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Atualizado em 02/11/2025 16:46:51 Biografia de Antônio Raposo Tavares, dito o Velho. Consultada em Wikipédia
• 1°. Nascimento Antônio Raposo Tavares em Portugal • 2°. Lei de dom Filipe III reconhecendo, em princípio, a liberdade dos índios, mas declarando legítimo o cativeiro dos que fossem aprisionados em justa guerra ou dos que fossem resgatados quando cativos de antropófagos • 3°. Antônio Raposo Tavares chega ao Brasil, em São Vicente • 4°. Pai de Antônio Raposo Tavares é desgnado capitão-mor governador da capitania de São Vicente • 5°. Casamento de Antônio Raposo Tavares (1598–1658) e Beatriz Bicudo (1603–1659) • 6°. Raposo Tavares foi eleito juiz ordinário* • 7°. Raposo Tavares foi eleito juiz ordinário, e logo a seguir, desistiu do cargo pois foi provido pelo conde de Monsanto no ofício de Ouvidor da Capitania de São Vicente • 8°. Assalto a aldeia jesuíta • 9°. Expedição retornando a São Paulo • 10°. Raposo Tavares, com 120 paulistas e mil índios, e voltou em novembro. José Ortiz de Camargo seguia no troço do capitão Diogo Coutinho de Melo, fazendo a chamada «campanha dos araxás Em 1638 partiu em nova expedição, para expulsar os jesuítas espanhóis estabelecidos nas reduções da região do Tapes, hoje Rio Grande do Sul. Deixou São Paulo em janeiro, com 120 paulistas e mil índios, e voltou em novembro. José Ortiz de Camargo seguia no troço do capitão Diogo Coutinho de Melo, fazendo a chamada "campanha dos araxás". • 11°. Raposo Tavares recebeu a patente de capitão; foi convocado para participar do esforço de retomada do Nordeste A 7 de agosto de 1639 D. Fernando de Mascarenhas, 1º conde da Torre, lhe deu patente de capitão, pois juntara em São Paulo à sua custa 150 soldados que conduziu à Bahia. Foi-lhe mandado agregar-se ao terço do mestre de campo Fernando da Silveira. Diz «Ensaios
, editora Anhembi, 1958, página 634: "Entre as façanhas bélicas dos paulistas (…) convém recordar os socorros por eles prestados contra os holandeses, quando da infeliz expedição naval do conde da Torre, em cuja esquadra embarcou um Terço formado em São Paulo, apesar de uma tentativa de revolta de feitio sebastianista contra esta recruta. Tal tropa comandada por Antônio Raposo Tavares destacou-se na terrível jornada chamada da Retirada do Cabo São Roque. Mais tarde novo socorro partiria de S. Paulo em defesa da Bahia, sob o comando de Antônio Pereira de Azevedo e pelas águas do São Francisco abaixo." • 12°. Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui • 13°. Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos • 14°. Falecimento de Antônio Raposo Tavares
Atualizado em 30/10/2025 18:14:52 “Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa • 2°. Por carta passada em São Vicente, Antônio de Oliveira, representante do donatário, regularizou a posse da terra • 3°. Terras (...) concedeu a André Botelho aos 2. de Junho de 1541, declarando, que partiriaõ pela regueira, que alli faz o outeiro, que, diziaõ, ser de Braz Cubas, (este oiteiro de Braz Cubas he o de Monserrate) segundo consta da carta, que ainda se conserva no livro dos Registos da Provedoria; (n) porem as Escripturas mais antigas, que apparecem, todas fazem mensaõ destas mesmas terras contiguas á regueira da carta, e fronteiras á Nossa Senhora da Graça, como pertencentes ao Mestre Bartholomeo. • 4°. Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves O dito Mestre Bartholomeo, que na sua petiçaõ, e muitos titulos, se acha com o nome de Bartholomeo Gonçalves, primeiro se chamava Domingos Gonçalves, segundo declarou Gonçallo Gonçalves em huã Escriptura, Lavrada na Villa do Porto de Santos aos 6. de Dezembro de.... (a era esta rota) pelo Taballiaõ Vasco Pires da Mota existe huã copia autentica desta Escriptura no Archivo do Carmo da Villa de Santos Masso 22. numero 25., e nella vem as palavras seguintes: == Appareceo o ditto Gonçallo Gonçalves Sapateiro, e por elle foi dito, que elle possuia hum pedaço de terra, e parte, e quinhaõ, que cabe a Affonso Sardinha Tanoeiro, marido de Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, que Deoz haja, por nome Mestre Bartholomeo, e tal se nomeava, e chamava, que aqui foi morador etcoetera == O proprio nome de Domingos Gonçalves dá ao Mestre Bartholomeo seo genro Antonio de Saavedra, cazado com sua filha Beatriz Gonçalvez, vendendo as terras fronteiras a Nossa Senhora da Graça a Alvaro Fernandez, por Escriptura, que em Santos lavrou o Taballiaõ Antonio de Siqueira aos 2 de Janeiro de 1580. Escriptura lavrada a 2 de Ianeiro de 1580, na Villa de Santos, a qual ainda se conservano fragmento de hum Livro do Cartorio, onde neste anno de 1786 escreve o Ajudante Jozê Pedrozo Carneiro, Taballiaõ da Villa de Santos: eu alli copiei: Por se ignorarem estas noticias, naõ se percebem muitas Escripturas, cuja intelligencia he necessaria, para os Ministros julgarem com acerto as demandas, que tem por objecto as terras do Suburbio da Villa de Santos. [Páginas 245, 246, 247 e 248] • 5°. Sentença Bahia, e de Novembro 8. de 1623. 73. Com a Sentença, e provisões do Conde de Monsanto, recorreu Alvaro Luiz do Valle ao Governador geral, pedindo, que mandasse cumpri-las, e Diogo de Mendonça Furtado ordenou, o que consta da sua provisão: Diogo de Mendonça Furtado do Concelho de Sua Magestade, Comendador, e Alcaide mór da Villa do Cazal, Governador, e Capitão geral do Estado do Brazil etcoetera. Faço saber, que havendo respeito, ao que da petição atrás escripta diz o Conde de Monsanto por seo Procurador Alvaro Luiz do Valle, e visto estar mandado em Relação, que se demarquem as terras, que nas Capitanias do Sul pertencem a elle, e á Condessa de Vimieiro, e que das Villas, que a cada hum ficarem, se tome logo posse, hei por bem, e mando aos Officiaes da Camara, e os das Villas, e Lugares, que pela dita demarcação pertencerem ao dito Conde por virtude da sua Doação, e da Sentença, que o dito seo Procurador lhes prezentar, e Certidão com o teor dos Autos do Provedor da Fazenda de Sua Magestade da Capitania de São Vicente, a quem a dita demarcação está cõmettida, lhe dem logo posse dellas, sem a isso porem, ou admitirem duvida, ou embargo algum, e hajaõ, e conheçaõ ao dito Conde por Capitão mór, e Governador das terras, Villas, e Lugares, que assim ficarem dentro da dita demarcação, e cumpraõ, e guardem as provisões, que delle dito Conde lhes forem prezentadas, e dem a posse ás pessoas por elle providas, e que João de Moura, ou outra qualquer pessoa nomeada pela Condessa de Vimieiro, não uze, nem possa uzar de jurisdição alguã naquellas terras, Villas, e Lugares, que conforme a demarcação, que se fizer, pertencem ao dito Conde, e que o Ouvidor, que o Conde prezentar, mande as informações necessárias para as Minas, e o que convier ao serviço de Sua Magestade para beneficio della; o que tudo assim declarado se cumprirá inteiramente sem duvida, ou embargo algum, sob pena de mandar proceder contra os que o contrario fizerem, com todo o rigor. Dada na Bahia sob meu signal, e sello de minhas armas. Alberto de Abreu a fez a 13 de Novembro de 1623. Diogo de Mendonça Furtado. [Páginas 283 e 284] • 6°. Documento • 7°. Abaixo-assinado • 8°. Criada a Capitania de Itanhaém • 9°. Em Carta Régia de 11 de Janeiro de 1692, seria confirmada pelo El-Rei D. João V, a doação da Capitania de Santo Amaro ao Marquês de Cascaes (Conde de Monsanto) • 10°. Assina-se a respectiva Escritura de Compra e Venda • 11°. “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804) • 12°. Documento
Atualizado em 30/10/2025 18:14:50 Mariana de Sousa Guerra, Condessa de Vimieiro. Consultado em Wikipédia
• 1°. Como Lopo Lopes de Souza faleceu em 1610, sem deixar descendência, a sua herança passou à irmã, D. Mariana [Pero] de Souza Guerra - "Condessa de Vimieiro" (1611 à 1623), cujo esposo era D. Francisco Faro Em 1610, faleceu seu irmão Lopo de Sousa, 3º donatário da Capitania de São Vicente. Teoricamente o território sob sua jurisdição podia ir da região de Paraty, até Paranaguá, na Capitania de Santana, mas estava interpolado por dez léguas de costa pertencentes à Capitania de Santo Amaro, a qual não tinha sido povoada pelo capitão-donatário original: seu tio-avô Pero Lopes de Sousa. Para o interior, seu território estendia-se até ao meridiano do Tratado de Tordesilhas, embora, durante a União Ibérica, ninguém pensasse em demarcar essa linha no terreno, pelo que era frequentemente violada pelos paulistas. Segundo o testamento do seu avô, Martim Afonso de Sousa, na ausência de filhos varões do primogênito, Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tagarro, segundo donatário da Capitania de São Vicente, todos os bens vinculados seriam herdados por um filho varão de sua filha D. Inês Pimentel, sendo que o único sobrevivente em 1610 era D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (1560 - 1612), o qual naturalmente reivindicou os bens vinculados por seu avô Martim Afonso de Sousa, suscitando a contra-reivindicação de Mariana de Sousa Guerra. No entanto, as doações da Coroa, por virtude da Lei Mental, promulgada por El- Rei D. Duarte de Portugal, precisavam da dispensa e confirmação de El-Rei sempre que saíam da linha direta masculina. A mãe de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto, D. Inês Pimentel, já obtivera dispensa da Lei Mental à data do testamento do pai, provavelmente por ocasião do seu casamento com D. António de Castro, 4.º Conde de Monsanto. Já Mariana de Sousa Guerra, se quizesse herdar as donatarias de seu falecido irmão, teria de obter uma dispensa especial, o que era processo longo e complicado a impetrar junto da corte espanhola. Entretanto, era El-Rei D. Filipe II de Portugal (III de Espanha) quem nomeava os capitães-mores que governavam a capitania. Além disso, D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (1560 - 1612) também herdou a Capitania de Santo Amaro por testamento de D. Jerônima de Albuquerque e Sousa, última descendente (após a morte dos irmãos) do 1º donatário da Capitania de Santo Amaro Pero Lopes de Sousa, (irmão caçula de Martim Afonso de Sousa), a qual incluía, não só a quase desabitada Ilha de Santo Amaro, mas também a então florescente vila de São Paulo dos Campos de Piratininga, a qual havia sido povoada a partir de São Vicente. Na realidade, a Ilha de Santo Amaro não tinha atividade económica, mas apenas fortalezas essenciais à defesa do porto de Santos, sito na vizinha Ilha de São Vicente. Pelo contrário, São Paulo era uma vila próspera, mas só era acessível através do porto de Santos. Por isso mesmo, D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (ca. 1560 - 1612) reivindicou a Capitania de São Vicente, a qual foi contra-reivindicada por D. Mariana de Sousa Guerra.
Atualizado em 30/10/2025 18:14:46 Consulta em Genealogieonline.nl
• 1°. O Conde de Monsanto consegue ganho de causa e assume as capitanias da família (São Vicente, Sant Anna e Santo Amaro) • 2°. Nascimento de José da Rosa Gomes, em Cedros, Horta, Faial, Açores, Portugal. Filho Antonio Gomes Fialho e Maria da Rosa • 3°. Nascimento de José da Rosa Gomes, em Cedros, Horta, Faial, Açores, Portugal. Filho de José da Rosa Gomes e Ana Maria Medeiros • 4°. Nascimento de Domingos Gonçalves da Cruz, em Portugal, filho de Manoel Fernandes e Maria André • 5°. Nascimento de Inácio da Rosa Gomes, em São Roque/SP, filho de José da Rosa Gomes e Ana Teresa de Jesus • 6°. Nascimento de Inácio José da Rosa, em São Roque/SP, filho de José da Rosa Gomes e Ana Teresa de Jesus • 7°. Nascimento de Maria Luisa de Camargo (Moraes), em São Roque/SP, filha de Antonio Joaquim de Camargo e Maria Teresa de Jesus • 8°. Nascimento de José Rolim da Rosa, em Itapetininga/SP, filho de Inácio José da Rosa e Ezequiela Andrine Rolim Aires
Atualizado em 30/10/2025 22:26:04 Terras ![]() Data: 1958 Créditos: Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos Página 301
Atualizado em 30/10/2025 22:26:05 Traslado de uma Carta de terras de sesmaria de Gaspar Gomes morador na Villa de São Paulo ![]() Data: 1921 Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga. Página 289
Atualizado em 30/10/2025 22:26:04 Raposo Tavares foi eleito juiz ordinário, e logo a seguir, desistiu do cargo pois foi provido pelo conde de Monsanto no ofício de Ouvidor da Capitania de São Vicente
Atualizado em 30/10/2025 22:26:04 Manuel Rodrigues de Morais se apresentou na Câmara da Vila de São Vicente
Atualizado em 30/10/2025 22:26:03 O Conde de Monsanto consegue ganho de causa e assume as capitanias da família (São Vicente, Sant Anna e Santo Amaro)
• 1°. Consulta em Genealogieonline.nl 18 de maio de 2025, domingo
Atualizado em 30/10/2025 18:59:55 Carta de D. Filipe II de confirmação de doação por sucessão passada a favor de D. Álvaro Pires de Castro, 6º Conde de Monsanto, da capitania de Itamaracá, no Brasil
Atualizado em 30/10/2025 18:14:55 Provisão do conde de Monsanto, D. Alvaro Pires de Castro e Souza
• 1°. Hdhd 2 de junho de 2013, domingo
Atualizado em 30/10/2025 18:14:54 Consulta do Conselho Ultramarino sobre a proposta que apresentara o Marques de Cascaes, donatário das capitanias de São Vicente, São Paulo e Santa Anna, para a escolha do individuo que deveria ser nomeado capitão-mór dessas Capitanias em que se mencionam todos os serviços prestados pelos três prepostos Agostinho de Figueiredo, Belchior da Cunha e Agostinho da Cunha
Atualizado em 30/10/2025 18:14:54 Consulta do Conselho Ultramarino sobre o provimento do posto de capitão-mór das capitanias de São Vicente e São Paulo e terras de Santa Anna, para o qual o Marques de Cascaes, seu donatário, propunha em 1o. lugar Thomaz Fernandes de Oliveira, em 2o. Paulo Pereira de Faria e em 3o. Francisco Corrêa de Brito
Atualizado em 30/10/2025 18:14:53 Em Carta Régia de 11 de Janeiro de 1692, seria confirmada pelo El-Rei D. João V, a doação da Capitania de Santo Amaro ao Marquês de Cascaes (Conde de Monsanto)
• 1°. “Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida 2012
Atualizado em 30/10/2025 18:14:51 Hdhd
• 1°. Provisão do conde de Monsanto, D. Alvaro Pires de Castro e Souza • 2°. Posse • 3°. D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 18:14:51 http://ihgsp.org.br/efemerides-06-de-agosto/
• 1°. D. Alvaro Pires de Castro, 6º conde de Monsanto e então donatário da Capitania de São vicente, designa Gonçalo Couraça de Mesquita para Capitão-mor da capitania
Atualizado em 30/10/2025 18:14:48 Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto. Consulta em Wikipedia
• 1°. Nascimento de Luís de Castro, 5º Conde de Monsanto (1560-1612) • 2°. Falecimento de Luís de Castro, 5º Conde de Monsanto (1560-1612)*
Atualizado em 30/10/2025 07:50:49 D. Alvaro Pires de Castro, 6º conde de Monsanto e então donatário da Capitania de São vicente, designa Gonçalo Couraça de Mesquita para Capitão-mor da capitania
• 1°. http://ihgsp.org.br/efemerides-06-de-agosto/ 6 de agosto de 2018, segunda-feira ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |