirem com rigor faltas perdoáveis por insignificantes. Rabudo era e ainda é, entre os roceiros de São Paulo, sinônimo de coisa-ruim. Salvador Leme, sem embargo de suas grandes qualidades, era severíssimo para com seus fâmulos e dependentes. Ainda é de memória popular em Sorocaba, a maneira por que administrou as obras da Igreja do Rosário, por ele erguida em homenagem á santa padroeira de sua segunda mulher, d. Maria do Rosário: vigiando atentamente, ainda que á distância, o trabalho dos taipeiros, sempre que algum deles diminuía de energia no labor ou por momentos cessava de trabalhar, uma pelotada certeira e contundente desferida pelo bodoque de Salvador Leme, avisava o opetário da presença e fiscalização do senhor. Fatos de tal ordem é que deram origem á alcunha.
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães 1935. Atualizado em 24/10/2025 20:36:07 • Família (1): Padre Francisco Fernandes de Oliveira (Tio-tataravô , 1600-1672) • Cidades (13): Araçoiaba da Serra/SP, Assunção/PAR, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Sabará/MG, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS • Temas (27): Aldeia de Los angeles, Buraco de Prata, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Ciudad Real, Diamantes e esmeraldas, El Dorado, Encarnação, Engenho(s) de Ferro, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guayrá, Jesuítas, Missões/Reduções jesuíticas, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Peru, Prata, Redução de Loreto, Redução Santo Thomé, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itararé, Rio Ivinhema, Rio Paranapanema, Sabarabuçu, Tordesilhas Fontes (0 de )
Consulta em genealogieonline.nl 28 de maio de 2025, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:23 • Família (1): Helena Dias (Tio-tataravô) Fontes (0 de )
Atualizado em 02/11/2025 22:51:00 Notas históricas dos princípios da povoação desta cidade de Sorocaba em 1661 coligidas e anotadas por “Manoel Joaquim D´Oliveira”. Autores: Adilson Cezar, Professor Titular da FFCL Sorocaba e responsável pela Orientação de Pesquisa; e Clarice Peres, ex-aluna do I Período do Curso de História e participante do grupo de voluntários para o setor de pesquisa
• 1°. Manuscrito executado pelo Prof. Renato Sêneca de Sá Fleury • 2°. Importante documento encontrado pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira, nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba No mesmo anno de 1661, a 21 de abril, o Capm. Balthasar Fernandes fez doação da Igreja de N. S. da Ponte, hoje Mosteiro de S. Bento aos frades Beneditinos existentes na Villa de Parnahiba com terras e mais pertences pela escriptura abaixo transcripta. "Saibam, quantos este publico instrumento de Escriptura de Doaçam virem, que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus christo de mil seis centos e secenta e hum annos, aos vinte e hum dias do mez de Abril da sobre ditta Era, no sitio e Fazenda de Manuel Bicudo Bairro, ou na paragem chamada Poteribu (no original é Potribu; "Termo d´esta Villa de Sant´Anna do Parnahiba da Capitania de São Vicente, parte do Brasil, nesta dita passagem de Potribu", de acordo com Werneck)Termo de Composição feito a 2 de julho de 1728. depois de haverem hido fazer vestoria nas mesmas terras, na forma e maneira seguinte: Requeria que da frente do feudo do seu dormitorio, que olha ao poente, se botará hum Rumo, linha direita a uma Cruz que está na Estrada que vai para a Ollaria de Pedro Domingues; e dahi correndo pela Estrada adiante, que vai para a mesma Ollaria; e dahi passada esta, correndo pela mesma Estrada para o Ribeiram chamado o Moinho, tudo o que ficar a mam direita dentro da ditta demarcaçam, fica pertencendo a elle ditto Prezidente, e a seu Convento; e dahi correndo Ribeiram abaixo, athe donde faz barra no Rio Sorocaba, as terras da quem do Rio, para aparte da Ollaria, ficando livres a elles Officiaes da Camera, e Povo: as terras da banda da lem do Ribeiram, ficando pertencendo a elle Padre Prezidente e seu Convento. E tornando a principiar a demarcação na parte do Convento, a Cercado delle que olha ao Occidente pella parte da frente Se fará Rumo direito the a Estrada que vai para Paranapanêma. [p. 19, 20] • 3°. Almanach Illustrado de Sorocaba para 1914 • 4°. D. Tadeu Strunck, prior do Mosteiro de São Bento, entrega um livro antigo á Renato Sêneca de Sá Fleury
Maria de Lara escreve seu testamento. Tabelião: Luiz Ianes; Avaliadores: João Missel Gigante e Ambrosio Mendes; Declarante: Antonio de Varoja 3 de Setembro de 1627, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 • Família (1): Brás Esteves Leme II (tataravô(ó) , f.1678) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Carijós/Guaranis, Fazendas Fontes (0 de )
Inventários e testamentos, Volumes 11-12. Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, Departamento de Artes e Ciências Humanas, Divisão de Arquivo do Estado, 1921 1921. Atualizado em 24/10/2025 02:18:59 • Família (1): Miguel Garcia Carrasco (tataravô(ó) , 1595-1658) • Cidades (3): Barueri/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8): Ana Rodrigues de Arzão, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Belchior de Borba Gato (1610-1669), Cornélio de Arzão (f.1638), Francisco Rendon de Quevedo, Elvira Rodrigues Tenório, Manoel Rodrigues de Arzão (1616-1730), Pedro Tenório • Temas (6): Metalurgia e siderurgia, Ouro, Prata, Rio Geribatiba, Rio Mboy, Rio Mogy Fontes (0 de ) ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |