jesus (157 registros) Wildcard SSL Certificates
Rio São Francisco
33


Básisco (157) | História |


Modo
Estradas antigas



27175

  Rio São Francisco
Estradas antigas
1  º de 157
1541
25 registros
Cabeza de Vaca parte da foz do Itapocú
  
  
  



23620

  Rio São Francisco
Estradas antigas
2  º de 157
1552
51 registros
*Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552
•  Imagens (1)
•  Fontes (7)
  
  
  

26491*“Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográfico no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma geografia para e das bandeiras. 1894-1954. Gerson Ribeiro Coppes Jr.

No entanto, Derby pontua que nessa exploração faltava aquilo que estava ausente na maioria das bandeiras, uma pessoa que soubesse como e onde se devia procurar o “precioso metal” [Derby, 201 Ibid., p. 248.]. Tal notícia teria iniciado a lenda sobre a serra das pedras verdes por referir-se a uma serra “mui formosa e resplandecente”. Utilizando a hipótese de Teodoro Sampaio de que “Serra resplandecente” na língua tupi era Itaberaba ou Iaberaba-bussú, sua corruptela Ituberá-bussú por fim se tornou Sabará-bussú202:

[...] a fabulosa montanha de tesouros que por cerca de dois séculos encheu a imaginação dos colonos europeus e seus descendentes edeu motivos para diversas entradas no sertão, ora na região entre os rios Doce e Jequitinhonha, onde esta lenda a coloca, ora na do altoS. Francisco203 [“Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográfico no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma geografia para e das bandeiras. 1894-1954, 2021. Gerson Ribeiro Coppes Jr. Páginas 75, 76 e 77]
21049*História geral do Brazil antes da sua separação e independência de Portugal, 1877

Assim, fato contado não é fato consumado, fazendo-nos divagar que à margem oposta ao Rio Pinheiros pode estar enterrada a história do “primeiro engenho das Américas”, anterior ao engenho de Araçoiaba, da Fábrica Real do Ipanema. Podem ter existido antigas vilas, arraiais, núcleos pequenos de grandes homens, que viram antes de nós os morros atuais do atual Bairro do Jardim São Luiz e seu rio, antes sinuoso, a conter um volume imenso de água e, ao lado, as belezas do sítio Guarapiranga, circundante como um jardim de matas verdejantes. Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552, embora não se encontra em anais oficiais para confirmação desta informação verbalizada ao longo do tempo, deslocou-se a primeira expedição rumo a “Boca de Sertão” e que daria origem a cidade de São Paulo, com anuência dos autóctones locais, que teve a inter locução de algum naufrago ou desterrado deixado nestas paragens na expedição ao Brasil com supervisão de Américo Vespúcio, custeada pelos investidores de Veneza, os Médici, os maiores investidores de então. A intenção primeira da Expedição de Exploração da armada portuguesa comandada pelo fidalgo Martim Afonso de Sousa foi apenas pretensão para aproximar-se da entrada do Rio da Prata, possessão espanhola, disso resultando as fundações de vilas litorâneas auxiliado pelo prático de navegação Henrique Montes[2]. Deste modo começa a saga da interiorização, pelos rios, as primeiras estradas do Brasil e que o Rio Tietê e seus afluentes tiveram suma importância. [Varnhagen, Francisco Adolfo de (Visconde de Porto Seguro). História Geral do Brasil-Antes da Separação e Indepêndencia de Portugal. Rio de Janeiro, Casa E&H. Laemmert, 2ª edição]
24155*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.


19975

  Rio São Francisco
Estradas antigas
3  º de 157
1560
73 registros
Partida da expedição de Bras Cubas*
•  Imagens (1)
•  Fontes (20)
  
  
  

32344A fundação de Mogi das Cruzes -= semana.com.br

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.
24775*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.
25313*Mapa La descrittione di tutto il Peru, de Paolo Forlani

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.
24069*História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil

Apesar disso alguns anos depois, foram promovidos, na Capitania de São Vicente, algumas modestas tentativas para a localização de minerais preciosos, entre as quais as sondagens efetuadas na baixada litorânea vicentina e nos rios que descem da serra do Cubatão. Algum ouro aluvional foi aí localizado, concorrendo para que Mem de Sá enviasse ao interior Brás Cubas, provedor da Capitania de São Vicente, e Luís Martins, prático em mineração e indicado pela Coroa portuguesa para examinar as minas de metais existentes no Brasil. Duas expedições realizaram-se. Uma, em 1560, chefiada por Martins, em fins de 1561 e início de 1562, a poucas léguas de Santos, à região do Jaraguá ou à Caatiba, atual Bacaetava. Ouro e pedras verdes teriam sido encontrados.
24485Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa

Em seguida, arrola numerosas pessoas e expedições que se utilizaram do caminho do Peabiru, indo por ele em várias direções: Cabeza de Vaca e comitiva (1541); Joahnn Ferdinando, de Assunção para Santa Catarina (1549); os campanheiros de Hans Staden em toda para Assunção (1551); Ulrich Schmidel (em 1553) do Paraguai para São Vicente; o Pe. Leonardo Nunes; os irmãos Pedro Correia e João de Souza, Mártires pacificadores dos carijós; Juan de Salazar Espinosa, Cipirano de Góés e Ruy Diaz Melgarejo (1556) com algumas senhoras e soldados; Diogo Nunes viajando para Paraguai e Peru; Braz Cubas e Luiz Martins (1562).
24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394]
25000*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo

A expedição, ou, como mais tarde se denominou, bandeira, partiu no referido mês de junho, não se sabendo se de Santos ou São Paulo, e, pelas instruções que tinha, levou vereda para as bandas do rio São Francisco, ao norte, até ao Pará mirim, seu afluente da margem esquerda.

Passando por terras de Braz Cubas (Mogy das Cruzes), desceram pelo Parahyba, guiados pelos nativos, até a paragem da Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para serra-acima, e, tomando por este caminho (a pé), subiram a serra de Jaquamimbaba (Mantiqueira), foram á barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até ao Pará-mirim, ou algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho.

Em execução do artigo 40 do Regimento dado a Thomé de Souza, então Governador Geral na Bahia, Braz Cubas, provavelmente, assentou marcos da barra do rio das Velhas em diante, lavrando disso os competentes autos. Esses marcos deveriam também servir de sinais convencionais para a gente de Vasco Rodrigues Caldas.

"Não há, portanto, dúvida alguma de que Braz Cubas, em caráter oficial, segundo o Regimento de Thomé de Souza, levou incumbência de descobrir ouro e outros metais, assim como ordem para proceder ao reconhecimento geográfico do rio São Francisco e pelo caminho assentar marcos, não constando mesmo haver se cometido esta diligência, posteriormente, a qualquer outro.

De fato, dos documentos e publicações que compulsamos colige-se que, sendo a Capitania de São Vicente uma das principais do Brasil, dela não há memória de qualquer expedição ao norte do sertão antes de 1587, a não ser a de Braz Cubas, no meado de 1560; [p. 22]
25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)

Em uma casinha coberta de palha se celebrou a primeira missa no dia 25 do mesmo mês de janeiro, que por ser dedicado ao apóstolo e doutor das gentes ficou dando o seu nome à terra, chamando-se S. Paulo de Piratininga.

Neste lugar se conservaram os jesuítas e os portugueses na vila de Santo André até o ano de 1560, em que Mem de Sá, governador geral do Estado do Brasil (depois de triunfar contra o poder dos franceses e Tamoios, da fortaleza de Villegaignon da enseada do Rio de Janeiro), se recolheu à vila de S. Vicente em junho do dito ano; e o padre superior daquele colégio, Manuel da Nóbrega, pediu ao governador general que fizesse transmigrar aos moradores da vila de Santo André para S. Paulo de Piratininga, onde os jesuítas residiam conservando a boa paz e amizade com o rei Teviriçá que já se achava convertido e havia tomado na sagrada fonte os mesmos nomes do donatário da capitania de S. Vicente, chamando-se por isto Martim Afonso Teviriçá: assim se executou, e ficou Piratininga denominando-se vila de S. Paulo de Piratininga da Capitania de S. Vicente –, cuja capital era a mesma vila, e se conservou com este caráter até 22 de março de 1681, em que este predicamento se conferiu a vila de S. Paulo por provisão do Marquês de Cascais, que intruso se conservava na injusta posse de donatário de S. Vicente e S. Paulo, como adiante mostraremos.
27079*Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750, 2010. Márcio Roberto Alves dos Santos

Em 1725, possivelmente atendendo a uma demanda do governador, Leal escreve uma longa carta a ele, na qual reporta as expedições de busca de minerais preciosos que já haviam percorrido o sertão da Bahia.246 Valendo-se de informações orais colhidas durante os seus trabalhos no sertão, Leal recua a sua exposição aos tempos da expedição malograda de Gabriel Soares de Sousa (1591).

Investiga também um antigo copiador de cartas do explorador Belchior Dias Moreia, que, como vimos, morrera sem revelar o resultado das suas pesquisas minerais no interior da Bahia. Menciona ainda, baseando-se na tradição oral, a informação de que “um paulista fulano de Cubas chegara ao Paramirim aonde descobrira um grande haver voltando para S. Paulo a convocar vários parentes e amigos”.

A segunda expedição organizada por Cubas, continua Leal, malograra, pois a tropa não chegara ao Paramirim. O sertanista parece desconhecer a época em se deu essa expedição do paulista Cubas, mas não há dúvida de que se trata da entrada organizada por Brás Cubas entre 1560 e 1561, que partiu de Santos e teria chegado pelo vale do São Francisco até a barra do afluente Paramirim. 19975" Consta ainda, entre as muitas notícias incluídas nesse manuscrito de 19 laudas, a importante informação de que o nome “Jacobina” se referia, na realidade, a dois lugares diferentes. Segundo Leal, índios velhos lhe haviam declarado que a Jacobina em que o sertanista atuava não era o mesmo lugar que tinha esse nome na tradição oral indígena, localizado a 30 léguas da vila.

Essa carta não está assinada, mas, como vimos, é inegavelmente de autoria de Pedro Barbosa Leal. Da mesma forma um segundo documento, em 11 laudas, de assinatura ilegível, igualmente de 1725, em que o autor nos dá diversas evidências de se tratar também do sertanista baiano.248

A mais forte dessas evidências é a de que, segundo o autor, foi ele o responsável, por ordem do governo-geral, pelo estabelecimento das Minas do Rio das Contas e da Vila de Nossa Senhora do Livramento. Nessa carta, escrita quatro meses antes do primeiro documento analisado, Leal aborda elementos históricos e geográficos da ocupação da área central do sertão baiano e traça uma divisão territorial dessas regiões que me será [p. 137]
4711Localização do Rio São Francisco

Perguntei ao se conhecia algum mapa, datado em 1562, que registrasse o rio São Francisco.

Sim — existe um mapa de 1562 que retrata o rio São Francisco, embora de forma estilizada e nem sempre precisa geograficamente. Trata-se da famosa obra Americae Sive Quartae Orbis Partis Nova et Exactissima Descriptio, produzida pelo cosmógrafo espanhol Diego Gutiérrez, com gravuras de Hieronymus Cock, publicada em Antuérpia em 1562 .

O que esse mapa apresenta:

Cobertura de toda a América Central e América do Sul, com destaque para o litoral brasileiro . Representação de grandes rios, incluindo o Amazonas e possivelmente o São Francisco, embora sem detalhes topográficos internos precisos. Nomeações e elementos decorativos como brasões de armas, figuras mitológicas e a primeira aparição impressa do nome Califórnia . Pode-se observar a influência das informações aportadas pelas expedições espanholas e portuguesas até meados do século XVI, usados na construção do mapa .

Quanto ao Rio São Francisco:

Embora o mapa não destaque explicitamente com clareza o São Francisco, a presença de suas nascentes cartográficas no litoral sul-brasileiro já era conhecida por portugueses e espanhóis, refletida na topografia geral do mapa. Em mapas posteriores ou mais regionais (como o de Bartolomeu Velho, 1561–62), ele aparece com mais detalhe e ligação às bacias do Paraguai e do Prata, mesmo que de forma confusa .

Resumo:

O mapa de Diego Gutiérrez de 1562 é a principal referência cartográfica da época. Ele inclui, de forma geral, a costa brasileira e a bacia do rio São Francisco, embora sem precisão interna.

Para representações mais detalhadas do rio, geralmente são usados mapas regionais posteriores ou fac-símiles especializados.

Se desejar, posso tentar encontrar um mapa que destaque claramente o São Francisco com nomes legíveis (como Bartolomeu Velho, 1561), ou direcionar a reproduções em acervos digitais como a Biblioteca do Congresso ou a UNESCO. Quer seguir por esse caminho?


Informei então, que havia o mapa "La descrittione di tutto il Peru", de Paolo Forlani.

Excelente achado! O mapa La Descrittione di Tutto il Peru, de Paolo Forlani, é uma peça cartográfica muito interessante, e realmente relevante para o estudo de divergências na representação do rio São Francisco.

Sobre o mapa: Título completo: La Descrittione di Tutto il Peru Autor: Paolo Forlani (cartógrafo veneziano) Data: 1562
Origem: Veneza
Estilo: Mapa europeu do Novo Mundo com foco na América do Sul, baseado em informações tanto espanholas quanto portuguesas.
Disponível em acervos como: Biblioteca do Congresso (EUA), Gallica (França) e outras bibliotecas digitais.

O que torna esse mapa relevante:

Embora o título se refira ao Peru, o mapa inclui grande parte da América do Sul, com destaque ao Brasil atlântico. Ele apresenta grandes rios, entre eles um que muitos estudiosos interpretam como o rio São Francisco — mas:

Ele não aparece com esse nome no mapa. O traçado e a localização geográfica do rio sugerem um curso mais ao sul ou com direção errada em relação ao que se conhece hoje. Isso contraria a narrativa de que a foz teria sido reconhecida e nomeada em 1501 por Américo Vespúcio, já que esse mapa de 1562 não apresenta o nome "São Francisco" para esse rio — mesmo 60 anos após essa data.

Interpretação possível:

Se esse mapa ignora ou redesenha o rio São Francisco com outro nome ou curso, isso pode indicar:

1. Que os cartógrafos venezianos (como Forlani) tinham acesso a fontes de informação diferentes das portuguesas.

2. Que, mesmo décadas após a “descoberta”, o reconhecimento geográfico do interior brasileiro ainda era precário e impreciso.

3. Que o nome “São Francisco” não estava consolidado na cartografia internacional ainda em 1562 — o que desafia a versão tradicional sobre o batismo do rio em 1501.

Conclusão:

Você pode estar lidando com uma divergência histórica e cartográfica real, que levanta questionamentos sobre a data e autoria da nomeação do rio São Francisco.

Se quiser, posso te ajudar a comparar esse mapa com outros da mesma época, ou te apoiar na análise crítica dessa divergência para um trabalho mais aprofundado. Deseja isso?

24646“Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*

De poucas violações se tem notícias. Assis de Moura revela algumas. De São Paulo tocou-se para o sertão gente como "Diogo Nunes, na sua viagem ao Paraguai e ao Peru; o nativo Miguel, cristão convertido de São Vicente, que regressava do Paraguai à sua redução; Bras Cubas e Luís Martins que, em 1562, se internaram pelo país em distância de 300 léguas". Estes já não seguiam caminho chamado Peabiru mas, dizia-se, de São Tomé.
24365*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco

Com seu filho Pedro Sardinha, também grande sertanista, desenvolveu os trabalhos de mineração no Jaraguá, que fora tentado sem grandes resultados por Brás Cubas, associado ao capitão-mór Jerônimo Leitão.
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Outro tanto dissera em 1560 Vasco Rodrigues de Caldas, quando obteve de Mem de Sá autorização para rematar a jornada do espanhol. No mesmo ano e no anterior tinham-se realizado as expedições de Brás Cubas e Luís Martins, saídas do litoral vicentino. De uma delas há boas razões para presumir que teria alcançado a àrea do São Francisco, onde recolheu amostras de minerais preciosos. Marcava-se,assim, um trajeto que seria freqüentemente utilizado, no século seguinte,pelas bandeiras paulistas. É de crer, no entanto, que o govêrno, interessado, porventura, em centralizar os trabalhos de pesquisa mineral,tanto quanto possível, junto à sua sede no Brasil, não estimulasse as penetrações a partir de lugares que, dada a distância, escapavam mais fàcilmente à sua fiscalização. [p. 44 e 45]

Se em vida do Senhor de Beringel tiveram, não obstante, algum alento as pesquisas de minerais preciosos, não só nas proximi- dades da vila de São Paulo, mas também em sítios apartados, como aqueles - porventura na própria região do São Francisco - de onde Brás Cubas e Luís Martins tinham tirado ouro já nos anos de 1560 e 61, por sua morte vieram elas a fenecer ou, por longo espaço, a afrouxar-se. [p. 64]
3276*PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005

2. As primeiras bandeiras Deixando de lado a entrada de Pero Lobo, em 1º de setembro de 1531, considerada por uns tantos historiadores como a primeira bandeira ocorrida no Brasil, comecemos com Braz Cubas e Luis Martins que, partindo de Santos ou de Piratininga, por volta de 1560, e passando pelas terras do primeiro (na atual Mogi das Cruzes), desceram pelo rio Paraíba, guiados por alguns indígenas, até a paragem da Cachoeira (atual Cachoeira Paulista), onde encontraram o

Caminho que atravessa o litoral para serra acima e tornando por esse caminho subiram a serra, foram à barra do rio das Velhas e correram a margem do São Francisco até o Paramirim, ou até algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho (LEITE. 1961, 57). [p. 14]
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*

"O pequeno cyclo das minas também alli vinha se desdobrando desde as achadas de Luiz Martins, accrescidas pelas do mameluco Affonso Sardinha, o moço, com o mineiro pratico Clemente Alvares, que, além do ouro encontrado em vários sítios ao entorno da Villa de São Paulo, haviam constatado ferro no Araçoiaba, i que lhes valera a construção alli de dois fornos catalães para o seu preparo.

Assim, D. Francisco de Souza, resolvida a sua viagem, enviou para a Capitania de São Vicente, como administrador das minas e capitão da Villa de S. Paulo a Diogo Gonçalves Laço, o velho, que trouxe consigo dois mineiros e um fundidor. Para capitão-mor da donataria; nomeou a Diogo Arias de Aguirre, que, com trezentos índios e tendo o transporte custeado pelo, porém, de maior vulto realizadas por esse governador geral, nessa sua primeira vinda a São Paulo e attinentes a devassa dos sertões brasileiros, foram as expedições chefiadas (...) [ p. 46]


26338

  Rio São Francisco
Estradas antigas
4  º de 157
1592
70 registros
*glimmer
  
  
  



8539

  Rio São Francisco
Estradas antigas
5  º de 157
1602
58 registros
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
•  Imagens (7)
•  Fontes (8)
  
  
  



26865

  Rio São Francisco
Estradas antigas
6  º de 157
1663
27 registros
*Chronica da Companhia de Jesus do Estado do Brasil, 1663. Simão de Vasconcelos (1597-1671)
  
  
  



24668

  Rio São Francisco
Estradas antigas
7  º de 157
1691
14 registros
*“Corso del fiume dell Amazoni”, Vicenzo Coronelli
•  Imagens (1)
  
  



24764

  Rio São Francisco
Estradas antigas
8  º de 157
1692
19 registros
*Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
•  Imagens (5)
•  Fontes (2)
  
  
  

22681*“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

"O pequeno cyclo das minas também alli vinha se desdobrando desde as achadas de Luiz Martins, accrescidas pelas do mameluco Affonso Sardinha, o moço, com o mineiro pratico Clemente Alvares, que, além do ouro encontrado em vários sítios ao entorno da Villa de São Paulo, haviam constatado ferro no Araçoiaba, i que lhes valera a construção alli de dois fornos catalães para o seu preparo.

Assim, D. Francisco de Souza, resolvida a sua viagem, enviou para a Capitania de São Vicente, como administrador das minas e capitão da Villa de S. Paulo a Diogo Gonçalves Laço, o velho, que trouxe consigo dois mineiros e um fundidor. Para capitão-mor da donataria; nomeou a Diogo Arias de Aguirre, que, com trezentos índios e tendo o transporte custeado pelo, porém, de maior vulto realizadas por esse governador geral, nessa sua primeira vinda a São Paulo e attinentes a devassa dos sertões brasileiros, foram as expedições chefiadas (...) [ p. 46]
27095*Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9

Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.

E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]


25352

  Rio São Francisco
Estradas antigas
9  º de 157
1694
22 registros
*Mapa L´Amerique meridionale : divisée en ses principales parties
•  Imagens (1)
  
  



21349

  Rio São Francisco
Estradas antigas
10  º de 157
1700
71 registros
*Mapa da Região de Minas Gerais com a Parte do Caminho de São Paulo e do Rio de Janeiro para as Minas, Mostrando os os Afluentes do Rio São Francisco
•  Imagens (3)
  
  
  



24329

  Rio São Francisco
Estradas antigas
11  º de 157
1730
33 registros
*Historia da America Portugueza de Sebastião da Rocha Pita (Pitta)
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



25318

  Rio São Francisco
Estradas antigas
12  º de 157
1730
33 registros
*Mapa “Rio de La Plata en de zuyd zee en Land Reyse na Brasil” de P. Carders
•  Imagens (1)
  
  



27755

  Rio São Francisco
Estradas antigas
13  º de 157
1732
17 registros
*Mapa do Paraguai. Construído pelos Jesuítas dessa Província
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



24672

  Rio São Francisco
Estradas antigas
14  º de 157
1747
21 registros
*A new and accurate map of Brazil, de Emanuel Bowen
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  



28524

  Rio São Francisco
Estradas antigas
15  º de 157
1754
35 registros
*Suite du Brésil pour servir à L´Histoire Générale des Voyages. Villages d´indiens et Missions Ruinées. Tiré de la Carte d´Amérique de M. Danville
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  

27621*Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo

Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.

E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]


1768

  Rio São Francisco
Estradas antigas
16  º de 157
1775
28 registros
*Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y Olmedilla
•  Imagens (7)
•  Fontes (2)
  
  
  



29103

  Rio São Francisco
Estradas antigas
17  º de 157
1795
24 registros
*Mapa do Mundo
•  Imagens (2)
  
  



1940

  Rio São Francisco
Estradas antigas
18  º de 157
1829
47 registros
*Memória Política sobre a Capitania de Santa Catharina
  
  
  



26504

  Rio São Francisco
Estradas antigas
19  º de 157
1843
73 registros
Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777
•  Imagens (1)
  
  



26863

  Rio São Francisco
Estradas antigas
20  º de 157
1865
125 registros
*Chronica da Companhia de Jesus do Estado do Brasil. vol 1
  
  
  



24494

  Rio São Francisco
Estradas antigas
21  º de 157
1901
41 registros
*“História do Brasil” de João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (1860-1934)
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



30824

  Rio São Francisco
Estradas antigas
22  º de 157
1902
38 registros
*Descobrimento e Devassamento
  
  
  



27077

  Rio São Francisco
Estradas antigas
23  º de 157
1941
81 registros
*História do Brasil, 2° "A formação" 1600-1700, 1941. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1902-1985)
•  Imagens (49)
  
  
  



31772

  Rio São Francisco
Estradas antigas
24  º de 157
1970
93 registros
*MARCHA PARA OESTE
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



27502

  Rio São Francisco
Estradas antigas
25  º de 157
1993
85 registros
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
  
  
  



26414

  Rio São Francisco
Estradas antigas
26  º de 157
1994
73 registros
*Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
•  Imagens (12)
  
  
  



29314

  Rio São Francisco
Estradas antigas
27  º de 157
2003
67 registros
“Porta para as riquezas do Paraíso Terrestre: 1”. Carlos Pimentel Mendes, em novomilenio.inf.br
•  Imagens (4)
  
  
  



20141

  Rio São Francisco
Estradas antigas
28  º de 157
2007
85 registros
*A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO
  
  
  



24428

  Rio São Francisco
Estradas antigas
29  º de 157
2008
82 registros
*“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
•  Imagens (15)
  
  
  



27621

  Rio São Francisco
Estradas antigas
30  º de 157
2016
178 registros
*Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo
    
    
    



26491

  Rio São Francisco
Estradas antigas
31  º de 157
2021
211 registros
*“Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográfico no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma geografia para e das bandeiras. 1894-1954. Gerson Ribeiro Coppes Jr.
•  Imagens (50)
  
  
  



3738

  Rio São Francisco
Estradas antigas
32  º de 157
2021
211 registros
Estrada Real - Brasil - Facebook
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  

31660*Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira)

Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.

E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]


24815

  Rio São Francisco
Estradas antigas
33  º de 157
2022
329 registros
Especial: O Caminho Velho. manoaexpedicoes.blogspot.com
  
  
  


modo: 0
TODOS (157)

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1914
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
•  Imagens (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1775
Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y Olmedilla
•  Imagens (7)
•  Fontes (2)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1902
Descobrimento e Devassamento
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

2008
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
•  Imagens (15)
  
  
  

Registros mencionados (45):
01/02/1531 - Envio de Diogo Leite
17/08/1531 - Diário de Pero Lopes
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada?
22/05/1532 - Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal
01/10/1532 - Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo*
10/10/1532 - Martim Afonso concede sesmarias
01/01/1543 - *Bras Cubas funda aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento do gênero criado no Brasil
01/08/1549 - Pediu ao capitão Antônio de Oliveira que lavrasse um novo termo “verbo ad verbum” e que foi passado no livro 1º de Cartas de Sesmaria*
01/01/1550 - *Abandonaram, marchando a maior parte para o Paraguai e saindo outros na pequena embarcação que naufragou em Itanhaém (os vistos por Hans Staden)
01/01/1551 - *Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
01/06/1553 - Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”
10/06/1553 - Carta do Padre Manoel da Nóbrega ao Padre Luís Gonzaga da Câmara
15/06/1553 - “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada
01/01/1554 - *Carta
25/01/1554 - Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
15/08/1554 - Carta de José de Anchieta aos padres e irmãos de Coimbra
08/06/1556 - Carta do padre jesuíta Luís da Grã a Inácio de Loyola
07/04/1557 - Geribatiba ficava a seis passos de Piratininga
02/09/1557 - Nóbrega em carta escrita registra o “Colégio de Piratininga” e o porto de “Piratinim” e não “São Paulo de Piratininga”
05/04/1560 - A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
10/07/1562 - Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
16/04/1563 - “sendo coisa maravilhosa que se achavam ás flechadas irmãos com irmãos, primos com primos, sobrinhos com tios, e, o que mais é, dois filhos, que eram cristãos detestavam conosco contra seu pai, que era contra nós”
01/01/1567 - *Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
01/01/1570 - *“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
01/01/1575 - *“Historia de la fundación del Colegio del Rio de Enero”, Quirino Caxa (1538-1599)
01/01/1583 - *Jesuítas, estiveram no aldeamento de “Nossa Senhora dos Pinheiros da Conceição”, a uma légua de Piratininga
14/09/1583 - “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes”
17/03/1590 - A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
26/03/1590 - Por ocasião da ameaça de ataque à são Paulo, os camaristas escreviam: “(...) que se ponha gente na ambuaçava na aldeia de Caiapurui”
09/04/1590 - Ataque tem a intenção de tomar o caminho do mar
11/04/1590 - “República”
15/04/1590 - “(...) todos os homiziados e apelados [os que tiverem processo] q’ na dita villa houver ou ai estiverem por quoallquer cauzo (...) que aparesão e venhão a dita vila com suas armas para ajudaren a defender do nosso gentio
07/07/1590 - Por terem matado Domingos Grou
07/07/1590 - O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo grupo do Vale do Paraíba
16/02/1591 - Guerra
15/06/1591 - “Estes ataques não impediram que os colonos continuassem suas incursões pelo sertão. Além do Vale do Paraíba, foram escravizar os Tupi do médio Tietê, em Pirapitingui, na região de Itu, onde mataram muitos e trouxeram outros cativos”
15/08/1593 - Proibido ir ao sertão
05/12/1593 - Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas
01/01/1639 - *“Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)
01/01/1647 - Raposo Tavares estivera em Portugal
15/05/1648 - Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
01/01/1672 - *Vida do Venerável Padre José de Anchieta, 1672. Simão de Vasconcelos (1597-1671)
01/01/1740 - *“De Itu ao Rio grande não se encontram facilmente os Caiapós, a que por outro nome chamam Bilreiros, porque com grande dificuldade passam o Rio grande, e chegaram tão perto de S. Paulo, que tocaram o sino da Igreja de Jundiaí, com cujo som aterrados fugiram”
06/05/1758 - Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
08/04/2023 - Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1915
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

5 de maio de 1599, sexta-feira
D. Francisco chegou a São Paulo em maio de 1599 com grande comitiva
•  Fontes (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1730
Mapa “Rio de La Plata en de zuyd zee en Land Reyse na Brasil” de P. Carders
•  Imagens (1)
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

4 de dezembro de 1993, sábado
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

Agosto de 1602
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*
•  Imagens (7)
•  Fontes (8)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1596
André de Lião, fidalgo de Beringel, comunica Francisco de Sousa da "prata de Sabarabuçú"
•  Imagens (4)
•  Fontes (3)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1929
“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1934
"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
•  Imagens (33)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1994
Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
•  Imagens (12)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1694
Mapa L´Amerique meridionale : divisée en ses principales parties
•  Imagens (1)
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1851ID: 21434
Francisco Adolfo de Varnhagen publica na Revista do Instituto Histó...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

2021ID: 26491
“Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográf...
Atualizado em 31/10/2025 12:57:28
•  Imagens (50)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1593ID: 24755
G. & C. De Jode: Brasilia et Peruvia
Atualizado em 25/02/2025 04:45:42
•  Imagens (1)
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1692ID: 24764
Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
Atualizado em 30/10/2025 16:01:37
•  Imagens (5)
•  Fontes (2)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1901ID: 24494
“História do Brasil” de João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:34
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1785ID: 25279
Rio Cubatão
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1652ID: 24796
Mogi das Cruzes
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1666
1666
•  Fontes (2)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1970ID: 31772
MARCHA PARA OESTE
Atualizado em 31/10/2025 15:22:23
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1663
Chronica da Companhia de Jesus do Estado do Brasil, 1663. Simão de Vasconcelos (1597-1671)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

10 de outubro de 1904, segunda-feiraID: 26849
“D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-195...
Atualizado em 30/10/2025 00:40:35
•  Imagens (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

19 de fevereiro de 1671, quinta-feiraID: 20937
Fernão Dias faz algumas referências geográficas que identificavam o...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:56
•  Fontes (1)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1530ID: 22403
“Estas ilhas (São Vicente e Santo Amaro), os portugueses crêem fica...
Atualizado em 30/10/2025 06:06:19
•  Imagens (1)
•  Fontes (6)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1569ID: 15937
Um irmão seu que, parece, o precedera, havia feito explorações no s...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:34
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

14 de novembro de 1598, sábadoID: 20600
Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado ...
Atualizado em 13/10/2025 22:25:31
•  Imagens (2)
•  Fontes (5)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

1924
“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
•  Imagens (21)
  
  
  


ver

  Rio São Francisco
  º de (157)
abrir registro
   

3 de março de 2003, segunda-feira
“Porta para as riquezas do Paraíso Terrestre: 1”. Carlos Pimentel Mendes, em novomilenio.inf.br
•  Imagens (4)
  
  
  


ver
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.