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Francisco Cubas

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  Francisco Cubas
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1988
Atualizado em 30/10/2025 01:52:26
Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes
•  Cidades (8): Jacareí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Mirim/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (11): Brás Cubas (1507-1592), Clemente Álvares (1569-1641), Damião Simões, Dom Pedro I (1798-1834), Domingos Luís Grou (1500-1590), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), João Eannes, João Vieira, Luis de Góes, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Pero (Pedro) de Góes
•  Temas (16): Boigy, Cachoeiras, Caminho do gado, Caminho do Mar, Cruzes, Estrada Real, Goayaó, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Pouso Alto, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio Jaguari, Sabaúma, Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim, Vila de Santo André da Borda
"Boigy - Cadernos da Divisão do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal" p. 4
Data: 1988
01/01/1988
    Registros relacionados
1560. Atualizado em 24/10/2025 02:54:51
1°. Nascimento de Martim Tenório
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilizado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera empedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. Esse caminho era o divisor de águas que nasciam na Serra do Mar e desciam por ela. Na orografia da Serra do Mar, "mogy", ou "mogy" é nome encontradiço de "rio que nasce junto a Cubatão", denominado-se o vale de "Mogi".
18 de maio de 1566, sexta-feira. Atualizado em 14/06/2025 05:18:10
2°. Leatherman: Os mistérios em torno do mendigo que intrigou os Estados Unidos. aventurasnahistoria.com.br
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilizado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera em pedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. Esse caminho era o divisor de águas que nasciam na Serra do Mar e desciam por ela. Na orografia da Serra do Mar, "mogy", ou "mogy" é nome encontradiço de "rio que nasce junto a Cubatão", denominado-se o vale de "Mogi".
18 de maio de 1566, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 19:11:47
3°. "(..) o qual marco é uma pedra grande que está deitada desde seu nascimento, na qual foi feita por João Vieira uma cruz (..); outra pedra talada que assim talou o mesmo João Viera e fez outra cruz em cima; (...) ao pé de uma árvore grande (...) e foi feito pelo dito João Vieia como marco uma cruz; (...) sobre uma grande pedra que ali estava deitada, uma cruz foi feita pelo dito João Vieira e saindo do mato em uma rossa do Mestre Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de machado, foi feito uma cruz pela mãos do Sr Capitão Brás Cubas (...)"
Oficiando como Juiz de demarcações, na vila de Santos, Brás Cubas sentenciou uma demanda de terras processada entre Mestre Bartholomeu, João Ennes e Geraldo Alves. Pessoalmente, Brás Cubas, o meirinho João Vieira e o tabelião Diogo foram a "metter marcos", no dia 18 de maio de 1566.

"(o qual marco há uma pedra grande que está deitada de seu nascimento, na qual foi feita por João Vieira uma cruz outra pedra talada que assim talou o mesmo João Viera e fez outra cruz em cima; ao pé de uma árvore grande e foi feito pelo dito João Vieira como marco uma cruz; sobre uma grande pedra que ali estava deitada uma cruz foi feita pelo dito João Vieira e saindo do mato em uma rossa do Mestre Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de machado, foi feito uma cruz pela mãos do Sr Capitão Brás Cubas."
17 de março de 1590, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
4°. A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
17 de maio de 1590, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:26
5°. “Antonio Arenso chegou quinta-feira a sua fazendo fugindo do sertão”
Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram.

O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Página 2]
Junho de 1590. Atualizado em 23/10/2025 15:39:24
6°. Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local*
Mongi significa estronde de águas ou cachoeiras., Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram.

O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí.
5 de dezembro de 1593, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:02
7°. Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilzado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera empedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública.

À luz da documentação da Irmandade Carmelita, onde se encontram suas posses em "Santa Ana das Cruzes de Mogi Mirim", todas as vezes que se referem à região em questão, utilizam o nome SABAÚMA.

A Fonte que temos em nosso poder, é uma cópia da "pública forma", feita pelo tabelião Álvaro Pinto da Silva Novaes, datado de Santos, em 9 de novembro de 1943.

Nela constata que em 1770, o frei Manoel Senna solicita uma cópia do livro original, que seria feita pelo tabelião Eugênio de Almeida Ramos. E aqui um fato nos causa certa inquietação: quando aparecem as referências à SABAÚMA, percebe-se que foram feitass não pelo primeiro escrição, mas por um transladador posteriormente.As ditas referências, em nossa cópia estão descritas à margem; não sabemos se é a mesma letra original. Muito provavelmente não seria. Acreditamos ser do primeiro transcritor. Como ilustração à nossa tese, transcrevemos à seguir tais referências: "Lançamento e Treslado da petição das terras pedidas em Sabaúma (a margem está) Fazenda Sabaúma; "Lançamento e Trelasdo do termo e auto de posse (à margem está) Sabaúma"; "Extraído do Livro do Tombo do Convento de Nossa Senhora do Carmo da Vila de Santa Ana das Cruzes de Mogi (...) cujo teor é o seguinte: (à margem está: pertence à Sabaúma)"; Lançamento e Treslado da petição, despacho e treslado da escritura das terras de Sabaúma. (à margem está): Botujuru junto das terras de Sabaúma (...)"; "Lançamento e Traslado da escritura de doação de terras (...) em Sabaúma. (à margem está: botujuru junto às terras de Sabaúma)";

"Lançamento de escritura (...) na paragem Barraquaiacora (...) (à margem está): Bracaiacoara pertence a Sabaúma";

"Lançamento e Treslado de escritura (...) na paragem chamada Ribeirão Bracaiaocara (...) por compra que fez frei Thomé Alvares de Christo. (à margem está acrescentado: pertence à Sabaúma) (...)"

Lê-se no memorável texto histórico que foi em “mongi” que nativos desbarataram a bandeira de Luiz Grou e massacraram seus seguidores, em 1590. Sobreviventes do morticínio “disseram que é verdade que o nativo de mongi rio abaixo do Anhemby perto de outro rio de Jaguary (...) no dito sitio foram dando neles e matando e desbarataram a uns e outros”. Contaram à Câmara da vila de São Paulo, em sessão, segundo a Ata de 5/12/1593, que voltavam dos lados do Paraíba para o Anhemby: "vinham para esta Capitania (São Paulo), quando os nativos atacaram.

O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]
15 de agosto de 1601, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:54:52
8°. Em 15 de Agosto de 1601, assentou-se como confrade de Nossa Senhora do Carmo e tomou o batismo
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilizado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera em pedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. Esse caminho era o divisor de águas que nasciam na Serra do Mar e desciam por ela. Na orografia da Serra do Mar, "mogy", ou "mogy" é nome encontradiço de "rio que nasce junto a Cubatão", denominado-se o vale de "Mogi".
16 de dezembro de 1606, sábado. Atualizado em 28/10/2025 12:31:53
9°. Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilzado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera empedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública.

Este o excerto da execução da sentença:

"(...) o qual marco é uma pedra grande que está deitada de seu nascimento, na qual foi feita por João Vieira uma cruz (...); outra pedra talada que assim talou o mesmo João Vieira e fez outra cruz em cima; (...) ao pé de uma árvore grande (...) e foi feita pelo dito João Vieira como marco uma cruz; (...) sobre uma grande pedra que alo estava deitada uma cruz foi feita pelo dito João Vieira e saindo do mato em uma roça do Meste Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de machado, foi feito uma cruz pelas mãos do Snr. Capitão Braz Cubas (...)".

Segundo o testemunho ocular de Clemente Álvares, registrado na Câmara da vila de São Paulo, no dia 16 de dezembro de 1606, Brás Cubas extremou as suas terras das dos Góes, na Serra do Mar, por "umas cruzes em pedras inscritas" e que estão lá até agora, declarou ele à Câmara.

Está escrito na justificação das divisas da vila de Santa Ana com a vila de São Paulo, em 1665, que a divisão "empatou" no chamado "morro do Gy" e "onde Francisco Cubas tem as suas rossas". Daí a elaboração da hipótese: por que não chamariam as terras do "Boi Gy",já que o morro era chamado e conhecido como "morro do Gy"? [p. 1 e 2]
1 de setembro de 1611, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:24
10°. Elevação do povoado a vila / mudança do Pelourinho / Aldeados poderiam administrar as minas
Em 1611, em número ainda insuficiente de acordo com as Ordenanças do Reino, sob a liderança do seu primeiro povoador, Gaspar Vaz, conseguiram provisão de D. Luiz de Souza e o primitivo povoado de Boigy Mirim foi elevado a vila no dia 1 de setembro, com o nome de Santa Ana de Mogi Mirim.
3 de setembro de 1611, sábado. Atualizado em 03/10/2025 16:00:51
11°. Ata da confirma a denominação "Santa Ana"
Data de 1614, 3 anos após a instalação da Villa, o nome desta assim formado: "Santa Ana das Cruzes de Mogi". Vila conceituava-se, nas Ordenanças do Reino, como o Município, pessoa jurídica de direito público interno, no exercício dos 3 Poderes, a vila e do dois Poderes, o Município, tendo recebido, na sua instalação, no dia 1 de setembro de 1611, o nome oficial de "Santa Anna", segundo a Ata de 3 de setembro de 1611. [p. 1]
1640. Atualizado em 25/02/2025 04:45:42
12°. “Americae pars Meridionalis”, Johannes Janssonius, colaboração de Hendrik Hondius (1597-1651)
25 de outubro de 1665, domingo. Atualizado em 28/10/2025 17:10:01
13°. Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"
Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava". A divisa "empatou" no chamado "Morro do Gy", nas rossas de "Francisco Cubas", irmão de Bras Cubas e, para a fixação dos rumos, observou-se o costume de assinalá-las com cruzes. Certifica-o techo desta justificação:

"(...) onde se pos uma cruz em um pau diz "repatição do limite de Mogy com a vila de São Paulo"; (...) um pau seco de carvalho que está em pé aonde se por uma cruz; (...) saiu a estrada real aonde se por uma cruz ao pau de Ibitinga (...); saiu a estrada Real de Goyaó aonde se pos uma cruz ao lado do caminho (...)"
20 de janeiro de 2023, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:04
14°. História de Boituva, São Paulo – SP, suburbanodigital.blogspot.com




  Francisco Cubas
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25 de outubro de 1665, domingo
Atualizado em 30/10/2025 20:09:14
Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"
•  Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (1): Brás Cubas (1507-1592)
•  Temas (11): Ambuaçava, Apiassava das canoas, Boigy, Estrada Real, Estradas antigas, Guaianás, Ibitinga, Santa Ana das Cruzes, Vila Nossa Senhora do Rosário, Goayaó, Cruzes
Clemente
Data: 1606
Créditos: Boigy "Cadernos da Divisção do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal"
01/01/1606
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1°. Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes
1988
Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava". A divisa "empatou" no chamado "Morro do Gy", nas rossas de "Francisco Cubas", irmão de Bras Cubas e, para a fixação dos rumos, observou-se o costume de assinalá-las com cruzes. Certifica-o techo desta justificação:

"(...) onde se pos uma cruz em um pau diz "repatição do limite de Mogy com a vila de São Paulo"; (...) um pau seco de carvalho que está em pé aonde se por uma cruz; (...) saiu a estrada real aonde se por uma cruz ao pau de Ibitinga (...); saiu a estrada Real de Goyaó aonde se pos uma cruz ao lado do caminho (...)"  ver mais




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10 de junho de 1585, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 20:09:13
Reunião em São Vicente
•  Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (8): Antonio de Proença (45 anos), Jerônimo Leitão, Jorge Ferreira (92 anos), Lopo de Souza (f.1610), Pedro Alvares, Pedro Collaço Vilela, Pedro Sardinha (5 anos), Tristão de Oliveira
•  Temas (4): Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Gentios, Guerra de Extermínio
Correio Paulistano/SP
Data: 1942
Página 5
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