SUB:Exibindo ano \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t449.txt AMOR! COLOR! COLOR!
1740 Atualizado em 02/11/2025 04:21:16 Luís Teixeira da Silva e o “Sarutaiá” passam a ser os maiores donos de escravos da região
• 1°. ESCOLA, MOVIMENTO NEGRO E MEMÓRIA: O 13 DE MAIO EM SOROCABA – 1930. Fátima Aparecida Silva* Dezembro de 2005 A exploração de mão- de- obra escrava pelos senhores “(...) facilitava a realização de negócios que geravam grandes lucros e fortunas. Aluísio de Almeida em sua pesquisa, identifica os grandes senhores de escravos, em Sorocaba, nas pessoas de Luiz Teixeira da Silva, cujo patrimônio começa a se expandir por volta de 1728, e Salvador de Oliveira Leme (o Sarutaiá), que enriquece por volta de 1740” . (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213 . In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). Aluísio de Almeida comenta que nenhum dos dois: Luiz de Teixeira Filho da Silva e Salvador de Oliveira Leme “era proprietário de engenhos e sim negociantes em tudo”. A constatação o levou a trabalhar com duas hipóteses com relação ao trabalho escravo: “ambos utilizavam os escravos negros para o trabalho nas áreas de mineração do rio Paranapanema, onde a mão-de-obra africana enxameava ou para vendê-los a terceiros. Seriam, portanto, integrantes do tráfico negreiro”. (A trajetória silenciosa dos escravos e a abolição em Sorocaba: uma história ilustrada 350 anos. Fascículo 14 p.213. In: Publicação do jornal Cruzeiro do Sul, 2004). A mão de obra africana desenvolveu o comércio no ciclo de tropeirismo em Sorocaba. [p. 40] ver mais
“Miscelâneas e orgulhos” de Paulino Aires de Aguirre e seu sogro Salvador de Oliveira Leme 30 de janeiro de 1782, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:33:28 • Família (1): Paulino Aires de Aguirre (genro/nora , 1735-1798) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Câmara Municipal de Sorocaba, Comarcas, Ouro Fontes (1 de ) • 1 fonte Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB 1 de janeiro de 2018, segunda-feira [...] esta vila é a mais importante desta capitania; pois por ela passam as tropas que vêm [do Rio Grande] de São Pedro do Sul, os ouros que pagam os quintos a Vossa Majestade, vindos das minas de Apiaí e Paranapanema e as boiadas e potradas dos sertões de Curitiba [...] e por causa deste comércio há muitos ajuntamentos de homens da maior parte desta capitania, e fora dela, e por isso esta, mais que nenhuma outra, precisava de capitão-mor [...]64 Mas não era tudo. Aqueles mesmos vereadores temiam algo pior do que ajuntamentos e possíveis desordens de forasteiros. A preocupação tinha endereço certo: Se acha esta vila em contínua desordem por miscelâneas e orgulhos do Tenente Coronel Auxiliar da Cavalaria Ligeira Paulino Aires de Aguirre, e seu sogro Salvador de Oliveira Leme, pretendente e interessante ao dito posto, sendo este um sujeito totalmente insuficiente para o exercer tanto pela sua qualidade por ser de baixa esfera e ter exercido nesta vila por si, e seus antepassados, anos bastantes, ofício de taberneiro público, como pela sua capacidade por ser de gênio orgulhoso e intrigante, e ter saído por vezes criminoso de vários crimes [...]. Assinavam o documento o juiz João de Almeida Pedroso, os vereadores José Pires de Arruda, Felix Mendes da Silva, Joaquim José de Almeida e o escrivão da Câmara, Gonçalo Leite de Sampaio. Paulino não se tornou capitão-mor de Sorocaba. Salvador era capitão-mor de Itapetininga, vila vizinha, desde 1776. É certo que a Câmara de Sorocaba era mais prestigiosa, e certamente os vereadores tinham razão em argumentar pela importância daquela localidade. Na disputa entre grupos, venceu a parcialidade de Cláudio de Madureira Calheiros, que assumiu o posto em 1783. Não tenho como verificar as ligações entre os membros da Câmara e Calheiros, mas sei que este último, além de ser um dos mais ricos da comunidade, tinha parentesco com boas famílias da vizinha Itu (de onde muitos sorocabanos provinham), especialmente com o capitão-mor, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha (BACELLAR, 2001), o que devia vinculá-lo à nobreza local, de algum modo. Além de possuírem terras em conjunto em Itapetininga (rota da passagem das tropas), em 1788, os dois capitães-mores, em conjunto, fizeram uma proposta para criar uma fábrica de ferro e aço a partir do minério extraído de um morro em Araçoiaba.
A lenda do ouro do Saru-taiá 15 de Setembro de 1884, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:07 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Francisco de Saavedra (n.1555) • Temas (5): Curiosidades, Ouro, Cemitérios, Jesuítas, Bandeirantes Fontes (0 de )
• 1. Nascimento de Salvador Oliveira Leme, o “Saru-taiá”, na vila de Itu. Filho de João Lourenço Corim e Maria de Jesus Barboza 1721 O Saru-taiá era de raça indígena: seu nome Sarú é a tradução do nome Salvador; ainda hoje os índios usam dessa palavra, cujo significado é incontestável. Taiá, é uma espécie de cará, e figura aqui como uma alcunha vulgar por ser um dos gêneros do seu comércio. O verdadeiro nome era Salvador de Oliveira Leme. Descendente muito próximo dos aborígenes, criado entre eles, Salvador, apesar de sua riqueza, não pudera, talvez, renunciar a vida simples e trabalhosa e dali viria a crença de sua pretendida avareza.
5 de julho de 2022, sexta-feira Atualizado em 01/11/2025 09:24:31 História de Salto de Pirapora, consulta em saltodepirapora.sp.gov.br
• 1°. O auge do bandeirismo sorocabano ou sua marcha para oeste situa-se entre 1680, quando João Antunes Maciel criou nos campos do Pirapora a sua sede ou ninho de águias, com os filhos já meninos, e Pascoal Moreira Cabral e André de Zunega e Braz Mendes Pais se habituam a ir anualmente, pelo rio Tietê ou pelo Paranapanema na ida, sempre por êste caminho e na volta ao atual sul de Mato Grosso • 2°. Os terrenos que em 1950 foram desmembrados do município de Sorocaba para constituírem o atual município de Salto de Pirapora pertenceram em 1693 ao tenente coronel João Antunes Maciel • 3°. Em Pilar do Sul, depois da Ilha, vizinhando com os Antunes e São Bento • 4°. Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador • 5°. O bairro das Lavras velhas, desde 1792, já tinha esse nome conforme o mapa da Capitania de São Paulo 1792 – O bairro das Lavras velhas, desde 1792, já tinha esse nome conforme o mapa da Capitania de São Paulo. Quer dizer, onde houve mineração de ouro. A lenda da gruta e esconderijo dos jesuítas e seu ouro, é muito bonita, mas é lenda. Nesse bairro, em 1888 residiam, entre outros, sitiantes notáveis. • 6°. O Sarutaiá construiu uma grande capela em sua fazenda do Pirapora, dedicada a Nossa Senhora das Dores, após acabar a da vila • 7°. Salto de Pirapora foi fundada por Lavradores e Operários, comandados por Antônio Maximiano Fidélis • 8°. O Padre Luiz Sicluna celebrou a primeira missa na capela de Salto de Pirapora, ainda pertencente ao município de Sorocaba • 9°. Pela Lei Estadual n.º 1.250, de 18-08- 1911, é criado o distrito de Votorantin e anexado ao município de Sorocaba. • 10°. Começaram a aparecer os primeiros carros puxados por bois • 11°. Padre Luiz construiu a igreja matriz em Salto de Pirapora • 12°. Pela Lei Estadual n.º 2.456 desmembra do município de Sorocaba o distrito de Salto de Pirapora • 13°. Salto de Pirapora se eleva à categoria de Município pela Lei 2456
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