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História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert 1977. Atualizado em 24/10/2025 20:58:05 Relacionamentos • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Diogo Domingues de Faria (1618-1690), João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597), Luís Vaz de Camões (1524-1580), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Tomás de Aquino (1225-1274), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (2): Santa Ana, Senzalas ![]()
Atualizado em 30/10/2025 08:03:52 "Era a escravidão que sustentava a Igreja Católica no Brasil", diz historiador. Por Edison Veiga, Bled (Eslovênia) | BBC News Brasil, folha.uol.com.br
• 1°. O papa Eugênio 4º (1383-1447) publicou a bula Sicut Dudum
Atualizado em 30/10/2025 08:03:53 Morre no colégio dos Jesuítas de Salvador o padre Antonio Vieira.
Consulta em Wikipedia: Martim Correia de Sá 4 de dezembro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:16:24 Relacionamentos • Cidades (3): Lisboa/POR, Rio de Janeiro/RJ, Valladolid/ESP • Pessoas (12) 2º conde do Prado (1577-1643), Diogo de Meneses e Sequeira (1553-1635), Duarte Correia Vasqueanes, Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar de Souza, Manuel Correia Vasques (1600-1648), Manuel de Mendoza, Maria de Mendoza y Benevides, Martim Correia de Sá (1575-1632), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Vitória Ignes Freires da Costa (1545-1644) • Temas (3): Ordem de Cristo, Peru, Prata
Em memória de São Tomé: pegadas e promessas a serviço da conversão do gentio (séculos XVI e XVII). Em Eliane Cristina Deckmann Fleck 2010. Atualizado em 24/10/2025 20:40:25 Relacionamentos • Pessoas (4) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Simão Rodrigues • Temas (3): Carijós/Guaranis, Farinha e mandioca, Tapuias • 1. Em seu Sermão do Espírito Santo, o padre Antônio Vieira discorre sobre as razões do envio de São Tomé 1657
Atualizado em 30/10/2025 08:03:52 Teoria da presença de fenícios no Brasil. Consulta em Wikipedia
• 1°. Comtaeo Nortmanno, Roberto (1644). De origine gentium Americanarum dissertatio (em latim). Amsterdam: typis Nicolai Ravesteinii • 2°. Encontrado • 3°. Onffroy de Thoron, Enrique (1876). Antiguidade da navegação do oceano: viagens dos navios de Salomão ao Rio das Amazonas, Ophir, Tardschisch e Parvaim. Manáos: Typographia do Commercio do Amasonas de Gregorio José de Moraes. OCLC 50081025 • 4°. Extratos de “Autenticidade do texto fenício da Paraíba” , pelo Dr. Cyrus H. Gordon da Universidade Brandeis , nos Orientalis de Roma , vol. 37 (1968) pág. 75. • 5°. Antiga História do Brasil. De 1100 a.C. a 1500 d.C.
´Brasil não pode entrar apenas como vítima em debate sobre reparação de Portugal pela escravidão´, diz Luiz Felipe de Alencastro. Thais Carrança Role, Da BBC News Brasil em São Paulo 27 de abril de 2024, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) 1° marquês de Pombal (1699-1782) • Temas (3): Escravizados, Estátuas, marcos e monumentos, Jesuítas
Atualizado em 30/10/2025 04:26:54 Sermão do padre Antonio Vieira (1608-1697) associa, pela primeira vez, a Nossa Senhora do Rosário aos africanos escravizados
Encontro de mundos: o imaginário colonial brasileiro refletido nos sermões do padre Antônio Vieira 2006. Atualizado em 24/10/2025 20:40:25 Relacionamentos • Cidades (3): Jerusalém/MUN, São Luís/MA, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Francisco de Saavedra (n.1555), Tomás de Aquino (1225-1274) • Temas (2): Escravizados, Jesuítas ![]() • 1. António Vieira chegou à Bahia, onde em 1619 seu pai passou a trabalhar como escrivão no Tribunal da Relação da Bahia, o que motivou a vinda de toda a família 1619 Nascido em lar humilde, na Rua do Cónego, freguesia da Sé, em Lisboa, foi o primogénito de quatro filhos de Cristóvão Vieira Ravasco (Santarém, 1568 - ?), cujo pai Baltasar Vieira Ravasco era natural de Moura e cuja mãe era filha de uma parda, e de sua mulher Maria de Azevedo (Lisboa, 1584 - ?), filha de Brás Fernandes de Azevedo, de Lisboa.[3][4][5]Cristóvão serviu na Marinha Portuguesa e foi, por dois anos, escrivão da Inquisição. Mudou-se para o Brasil em 1614, para assumir cargo de escrivão em Salvador, na Bahia, mandando vir a família em 1618.António Vieira chegou à Bahia, onde em 1619 seu pai passou a trabalhar como escrivão no Tribunal da Relação da Bahia, o que motivou a vinda de toda a família. Em 1614, iniciou os primeiros estudos no Colégio dos Jesuítas de Salvador,[6] onde, principiando com dificuldades, veio a tornar-se um brilhante aluno. Segundo o próprio, foi a partir de um "estalo" na cabeça que, de súbito, tudo clareou: passou a entender com facilidade e a guardar tudo o que lia na memória. Até hoje muitos se referem a fenômeno semelhante a esse como "o estalo de Vieira" Vieira diz: "Mas Tomé, que teve a maior culpa (de incredulidade), vá pregar aos gentios do Brasil, e pague a dureza de sua incredulidade com ensinar a gente mais bárbara e mais dura."Porque esta é a diferença que há de umas nações a outras. Nas da Índia muitas são capazes de conservarem a fé sem assistência dos pregadores; mas nas do Brasil nenhuma há que tenha esta capacidade. Esta é uma das maiores dificuldades que tem aqui na conversão. Há de se estar sempre ensinando o que já está aprendido, e há de se estar sempre plantando o que já está nascido, sob pena de se perder o trabalho e mais o fruto.Apesar de defender a liberdade dos nativos, Vieira reconhece que, sem o seu trabalho escravo ou servil, não haveria possibilidade de funcionamento da estrutura sócio-econômica montada pela metrópole na colônia. Esta posição é verificável no "Sermão da Primeira Dominga da Quaresma", pregado na cidade de São Luís do Maranhão, no ano de 1653: "Este povo, esta república, este Estado, não se pode sustentar sem nativos." [p. 88]
Atualizado em 30/10/2025 08:03:53 Os Jesuítas, entre eles o célebre padre Antonio Vieira, são presos e expulsos do Pará pelo povo amotinado. A impopularidade desses religiosos no Pará e no Maranhão, como no Rio de Janeiro e em São Paulo, provinha da sua oposição à escravidão dos índios.
Atualizado em 30/10/2025 08:03:53 A destruição da cultura indígena e de sua língua. Antonio Abrantes, consultado em redalyc.org/journal
• 1°. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra • 2°. Luís Figueira em 1621, além de um catecismo na língua tupinambá em 1618 Sobre o Brasilbook.com.br |