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Atualizado em 30/10/2025 22:19:33 “Notas sobre a evolução da morada paulista”. Luiz Saya (1911-1975)
• 1°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537 • 2°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza chorar. Só faremos lembrança a Vossa Mercê que se sua pessoa ou cousa muito sua desta Capitania não acudir com brevidade pode entender que não terá cá nada, pois que estão as cousas desta terra com a candeia na mão e cedo se despovoará, porque assim os capitães e ouvidores que Vossa Mercê manda, como os que cada quinze dias nos metem os governadores gerais, em outra cousa não entendem, nem estudam senão como nos hão de esfolar, destruir e afrontar, e nisto gastam o seu tempo: eles não vem nos governar e reger, nem aumentar a terra que o Senhor Martim Afonso de Sousa ganhou e Sua Majestade lhe deu com tão avantajadas mercês e favores. Vai isto em tal maneira e razão, que pelo eclesiástico e pelo secular não há outra cousa senão pedir e apanhar, e um que nos pede e outro que nos toma tudo é seu e ainda lhes ficamos devendo. E se falamos prendem-nos e excomungam-nos, e fazem de nós o que querem, que como somos pobres e temos o remédio tão longe não há outro recurso senão baixar a cerviz e sofrer o mal que nos põem. Assim, Senhor, acuda, veja, ordene e mande o que lhe parecer que muito tem a terra que dar: é grande, fértil de mantimentos, muitas águas e lenhas, grandes campos e pastos, tem ouro, muito ferro e açúcar, e esperamos que haja prata pelos muitos indícios que há, mas faltam mineiros e fundidores destros. E o bom governo é o que nos falta de pessoas que tenham consciência e temor de Deus e valia, que nos mandem o que for justo, e nosfavoreçam no bem e castiguem no mal quando o merecermos, que tudo é necessário. Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a três léguas desta vila ecomo se perdeu no Cabo Frio, tem pouca posse e vai devagar, mas acaba-lo-á e será de muita importância por estar perto daqui como três léguas, e haverá metal de ferro; mais há na serra de Biraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada; e perto dali como três léguas está a Caatiba de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao Norte haverá 60 léguas de cordilheira de terra alta, que toda leva ouro, principalmente a serra de Jaraguá, de Nossa Senhora do Monte Serrate, a de Voturuna, e outras. Pode Vossa Mercê fazer aqui um grande reino a Sua Majestade, há grande meneio e trato para Angola, Peru e outras partes, podem-se fazer muitos navios, que só o bem se pode trazer de lá, pois há muito algodão, muitas madeiras e outros achegos. Quanto à conservação do gentio que não convém termos e avexarem-nos, assim como nos fazem a nós o faremos a eles, e os [índios] cristãos vizinhos são quase acabados, mas no sertão há infinidade deles e de muitas nações, que vivem à lei de brutos animais, comendo-se uns aos outros, que se os descermos com ordem para serem cristãos, será causa de grande proveito, principalmente o gentio Carijó, que está 80 léguas daqui por mar e por terra e se afirma que podem ser 200.000 mil homens de arco. Esta é uma grande empresa e a Vossa Mercê ou cousa muito sua lhe estava bem que Sua Majestade lhe concedesse, e lhe importaria mais de 100.000 cruzados, afora o de seus vassalos, o que pelo tempo em diante pode redundar a esta capitania, além do particular do mesmo gentio vindo ao grêmio da Santa Madre Igreja. Tornamos a lembrar, acuda Vossa Mercê, porque de Pernambuco e da Bahia, por mar e por terra lhe levam o gentio do seu sertão e distrito, e muito cedoficará tudo ermo com as árvores e ervas do campo somente; porque os portugueses, bem sabe Vossa Mercê que são homens de pouco trabalho, principalmente fora de seu natural. Não tem Vossa Mercê cá tão pouca posse, que das cinco vilas que cá tem com a Cananéia pode por em campo para os Carijós mais de 300 homens portugueses, fora os seus índios escravos, que serão mais de 1.500, gente usada ao trabalho do sertão, que com bom caudilho passam ao Peru por terra, e isto não é fábula. Já Vossa Mercê será sabedor como Roque Barreto, sendo capitão, mandou ao sertão 300 homens brancos a descer gentio e gastou dois anos na viagem, com muitos gastos e mortes, e por ser contra uma lei de El Rei, que os padres da Companhia trouxeram, o governador geral Diogo Botelho mandou provisão para tomarem o terço para ele, e depois veio ordem para o quinto; sobre isto houve aqui muito trabalho e grandes devassas e ficaram muitos homens encravados, que talvez há nesta vila hoje mais de 65 homiziados, não tendo ela mais de 190moradores ; se lá for alguma informação de que a gente desta terra é indômita, creia Vossa Mercê o que lhe parecer com o resguardo que deve aos seus, que não há quem sofra tantos desaforos. Nosso Senhor guarde a pessoa e família de Vossa Mercê, etc. – São Paulo, 13 de janeiro de 1606. (Assinados os juízes e vereadores).” • 3°. Documento • 4°. Chegam ao Rio de Janeiro • 5°. Assim, reagindo, a 30 de janeiro de 1629, atacaram por ordem expressa de Antonio Raposo Tavares, a aldeia de Santo Antônio, onde governava o padre Mola, "a sacar por fuerça de armas, no solamente al dicho Tataraúna, sino tambien a toda la demas gente que el padre estaba doctrinando" • 6°. A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de Barbacena Para os hispano-americanos e os espanhóis, a designação dos paulistas sempre foi portugueses de San Pablo. O mais antigo emprego do gentílico de que temos notícia ocorre numa ordem do visconde de Barbacena a 27 de julho de 1671. Daí em diante generalizou-se rapidamente. A palavra bandeira vemo-la empregada pela primeira vez num documento do Conselho Ultramarino, datado de 1676 e pelo padre Altamirano em 1679 a falar em ‘banderas de certonistas’, meio século antes do que pensa Alcântara Machado. Mas bandeirante parece ter-se tornado corrente mais tarde. Os espanhóis diziam ‘certones’, como em 1682 Juan Ortiz de Zárate. O mais antigo emprego do substantivo, como se nos deparou, data de 1640, quando Dom Luís de Mascarenhas, Conde d’ Alva, se referiu aos ‘bandeirantes’ de uma ‘bandeyra’ despachada contra os índios Pinarés. Os mais antigos documentos paulistas designam geralmente as bandeiras por viagem, entrada, jornada. Frota é mais recente e tornou-se inapagável para recordar a bandeira de João de Magalhães no Rio Grande do Sul. • 7°. “sem incluir no distrito de Serro Sebarabuçu as ditas quarentas léguas” Em três de Setembro do dito ano de setenta e dois, representou por sua petição aos Oficiais da Câmara o Paulista Manoel Paes de Linhares dizendo que pela notícia, que tivera da Carta de aviso do Secretário do Estado, e pelas que tinha do Sertão, se animava a entrar para ele a procurar descobrimento de Minas sem reparar na sua crescida idade, e sobra de achaque, facilitando-lhe contrastes inconvenientes o amor, que tinha ao seu Príncipe, e Soberano Senhor, e à Pátria, e que não podia conseguir o seu intento sem auxílio deles Camaristas, aos quais pedia lhe concedessem os homiziados, que fossem capazes de o acompanhar, não tendo partes e que quarenta léguas em quadra do distrito onde descobrisse prata, sem espaço ou ouro não se extrairia Gentio algum, por serem necessários para o serviço das mesmas Minas, sem incluir no distrito de Serro Sabarabuçu as ditas quarenta léguas; e os Oficiais da Câmara tomaram sobre a matéria um assento em o primeiro de Outubro de mil seiscentos e setenta e dois, no qual resolveram, que o Juiz Ordinário e Presidente Pascoal Rodrigues da Costa, concedeu aos homiziados, que fossem capazes para esta empresa.” 43[Páginas 25 e 26 do pdf] • 8°. Documento • 9°. Com 12 anos, passou a acompanhar o pai, também chamado Bartolomeu Bueno da Silva nas expedições ao território goiano, mas, com a descoberta de ouro em Minas Gerais, estabeleceu-se em Sabará e, mais tarde, em São João do Paraíso e Pitangui, onde foi nomeado assistente do distrito. • 10°. Bandeira • 11°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 12°. Por que São Paulo foi atacada em 1562? • 13°. “Canibalismo, nudez e poligamia”, Adriano César Koboyama Na Ata de 24 de Dezembro de 1612, os moradores da vila de São Paulo se queixavam de que os homens que iam ao sertão e ajudavam a “vir o gentio carijó que voluntariamente vêm para esta capitania [de São Vicente] e os moradores lhe saiam ao caminho com suas ferramentas [e] mantimentos para os ajudarem a vir e deseja-lhes com isso granjear as vontades e ver se os querem servir pagando-lhes com vestir e doutrinar e o dito administrador [dos índios Mateus da Costa Amorim] os avexa com excomunhões sendo a jurisdição real de Sua Majestade e suas justiças não indo contra direito nenhumda Santa Madre Igreja porque não dão guerra a ninguém nem levantam bandeira...” 5 E é aqui que a bandeira sai do baú onde se guardavam os pertences da Câmara e se torna símbolo, por metonímia, de uma expedição militar, mesmo que a intenção belicosa seja do inimigo, no caso o índio: levantar a bandeira em uma lança significa ter intenção agressiva declarada. No caso específico, a intenção do gentio carijó que vinha a São Vicente não era agressiva, pois não levantavam bandeira e nem faziam guerra a ninguém. Nesse pequeno trecho está resumida toda a problemática daquilo que seria tratado no futuro como o /ciclo das Bandeiras Paulistas/: os índios vinham voluntariamente ou involuntariamente ao encontro dos paulistas? os índios eram escravizados ou trabalhavam em troca de uma recompensa em termos de alimento, vestuário, moradia e alimentação? nos conflitos entre os paulistas e a Santa Madre Igreja – sendo que nesse momento em São Paulo a Santa Madre Igreja era fortemente (se não totalmente) representada pela Companhia de Jesus – qual era a posição da jurisdição real de Sua Majestade? e o que podemos entender por jurisdição real de Sua Majestade em um momento que o rei era espanhol, mas a administração era portuguesa?
Atualizado em 30/10/2025 22:19:36 CARTA régia pedindo informações da diligencia confiada a Agostinho Barbalho Bezerra, que fallecera, e sobre o pau-Brazil e o tributo do sal na capitania do Cabo Frio
• 1°. As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 2009 Mas não foi somente a prata de Paranaguá o que Agostinho Barbalho Bezerra havia sido incumbido de encontrar: “Havendo mandado ver o q me escreveo Agostinho Barbalho Bezerra, a quem tinha encarregado do descobrimento das minas de São Paulo, dando me conta da Jornada que fizera da Capitania do espirito Santo p.a aquelle descobrimento e Serra das esmeraldas (...)”. ver mais
Atualizado em 30/10/2025 23:21:50 A Câmara do Rio de Janeiro depõe o governador da capitania Agostinho Barbalho Bezerra, posto no governo por Salvador Correia de Sá e Benevides, como seu delegado.
Atualizado em 30/10/2025 23:21:52 Provisão regia pela qual se fez mercê a Agostinho Barbalho Bezerra em recompensa dos seus serviços e dos de seu pai Luiz Barbalho Bezerra, do cargo de administrador das Minas de "Parnagay", na Capitania de São Paulo
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915. Atualizado em 25/10/2025 18:24:53 Relacionamentos • Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Juquiá/SP, Mogi das Cruzes/SP, Paracatu/MG, Paranaguá/PR, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Ubatuba/SP • Pessoas (42) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Anthony Knivet (1560-1649), Antonio de Lemos Conde, Brás Cubas (1507-1592), Clemente Álvares (1569-1641), Cristóvão de Barros, Diogo de Unhate (1535-1617), Diogo Domingues de Faria (1618-1690), Diogo Pereira Lima, Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Fernão Paes de Barros (n.1632), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel de Lara (f.1694), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Inácio de Siqueira, Jaime Comas (Jayme Commere), Jerônimo Leitão, João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), João Coelho de Souza (f.1574), João de Barros de Abreu (n.1560), João IV, o Restaurador (1604-1656), John Whithal (João Leitão), José da Silva Ferrão, José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830), Leonardo Nunes, Luís Gonzaga da Silva Leme (47 anos), Martim Correia de Sá (1575-1632), Mem de Sá (1500-1572), Orville Derby (48 anos), Pandiá Calógeras (29 anos), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631), Salvador Jorge Velho (1643-1705), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos), Thomas Cavendish (1560-1592), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (40): “o Rio Grande”, Caminho de Piratininga, Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Peabiru, Curiosidades, Ermidas, capelas e igrejas, Geografia e Mapas, Grunstein (pedra verde), Guerra de Extermínio, Itapeva (Serra de São Francisco), Leis, decretos e emendas, M. Itapucú, Minas de Itaimbé, Minas do Geraldo, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nheengatu, Ouro, Paranaitú, Peru, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Velhas, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Jequitinhonha, Rio Mogy, Rio São Francisco, Rio Sapucaí, Rio Sorocaba, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Sabarabuçu, Sarapuy / Sapucay, Serra da Mantiqueira, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá, Tamoios, Temiminós, União Ibérica, Ytutinga ![]() • 1. Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata 16 de dezembro de 1667
Atualizado em 30/10/2025 22:19:31 As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux
• 1°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza Minas de prata e esmeraldas nas capitanias do sul: Paranaguá, Sabarabuçu e aSerra das Esmeraldas A crença na existência de minas abundantes em esmeraldas e prata, muitas vezes, se confundia com locais onde outros metais, como o ouro e o ferro, eram encontrados ou minerados em pequena escala. Estas minas imaginárias ocuparam um espaço significativo no cotidiano das autoridades e dos homens que percorriam o sertão, aparecendo nas fontes, inclusive em documentos oficiais, como locais de existência concreta, para os quais eram nomeados capitães e governadores para seu descobrimento, ou provedores e administradores para a organização da exploração. Assim aconteceu com as minas de Biraçoiaba e da Caatiba, localizadas na região de Sorocaba. Nos primeiros anos do século XVII, uma carta, datada em 13 de janeiro de 1606, dos membros da Câmara de São Paulo ao donatário da capitania informava sobre a mineração de ferro e ouro praticada nestes locais: “Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a tres leguas d’esta villa e como se perdeu no Cabo-frio tem pouca posse e vai de vagar, mas acabal-o-ha e será de muita importancia por estar perto d’aqui como tres leguas, e haverá metal de ferro; mas ha na serra de Byraçoiaba 25 leguas d’aqui para o sertão em terra mais larga e abastada, e perto d’alli como tres leguas está a Cahatyba d’onde se tirou o primeiro ouro (...)”. • 2°. Marcos de Azevedo propõe a busca pelo Eldorado Na verdade, a Serra das Esmeraldas nunca deixou de ser alvo das expedições ao sertão, havendo, durante todo o seiscentos, um esforço quase contínuo para a revelação de sua localização. Assim, logo após a jornada de Marcos de Azeredo, o capitão-mor da capitania do Espírito Santo, Gaspar Alves de Siqueira, que ocupou este cargo entre 1616 e 1618, propunha a descoberta das minas de esmeraldas ao rei. • 3°. Descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus As atividades mineradoras realizadas nesta região eram de extração do ouro e, antes do povoado de Paranaguá ter sido erigido em vila, em 1647, “com o nome de Nossa Senhora do Rosário, já tinha sido nomeado, no ano antecedente um provedor para suas minas, na pessoa de Mateus de Leão”. [Página 152] • 4°. Desaparecimento do índio vaqueano que por incumbência do mesmo Pedro de Sousa Pereira deveria ir mostrar as minas de Sabarabuçu a Álvaro Rodrigues do Prado Mas a fama da existência de prata nas proximidades das minas de Paranaguá acabou por conviver com a mineração aurífera, superando-a na expectativa de se encontrar grandes riquezas, já que o ouro apresentava baixo rendimento, surgindo, então, várias notícias sobre sua provável descoberta. Em uma carta dirigida ao rei, escrita em 1653 pelo provedor da fazenda do Rio de Janeiro e administrador geral das Minas do sul, Pedro de Sousa Pereira, é mencionada uma suposta amostra de prata trazida do sertão por Antonio Nunes Pinto. É interessante observar que, ao mesmo tempo em que procura apurar esta informação, o provedor da fazenda preocupa-se em organizar uma expedição para a busca da serra do Sabarabuçu: “Somente tratei de averiguar as noticias que havia das pedras da prata, que do sertão trouxe Antonio Nunes Pinto, e as da Serra de Sabarabussú, e achando de uma e outra couza bastantes informações, encarreguei do descobrimento da dita Serra a Álvaro Rodrigues do Prado”. [Página 153] • 5°. Bartolomeu pesquisou minas de ouro nos sertões de todo sul do Brasil Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”. • 6°. Manifesto que fez o Capitão Bartholomeu de Toralles perante o Provedor das minas, o Capitão Diogo Vaz de Escobar, do minerio de prata que descobrira num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranagua MANIFESTO que fez o Capitão Bartholomeu de Toralles perante o Provedor das minas, o Capitão Diogo Vaz de Escobar, do minerio de prata que descobrira num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua. s.l., 17 de janeiro de 1654. • 7°. CARTA do Provedor da Fazenda Pedro de Sousa Pereira, sobre as diversas diligências que tinha ordenado nas Capitanias de S. Vicente e Paranaguá acerca do descobrimento das minas e sobre a descoberta que manifestara o castelhano Bartholomeu de Toralles. Rio de Janeiro Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”. • 8°. CARTA (traslado) do capitão Bartolomeu de Toralles ao administrador-geral das Minas, [capitão Pedro de Sousa Pereira] sobre a descoberta de minas e rendimento das mesmas Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”. • 9°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”.Apesar das numerosas notícias sobre os novos descobrimentos, não surgiam amostras significativas da prata que pudessem comprovar a realidade da riqueza a que todos ansiavam, o que não era suficiente para que as esperanças se desvanecessem. Novas expedições eram, então, organizadas, contando algumas vezes com a presença dos próprios governantes nas lavras para averiguação doestado em que as explorações se encontravam, tamanho o interesse pelo andamento das mesmas. • 10°. Salvador Correira solicita que partam ao descobrimento das minas Vale acrescentar que, do mesmo modo como ocorria com as presumidas minas de prata de Sorocaba e Paranaguá, a busca da Serra das Esmeraldas também levava à distribuição de cargos administrativos e militares, visando a conquista e a organização de algo só existente nas representações imaginárias sobre as riquezas do sertão. Assim, Salvador Correia solicitou o posto de Mestre de Campo do Terço do Rio de Janeiro para seu filho João Correia de Sá ir ao descobrimento e entabulamento das minas da Serra das Esmeraldas. [p.160] • 11°. João Correia de Sá tendo sido nomeado, efetivamente, governador da descoberta das minas no sertão do Espírito Santo 4 tendo sido nomeado, efetivamente, governador da descoberta das minas nosertão do Espírito Santo. 5 AHU, Cons. Ultram. – Brasil / ES, cx. 01 doc. 50. CARTA PATENTE (minuta) do Rei [D. Afonso VI] a conceder nomeação a João Correia de Sá no posto de Governador da descoberta das Minas no sertão do Espírito Santo. Lisboa, 11 de maio de 1660. [Página 160] • 12°. Carta avisando que Salvador Correia de Sá teria ido a Paranaguá Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”. Apesar das numerosas notícias sobre os novos descobrimentos, não surgiam amostras significativas da prata que pudessem comprovar a realidade da riqueza a que todos ansiavam, o que não era suficiente para que as esperanças se desvanecessem. Novas expedições eram, então, organizadas, contando algumas vezes com a presença dos próprios governantes nas lavras para averiguação doestado em que as explorações se encontravam, tamanho o interesse pelo andamento das mesmas. É o que fez, em 1660, o governador do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá,que partiu para Paranaguá deixando o governo da capitania a cargo de Tomé Correia de Alvarenga. Salvador Correia também havia enviado seu filho, João Correia de Sá, “ao descubrimento da Cerra das esmeraldas”, tendo o mesmo chegado a uma certa “Serra do [As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Páginas 155] • 13°. CARTA régia pedindo informações da diligencia confiada a Agostinho Barbalho Bezerra, que fallecera, e sobre o pau-Brazil e o tributo do sal na capitania do Cabo Frio Mas não foi somente a prata de Paranaguá o que Agostinho Barbalho Bezerra havia sido incumbido de encontrar: “Havendo mandado ver o q me escreveo Agostinho Barbalho Bezerra, a quem tinha encarregado do descobrimento das minas de São Paulo, dando me conta da Jornada que fizera da Capitania do espirito Santo p.a aquelle descobrimento e Serra das esmeraldas (...)”. • 14°. Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata 2 Em uma carta régia de 16 de dezembro de 1667, fica explícito que estas minaseram as míticas jazidas de prata: “(...) e porque Agostinho Barbalho faleceo, antes deacabar de comcluir com o dito descobrimt.o; me pareçeo emcomendarvos emqt.o nãoenvio sogeito que vá continuar com esta delig.a, que tomando todas as noticiasnecessárias das minas de prata e pedras (de que me remetereis as amostras) me avizeis com toda a particularidade do estado q ficou a delig.a que estava a cargo do mesmoAgostinho Barbalho” • 15°. 1º visconde de Barbacena deu carta patente de primeiro chefe da empresa de descobrir minas e pedras preciosas no sertão brasileiro, o bandeirante Fernão Dias, de São Paulo A 30 de abril de 1672 deu carta patente de primeiro chefe da empresa de descobrir minas e pedras preciosas no sertão brasileiro, o bandeirante Fernão Dias, de São Paulo, chefe de uma grande bandeira com o pomposo título de "governador das esmeraldas e da conquista dos índios Mapaxós." Mas não foram os capitães-mores do Espírito Santo os únicos a quem Afonso Furtado de Castro incumbiu a busca da Serra das Esmeraldas. O visconde de Barbacena também apelou aos paulistas, encomendando a Fernão Dias Paes o descobrimento das esmeraldas e também da prata do Sabarabuçu, confirmando a já apontada inclinação dos governantes, na segunda metade do século XVII, de buscarem a revelação de todas aquelas minas afamadas do sertão brasileiro: “Porquanto tenho encarregado ao Capitão Fernão Dias Paes o descobrimento das Minas da prata, e Esmeraldas a que ora está para partir (...). Hei por bem de o eleger, e nomear (como em virtude da presente faço) Governador de toda agente que tiver mandado adiante para o dito descobrimento”. • 16°. “descobrira no termo da Vila de Sorocaba as minas das Serra de Birasojaba, que dista 3 léguas da dilta vila, e as minas da serra da Caatiba, que fica 2 légua” Um parecer do Conselho Ultramarino especifica que minas eram estas: “Luiz Lopes de Carvalho fes prezente neste Conselho, que servindo de capitão da Capitania de Tinhaem, descobrira no termo da villa de Sorocaba as minas da Serra de Birasojaba, que dista 3 legoas da ditta villa, e as minas da serra de Caatiba, que fica 2 legoas da mesma villa [CONSULTA do Conselho Ultramarino, acerca das informações que remettera Luiz Lopes de Carvalho sobre as minas da repartição sul. Lisboa, 16 de março de 1682, Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, vol. 39, 1917, p. 158.]. • 17°. “vila de Sorocaba as minas da Serra de Birasojaba, distante 3 léguas (14,48km) da dita villa, e as minas da serra de Caatiba, que fica 2 léguas (9,65km) da mesma villa Um parecer do Conselho Ultramarino, datado de 18 de março de 1682, especifica que minas eram estas: “Luiz Lopes de Carvalho fes prezente neste Conselho, que servindo de capitão da Capitania de Itanhaem, descobrira no termo da villa de Sorocaba as minas da Serra de Birasojaba, que dista 3 léguas da dita villa, e as minas da serra de Caatiba, que fica 2 legoas da mesma villa.” [Página 151] • 18°. Luiz Lopes de Carvalho recebe o cargo de administrador das minas de prata de Sorocaba, que havia supostamente descoberto: “Por Luiz Lopes de Carvalho irâ sua custa as minas da Prata de Sorocaba com o titulo de Administrador dela” No final do século, em 1682, Luiz Lopes de Carvalho recebe o cargo de administrador das minas de prata de Sorocaba, que havia supostamente descoberto: “Por Luiz Lopes de Carvalho hir â sua custa as minas da Pratta de Sorocaba com o titulo de Administrador della” [CARTA régia do príncipe D. Pedro aos officiaes da camara de S. Vicente. Lisboa, 20 de junho de 1682, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, no 51, 1888, p. 312]. • 19°. As minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro O ferro de Biraçoiaba e o ouro da Caatiba mesclavam-se, deste modo, com as lendárias minas de prata amplamente apregoadas durante o seiscentos. O curioso é que, alguns anos depois, as minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro [CARTA régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luis Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza. Lisboa, 8 de fevereiro de 1687, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 279-280.] • 20°. Carta de Luis Lopes de Carvalho • 21°. Carta Regia pedindo informação sobre as Minas de Ferro descobertas em Biraçoyaba, por Luiz Lopes de Carvalho O ferro de Biraçoiaba e o ouro da Caatiba mesclavam-se, deste modo, com as lendárias minas de prata amplamente apregoadas durante o seiscentos. O curioso é que, alguns anos depois, as minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro [CARTA régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luis Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza. Lisboa, 8 de fevereiro de 1687, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 279-280.], sendo que, em 1692, o encanto da prata se desfaz e Luiz Lopes de Carvalho propõe a construção de uma fundição [CARTA régia pedindo informações sobre as Minas de Ferro descobertas em Biraçoyaba por Luis Lopes de Carvalho e a fundição que este pretendia alli estabelecer (acompanhada dos respectivos documentos). Lisboa, 23 de outubro de 1692, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 287-293.]. O próprio Luiz Lopes confessa ter sido influenciado pelas lendas sobre a existência da prata e das esmeraldas, comprovando a força das representações sobre estas minas imaginárias na interpretação da realidade e da geografia do sertão:“Todas estas calamidades padeci por me haverem persuadido, e ter achado alguns Roteiros que insinuavam partes, e serras aonde em algum tempo se acharaõ signais evidentes de minas de prata, e Esmeraldas (...)” [CARTA régia pedindo informações sobre as Minas de Ferro descobertas em Biraçoyaba por Luis Lopes de Carvalho e a fundição que este pretendia alli estabelecer (acompanhada dos respectivos documentos), p. 288.].
Atualizado em 30/10/2025 20:42:09 Documento
• 1°. “Notas sobre a evolução da morada paulista”. Luiz Saya (1911-1975) 1957
Atualizado em 30/10/2025 22:19:36 CONSULTA DO CONSELHO ULTRAMARINO SOBRE O PEDIDO QUE FAZ, AGOSTINHO BARBALHO BEZERRA, DO NECESSÁRIO PARA O RESGATE DOS ÍNDIOS QUE O HÃO DE GUIAR E DE MUNIÇÕES, PARA CONSEGUIR O ENTABOLAMENTO DAS MINAS DE OIRO E METAIS DE PARANAGUÁ (PERNAGOA) NA CAPITANIA DE SÃO VICENTE, E O DESCOBRIMENTO DAS MINAS DA SERRA DAS ESMERALDAS E DE OUTROS METAIS NA CAPITANIA DO ESPÍRITO SANTO, A QUE FOI MANDADO, E QUE TEM FEITO À SUA CUSTA. PARECEU AO CONSELHO QUE SE ORDENE AO PROVEDOR-MOR DA FAZENDA DO BRASIL E PROVEDOR DO RIO DE JANEIRO, QUE LEVE, EM CONTA AS BALAS E MUNIÇÕES JÁ DADAS AOS SOLDADOS QUE ACOMPANHAREM AGOSTINHO BARBALHO BEZERRA NO DITO DESCOBRIMENTO E QUE, QUANTO AO RESGATE DOS ÍNDIOS, SE LHE CONCEDAM OS GÊNEROS, QUE O REI TIVER NAQUELAS CAPITANIAS, ATÉ À IMPORTÂNCIA DE DUZENTOS CRUZADOS E, NA SUA FALTA, ESTE DINHEIRO, PARA OS COMPRAR
Atualizado em 30/10/2025 22:19:35 Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata ![]() Data: 1915 Página 65
• 1°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915 Na Ata de 24 de Dezembro de 1612, os moradores da vila de São Paulo se queixavam de que os homens que iam ao sertão e ajudavam a “vir o gentio carijó que voluntariamente vêm para esta capitania [de São Vicente] e os moradores lhe saiam ao caminho com suas ferramentas [e] mantimentos para os ajudarem a vir e deseja-lhes com isso granjear as vontades e ver se os querem servir pagando-lhes com vestir e doutrinar e o dito administrador [dos índios Mateus da Costa Amorim] os avexa com excomunhões sendo a jurisdição real de Sua Majestade e suas justiças não indo contra direito nenhumda Santa Madre Igreja porque não dão guerra a ninguém nem levantam bandeira...” 5 E é aqui que a bandeira sai do baú onde se guardavam os pertences da Câmara e se torna símbolo, por metonímia, de uma expedição militar, mesmo que a intenção belicosa seja do inimigo, no caso o índio: levantar a bandeira em uma lança significa ter intenção agressiva declarada. No caso específico, a intenção do gentio carijó que vinha a São Vicente não era agressiva, pois não levantavam bandeira e nem faziam guerra a ninguém. Nesse pequeno trecho está resumida toda a problemática daquilo que seria tratado no futuro como o /ciclo das Bandeiras Paulistas/: os índios vinham voluntariamente ou involuntariamente ao encontro dos paulistas? os índios eram escravizados ou trabalhavam em troca de uma recompensa em termos de alimento, vestuário, moradia e alimentação? nos conflitos entre os paulistas e a Santa Madre Igreja – sendo que nesse momento em São Paulo a Santa Madre Igreja era fortemente (se não totalmente) representada pela Companhia de Jesus – qual era a posição da jurisdição real de Sua Majestade? e o que podemos entender por jurisdição real de Sua Majestade em um momento que o rei era espanhol, mas a administração era portuguesa? • 2°. As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 2009 2 Em uma carta régia de 16 de dezembro de 1667, fica explícito que estas minaseram as míticas jazidas de prata: “(...) e porque Agostinho Barbalho faleceo, antes deacabar de comcluir com o dito descobrimt.o; me pareçeo emcomendarvos emqt.o nãoenvio sogeito que vá continuar com esta delig.a, que tomando todas as noticiasnecessárias das minas de prata e pedras (de que me remetereis as amostras) me avizeis com toda a particularidade do estado q ficou a delig.a que estava a cargo do mesmoAgostinho Barbalho” ver mais
Atualizado em 30/10/2025 22:19:37 Affonso VI escreveu aos oficiais da camara e potentados de S. Paulo ![]() Data: 1915 página 64
Atualizado em 30/10/2025 23:21:51 Despacho pela qual se mandou passar a Agostinho Barbalho de Bezerra carta de doação da Ilha de Santa Catarina e do ofício de Correio-mór de mar e terra, e provisão do cargo de Administrador das Minas que pediu
Atualizado em 30/10/2025 23:21:52 Provisão régia pela qual se fez mercê a Agostinho Barbalho Bezerra, em recompensa dos seus serviços e dos de seu pai Luiz Barbalho Bezerra, do cargo de administrador das Minas de Parnagai ![]() Data: 1915 página 64
Atualizado em 30/10/2025 23:21:50 Resolução régia pela qual se fez mercê a Agostinho Barbalho Bezerra da doação da Ilha de Santa Catarina, em remuneração de seus serviços e dos de seu pai Luiz Barbalho Bezerra
Atualizado em 30/10/2025 23:21:50 Agostinho Barboza Bezerra foi, por provisão Regia nomeado administrador das minas de Paranaguá e das serras das Esmeraldas
Atualizado em 30/10/2025 23:21:48 Autos que se processarão sobre a expulsão que fez o Povo do Rio de Janeiro do governo a Salvador Correa de Sá, Thomé Correa d´Alvarenga e nova eleição do Governador Agostinho Barbalho de Bezerra, prisão dos ditos, e do provedor da Fazenda Real Pedro de Sousa Pereira
Atualizado em 30/10/2025 22:19:38 Carta patente pela qual se fez mercê a Agostinho Barbalho Bezerra do cargo de governador da gente de guerra que o acompanhasse na jornada do descobrimento das "Minas de Parnagay" e da Serra das Esmeraldas, por tempo de quatro anos, com o soldo de 60$000, pago a metade no Rio de Janeiro e a outra metade pelos rendimentos das minas
Atualizado em 30/10/2025 22:19:37 Jdhd ![]() Data: 1913 Créditos: Eduardo de Castro Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa Página 265
Atualizado em 30/10/2025 22:19:36 Provisão regia pela qual se ordenou ao Provedor da Fazenda do Estado do Brasil que fossem fornecidas todas as munições necessárias para a gente de guerra que acompanhasse Agostinho Barbalho de Bezerra no entabolamento e descobrimento das Minas de "Parnagay", serra das Esmeraldas, nas capitanias de São Vicente e Espirito Santo
Atualizado em 30/10/2025 22:19:35 Declaração de Clemente Martins de Mattos ácerca dos generos que Fernão Dias Paes oferecera generosamente para a viagem do Governador Agostinho Barbalho de Bezerra ![]() Data: 1913 Créditos: Eduardo de Castro Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa Página 265
Atualizado em 30/10/2025 22:19:35 Sentença civel de justificação do casamento de D. Brites de Lemos com Agostinho Barbalho Bezerra e de ter ficado cabeça de casal, por falecimento de seu marido Sobre o Brasilbook.com.br |