29541A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel
Mas essa descoberta (do Estreito de Magalhães) tem tudo a ver com poder e dinheiro. Expedições científicas, no sentido moderno, ainda não existiam, mesmo assim os cientistas se beneficiavam da fome de lucro de reis, banqueiros e mercadores. E os cartógrafos eram os que mais se beneficiavam.
Magalhães estava convencido de que encontraria uma passagem desconhecida na ponta da América do Sul. mas o que lhe dava tanta certeza?
O Museu Histórico de Frankfurt (Alemanha) é o orgulhoso proprietário de um globo construído cinco anos antes da jornada de Magalhães. Um quebra-cabeças que até hoje confunde os cientistas.
Frank Berger (Museu Histórico de Frankfurt):
"Na América do Sul nós vemos uma rota indo entre a ponta do continente e a massa de terra da Antártica. Essa passagem é intrigante. Como essa rota ao redor da América do Sul é possível em um globo de 1515, embora Magalhães só tenha feito essa rota cinco anos depois."
*“Estas ilhas (São Vicente e Santo Amaro), os portugueses crêem ficar no continente que lhes pertence, dentro da sua linha de partilha; eles porém se enganam
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29196História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
Geograficamente a Ilha de Santo Amaro tem a forma de um "dragão alado", justamente assentada em sua cabeça está a Fortaleza da Barra Grande, enquanto que na cauda estão o Forte de São Felipe, a Ermida de Santo Antônio de Guaibê, a Armação das Baleias e na sua asa o Forte Vera Cruz de Itapema, bem como o Distrito de Vicente de Carvalho (ITAPEMA/SP). Localizada à borda do Oceano Atlântico, no Litoral Paulista e possuindo 143 Km quadrados de território.
Outras expedições européias que por aqui estiveram registram a passagem pelo contorno insular, como a Armada de Sebastião Caboto em 1530.
Alonso de Santa Cruz no seu conhecido "Yslario", escreveu que por ocasião da viagem realizada como Primeiro-Oficial (de Sebastião Caboto), nos anos de 1527 a 1530, ao sul do Brasil e ao Rio da Prata teve ocasião de verificar pessoalmente que: "Dentro do porto de São Vicente há duas ilhas grandes habitadas de índios, e na mais oriental, na parte ocidental dela, estivemos mais de um mês surtos..." 4962Consulta em es.m.wikipedia.org
Geograficamente a Ilha de Santo Amaro tem a forma de um "dragão alado", justamente assentada em sua cabeça está a Fortaleza da Barra Grande, enquanto que na cauda estão o Forte de São Felipe, a Ermida de Santo Antônio de Guaibê, a Armação das Baleias e na sua asa o Forte Vera Cruz de Itapema, bem como o Distrito de Vicente de Carvalho (ITAPEMA/SP). Localizada à borda do Oceano Atlântico, no Litoral Paulista e possuindo 143 Km quadrados de território.
Outras expedições européias que por aqui estiveram registram a passagem pelo contorno insular, como a Armada de Sebastião Caboto em 1530.
Alonso de Santa Cruz no seu conhecido "Yslario", escreveu que por ocasião da viagem realizada como Primeiro-Oficial (de Sebastião Caboto), nos anos de 1527 a 1530, ao sul do Brasil e ao Rio da Prata teve ocasião de verificar pessoalmente que: "Dentro do porto de São Vicente há duas ilhas grandes habitadas de índios, e na mais oriental, na parte ocidental dela, estivemos mais de um mês surtos..." 29451Consulta em peabirucalunga.blogspot.com
Depois da fracassada viagem de Gonçalo da Costa e a Portugal em fins de 1530, não
houve por parte do rei D. João III respeito ou consideração, aos trinta anos de desterro e
lutas passadas pelo Bacharel – Fatos mencionados pelo Bacharel, mais tarde, a Rui
Mosquera, em desabafo, quando buscou refúgio em Iguape, depois de 1532, pressionado
por Martim Afonso, sem considerar o patriotismo revelado durante todos aqueles anos, em que nunca deixara de ser português, mantendo a posse de Portugal, em regiões em que os espanhóis acreditavam pertencer à Espanha, como se pode constatar no depoimento de Alonso de Santa Cruz, de 1530, quando declara no seu “Yslário”: “Estas ilhas (São
Vicente e Santo Amaro), os portugueses crêem ficar no continente que lhes pertence,
dentro da sua linha de partilha; eles porém se enganam, segundo está averiguado por
criados de Vossa Majestade com muita diligência... de maneira que a linha não termina no
‘puerto de San Vicente’ e sim mais para o oriente, num ponto chamado Sierra de San
Sebastian...”“. 24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
O ponto de interferência entre o meridiano de Tordesilhas e a cósta brasileira, nunca foi bem determinado no Sul, surgindo dessa incerteza as constantes questões verificadas, com penetrações portuguezas sobre território hespanhol e hespanhólas sobre território portuguez.
Para muitos o ponto de interferência em apreço, ficava sendo a baia da atual Laguna/SC; porem, em 1530, em seu "YSLARIO", Alonso de Santa Cruz, dirigindo-se ao Rei da Hespanha,
dizia que o mesmo ponto ficava situado, conforme verificações feitas antes por geógraphos e cartógraphos caste-
lhanos, nas "Sierras de San Sebastian", pouco aquém da atual ilha do mesmo nóme.
Que ele, entretanto, nunca foi bem determinado e reconhecido, quér por uma quer por outra das partes, ahi estão para o provar essa declaração do oficial de Caboto, e a ordem de D. João III, do mesmo ano de 1530, a Martim Affonso de Souza, para que partisse a explorar m regiões austrais do Brasil "e o Rio da Prata!!"
“e tanto o Amazonas, a que ainda dava o nome de Maranhão, como o rio da Prata nasciam de um lago no interior do Brasil, fazendo deste uma ilha que fora totalmente circum-navegada”*
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29325A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
O passo seguinte dá-o Cortesão ainda sem recorrer aos mapas antigos, mas a um par de textos do século XVI. No seu entender, o que conferia uma dimensão épica à história da colonização portuguesa do Brasil era o facto de os colonos portugueses terem tido desde muito cedo "a consciência embora confusa, da unidade geográfica do Brasil e do dever de realizar a integração desse território imperial, defeso nos seus dois terços pela linha divisória de Tordesilhas".
O sentido quase teleológico que esta afirmação supunha justificava-o com base nos conteúdos de dois escritos do cosmógrafo João Afonso, amiúde identificado como Jean Fontenau ou Jean Alphonse Saintongeois e de suposta origem francesa, mas cuja prova de nacionalidade portuguesa Cortesão pretendeu haver definitivamente resgatado dos arquivos de Sevilha. Diz o nosso historiador que João Afonso
"já assinalava essa intuição geográfica, que lhe fora transmitida, por certo, nalguma das suas viagens ao Brasil, pelos primeiros colonos. Na sua Cosmographie, terminada de escrever em Maio de 1544, afirmava que tanto o Amazonas, a que ainda dava o nome de Maranhão, como o rio da Prata nasciam de um lago no interior do Brasil, fazendo deste uma ilha que fora totalmente circum-navegada. Mas já antes, nas Voyages Aventureux, redigidas cerca de 1527, fizera a mesma afirmação, com referências mais concretas ao Amazonas, cuja foz assinala como divisória entre as terras dos Portugueses e dos Espanhóis".
26236*Pombal, os Jesuítas e o Brasil, 1961. Inácio José Veríssimo
Mas apoiando tais intenções havia duas razoes ponderáveis. A primeira e que os Portugueses acreditavam, sincera-mente, durante o seculo 16, que a Linha de Tordesilhas deixava a leste todo o rio Parana ate a foz do Iguaçu; ou seja, que Assunção ficava nas vizinhanças da fronteira dos domínios Portugueses.
Tal convicção levou Tome de Sousa, em carta ao rei datada de 1 de junho de 1553, a dizer que a povoação que se chama "Assunção esta muito perto de São Vicente, não passando de cem léguas". E Tome de Sousa acrescenta: "parece-nos a todos que essa povoação esta na demarcação (nos domínios) de V. A." Para justificar a proximidade que ele assinala, informa ao rei que "os de São Vicente se comunicam muito com os castelhanos" como lhes chama Jaime Cortesão, que foram inúmeros e que partiam de São Vicente em meados do século 16 na direção de Guaíra à procura de escravos. Éste historiador, argumentando a favor da precedência dos portuguêses na região de Guaíra, alude ao Mapa Mundi de Bartolomeu Velho, datado de 1562, onde já aparece a citada região de Guaíra (35), o que faz supor, admite ainda Jaime Cortesão, haver o mesmo sido desenhado com informações colhidas entre a gente de São Vicente.
Lembremo-nos, de que os caminhos indígenas (o Piabiru ou dos Pinheiros) que saíam de S. Vicente, de Cananéia ou de Santa Catarina conduziam todos à região de Guaíra, e eram seguidos pelos bandeirantes (36).
Mas os portuguêses precederam cs espanhóis nas penetrações para o Paraguai (37) não só em terra como por água — pois a pilotagem no Prata “desde o comêço da colonização do Prata pelos espanhóis até aos meados do século XVII” era feita por portuguêses (38). 29325A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
No artigo “A Ilha-Brasil dos vicentistas” – alusão ao momento, no século XVI, em que São Vicente polarizava a instalação da colónia portuguesa nas áreas meridionais do Brasil –, o leitor passará directamente das referências colhidas nos escritos de João Afonso “a uma Ilha Brasil” circum-navegável entre a foz do Amazonas e a boca do Prata para uma selecção de mapas que reproduzem a mesma ideia da ligação entre estes dois grandes rios sul-americanos articulada por um grande lago interior, cuja designação se modifica de mapa para mapa.
Nessa lista expurgada das centenas de cartas que copiariam este modelo cartográfico até meados do século XVII – mais precisamente, até à carta da América meridional de Nicolas Sanson d´Abbeville de 1650 – Cortesão inclui o mapa do Novo Mundo do grupo de quatro cartas que formam o planisfério de Bartolomeu Velho de 1561 (figura 2), a carta atlântica de Luís Teixeira de c. 1600 (figura 3), a carta da América do Sul de Lucas de Quirós de 1618, destacando, ainda assim, o primeiro destes três espécimes cartográficos:
"De todas as cartas a mais notável e extraordinária é o mapa de Bartolomeu Velho, de 1561, onde o Brasil aparece claramente delimitado como uma ilha enorme, subdividida em ilhas mais pequenas. O Prata e o Pará, este último assim nomeado e na posição aproximada do Tocantins, ligam-se e comunicam-se pela vastíssima lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o “Mar grande ou Paraguaia”, que identificamos com os pantanais dos Xarais. Da mesma lagoa nasce o S. Francisco, o qual se reúne por um lado menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que, por sua vez, se reúne à lagoa Eupana, encerrando esta ligações em seu conjunto de cinco ilhas".
Este mapa de Bartolomeu Velho servirá de mote para o artigo sobre as "Origens indígenas da Ilha-Brasil" da mesma séria dedicada às bandeiras paulistas, ou não fosse esse "o primeiro mapa onde a Ilha-Brasil, delineada como um todo orgânico e em oposição ou como complemento à divisória de Tordesilhas, aparece pela primeira vez". 26237*História da Companhia de Jesus, Tomo I, Livro III
No artigo “A Ilha-Brasil dos vicentistas” – alusão ao momento, no século XVI, em que São Vicente polarizava a instalação da colónia portuguesa nas áreas meridionais do Brasil –, o leitor passará directamente das referências colhidas nos escritos de João Afonso “a uma Ilha Brasil” circum-navegável entre a foz do Amazonas e a boca do Prata para uma selecção de mapas que reproduzem a mesma ideia da ligação entre estes dois grandes rios sul-americanos articulada por um grande lago interior, cuja designação se modifica de mapa para mapa.
Nessa lista expurgada das centenas de cartas que copiariam este modelo cartográfico até meados do século XVII – mais precisamente, até à carta da América meridional de Nicolas Sanson d´Abbeville de 1650 – Cortesão inclui o mapa do Novo Mundo do grupo de quatro cartas que formam o planisfério de Bartolomeu Velho de 1561 (figura 2), a carta atlântica de Luís Teixeira de c. 1600 (figura 3), a carta da América do Sul de Lucas de Quirós de 1618, destacando, ainda assim, o primeiro destes três espécimes cartográficos:
"De todas as cartas a mais notável e extraordinária é o mapa de Bartolomeu Velho, de 1561, onde o Brasil aparece claramente delimitado como uma ilha enorme, subdividida em ilhas mais pequenas. O Prata e o Pará, este último assim nomeado e na posição aproximada do Tocantins, ligam-se e comunicam-se pela vastíssima lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o “Mar grande ou Paraguaia”, que identificamos com os pantanais dos Xarais. Da mesma lagoa nasce o S. Francisco, o qual se reúne por um lado menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que, por sua vez, se reúne à lagoa Eupana, encerrando esta ligações em seu conjunto de cinco ilhas".
Este mapa de Bartolomeu Velho servirá de mote para o artigo sobre as "Origens indígenas da Ilha-Brasil" da mesma séria dedicada às bandeiras paulistas, ou não fosse esse "o primeiro mapa onde a Ilha-Brasil, delineada como um todo orgânico e em oposição ou como complemento à divisória de Tordesilhas, aparece pela primeira vez". 4253Principais mapas do Brasil dos séculos 16 e 17. Revista Ciência e Cultura, revistacienciaecultura.org.br
O mapa mundi do cartógrafo português Bartolomeu Velho (1561) preparado a pedido de D. Sebastião, do Museu Naval de La Spezia na Ligúria (entre Gênova e Pisa); 29322O sertão e a geografia. André Heráclio do Rêgo
(..) contexto que se situa o mito da Ilha Brasil, estudado em suas distintas vertentes por Jaime Cortesão e por Sérgio Buarque de Holanda, e que faz parte relevante da geografia imaginária dos sertões. Para Jaime Cortesão, esse conceito, pelo qual o Brasil formaria uma ilha, separada da América Hispânica pelos rios da Prata e Amazonas, unidos por um grande lago, de onde ambos nasciam, seria uma “razão geográfica” de Estado, oposto ao Tratado de Tordesilhas, e que presidiria a formação territorial do Brasil.
Ainda para Cortesão, o mito da Ilha Brasil seria a tradução da “consciência perfeita da unidade geográfica, econômica e humana” que caracterizaria o Brasil. Segundo ele, é “na cartografia antiga que deparamos os melhores documentos sobre a evolução e a importância daquele mito na história do Brasil”.
Essa concepção de uma Ilha Brasil rodeada pelo oceano e por dois grandes rios, unidos por um lago, apareceu em cartas como a de Bartolomeu Velho, de 1561, na qual o rio da Prata e o rio Pará, provavelmente o Tocantins de hoje, “ligam-se pela Lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o Mar Grande ou Paraguai, que identificamos com o pantanal dos Xarais”. Dessa mesma lagoa partia o rio de São Francisco, “o qual se reúne por um lago menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que por sua vez se reúne à Lagoa Eupana”. 24485Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
(..) contexto que se situa o mito da Ilha Brasil, estudado em suas distintas vertentes por Jaime Cortesão e por Sérgio Buarque de Holanda, e que faz parte relevante da geografia imaginária dos sertões. Para Jaime Cortesão, esse conceito, pelo qual o Brasil formaria uma ilha, separada da América Hispânica pelos rios da Prata e Amazonas, unidos por um grande lago, de onde ambos nasciam, seria uma “razão geográfica” de Estado, oposto ao Tratado de Tordesilhas, e que presidiria a formação territorial do Brasil.
Ainda para Cortesão, o mito da Ilha Brasil seria a tradução da “consciência perfeita da unidade geográfica, econômica e humana” que caracterizaria o Brasil. Segundo ele, é “na cartografia antiga que deparamos os melhores documentos sobre a evolução e a importância daquele mito na história do Brasil”.
Essa concepção de uma Ilha Brasil rodeada pelo oceano e por dois grandes rios, unidos por um lago, apareceu em cartas como a de Bartolomeu Velho, de 1561, na qual o rio da Prata e o rio Pará, provavelmente o Tocantins de hoje, “ligam-se pela Lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o Mar Grande ou Paraguai, que identificamos com o pantanal dos Xarais”. Dessa mesma lagoa partia o rio de São Francisco, “o qual se reúne por um lago menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que por sua vez se reúne à Lagoa Eupana”. 24355Jornal do Brasil
(..) contexto que se situa o mito da Ilha Brasil, estudado em suas distintas vertentes por Jaime Cortesão e por Sérgio Buarque de Holanda, e que faz parte relevante da geografia imaginária dos sertões. Para Jaime Cortesão, esse conceito, pelo qual o Brasil formaria uma ilha, separada da América Hispânica pelos rios da Prata e Amazonas, unidos por um grande lago, de onde ambos nasciam, seria uma “razão geográfica” de Estado, oposto ao Tratado de Tordesilhas, e que presidiria a formação territorial do Brasil.
Ainda para Cortesão, o mito da Ilha Brasil seria a tradução da “consciência perfeita da unidade geográfica, econômica e humana” que caracterizaria o Brasil. Segundo ele, é “na cartografia antiga que deparamos os melhores documentos sobre a evolução e a importância daquele mito na história do Brasil”.
Essa concepção de uma Ilha Brasil rodeada pelo oceano e por dois grandes rios, unidos por um lago, apareceu em cartas como a de Bartolomeu Velho, de 1561, na qual o rio da Prata e o rio Pará, provavelmente o Tocantins de hoje, “ligam-se pela Lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o Mar Grande ou Paraguai, que identificamos com o pantanal dos Xarais”. Dessa mesma lagoa partia o rio de São Francisco, “o qual se reúne por um lago menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que por sua vez se reúne à Lagoa Eupana”.
*Mapa "Theatrum Orbis Terrarum" de Abraham Ortelius
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3834Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt
Este mapa de Abraham Ortelius foi realizado em 1570 e inclui já o estreito de Magalhães, dando-lhe o nome do almirante português. O mapa-múndi foi inserido no Theatrum Orbis Terrarum, considerado o primeiro atlas moderno.
Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.
Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou. 27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.
Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
*Separou-se a Província do Rio da Prata e do Paraguai em 1618, contado, cada uma, com quatro cidades
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27583*Santos, Heróis ou Demônios? Sobre as relações entre índios, jesuítas e colonizadores na América Meridional (São Paulo e Paraguai/Rio da Prata, séculos XVI-XVII), 2012. Fernanda Sposito. Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em História. Orientador: Prof. Dr. Pedro Puntoni
Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.
Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
*Carte antique du Brésil en Amérique du Sud par Pierre Duval, publié à Paris
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29518Biografia de Pierre C. Du Val, consultado em hr.m.wikipedia.org
Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.
Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
*Planispherio contendo a Historia graphica dos principaes descobrimentos portuguezes nos seculos 15° e 16°. feito por Emiliano Augusto de Bettencourt (1825-1886)
Arqueologia de uma Fábrica de Ferro: Morro de Araçoiaba Séculos XVI-XVII. Autora: Anicleide Zequini, Universidade de São Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA*
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2356*Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo
Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.
Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
*Apropriações, impropriedades editoriais e produções cartográficas relativas à representação do rio da Prata de La Plata em atlas neerlandeses do século XVII. História Unisinos, vol. 24, núm. 3, pp. 458-472, 2020. Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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