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Selecionar ano ANDREA! ANO: Exibir antigas Eventos: 1338 \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2698\sting22.txt
O BRASIL EM BUSCA DO VIL METAL - EDUARDO BUENO 12 de agosto de 2020, quarta-feira. Atualizado em 26/10/2025 00:02:05 Relacionamentos • Cidades (8): Guaratinguetá/SP, Itaquaquecetuba/SP, Mariana/MG, Paraty/RJ, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (6) André João Antonil (1649-1716), Artur de Sá e Meneses (f.1709), João V, O Magnânimo (1689-1750), Manuel de Borba Gato (1649-1718), Rodrigo de Castelo Branco, Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) • Temas (6): Caminho Novo, Escravizados, Estrada Real, Ouro, Rio das Velhas, Via Dutra
Região de Sorocaba recebeu mais de R$ 26,5 milhões em tarifas de pedágio, diz Artesp 26 de junho de 2020, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (28): Alambari/SP, Alumínio/SP, Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Bofete/SP, Boituva/SP, Botucatu/SP, Capela do Alto/SP, Cerquilho/SP, Cesário Lange/SP, Itapetininga/SP, Itaporanga/SP, Itu/SP, Laranjal Paulista/SP, Mairinque/SP, Pardinho/SP, Porangaba/SP, Porto Feliz/SP, Salto de Itu/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Roque/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Tietê/SP, Torre de Pedra/SP, Votorantim/SP • Temas (1): Dinheiro$ ![]()
PiedDe 9 de maio de 2020, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Sarapuí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Pilar do Sul/SP, Piedade/SP • Temas (10): Lavras Velhas, Rio Sarapuy, Tropeiros, Rio Pirapora, Registro de Animais, Ermidas, capelas e igrejas, Nossa Senhora da Piedade, Caminho Sorocaba-Piedade, Caminhos até Piedade, Algodão
História Regional da Baixada Santista 2020. Atualizado em 24/10/2025 02:17:56 Relacionamentos • Cidades (2): Itanhaém/SP, São Vicente/SP • Pessoas (2) Benedito Calixto de Jesus (1853-1927), Jorge Ferreira (1493-1591) • Temas (1): Portos • 1. Câmara de São Vicente ordena a limpeza do Caminho do Rei 16 de agosto de 1533
“Havía corrido la voz: Circulação de rumores sobre a existência de minas de ouro na região do Rio da Prata e Paraguai (1647-1680)”, 2020. Fernando Victor Aguiar Ribeiro 2020. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (10): Assunção/PAR, Buenos Aires/ARG, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Tucumán/ARG • Pessoas (1) Francisco Diaz Tanho (n.1593) • Temas (4): Bituruna, vuturuna, Jesuítas, Léguas, Ouro • 1. Caminho 6 de março de 1680
“Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020. Atualizado em 24/10/2025 02:59:01 Relacionamentos • Cidades (10): Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Londrina/PR, Ourinhos/SP, Peabiru/PR, Ponta Grossa/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Balthazar Fernandes (1577-1670), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Chaves (1500-1600), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Pero Lobo, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Sebastião Caboto (1476-1557), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (27): Abarê, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminho velho, Caminhos até Cuiabá, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Incas, Jesuítas, Léguas, Maria Leme da Silva, Nheengatu, Paranaitú, Peru, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio Guarei, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pardo, São Filipe, Serra de Ibotucatu, Vikings ![]() • 1. Os “Atumuruna”, em 1350, teriam sido os construtores do Peabiru 1350 Não se sabe, com certeza, quem foram os realizadores daquelas estradas. Os difusionistas apontam os Incas, ignorados os motivos para uma estrada transoceânica. Pelas exposições de Valla tais feitos cumprem aos Atumurama, em meado do século XIV, quando refugiado em territórios do Brasil e Paraguai. A nação Atumuruna, que estudos apontam descender de escandinavos (vikings) na América do Sul, teria sido a fundadora do grande império Tiahuanaco, instalado no século XI/XII, com diversas tribos nativas tributárias ou agregadas, a exemplo dos revoltosos Araucano (Chile) que, por volta de 1350, à frente de outros confederados insurretos derrotam o Império, colocando em fuga seus sobreviventes que chegaram ao Paraguai, por via terrestre, e ao Brasil pela transposição do Rio Paraná ou por este descer ao Atlântico, para depois abeirar-se em determinados pontos do litoral brasileiro, Santa Catarina e São Vicente, princípios das futuras veredas Atlântico-Paraguai-Andes e Pacífico. Lembranças históricas apontam presenças de Atumuruna no Paraguai, até bem pouco tempo ainda encontradas nos Guayaki, os nativos louros do Paraguai (Valla, 1978: 75-76); também nos nativos brasileiros de pele clara, os chamados Auati - gente de cabelos claros, vinculados aos guaranis e citados em crônicas dos primeiros tempos do Brasil português, excluídos aqueles originados ou com eles confundidos, nascidos das relações nativos com espanhóis e holandeses. Caminhos, portanto, não faltaram aos Atumuruna para suas escapadas, segundo especialistas citados por Valla (1978: 91-102), inclusive por via oceânica, a exemplos dos "Kaole" no Taiti e dos "Ehu" no Havaí, mais misteriosos "homens louros" de algumas das ilhas polinésias (Valla, 1978: 71-73). Não se trata de concepção isolada. Relatos de expedições a serviço de Espanha mostram o uso fluvial dos rios Prata, Paraná e Paraguai, como conhecidos caminhos da Rota Cone Sul, para se chegar à estrada Peabiru, do lado paraguaio (Carvalho, 2012) e adiante, por terra, até os Andes e Pacífico. Por conseguinte, admite-se a rota terrestre Paraguai-Andes-Pacífico desde a fundação do Império Tiahuanaco - século XII, enquanto os trajetos do lado brasileiro são construções mais recentes, ou seja, depois da entrada Atumuruna em terras do Brasil, por volta do ano de 1350, então eles os construtores das duas principais rotas (Peabiru), São Vicente e Santa Catarina, em busca do retorno aos Andes. Alguma similaridade existente entre as estradas Peabiru, baseada em antigos relatos, com certas construções observáveis em sítios arqueológicos do Império Tiahuanaco, como aterros, calçamentos, ruas e estradas, apontam pelo menos para uma origem comum daquelas construções. Recentes estudos arqueológicos sobre aquele império, comparados àquilo que resta da Peabiru, assinalam semelhanças entre elas que, em absoluto, podem ser vistas como meras coincidências. [p. 36 e 37]
• 2. A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia 24 de janeiro de 1502 6.1.2 - Uma trilha bastante movimentada - Se os primeiros indesejados portugueses foram deixados numa das ilhas em Cananeia, entre os anos 1490 e 1502, cabe pressupor tenham sido eles os precursores a atingir o continente, interiorizando-se pelas matas, alguns bem-sucedidos, outros trucidados pelos selvagens. Desconhecendo-se os pioneiros europeus, também não se sabe quando tais caminhos pré-cabralinos foram percorridos pela primeira vez, nem qual o tamanho de alguma possível incursão inaugural, mas a mais importante e longa viagem certamente ocorreu entre 1502 e 1513, a partir de São Vicente para se chegar aos Andes, em pleno centro do Império Inca. Trata-se do trajeto mais citado da antiga senda, São Vicente às costas Pacífico, com um ou outro historiador a acrescer ou excluir ramais como partes da via principal, por exemplo, o uso do ramal desde Sorocaba a Ponta Grossa. Dessa viagem é o que entende o Cortesão, ao mencionar que o galo trazido com outras espécies animais da Europa para Cananeia, em 1502, já no ano de 1513 aparecia na corte inca, levado numa expedição via Peabiru, causando pasmo tanto que o futuro governante adotaria o nome Atahuallpa, isto é, Galo. "Esta rapidez na disseminação dum elemento cultural prova quanto eram rápidas e ativas as comunicações através do continente" (Donato, 1985: 30).
• 3. Falecimento 1549 • 4. A primeira povoação dizem que foi estabelecida em 1.600 por habitantes da parte inferior da Ribeira 1600 • 5. Caminho 1608 Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
• 6. Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias 10 de novembro de 1609 Atalho pela Serra Botucatu à Paranan-Itu (Salto Grande) no Paranapename Júlio Manoel Domingues, em sua obra A História de Porangaba (2008: 21), transcreve levantamento histórico sobre a primeira concessão sesmarial em Tatutí, publicado pelo advogado e historiador Laurindo Dias Minhoto, onde a primeira menção de um caminho para Botucatu - citado Intucatu, no ano de 1609: - "O mais remoto documento, que conseguimos descobrir, foi a carta de sesmaria concedida em 10 de novembro de 1609, pelo Conde da Ilha do Príncipe, por seu procurador Thomé de Almeida Lara, sendo aquele donatário da Capitania de São Vicente. Essa concessão foi feita a João de Campos e ao seu genro Antônio Rodrigues e nela se lê: "seis léguas de terras no distrito da vila de Nossa Senhora da Ponte (Sorocaba), na paragem denominada RIbeirão de Tatuí, com todos os campos e restingas para pastos de seu gado, como também Tatuí-mirim até o Canguera, com largura que tiver, com mais três léguas em quadra no Tatuí-guassú e Canguary, três léguas para o caminho de Intucatú, seis léguas correndo Paraguary abaixo pra a parte do Paranapanema, com condição de pagar os dízimos a Deus Nosso Senhor dos produtos que delas colherem"." Os autores SatoPrado contestam a data de 10 de novembro de 1609 para o documento analisado por Dias Minhoto, sem prejuízos quanto as demais citações. Ora, o título nobiliárquico de Conde da Ilha do Príncipe somente foi criado pelo Rei D. Felipe IV da Espanha e III de Portugal e Algarves, por Carta Régia de 4 de fevereiro de 1640, a favor de Luís Carneiro de Sousa. Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
• 7. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha 21 de julho de 1628 Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná.
• 8. Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio 1791 1. Na barra do Paranapanema no Paraná, a indicação que, dali até o Salto da Canoa – em atual Salto Grande, a demora era de 20 dias. Também a informação que era aquele o velho caminho para Minas do Cuiabá - Mato Grosso, mostradas nas anotações. 2. Um rio, tributário à margem direita do Paranapanema, tomado por referência para um caminho entre o Paranapanema e o Tietê; pela imprecisão do mapa, para alguns trata-se do Rio Cuiabá Paulista, para outros o Jaguaretê. 3. O Rio Capirindiba, antigo nome do Rio Pardo, desde sua foz do Paranapanema em rumo a Serra Botucatu, cuja região fartamente informada, citando as Fazendas São Miguel em Guareí e Santo Inácio em Botucatu, os currais – campos de criar gado, sendo as sedes já destruídas. 4. Apresenta as antigas reduções jesuíticas espanholas ao longo do Paranapanema no então Paraná espanhol. 5. Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 6. Das cabeceiras do Paranapanema, aponta suas descobertas pelo bandeirante Salvador Jorge [Velho], que se sabe falecido em 1705.11.2. A Fazenda São Miguel em GuareíO entradismo exterminador de tribos indígenas no ano de 1706, chefiada por João Pereira de Souza, avançou pelos campos de Guareí e a região de Botucatu, praticamente dizimando os índios da região. Sem a incômoda presença indígena, as terras de Guareí ao alto da Serra de Botucatu, tornaram-se propriedades de sesmeiros, em sua maioria da família e aparentados da família Campos Bicudo.Sem dúvidas era intenção de o governo ocupar terrenos e distribuir sesmarias àqueles dispostos explorar terras e levantar povoados, para melhor infraestrutura quanto ao processo de interiorização. Mas os sesmeiros, donos de outras lucrativas propriedades em lugares mais civilizados, raramente eram povoadores, antes dividam as posses distantes para repassá-las com bons lucros aos fazendeiros que faziam de pronto instalar os arranchados para algum futuro povoamento, entretanto apenas indivíduos se propunham aos enfrentamentos dos perigos do sertão, as famílias não vinham. Nos idos de 1700 a Companhia Jesuítica no Brasil enfrentava dificuldades financeiras, a necessitar urgente fonte de rendas para sanar problemas do Colégio de São Paulo, principal centro formador jesuítico do Brasil e gerenciador de recursos para manutenção da Ordem.
• 9. “História do Brasil”, Antônio José Borges Hermida 1958 Do lado português tem-se o registro da viagem de Francisco de Chaves aos Andes, sob autorização do colonizador Martim Afonso de Souza. Chaves, genro de Cosme e igualmente degredado, partiu de São Vicente em 1º de setembro de 1631, com o capitão Pero Lobo, mais acerca de cem homens armados e um sem número de nativos escravizados, rumo aos Andes via Paranapanema, prometendo grande carregando de ouro e prata além de escravizados, mas quatro meses depois, na travessia do Rio Paraná, a expedição foi destroçada pelos nativos guaranis. (Borges Hermida, 1958). [Páginas 36 e 37]
• 10. O Segredo dos Incas, 1978. Jean-Claude Valla 1978 As fortes quedas d´água e correntezas não favoreciam as navegações pelo Rio Paraná, e então, por terra, se fazia este o melhor e confiável caminho até às proximidades do Iguaçu, onde o encontro com a "estrada catarinense". Ambas as vias se uniam em Iguaçu [PR] para a transposição do rio Paraná, passando pelas terras de Paraguai e chegar aos Andes - localidade de Cuzco [Bolívia], o coração do Império Inca na época da conquista ibérica, com ramais para as costas do Pacífico em Peru e Equador.
• 11. “O Segredo dos Incas”. Valla 1978 Outro caminho Peabiru originava-se em São Vicente, litoral de paulista, para perfazer trecho aproximado de 200 léguas apenas em território brasileiro, ou seja, mil trezentos e vinte quilômetros, largueza de oito palmos (1,76 metros), coberto de gramíneas especiais que impediam crescimento de árvores, arbustos e ervas daninhas. O curso, a partir de São Vicente, subia a serra para chegar no Planalto Piratininga e seguir aditante, passando pelos atuais municípios de São Paulo e Sorocaba, até o pé da serra em Botucatu, de onde: - "(...) se dirigia ao vilarejo que tem ainda o malsoante nome de Avaré - (Abaré, o desagradável sobrenome do padre Zumé), a duzentos e setenta quilômetros, aproximadamente, ao nordeste. De lá ele obliquava em direção ao oeste, depois ao sudoeste, passava pelas atuais cidades de Ourinhos, onde transpunha o Paranapané (hoje Paranapanema), de Cambaré (Cambará) e (Cornélio) Procópio, atravessava o rio Tibagi, atingia Londrina, depois, por Apucarana, após ter transposto o Huybay (mais corretamente Ivaí), burgo que se chama ainda hoje Peabiru. Descia em seguida em direção sul-sudoeste até a embocadura do Iguaçú. Ou seja, por alto, um percurso de mil quilômetros (...)" (Valla, O Segredo dos Incas), 1978: 90). (...) Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
Qual a relação dos Tupinambás com o bairro Vila Helena? 1 de janeiro de 2020, quarta-feira. Atualizado em 25/10/2025 15:40:30 Relacionamentos • Cidades (5): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Cubatão/SP, Ouro Preto/MG, Sabará/MG • Pessoas (2) Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Antônio Raposo Tavares (1598-1659) • Temas (8): Caminho do Mar, Diamantes e esmeraldas, Léguas, São Paulo de Piratininga, Tupis, Caminho do Peabiru, Rio das Velhas, Ribeirão das Mortes ![]()
“José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira 2020. Atualizado em 24/10/2025 04:32:10 Relacionamentos • Cidades (5): Araçariguama/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Balthazar Fernandes (1577-1670), José Custódio de Sá e Faria, Manuel Bicudo Bejarano • Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Geografia e Mapas, Nossa Senhora da Conceição, Pão d´alho, Pirapitinguí, Putribrú de baixo, Rio Anhemby / Tietê, Tordesilhas, Yguatemi ![]() • 1. Começa a ser utilizado um caminho para Itú 1604 A presente pesquisa permitiu aprofundar no estudo do Diário de José Custódio de Sá e Faria, em seu primeiro trecho, analisando textos originais e diferentes versões (ver apêndice). Os dados de azimute e tempo, conversível em distância, presentes nos borrões permitiram, em combinação com mapas antigos e alguns critérios (pontos de injunção, toponímia, espigões e outros), determinar as ruas atuais por onde passava esse caminho que, segundo as informações do mapa de Policarpo, remonta a 1604, ou seja, aos primórdios da colonização da região de Itu (Pirapitingui). O estudo mostrou que os caminhos presentes no mapa da CGG, existentes para a quase totalidade da região ocupada do Estado de São Paulo em inícios do século XX, coincidindo, em grande medida, com a poligonal de Custódio, refletem bem a situação dos caminhos antigos e podem ser a base inicial para estudos desse tipo. Essa metodologia de trabalho pode ser aplicada a outros casos, coisa que se torna particularmente interessante em um momento em que os órgãos responsáveis pelo patrimônio realizam tombamentos de caminhos. José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi, 2020. Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira. Página 31] Cruzaram também o riacho Putribu, pouco distante da sede da fazenda de mesmo nome. Em 21 de abril de 1660, nessa fazenda de Manuel Bicudo Bejarano, compareceram o tabelião de Santana de Parnaíba para registrar que Baltazar Fernandes doava aos beneditinos de Parnaíba a capela de Nossa Senhora da Ponte. Esse ato, presentes as partes interessadas, deu origem à cidade de Sorocaba.
• 2. José Custódio de Sá e Faria parte da ponte de Cotia 4 de outubro de 1774
Mapas antigos revelam um rio Sorocaba mais selvagem. Saiba como era o percurso antes das obras de retificação 7 de dezembro de 2019, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): São Roque/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP • Temas (18): Cachoeiras, Córrego Supiriri, Dinheiro$, Eletricidade, Ferrovias, Geografia e Mapas, Jardim Brasilândia / Vila Fiori, Lagoas, Marginal Dom Aguirre, Matadouros, Pontes, Represa de Itupararanga, Rio Sorocaba, Rio Sorocabuçú, Rio Una, Soroca-mirim, Vila Hortência, Vila Progresso / Abaeté • 1. Publicação do jornal Cruzeiro do Sul 30 de dezembro de 1953 Pesquisando antigas páginas do arquivo Projeto Memória do Jornal Cruzeiro, é possível afirmar que esse trabalho de canalização foi além do ano de 1963. Nossa pesquisa não conseguiu localizar nenhuma notícia de inauguração ou término das obras. Nesse tempo, manifestavam-se várias opiniões a favor e contra as reformas que ocorriam no percurso do Sorocaba. Dirigido, na época, por Hélio da Silva Freitas, o jornal Cruzeiro do Sul, em matéria não assinada, afirma em sua edição de 30 de dezembro de 1953: “Prosseguem em ritmo alentador as obras de dragagem e retificação do rio Sorocaba, nas proximidades de sua ponte principal. O estado atual das obras já permite observar-se um aspecto inteiramente novo, diferente da rústica paisagem de algumas semanas atrás, em que um matagal circunjacente escondia as inúmeras curvas do rio. Espera-se que, brevemente, talvez antes mesmo do início das comemorações do III Centenário, o rio Sorocaba, em sua parte mais importante, esteja completamente retificado, oferecendo aos visitantes uma feição renovada de ordem e saneamento, o que muito contribuirá para realçar a boa impressão dos que chegam à Sorocaba, vindos por estrada de rodagem ou de ferro.”
“Os rios de São Paulo”, 21/08/2019. Eduardo Bueno 21 de agosto de 2019, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Temas (3): Rio Anhemby / Tietê, Vale do Anhangabaú, Rio Tamanduatei
Atualizado em 01/11/2025 11:42:45 O Caminho do Peabiru e sua importância para a urbanização da Sorocaba pré-industrial
Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões” 3 de abril de 2019, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:29:25 Relacionamentos • Cidades (3): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (12) Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Clemente Álvares (1569-1641), Eduardo Bueno, Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), Francisco de Sousa (1540-1611), Jerônimo Pedroso de Barros, João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), João Ramalho (1486-1580), Maffeo Barberini, Papa Urbano VIII (1568-1644), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (21): Caminho do Peabiru, Escravizados, Farinha e mandioca, Guaranis, Guayrá, Jesuítas, Léguas, Leis, decretos e emendas, Mamelucos, Milho, Missões/Reduções jesuíticas, Nheengatu, O Sol, Pólvora, Rio Uruguai, Tape, Temiminós, Tordesilhas, Tupiniquim, Tupis, União Ibérica
Atualizado em 01/11/2025 11:42:45 Emerenciano e família Prestes de Barros, por Vanderlei Testa, jornalista e publicitário. jornalipanema.com.br
• 1°. Falecimento de Emerenciano Prestes de Barros na cidade de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 11:42:46 JESUITAS EN LAS AMÉRICAS. Presencia en el tiempo. Jorge Cristian, Troisi Melean e Marcia Amantino (compiladores)
• 1°. Leonardo Nunes, o único jesuíta ferreiro, com mais 10 ou 12 meninos e alguns Carijós (Guaranis) partiu para São Vicente
Estrada do Padre Dória (1832-1842): estudo de geografia histórica nos caminhos da Serra do Mar, 2019. Alexandre da Silva. USP. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia 2019. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Cubatão/SP, São José do Paraitinga (Salesópolis)/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) José de Anchieta (1534-1597), Padre Manoel de Faria Dória (1791-1842), Valério da Silva de Alvarenga • Temas (11): Calçada de Lorena, Caminho de Cubatão, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Cavalos, Estrada da Maioridade, Maria Leme da Silva, Rio Una, Tamoios, Trilha dos Tupiniquins ![]() • 1. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão 5 de abril de 1560 Trilha dos Tupiniquins Trajeto: Vertente esquerda do Vale do Rio Mogi Tipo: Picada Rampa Máxima: Muito variável Largura média: 0,60m Conceito tecnológico básico: Chão batido Grau de interferência nas encostas: Nenhum Período: Até 1500 Principal meio de transporte: A pé Aportes tecnológicos: Empirismo Principal objetivo: Acesso ao litoral Caminho do Padre José Trajeto: Vertente direita do Vale do Rio Perequê Tipo: Picada Rampa Máxima: Muito variável Largura média: 1,00m Conceito tecnológico básico: Chão batido Grau de interferência nas encostas: Muito baixo Período: 1560-1770 Principal meio de transporte: A pé Aportes tecnológicos: Empirismo indígena Principal objetivo: Evitar contato com os tamoios Novo Caminho de Cubatão Trajeto: Vertente direita do Vale do Rio das Pedras Tipo: Picadão Rampa Máxima: 20% Largura média: 2,00mConceito tecnológico básico: Pequenos cortes, arrimos e estivasGrau de interferência nas encostas: Médio Período: 1770-1790 Principal meio de transporte: A pé e mula Aportes tecnológicos: Experiência europeia. Mestres de obras portugueses Principal objetivo: Abastecimento das expedições para o sertão Calçada de Lorena Trajeto: Espigão - Pedras/Perequê Tipo: Estrada calçada Rampa Máxima: 20% - 25% Largura média: 3,00mConceito tecnológico básico: Pequenos cortes e arrimosGrau de interferência nas encostas: BaixoPeríodo: 1790-1841 Principal meio de transporte: Tropa de mulas Aportes tecnológicos: Real Corpo de Engenheiros de Portugal Principal objetivo: Escoamento do açucar [Página 39]
• 2. Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande” 1636 • 3. Caminho do Padre 1770 Caminho do Padre José Trajeto: Vertente direita do Vale do Rio Perequê Tipo: Picada Rampa Máxima: Muito variável Largura média: 1,00m Conceito tecnológico básico: Chão batido Grau de interferência nas encostas: Muito baixo Período: 1560-1770 Principal meio de transporte: A pé Aportes tecnológicos: Empirismo indígena Principal objetivo: Evitar contato com os tamoios.
• 4. Calçada de Lorena setembro de 1790 Calçada de Lorena Trajeto: Espigão - Pedras/Perequê Tipo: Estrada calçada Rampa Máxima: 20% - 25% Largura média: 3,00mConceito tecnológico básico: Pequenos cortes e arrimosGrau de interferência nas encostas: BaixoPeríodo: 1790-1841 Principal meio de transporte: Tropa de mulas Aportes tecnológicos: Real Corpo de Engenheiros de Portugal Principal objetivo: Escoamento do açúcar
• 5. Daniel Pedro Müller (1785-1841) 1841
Consulta em Prefeitura de Juquiá, juquia.sp.gov.br 2019. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Juquiá/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Rio Juquiá ![]() • 1. Aberta uma picada entre Sorocaba até o rio Juquiá 1825
Atualizado em 01/11/2025 11:42:46 Oré yvy noi porai: multiterritorialidade entre Unidades de Conservação e territórios indígenas no estado de São Paulo
Escritas e leituras contemporâneas Vol. 2: Estudos de literatura 2019. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Potosí/BOL, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Anthony Knivet (1560-1649) • Temas (1): Caminho do Peabiru ![]()
A História de Tapiraí. Por Barão do Pirapora 16 de dezembro de 2018, domingo. Atualizado em 27/10/2025 02:35:18 Relacionamentos • Cidades (4): Tapiraí/SP, Juquiá/SP, Piedade/SP, Araçoiaba da Serra/SP • Temas (8): Serra de Paranapiacaba, Santa Catarina, Japão/Japoneses, Habitantes, Caminho do Mar, Estrada da “Cabeça da Anta”, Caminhos até Ypanema, Fazenda Ipanema • 1. Por insistência do Capitão José Francisco da Rosa, vereador e Presidente da Câmara Municipal de Piedade, eleito em janeiro de 1857, foi enviado ao Presidente da Província Paulista alguns pedidos, e entre eles o pedido de abertura de uma estrada que ligasse Ipanema a Juquiá janeiro de 1857
HISTÓRIA DO SALTO DO AVANHANDAVA 22 de agosto de 2018, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Botucatu/SP, Piracicaba/SP • Temas (9): Abayandava, Cabeludos/Coroados, Cachoeiras, Cayacangas, Guerra do Paraguai, Pela primeira vez, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Nheengatu
A Saga de Balthazar Fernandes, jornal Diário de Sorocaba, 15.08.2018 16 de agosto de 2018, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:32:08 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Balthazar Fernandes (1577-1670) • Temas (1): Caminho do Peabiru
O “descobrimento” dos campos de Palmas e a configuração de uma problemática complexa no sul do Brasil (1841-1853). Francimar Ilha da Silva Petroli agosto de 2018. Atualizado em 25/02/2025 04:41:37 Relacionamentos • Cidades (2): Itapeva/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Pontes • 1. Ponte 1842 Essa via foi, posteriormente, denominada “Estrada de Palmas”. De todo modo, nos anos 1840 essa via/vereda era parte de um planejamento maior em termos de viação pública, pois as autoridades buscavam construir um “sistema de estradas” com a finalidade de promover a integração territorial provincial. Sobre esse assunto, no ano de 1842, o delegado Miguel de Souza Mello e Alvim procurava destacar: A construcção da ponte de Sorocaba continua a ser feita com toda a perfeição e solidez sobre cabeceiras e pilares de cantaria, segundo o respectivo plano, como de proximo tive occasião de verificar accularmente. Na direcção e boa administração d’esta importante obra tem o Cidadão Elesbão Antonio da Costa e Silva desenvolvido um zelo, intelligencia e probidade, que bem justificão a escolha que d’elle fez o meo antecessor. A parte d’esta estrada desde o Municipio de Villa do Principe até o limite da Provincia está confiada ao patriotico zelo do Capitão Manoel Antonio da Cunha. Este prestante Cidadão não cessa um momento de zelar d’ella, e sob a sua direcção fez-se o anno passado um concerto geral, inclusive duas pontes, de sorte que podese dizer que está no melhor estado possivel; e é só d’este modo que se pode ter boas estradas, sem grandes despezas. Como ramificação d’esta estrada mandei explorar uma vereda para a factura d’uma estrada, em linha recta da Freguezia das Palmeiras ao Porto da Victoria no Campo de Palmas. Fui informado de que alguns Fazendeiros já havião tentado a sua custa, esta exploração, e parecendo-me que uma estrada, com tal direcção, concorreria muito para o augmento da nova povoação que alli se está fundando, não hesitei em applicar dois contos de réis para as mencionadas explorações, encarregando-as ao muito probo Capitão Domingos Ignacio d’Araujo.
Romaria em Sorocaba atrai 90 mil fiéis. Fonte: correiobraziliense.com.br 13 de julho de 2018, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Bairro de Aparecidinha, Nossa Senhora Aparecida • 1. Romaria em Sorocaba 1852 Um número recorde de fiéis - cerca de 90 mil pessoas, segundo a Polícia Militar - participou hoje da Romaria de Aparecidinha, em Sorocaba, interior de São Paulo. Numa marcha de 15 quilômetros, os romeiros levaram a imagem de Nossa Senhora Aparecida desde a Catedral, no centro da cidade, até o santuário do bairro de Aparecidinha. A tradição se repete há 109 anos, mas há registros da romaria a partir de 1852. A festa religiosa teve início às 5 horas na praça central de Sorocaba, com uma missa campal na frente da Catedral, celebrada pelo bispo dom Eduardo Benes Sales Rodrigues. Muita gente saiu à janela de casas e prédios para venerar a santa. De acordo com o padre José Antonio Leite de Oliveira, pároco do santuário de Aparecidinha, a maioria dos caminhantes era de jovens. A imagem de Nossa Senhora Aparecida permanecerá no santuário até 1º de janeiro, quando em nova romaria será levada de volta à Catedral, conforme a tradição.
Mapa do Real Caminho do Viamão, por Hermélio Moraes, Pesquisador IHGGI (data sugerida *bd) 5 de junho de 2018, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP, Viamão/RS • Pessoas (1) Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (7): Caminho Sorocaba-Itapetininga, Geografia e Mapas, Mulas, Pela primeira vez, Pescaria, Portos, Tropeiros ![]() • 1. Céspedes requeria aos oficiais que mandassem saber que tinha ordem para passar pelo caminho por ser proibido 8 de julho de 1628 Cristóvão Pereira de Abreu, em 1733 chega em Sorocaba com a primeira tropa de 3 mil mulas, advindas do sul do continente. Inaugurando assim, o Caminho dos Tropeiros. Oficialmente batizado como: Real Caminho do Viamão. Ao todo são 1.700 km, sendo que destes, 50 km estão dentro do município de Itapetininga. Conforme documentos, são oito os pousos dentro do município: A vila, Porto, Antas, Viracopos, Capivari, Areião, Espigão e o bairro da Pescaria.
História de Ibiúna/SP. José Gomes (81 anos), historiador, em SBT 24 de março de 2018, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, São Paulo/SP • Temas (6): Pela primeira vez, Rodovia Raposo Tavares, Caminho até Cotia, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estrada São Roque-Ibiúna, Rio Iuna • 1. Tinha-se conhecimento que as terras do vale escuro de Una 1618 Tudo teve início quando partiu de São Paulo a maior de todas as bandeiras com quatro mil homens índios e religiosos, que chegando adiante de Cotia perceberam que não tinha como entrar no vale escuro de Una. Por que? Porque era uma mata extremamente fechada difícil de de abrir uma picada para a travessia e foram os índios quem abriram o primeiro caminho e deram os primeiros passos em direção ao vale de Una.
Atualizado em 01/11/2025 11:42:47 “Defensor da estrada Tapiraí-Juquiá revela domínio de Engenharia e Literatura”, João Maurício da Rosa, Jornal Cruzeiro do Sul
• 1°. Caminho • 2°. Segunda Revolta da Armada • 3°. Depois de várias avançadas em diferentes sentidos, em 1.900, eu consegui, com os meus recursos financeiros particulares, abrir um picadão desde Piedade até a confluência dos Rios Juquiá e Assungui, no município de Iguape • 4°. A construção da estrada foi aprovada em 15 de outubro de 1923 e sua inauguração se deu em 1936 • 5°. um ofício do sr. dr. Calixto de Paula Sousa, então Coronel chefe das Forças Expedicionárias no Setor Sul contra os revoltosos de seis de setembro, ao Capitão Coutinho, do Exército legal, que ali comandava uma escolta, em perseguição ao ex- deputado constituinte, dr. Ferreira Braga • 6°. Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com
Itajaí: uma cidade em busca de seu fundador, textos compilados 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:39:28 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Itajaí/SC, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Francisco de Souza e Faria, Francisco Dias Velho (f.1689), Salvador Pires de Mendonça • Temas (3): Bituruna, vuturuna, Nheengatu, Serra de Ibituruna • 1. Caminho 11 de fevereiro de 1728 Quando da abertura da estrada de ligação entre Araranguá e Curitiba, pelo interior (1728), o Sargento-Mor Souza Faria, encarregado dessa empresa, ao alcançar a altura da Ilha de Santa Catarina, encaminhou-se para o norte à procura do morro Tayó; mas debalde. Passava esse cêrro – escreve o mestre Taunay – por abundantíssimo em prata. Em sua informação, disse Faria: "Bons desejos tive de os socorrer, mas a fome e a miséria em que nos aviamos todos, nos obrigou, não só deixar o morro, mas ainda a mesma Serra do mar". Explicava êle que de um rio chamado Santa Luzia, seguiu viagem para os campos e passando neles algumas restingas de matos deu em outro campo mais alto e alísio, de onde avistou "um morro, que pelo roteiro que levava dos sertanistas antigos julgou ser o rico e sempre procurado morro do Tayó e ao mesmo pareceu ao seu Piloto". Da Serra Negra (Ibituruna, Buturuna, Vuturuna), descreve Faria, "corre um ribeirão que vai buscar as cabeceiras do dito morro Tayó, o qual morro é baixo, redondo e agudo com sua campina ao pé e tem este feitio. Tem tambem sua campina da banda do norte e da banda do sul, mato carrasquenho; pelo pé deste morro podem buscar ouro; e quando se queira alongar para as matas do mar, não seja pela parte do sul, seja pela parte do norte, que dali emanam as cabeceiras todas do Tajay-merim, que não poderão deixar de acharem ouro". II – Em o Mapa castelhano de J. C. Cano y Olmedilla, 1775, já figura o monte Tayó. O governador de Santa Catarina, coronel Gama Freitas, oficiava a 2 de maio de 1776 ao Vice-rei, marquês do Lavradio a respeito da jurisdição de sua Capitania sôbre a [Página 105]
Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 Relacionamentos • Cidades (10): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (16) Abade Raynal, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Antonio Francisco de Aguiar e Castro (1773-1818), Antonio Manuel Fernandes da Silva, Cláudio de Madureira Calheiros (f.1797), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Francisco de Souza e Faria, Francisco Manuel Fiuza, Jacinto José de Abreu, João Pires de Almeida Taques (n.1745), José de Almeida Leme (1718-1780), Manuel Álvares de Castro, Paulino Aires de Aguirre (1735-1798), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802), Tomé Joaquim da Costa Corte-Real, Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) • Temas (13): Bacaetava / Cahativa, Bossoroca, Caputera, Casa Doada, Escravizados, Habitantes, Itapeva (Serra de São Francisco), Piragibu, Pirajibú de baixo, Pirajibu do Meio, Registro de Animais, Rio Pirajibú, Tropeiros • 1. Francisco de Souza Faria construiu um caminho do Rio Grande (hoje, Iguaçú) a Curitiba 1727 O caminho estava sendo aberto desde 1727, por Francisco de Souza e Faria, sob ordem do governador de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel. O mesmo governador teria criado, em fevereiro de 1732, o Registro de Curitiba, instituição que controlaria a cobrança dos impostos de circulação de animais naquele novo caminho.
• 2. Provisão Régia: Instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real 9 de maio de 1760 Já que falamos nele, convém logo apresentar: Antonio Manuel Fernandes da Silva é também um personagem importante. Ele não vai nos acompanhar em nossa jornada, ficará em São Paulo, onde atuava como tesoureiro da Casa Doada. Este era o nome que se dava à administração da metade dos impostos cobrados no Registro de Curitiba. O Registro era um posto de arrecadação fiscal localizado em Curitiba (havia outros em outras localidades), e metade dos impostos cabiam à Casa de Tomé Joaquim da Costa Corte Real, que havia recebido esta “doação” de Sua Majestade. Por isso, o nome Casa Doada. É estranho, mas é preciso que o leitor se prepare para coisas mais estranhas ainda. Era um mundo muito diferente do nosso. Mas, cuidado, é muito fácil perder-se em desvios que nos parecem conhecidos ouiguais aos caminhos que hoje trilhamos. (...)Trata-se da correspondência e documentação contábil da chamada Casa Doada, instituição encarregada de recolher a metade dos tributos pertencente à Casa do conselheiro ultramarino Tomé Joaquim da Costa Corte Real, que recebeu esta mercê logo após a morte de Cristóvão Pereira de Abreu, autorizada pela Provisão Régia de 9 de maio de 1760.No início, era feita a cobrança de metade do valor arrecadado pelos contratadores ou pela RealFazenda (nos anos em que não havia rematação). Em algum momento, que não pude apurar exatamente (antes da década de 1770), foram criados escritórios de representação da Casa Doada em Curitiba, Sorocaba e São Paulo.Ao considerar a média anual (próxima de cinquenta tropas), é possível sugerir os anos entre 1768 e 1770 para o estabelecimento dos escritórios da Casa Doada junto aos Registros, com o início da cobrança direta por aquela instituição. Esses estabelecimentos se encarregaram de cobrar a metade que lhes cabia, com seu próprio controle e meios. Parte dos documentos gerados por esses escritórios foi parar na Biblioteca Nacional.
• 3. O inverno matou a maioria dos animais à caminho de Curitiba/PR 1797 • 4. Travels in the Interior of Brazil, particularly in the Gold and Diamond Districts of that Country, traduzido como Viagens pelo interior do Brasil, particularmente nos distritos de ouro e diamantes daquele país, publicado em 1812 1812
Guerras do Brasil.doc: A Guerra do Paraguai 2018. Atualizado em 26/10/2025 00:02:03 Relacionamentos • Cidades (1): Assunção/PAR • Pessoas (2) Conde D´Eu (1842-1922), Dom Pedro II (1825-1891) • Temas (2): Cavalos, Guerra do Paraguai • 1. Francisco Solano López ordenou que um navio a vapor brasileiro fosse tomado, iniciando a Guerra do Paraguai 1 de novembro de 1864 (...) episódio este tido como aquele que deflagra a guerra, que é a apreensão do navio que transportava o Presidente da Província do Mato Grosso. E sem capacidade de resistência inicial por parte do Brasil. Não havia rota terrestre consolidada para o Mato Grosso. Então, a única forma de ter acesso a estas terras, era a Bacia do Prata (...) É um problema imenso. Justamente para se consolidar a soberania.
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná 2018. Atualizado em 30/10/2025 21:07:01 Relacionamentos • Cidades (5): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (19) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Ortiz de Vergara (1524-1574), Gonçalo da Costa, João Sanches "Bisacinho", Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa (1504-1549), Juan Diaz de Solís, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Preto (1559-1630), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mência Calderon Ocampo (1514-1593), Pedro Dorantes, Tomé de Sousa (1503-1579), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (16): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Cavalos, Estreito de Magalhães, Incas, Nossa Senhora de Atocha, Pela primeira vez, Peru, Porto Belo, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio Itapocú, Rio Ururay, Tordesilhas • 1. Falecimento 1549 Apesar da dificuldade apontada por Frias, fato é que o caminho entre São Paulo e Paraguai foi intensamente utilizado. José Carlos Viladargada, ao analisar o transito de pessoas pela região, encontrou referências a cento e oito pessoas que teriam atravessado o caminho, a grande maioria no século XVI. Na metade do século encontramos uma das primeiras referências a ele. Dona Mência Calderon, viúva de Juan de Sanabria, nomeado governador do Rio da Prata, escrevia de Assunção que se podia ir de São Vicente até ali “por cierto camiño nuevo que se habia descubierto”.
• 2. O procurador geral das Províncias do Rio da Prata e Paraguai, Manuel de Frias, escreveu ao rei 1622 • 3. Luís de Céspedes chega a São Paulo 30 de junho de 1628 Só então é que o governador pôde chegar à vila de São Paulo de Piratininga, já no planalto, onde iniciou nova etapa de sua aventura, a que mais interessa nesse estudo. No povoado, Céspedes solicitou permissão às autoridades locais para percorrer o caminho do Paraguai, camino de San Pablo ou simplesmente camino proibido, via terrestre-fluvial que ligava a vila de São Paulo aos sertões do Guayrá e à Província do Paraguai. A escolha do caminho fez com que se multiplicassem nas fontes e na historiografia posterior as polêmicas e ambiguidades que cercam a figura do governador.
• 4. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná 16 de julho de 1628
Contratos de Tributos e Poder Regional: a contribuição dos meios direitos para a formação da elite mercantil paulista na segunda metade do século XVIII 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 Relacionamentos • Cidades (5): Curitiba/PR, Sorocaba/SP, Lisboa/POR, Santos/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (5) Paulino Aires de Aguirre (1735-1798), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802), Manoel Joaquim da Silva e Castro, Gertrudes Maria Almeida Lem (n.1832), José Vaz de Carvalho (1746-1823) • Temas (6): Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Registro de Animais, Tropeiros, Casa Doada, Casas de Fundição • 1. Paulino Aires de Aguirra assume o contrato dos meios direitos de Curitiba 1786
Palmares: Coração Brasileiro, Alma Africana. T1:E2 2018. Atualizado em 21/03/2025 03:15:09 Relacionamentos • Temas (2): Escravizados, Angola
Calçada do Lorena, consultado em Portal SESC, portal.sescsp.org.br 29 de dezembro de 2017, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Calçada de Lorena, Caminho do Mar, Pela primeira vez • 1. Primeira via de ligação entre a capital e o litoral paulista, a Calçada do Lorena foi concluída 1792 Primeira via de ligação entre a capital e o litoral paulista, a Calçada do Lorena foi concluída em 1792. No entanto, foi em 1822 que a rota ganhou fama, quando, no mês de setembro, o príncipe regente d. Pedro I a atravessou, a cavalo, com destino a São Paulo, onde iria proclamar a Independência do Brasil. Passados quase 200 anos do evento, hoje o trajeto é um atrativo histórico visitado por milhares de turistas. Considerado um projeto caro e ousado para a época, ele foi determinado pelo governador da capitania de São Paulo, Bernardo José Maria de Lorena – daí vem o nome da calçada. As obras foram orquestradas pelo Brigadeiro João da Costa Ferreira, engenheiro da Real Academia Militar de Lisboa. Com 50 quilômetros de extensão, o calçamento de rochas – escolhidas e trabalhadas manualmente – reduziu o percurso que, anteriormente, fora trilhado pelos índios tupiniquins e ensinado aos colonizadores, que precisavam se deslocar entre Santos e São Paulo de Piratininga.
Campinas, uma vila colonial (1774-1822) - Paulo Eduardo Teixeira dezembro de 2017. Atualizado em 11/09/2025 03:07:05 Relacionamentos • Pessoas (2) Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740) • 1. Documento mais antigo a respeito da estrada do Goyas 3 de junho de 1722 O documento mais antigo a respeito da estrada do Goyas, a cuja teria se levantou nossa terra é uma relação da viagem ou bandeira do 2.º Anhanguéra, Bartholomeu Bueno da Silva, que partiu de S. Paulo a 3 de junho de 1722 em (sic.) das minas que seu pae, o Anhanguera 1º, de igual nome havia descoberto. Sabe-se, por essa relação, que os bandeirantes levaram quatro dias para atravessar a mata espessa existente entre as villas de Jundiahy e Mogy-Guassú (não havia ainda Mogy-mirim). A espessura da matta era indicio da fertilidade da terra. Dahi, a vinda de Barreto Leme e o chamado do Frei Antonio de Padua a seus parentes.
EXCLUSIVO – OCTOGENÁRIA, RODOVIA BUNJIRO NAKAO TEM MUITAS ARMADILHAS NO TRECHO IBIÚNA-PIEDADE. Revista Vitrine Ibiúna, 09.11.2017. Carlos Rossini 9 de novembro de 2017, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Ibiúna/SP, Piedade/SP • Temas (1): Caminhos/Estradas até Ibiúna
Eunápolis, 67 anos de fundação – uma cidade com o coração na estrada, blogdarosemarie.com 4 de novembro de 2017, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Eunápolis/BA, Ilhéus/BA, Porto Seguro/BA, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA • 1. Salvador-Rio 1777 Em 1777, o Governo da Bahia pretendia ligar Salvador ao Rio de Janeiro; para tanto ordenou ao Ouvidor de Porto Seguro que a cada seis léguas fossem criadas novas vilas e povoações. O projeto não vingou, mas, entre 1808 e 1840, abriram-se caminhos ligando o interior a alguns pontos da costa, como Valença, Camamu, Ilhéus, Belmonte e Porto Seguro.
Cachaça Três Coronéis - Fazenda Pinhal 19 de abril de 2017, quarta-feira. Atualizado em 29/10/2025 05:41:55 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Francisco de Souza e Faria • Temas (1): Caminho de Curitiba • 1. Francisco de Souza Faria construiu um caminho do Rio Grande (hoje, Iguaçú) a Curitiba 1727 • 2. O abridor chegou a Iguaçu, no registro próximo de Curitiba 8 de setembro de 1730 “Em 1729, janeiro, ainda não estava pronta a estrada. O governador paulistano, Antônio da Silva Caldeira Pimentel, enviou então Antônio Afonso e Francisco Rodrigues Chaves, com uma boa tropa para ajudarem e servirem de vanguardeiros a Souza Faria. Somente a 8 de setembro de 1730 é que o abridor chegou a Iguaçu, no registro próximo de Curitiba”.
Campinas, meu morcampinassim.blogspot.com 25 de fevereiro de 2017, sábado. Atualizado em 25/10/2025 17:20:04 Relacionamentos • Cidades (4): Sorocaba/SP, Campinas/SP, Itu/SP, Limeira/SP • Pessoas (2) Boaventura do Amaral Camargo (1789-1842), Diogo Antônio Feijó (1783-1843) • Temas (2): Febre Amarela, Revolução Liberal
camaratapirai.sp.gov.br 2017. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Juquiá/SP, Piedade/SP, Tapiraí/SP • Temas (4): Assunguy, Jesuítas, Serra de Paranapiacaba, Rodovia Ten Celestino Américo (SP-79)
Atualizado em 01/11/2025 11:42:48 “A arquitetura na reprodução da memória: o caminho de Peabiru”. Anderson Franciscon, Caroline Salgueiro da Purificação Marques e Mauricio Hidemi Azuma
• 1°. ??? • 2°. Avistou uma aldeia indígena, onde efetuaram a leitura da latitude local, obtendo 24.5º
Desaparecidos: Mistérios da Humanidade. T1:E4 2017. Atualizado em 25/02/2025 04:40:25 Relacionamentos • Temas (6): Incas, El Dorado, Ouro, Peru, Papas e o Vaticano, Léguas • 1. Estrada Real, Koboyama 15 de fevereiro de 1929
Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros - T1:E5 2017. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): São Francisco do Sul/SC, Rio de Janeiro/RJ • Temas (10): Tupis, Amazônia, Jê, Canibalismo, Cemitérios, Geografia e Mapas, Arqueologia, Caminho do Peabiru, Drogas*, Babitonga
II Congresso Histórico Internacional: AS CIDADES NA HISTÓRIA: SOCIEDADE 18 a 20 de outubro de 2017 janeiro de 2017. Atualizado em 11/09/2025 02:16:58 • 1. Carta do Ouvidor Geral de São Paulo Raphael Pires Pardinho ao Rei D. João V 7 de julho de 1720 Sobre a ação dos ouvidores régios junto às câmaras municipais, é exemplar o caso do ouvidor geral da capitania de São Paulo, Rafael Pires Pardinho, embora ele não tenha participado da fundação de nenhuma vila. Deixou, entretanto, extensos “provimentos” com os quais procurou encaminhar os oficiais municipais das câmaras de Laguna, Santa Catarina, São Francisco, Curitiba e Paranaguá a procederem “com mais acerto” nas suas atribuições. (ver Santos e Pereira, 2000). “Senhor. Em 7 de Junho de 1720 dey conta á Vossa Magestade de ter passado em Correyção ás villas do Rio de São Francisco, Ilha de Santa Catherina, e a de Santo António da Laguna penúltimas povoações de todo este Estado; do que nelas tinha achado, e me parecião. Depoes subi á Villa de Curithiba a fazer correyção, e voltey a fazella também nesta de Pernagua, em que tenho consumido este anno” (apud Monumenta, 2000:21).
Mapa Arqueológico da região do município de Sorocaba, produzido pelo arqueólogo Wanderson B.Esquerdo 2017. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP • Temas (4): Nossa Senhora Aparecida, Geografia e Mapas, Vila Mineirão e adjascências, Arqueologia ![]()
O Brasil na Monarquia Hispânica (1580-1668) Novas Interpretações dezembro de 2016. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (6): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Valladolid/ESP, Madrid/ESP, Lisboa/POR • Pessoas (4) Clemente Álvares (1569-1641), Francisco de Sousa (1540-1611), Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612) • Temas (6): Curiosidades, Habitantes, Pirapitinguí, Portos, Prata, Guayrá • 1. Manoel Pinheiro Azurara, mineiro-mor segue pelo caminho proibido. Em Villa Rica do Espirito Santo, conforme processo de 1607, um escravo da Guiné que levava consigo foi confiscado e leiloado em praça pública, sendo arrematado por ele mesmo 1606 Em 1606, evadiu-se para o Paraguai pelo “caminho proibido de San pablo” (dizia ele para chegar a Nova Granada), onde comerciou tecidos e erva-mate. Foi acusado, na ocasião, de levar pelo caminho dezenas de escravos negros e algum ouro contrabandeado de São Paulo. Preso, teve seus bens inventariados. Dentre os arrolados, há muito tecido, facas e objetos miúdos para provável resgate com os índios, e muita erva-mate adquirida na passagem pelo Guairá. Uma de suas testemunhas de defesa o chama abertamente de “tratante”. Entre seus outros bens, estava uma carta de marear, um astrolábio e uma balestilha. Óculos, caixas de diversos tamanhos, relógio de sol e utensílios variáveis talvez revelem um perito mineral, meio mercador, meio mascate.
• 2. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui 15 de maio de 1648 Porém o chamariz de rol de bens de Fernandes é que, listado entre machados, foices e cunhas, aparece um “torno de emprensar livros”, avaliado em 320 réis (um pouco menos valioso que três cunhas, avaliadas em 360). A que poderia ter servido tal instrumento a Pedro Fernandes? Teria ele mesmo utilizado ou lhe ficou de herança, encostado em alguma choupana do sítio? O fato é que bem poderia ter animado a produção de algumas cartilhas para alfabetização, panfletos e cartas impressas, como as que no ano de 1639 andaram causando alvoroço na vila de São Paulo por apregoar a volta do rei Sebastião. O pequeno negócio feito em Itanhaém, e a presença do torno, podem sugerir um esboço de gráfico. De todo modo, lembremos que o Colégio dos Jesuítas servira como principal meio de alfabetização e ensino na vila de São Paulo, e o uso de cartilhas deveria ser o recurso principal desta educação. [Página 130]
OS CAMINHOS DO SERTÃO Setembro de 2016. Atualizado em 21/03/2025 03:23:21 Relacionamentos • Temas (1): Cochipone
“Desde el Titicaca hasta el Guayrá: El gran viaje de Santo Tomás según dos cronistas”, Marcela Pezzuto junho de 2016. Atualizado em 24/10/2025 20:40:27 Relacionamentos • Cidades (3): Assunção/PAR, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Cacique Tayaobá (1546-1629), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cristóbal de Mendoza • Temas (9): Aldeia de Tabaobi, Caminho do Peabiru, Cemitérios, Descobrimento do Brazil, Gentios, Guayrá, O Sol, Peru, Taiati (São Francisco Xavier) • 1. “Do lado espanhol” 1628 • 2. “Historia crítica de los mitos en la conquista americana”, Enrique de Gandía 1929 También relata su paso por Paraguay A más del célebre camino que, según la imaginación de los jesuítas, había sido recorrido por Santo Tomás desde la costa del Brasil hasta la provincia de Tayaoba, en el Guairá, había cerca de Asunción un cementerio y un pozo (...) en el cerro de Paraguarí, una capilla abierta (...) en el paraje llamado Mbae pirungá, las huellas de los pies del Apóstol (...) y en el pago de Tacumbú (...), varias piedras (...) Desde el Paraguay se suponía que Santo Tomás había tomado el rumbo del Perú (Gandía, 1929, op. cit.).
As Origens e os Pioneiros “ Abrindo Caminhos” 15 de abril de 2016, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Cuiabá/MT • Temas (2): Caminhos até Cuiabá, Geografia e Mapas • 1. Estrada 1725
“Sinalização Tupi-Guarani & Luso-Catolicismo”, João Barcellos 22 de março de 2016, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:16:17 Relacionamentos • Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Francisco de Sousa (1540-1611), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Adolfo Frioli (n.1943), João Barcellos • Temas (11): Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Goayaó, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Morpion, Pelourinhos, São Paulo de Piratininga, Nheengatu, Carijós/Guaranis • 1. Estrada Real, Koboyama 15 de fevereiro de 1929 • 2. Fechado a trilha Piabiyu para evitar mais contatos entre nativos, castelhanos e portugueses 2024
Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 2016. Atualizado em 24/10/2025 03:32:07 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Gabriel de Lara (f.1694), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Matheus Leme (1560-1633), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673) • Temas (21): Açúcar, Caminho de Curitiba, Canôas, Cavalos, Cipopay, Colinas, Cristãos, Farinha e mandioca, Milho, Minas de Tambó, Nheengatu, Pela primeira vez, Pelourinhos, Piqueri, Porcos, Rio da Prata, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguassú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio São Francisco • 1. Expedição 1 de dezembro de 1541 • 2. Expedição 7 de janeiro de 1542 • 3. Partida 1 de janeiro de 1642 • 4. Expedição 6 de janeiro de 1642 • 5. Fundação oficial de Curitiba 29 de março de 1693 • 6. Mudança de nome 8 de setembro de 1721 • 7. Suite du Brésil pour servir à L´Histoire Générale des Voyages. Villages d´indiens et Missions Ruinées. Tiré de la Carte d´Amérique de M. Danville 1754 Sobre o Brasilbook.com.br |