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Atualizado em 30/10/2025 23:30:27 Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867) ![]() Data: 1897 Créditos: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867 Página 70
• 1°. Fábrica de ferro • 2°. Fornos biscainos Não se dera andamento senão por intervalos ao fabrico do ferro, e nada se sabia das forjas levantadas por Afonso Sardinha em 1590. Tudo era empirismo e confusão, e os poucos operários que se davam á mineração trabalhavam sem método e pelo teor do próprio alvedrio, apenas com o auxílio de um forno biscainho, rusticamente feito em 1770 [Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), História Geral do Brasil, tomo 2, página 359]. • 3°. Caminho Começára-se a abrir de Cananéa para os campos de Curytiba (1793) um caminho atravez da serra, a bem do transito publico, o do trafico commercial que começava do litoral para cima da Serra; e constando isto ao governador, ordenou que se suspendesse essa obra, por que serviria o caminho de "asylo aos criminosos, e de extravio aos géneros sujeitos a direito". Acossados como sempre foram os Índios selvagens por grupos armados com o nome de bandeiras, que invadiam os sertões quase sempre com o único fito de matal-os ou captival-os, pela culpa original de não pertencerem á raça branca, algumas tribos dessa gente assentaram seus alojamentos nas matas que se estendem de Sorocaba á Itapeva, e bastou isso para incutirem medo aos habitantes daqueles logares, pois não consta que da parte dos adventícios houvesse hostilidade alguma. Informado daquela occupação o governador ordenou ao coronel Francisco Fiúza, que, entrando nessas matas com homens armados, fosse atacar os Índios de modo a exterminal-os ou a expellil-os dos seus alojamentos para que os moradores daquellas paragens pudessem viver desassombrados. • 4°. O capitão Manoel de Melo Castro e o químico João Manço foram autorizxados a proceder estudos para a montagem da Fábrica de ferro por Carta Régia de D. João VI Antes da carta régia de 19 de agosto de 1799 nenhuma regularidade havia na exploração as minas de ferro que era pejado o morro de Araçoiaba no distrito de Sorocaba. Ás vezes trabalhava-se ali mais com a intuição de deparar-se com outro ou prata, que se dizia em aliagem com o ferro, do que na elaboração deste metal, mais útil e mais vantajoso do que outro qualquer, e cuja profusão ali era assaz reconhecida. • 5°. Visita a Ypanema* A efeito da carta régia acima citada, em maio de 1800 o governador de São Paulo, acompanhado do coronel Cândido Xavier de Almeida e Souza, e João Manso dirigiu-se a Araçoiaba para que em sua presença se procedesse á analise do mineral do morro, e, no caso de conhecer-se de boa qualidade, dispôrse que se levantasse a fábrica para a preparação do ferro, conjuntamente com a demarcação do terreno que se lhe devia anexar, e de cujas matas podia-se fazer o carvão que fosse de mister para o seu consumo; e deixando ali João Manso com o cargo de inspetor do estabelecimento para dirigi-lo em sua construção, regressou á capital dando conta ao governo da metrópole do procedimento que assim tivera. • 6°. Martim Francisco visitou a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684 Posto o estabelecimento em estado ode trabalhar, depois de reparado o antigo maquinismo e casas que ai havia, e feito, o que era mais urgente para dar-lhe movimento, em 1803 e com antecipada ordem do governo da metrópole instaurou-se nele a fabricação do ferro sob a direção de João Manso. • 7°. Fábrica desde 1769 (ypera?) • 8°. Suecos trazem o primeiro piano da cidade e com eles os Protestantes • 9°. Fabrica • 10°. Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842) retirou-se á Europa com licença ilimitada Varnhagen deu sua demissão de diretor do estabelecimento, e retirou-se em 1822 á Europa com licença ilimitada, deixando não só a fábrica suficientemente montada e em efetivo andamento com um saldo de doze contos de réis, como gratas recordações dos que sabiam apreciar sua capacidade profissional e urbanidade. [Página 213] • 11°. Cruz de Ferro • 12°. “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) • 13°. A “Cruz de Ferro” seria uma capela? As primeiras peças de ferro vazadas na fábrica foram três cruzes, sendo a maior colocada no alto do morro que lhe fica mais próximo, e uma delas na estrada que dali vai ter a Sorocaba, ainda existindo em bom estado em 1845. • 14°. fabrica
Atualizado em 30/10/2025 07:03:40 Bernardo José de Lorena tomaria posse como Governador e Capitão General de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 07:03:39 Rainha D. Maria I, atendendo a sua “qualidade e merecimento”, o encarregara por tempo de três anos ou até que um sucessor ao governo paulista fosse nomeado
Atualizado em 30/10/2025 07:03:39 Primeiras instruções acerca da nova função foram enviadas pelo secretário Martinho de Mello e Castro*
Atualizado em 30/10/2025 23:30:25 Bernardo José de Lorena informava ao Conselho Ultramarino que nada constava sobre contrabandos e roubos na capitania de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 07:03:41 A gravidade destes assuntos referenciados nas instruções dadas à Lorena evidencia-se ainda mais na carta destinada ao Conselho Ultramarino
Atualizado em 30/10/2025 07:03:41 Carta enviada ao Capitão Mor da vila de São Sebastião Manoel Lopes da Ressurreição
Atualizado em 30/10/2025 23:30:26 Monteiro
Atualizado em 30/10/2025 07:03:42 Ofício do governador Bernardo José de Lorena sobre a Representação da câmara de São Paulo
• 1°. O Governo de Bernardo José de Lorena na Capitania de São Paulo: aspectos políticos e econômicos (1788-1797). Ronaldo Capel 2015 “Poder-se-ia também explorar, com muita utilidade, as abundantes minas de Ferro e estanho que se encontram entre os rios Tietê e Mogiguaçu, na Serra de Paranapiacaba, a quatro léguas de Sorocaba”. Ver Abade Raynal. O estabelecimento dos portugueses no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1998. p. 120. (Edição brasileira parcial da famosa obra de Raynal).] [Página 95] Tanto o ferro como o “aço” eram importados, e se pagava em média 1$600 Réis pela arroba de ferro e 3$200 Réis pela arroba de “aço”. No entanto, o governador aponta que mesmo se as jazidas fossem encontradas, a falta de indivíduos qualificados na Capitania e a má conservação do caminho que ligava o planalto ao litoral se apresentariam como entraves para execução e a condução desta empresa [idem]. Dado que o caminho entre o planalto e o litoral era um entrave ao desenvolvimento da economia na capitania de São Paulo, Bernardo José de Lorena deu prosseguimento à melhoria da comunicação com o litoral, fato que marcaria seu mandato e garantiu ao governador um lugar de destaque na História de São Paulo com o calçamento do Caminho do Mar, a famosa “Calçada do Lorena”. [Página 96] ver mais
Atualizado em 30/10/2025 07:03:40 Ofício do Juiz de Fora da praça de Santos, sobre a ordem que mandou para que a galera Santa Rita continuasse sua viagem, etc.
Atualizado em 30/10/2025 23:30:27 Primeira via de ligação entre a capital e o litoral paulista, a Calçada do Lorena foi concluída ![]() Data: 1792 Créditos: sescsp.org.br
Atualizado em 30/10/2025 23:30:27 Requerimento de João Pires de Almeida pedindo a rainhda D. Maria I que o confirme no posto de Capitão da nova Companhia de Ordenanças formada no bairro de Iperó, partindo de Paranapanema até o Rio Sarapuí, perto do Monte de Araçoiaba
Atualizado em 30/10/2025 23:30:30 “Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo” ![]() Data: 1954 Créditos: Ernani Silva Bruno Página 38
• 1°. E uma referência de 1574 aludia a uma Porta Grande, “entrada principal sobre a qual havia uma guarita como posição de atalaia” E uma referência de 1574 aludia a uma Porta Grande, “entrada principal sobre a qual havia uma guarita como posição de atalaia (aquele que vigia, que observa; sentinela, lugar elevado de onde se observa ou se vigia)”. [Página 182]
Atualizado em 30/10/2025 07:03:39 Embarcação deixou o porto santista*
Atualizado em 30/10/2025 07:03:41 Em carta, de 22 de julho de 1788, o Capitão-mór de Sorocaba, Claúdio de Madureira Calheiros, envia uma pequena barra de ferro de 4 libras (1.836g) ao General Lorena, feita com minério do Araçoiaba, afirmando que o minério é de tal abundância “...que durará enquanto o mundo for mundo...”; que para lavorá-la só falta o meste que “...saiba extrair o ferro do minério e aço do ferro...” e “...levantar as fábricas precisas”. Ademais, lembrava que era bom vir um Professor de Oficina ![]() Data: 1969 Créditos: Jesuíno Felicíssimo Junior Página 23
Estúdio UNIVESP, Suely Queiroz, em entrevista à Mônica Teixeira 2015. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Itu/SP, Piracicaba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP • Pessoas (2) José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), José de Anchieta (1534-1597) • Temas (11): Açúcar, Calçada de Lorena, Caminho do Mar, Capitania de São Paulo, Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, Escravizados, Estradas antigas, Léguas, Ouro, Portos, Serra do Mar • 1. Rainha D. Maria I, atendendo a sua “qualidade e merecimento”, o encarregara por tempo de três anos ou até que um sucessor ao governo paulista fosse nomeado 19 de agosto de 1786 • 2. Calçada de Lorena setembro de 1790
Atualizado em 30/10/2025 23:30:27 Caminho ![]() Data: 1897 Créditos: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867 Página 197
• 1°. Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867) 1867 Começára-se a abrir de Cananéa para os campos de Curytiba (1793) um caminho atravez da serra, a bem do transito publico, o do trafico commercial que começava do litoral para cima da Serra; e constando isto ao governador, ordenou que se suspendesse essa obra, por que serviria o caminho de "asylo aos criminosos, e de extravio aos géneros sujeitos a direito". Acossados como sempre foram os Índios selvagens por grupos armados com o nome de bandeiras, que invadiam os sertões quase sempre com o único fito de matal-os ou captival-os, pela culpa original de não pertencerem á raça branca, algumas tribos dessa gente assentaram seus alojamentos nas matas que se estendem de Sorocaba á Itapeva, e bastou isso para incutirem medo aos habitantes daqueles logares, pois não consta que da parte dos adventícios houvesse hostilidade alguma. Informado daquela occupação o governador ordenou ao coronel Francisco Fiúza, que, entrando nessas matas com homens armados, fosse atacar os Índios de modo a exterminal-os ou a expellil-os dos seus alojamentos para que os moradores daquellas paragens pudessem viver desassombrados. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 01:55:54 Livro dos Transportes Seleção de Textos Organizada ![]() Data: 1970 Créditos: Dinah Silveira de Queiroz Página 25
• 1°. Provisão de Artur de Sá relativa ao Caminho Novo O primeiro empreiteiro de estradas no Brasil - Estrada de Minas - O ouro provindo das minas descobertas pelos paulistas transportado para São Paulo e daí para o Rio de Janeiro por via marítima, sendo embarcado em Santos ou em Parati. Esta circunstância excitava a cobiça dos piratas que operavam nos mares das costas e se apoderaram de muitos carregamentos. Neste ano foi assinalada a passagem em frente à barra do Rio de Janeiro, rumo ao Sul, de vários navios franceses que despertaram grandes suspeitas, tendo o governador mandado aviso a todas as povoações do Sul para que se acautelassem. Atendendo também a que transporte do produto das minas via São Paulo era muito demorado, Artur de Sá e Meneses contratou com o bandeirantes Garcia Rodrigues Pais, primogênito de Fernão Dias Pais, o Caçador de Esmeraldas, a construção dum caminho que, através das terras e dos campos gerais, ligasse diretamente o Rio de Janeiro aos distritos de Cataguases e de Sabarabuçu. Deste contrato deu o governador informações ao rei pela carta de 24 de maio. Pode assim Garcia Rodrigues Pais ser considerado como o primeiro dos empreiteiros de estradas a exercer atividade no Brasil. Garcia Pais, entretanto, consumiu longo tempo em reunir gente e fazer os preparativos para a obra a que só deu início em 1702, construindo então a estrada que serviu durante quase um século e foi conhecida com o nome de Caminho Novo. [Página 84] • 2°. Caminho Novo Atendendo também a que transporte do produto das minas via São Paulo era muito demorado, Artur de Sá e Meneses contratou com o bandeirantes Garcia Rodrigues Pais, primogênito de Fernão Dias Pais, o Caçador de Esmeraldas, a construção dum caminho que, através das terras e dos campos gerais, ligasse diretamente o Rio de Janeiro aos distritos de Cataguases e de Sabarabuçu. Deste contrato deu o governador informações ao rei pela carta de 24 de maio. Pode assim Garcia Rodrigues Pais ser considerado como o primeiro dos empreiteiros de estradas a exercer atividade no Brasil.
Atualizado em 30/10/2025 07:03:41 “Proposta de dois paulistas para a exploração das minas de Araçoyava: Carta dos Capitães Mores das Villas de Sorocaba e Itú” ![]() Data: 1954 Créditos: Francisco de Assis Carvalho Franco Página 89
• 1°. “Sorocaba no passado produziu ferro com minério próprio e muito ouro”, Miguel Olavo de Sant´Anna, jornal Diário de Noite 18 de setembro de 1963, sexta-feira Sobre o assunto localizamos no Arquivo do Estado uma petição de dois paulistas para explorar ferro em Arassoiava, documento antigo que transcrevemos na íntegra como curiosidade: "Proposta de dois paulistas para a exploração das minas de Araçoyava, hoje do Ipanema: Carta dos Capitães Mores das Villas de Sorocaba e Itú. Ilustríssimo Exmo. Senhor: Temos a honra de recebermos a de V. Exa. sobre cujo contexto faremos a V. Exa. presente que o morro de que se tem extraído ferro e aço, se denomina Arasoyava, sito no termo da Villa de Sorocaba, distante da mesma duas léguas e meia. Que é muito grande e terá de circuito sete léguas mais ou menos. Que é muito abundante de pedras de ferro e aço e de lenha para o carvão, que nem a posteridade sentirá falta. Que é banhado de ribeiras, que dão excelente comodo para todo, e qualquer artifício preciso para a intentada Fábrica, e que nas suas fraldas se acha uma grande campina para pasto de animais de que a mesma fábrica há de necessitar para, e condução das lenhas, e do mesmo ferro e aço extraído. Que essa condução até ao porto de Santos é fácil, e comoda, e muito mais será franqueando V. Exa. aquele Caminho, como intenta, e que enfim é aquele lugar proporcionado por Superior Destino, para o estabelecimento da referida Fábrica, e quanto este será de inexplicável utilidade a toda a Capitania e Estado, é bem patente as grandes luzes de V. Exa. Em tempo do governo do Exmo. antecessor de V. Exa., Dr. Luiz Antonio de Sousa formou-se uma Sociedade entre Capitão Jacinto José de Abreu, Antonio Lopes de Azevedo e outras. Foi por estes construída a Fábrica sendo mestre dela João de Oliveira Figueiredo, que por pouca noção que tinha daquela arte, não pôde ser útil a Sociedade. Perdurou esta por espaço de oito anos mais ou menos em que se fizeram muitas arrobas de ferro, de que se acham espalhadas muitas obras por esta Capitania. A falta de forças e a meação daqueles Sócios e a imperícia daquele Mestre, que apenas fazer o ferro a malho e não fundido de que não correspondia ao custo do rendimento, fizeram desfalecer, e de todo extinguir-se a dita Fábrica e dela até o presente só se acham sinais.Estamos prontos para fazermos ressuscitar e a estabelecermos a ponto de utilidade e conveniência com as condições seguintes:A promessa que faça V. Exa. vir um mestre inteiramente perito daquela arte e que se transporte até essa Capital já pago pela Real Fazenda, e ao depois interessara conosco em a terça parte dos lucros. A segunda que seja a referida Fábrica isenta de todo o encargo e Direitos Fiscais por tempo de oito anos. A terceira que outra nenhuma pessoa se possa nela intrometer, e seja somente permitida a nós, cá nossos filhos, e passada a duração destas vidas querendo S. Majestade tomar a si, si nos pagarão pela Real Fazenda as benfeitorias, e pertences da mesma Fábrica por laudo de quatro árbitros, dois de parte da mesma Fazenda e dois da nossa. Preenchidas estas condições poremos todas as forças para construirmos com a possível brevidade a referida fábrica de que o futuro percebera o mais avultado interesse e Real Erário. Estes são os nossos fieis sentimentos e depois de dar-nos a nos mesmos, mutuamente os parabéns por tão ilustrado Governo que nos assegura as maiores fortunas beijamos a mão de V. Exa. e que Deus guarde felizmente por dilatados anos como nos é mister. São Paulo, 12 de julho de 1788. De V.Exa. humildes, e obedientes súditos; assinados: Claudio de Madureira Calheiros, Vicente da Costa Taques Góes e Aranha". O despacho do governador a essa carta foi o seguinte: "O Governador Bernardo José de Lorena levando do conhecimento de Martinho de Mello esta carta em data de 2 de agosto de 1788 disse o seguinte Como relação a estes dois dignos paulistas. Tendo achado nesta Cidade o Capitão-Mór de Sorocaba que dizem ser de boa conduta e tem seus créditos de rico e seu Cunhado o Capitão-Mór de Itu não sei se pode tanto, mas tem juízo, e ambos mostram muito zelo pelo serviço. Bernardo José de Lorena - Governador". ver mais
• 1°. “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, Tomo II. Milliet de Saint Adolphe, Paris, França • 2°. “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
Atualizado em 30/10/2025 07:03:42 OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo), Bernardo José de Lorena
• 1°. O Governo de Bernardo José de Lorena na Capitania de São Paulo: aspectos políticos e econômicos (1788-1797). Ronaldo Capel 2015 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |