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Juan de Salazar y Espinosa
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Básisco (24) | História |


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Estradas antigas



21889

  Juan de Salazar y Espinosa
Estradas antigas
1  º de 24
1537
21 registros
Fundação de Assunção no Paraguai
•  Imagens (6)
  
  
  



28849

  Juan de Salazar y Espinosa
Estradas antigas
2  º de 24
1552
51 registros
*Caminho
•  Fontes (5)
  
  
  

25204*História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.

Em substituição a Álvar Núnez Cabeza de Vaca, governador do Prata, que fora preso e deportado de Assunção, escolhe el-rei, em competição com outro candidato a esse cargo, a João de Sanábria, homem nobre e rico, que apresta logo uma expedição para se transportar à sua governança. Aparelhada já estava a frota que a devia transportar quando faleceu "o capitão João de Sanábria, que nesses preparativos empregara todos os bens que possuía.

Substituiu-o seu filho Diogo de Sanábria. Compunha-se a expedição de uma nau e duas caravelas, e nela vinham a viúva de João de Sanábria, D. Mencia Calderon e duas filhas, D. Maria e D. Mencia. Partiu a frota de Sanlúcar, no ano de 1552. Como cabo da gente dela regressava ao Paraguai o capitão João de Salazar de Espinosa, que fora deportado de Assunção e seguira para a Espanha na mesma caravela que conduzira o governador Cabeza de Vaca. Vinham, na mesma expedição, vários fidalgos e povoadores, entre os quais se destacavam Cristóvão de Saavedra, filho do correio-mor Hernando de Trejo e o capitão Becerra que trazia mulher e filhos, em nau de sua propriedade.

Depois de longa viagem, aportou a esquadra ao Brasil e na Laguna, à entrada da barra, perdeu-se o navio de Becerra com tudo quanto trazia, salvando-se unicamente a gente que pôde chegar à terra.

Desavieram-se aí o piloto-mor e o capitão Salazar, e sendo eleito Hernando de Trejo chefe da expedição, retiraram-se para São Vicente vários componentes da armada. Trejo, compreendendo a necessidade que se fazia sentir de uma povoação que fosse escala, na costa do Brasil, para atingir Assunção, indo ao porto de São Francisco ali lançou, em 1553, os fundamentos de uma cidade. Estabelecendo-se aí, casou com D. Maria de Sanábria, viúva de João de Sanábria, nascendo em, território brasileiro, desse matrimónio, Dom Frei Hernando de Trejo, que foi bispo de Tucumã e fundador da sua Universidade.

Não faltaram trabalhos e misérias naquela incipiente fundação e Trejo, atendendo a rogos insistentes de sua mulher, resolveu abandonar a povoação, seguindo por terra para o Paraguai. Depois de trabalhos sem conto e duros meses de largas provações, em que morreram de fome 32 soldados que se perderam, chegou Hernando de Trejo a Assunção, onde o general Domingos de Irala, nomeado governador do Rio da Prata, o conservou preso por largo tempo, por ter abandonado o porto de São Francisco, que fundara, e que tão necessário se tornava para as entradas, por terra, no Paraguai.

O capitão João de Salazar, que fora para São Vicente, havia casado com D. Elvira de Contreras, filha do capitão Becerra, e aí se encontrou com o capitão João Diaz de Melgarejo, com quem concertou voltar a Assunção.

Fizera Salazar, na vila de Martim Afonso, boas relações de amizade com os moradores, insinuando a muitos deles as vantagens que teriam passando com famílias e bens à cidade de Assunção. E tal foi a propaganda e a retirada de povoadores para o Paraguai que o P. Manuel de Nóbrega, temendo o despovoamento da capitania de São Vicente, «pela pouca conta e cuidado que el-rei e Martim Afonso de Sousa têm, e se vão lá passando ao Paraguai pouco a pouco», diz que «seria bom ter a Companhia lá um ninho onde se recolhesse quando de todo São Vicente se despovoasse». Além disto, «estando lá os da Companhia se apagariam alguns escândalos que os castelhanos têm dos portugueses, e a meu parecer com muita razão, porque usaram mui mal com uns que vieram a São Vicente, que se perderam de uma armada do Rio da Prata. 2:: )

Entre as pessoas que se ligam a Salazar contam-se os irmãos Cipião 24 ) e Vicente de Góis, oriundos de troncos ilustres de povoadores vicentinos, filhos de Luís de Góis* fidalgo da Casa Real, irmão de Pedro de Góis, que foi donatário da capitania de São Tomé e capitão-mor de uma armada que, em Fevereiro de 1553, estava surta no porto de Santos.

Segundo refere Frei Gaspar da Madre de Deus residiu Luís de Góis alguns anos em São Vicente, dali saindo com sua mulher D. Catarina de Andrade e Aguilar, quando seu irmão, Pedro de Góis, os transportou para a capitania que ia fundar, no ano acima referido. Anteriormente Pedro de Góis doara-lhe o engenho da Madre de Deus, que ficava em terras fronteiras ao de Engagaçu. - )
29314“Porta para as riquezas do Paraíso Terrestre: 1”. Carlos Pimentel Mendes, em novomilenio.inf.br

Depois de aludir às expedições de Aleixo Garcia e do espanhol Cabeza de Vaca, pelo caminho iniciado em Cananéia, nos primeiros anos do século XIV, o autor de Visão do Paraíso observa ser "provável que a via de São Vicente a Assunção, aberta aparentemente pelo ano de 1552 ou pouco antes, fosse um dos galhos da mesma estrada. Não há prova de que antes da vinda dos europeus fosse correntemente usada, em todo o seu curso, pelos Tupi vicentinos. Ao menos em certa informação que, depois de 1554, escreveu do Paraguai Dona Mencia Calderón, a viúva de Juan de Sanabria, diz-se que ´de São Vicente se podia ir até Assunção por certo camiño nuevo que se habia descubierto´."

"Esse novo caminho - continua Sérgio Buarque -, descrito no livro do célebre aventureiro alemão Ulrico Schmidl, que em 1553 o percorreu de regresso ao Velho Mundo, foi largamente trilhado naqueles tempos, em toda a sua extensão, pelos portugueses de São Vicente, em busca dos Carijó, e ainda mais pelos castelhanos do Paraguai, que vinham à costa do Brasil ou pretendiam ir por ela à Espanha, até que os mandou cegar Tomé de Sousa no mesmo ano de 1553. Com alguma possível variante, deve ser uma das trilhas que no século seguinte percorrerão numerosos bandeirantes de São Paulo para seus assaltos ao Guairá".
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Também é provável que a via de São Vicente a Assunção, aberta aparentemente pelo ano de 1552 ou pouco antes, fosse um dos galhos da mesma estrada. Não há prova de que antes da vinda dos europeus fosse correntemente usada, em todo o seu curso, pelos Tupi vicentinos. Ao menos em certa informação que, depois de 1554, escreveu do Paraguai Dona Mencia Galderón, a viúva de Juan de Sanabria, diz-se que de São Vicente se podia ir até Assunção “por cierto camino nuevo que se habia descubierto”.


22498

  Juan de Salazar y Espinosa
Estradas antigas
3  º de 24
1555
46 registros
Após cinco meses meses a expedição chegou a Assunção*
•  Fontes (3)
  
  
  

25204*História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.

Cinco meses levou a expedição para atingir Guairá, e daí Assunção, aonde, depois de penosos trabalhos, chegou em Outubro de 1555. 28 )

É nessa ocasião que os irmãos Góis introduzem no Paraguai o primeiro gado vacum que vai fundar a pecuária assuncenha e que procede do engenho de Madre de Deus, de que estavam encarregados. São as célebres «sete vacas de Gaete», de que Rui Diaz de Guzmán nos transmite a tradição. «Estes foram os primeiros que trouxeram vacas a esta província, fazendo-as caminhar muitas léguas por terra, e depois pelo rio em balsas; eram sete vacas e um touro a cargo de um fulano Gaete, que chegou com elas a Assunção com grande trabalho e dificuldade somente pelo interesse de uma vaca que se lhe indicou como salário, donde ficou naquela terra um provérbio que diz: «são mais caras do que as vacas de Gaete.» - >!l )

É interessante notar que só existe deste facto, que é transcendental para a história da pecuária no Rio da Prata, essa simples citação do autor da Argentina que a recebeu, naturalmente, por tradição oral. As cartas de João de Salazar, que descrevem a viagem e os acidentes dela; as dos Jesuítas, que a isto fazem referência, absolutamente não dizem uma palavra sobre o transporte desse gado que deveria constituir um acontecimento notável na época. A própria quantidade, «sete vacas e um touro», pelo seu simbolismo, incorpora-se à legenda das coisas miraculosas.


24775

  Juan de Salazar y Espinosa
Estradas antigas
4  º de 24
1942
92 registros
*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
•  Imagens (72)
  
  
  


modo: 0
TODOS (24)

  Juan de Salazar y Espinosa

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1954
História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
•  Imagens (153)
  
  
  

Registros mencionados (24):
10/10/1532 - Martim Afonso concede sesmarias
25/09/1536 - Concessão a Bras Cubas / Pascoal Fernandes e Domingos Pires já tinham estabelecido, a leste do ribeiro de São Jerônimo, depois chamado de “Montserrate”
24/04/1542 - Cabeza de Vaca foi deposto em 24 de abril e recambiado á Hespanha. Em seu lugar elegeram os rebeldes Irala que a contra gosto aceitou a investidura
01/04/1550 - Mencia Caldéron partiu*
01/01/1551 - *Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
01/01/1552 - *Caminho
01/01/1553 - *Sesmarias e gados de Pero Correa são doados aos jesuítas
01/01/1553 - *O fundador de Ciudad Real e Villa Rica, Ruy Dias de Melgarejo, acabou passando por São Vicente
01/01/1553 - *Fundó un pueblo que llamó de San Francisco
01/02/1553 - Chegada a São Vivente*
01/01/1554 - *Quatro aldeias
25/01/1554 - Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
01/05/1555 - Fuga para o Paraguai*
01/10/1555 - Após cinco meses meses a expedição chegou a Assunção*
01/01/1567 - *Um documento sobre a demarcação das terras de Brás Cubas, de 1567, confirma esta localização na foz do Tamanduateí: “[a propriedade] começará a partir pela banda oeste que vae daí [ao] caminho de Piratininga (...) sempre pelo dito caminho assim como vae passando o rio Tamanduateí e daí corta direito sempre pelo dito caminho que vae a Piratininga que está na borda do rio Grande [Tietê] que vem do Piquiri [no atual Tatuapé] e ai vae correndo direito para o sertão”
27/05/1576 - Determinação da Câmara
04/09/1627 - Documento
23/12/1637 - André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna
04/02/1638 - Declaração do P. Palermo, feita em 4 de Fevereiro de 1638. E ambos informam que andavam com os portugueses que atacaram as reduções
19/02/1638 - Padre Alfaro adverte Balthazar
01/01/1652 - *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
22/12/1660 - Balthazar Fernandes faleceu após este dia (“História das Missões do Uruguai” de Aurélio Porto)*
21/10/1669 - Declaração de Ventura Diaz
01/01/1954 - Em carta de 4 de Janeiro de 1638, o P. Simão Maceta, que está em Corrientes, pede socorros ao governador de Buenos Aires


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  Juan de Salazar y Espinosa

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1938
Historia da Companhia de Jesus no Brasil. Serafim Soares Leite (1890-1969)
•  Imagens (4)
  
  
  


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  Juan de Salazar y Espinosa

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1942
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
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24 de abril de 1542, sexta-feiraID: 25329
Cabeza de Vaca foi deposto em 24 de abril e recambiado á Hespanha. ...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:15
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  Juan de Salazar y Espinosa

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1552ID: 28849
Caminho
Atualizado em 25/02/2025 04:47:17
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  Juan de Salazar y Espinosa

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25 de novembro de 1549, sexta-feiraID: 21690
Cruz e biscainhos
Atualizado em 30/10/2025 11:55:27
  
  
  


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  Juan de Salazar y Espinosa

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outubro de 1555ID: 22498
Após cinco meses meses a expedição chegou a Assunção*
Atualizado em 25/02/2025 04:39:02
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  Juan de Salazar y Espinosa

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1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
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  Juan de Salazar y Espinosa

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30 de junho de 1553, sexta-feira
Mais um parente do capitão-mor Antônio de Oliveira, representante do "proprietário" das terras adquiriu em Assumpção trinta e dois índios guaranys, a troco de ferro, para vende-los nas capitanias do norte
•  Imagens (2)
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20 de julho de 1553, segunda-feiraID: 22499
Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias
Atualizado em 28/10/2025 16:13:44
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•  Fontes (12)
  
  
  


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  Juan de Salazar y Espinosa

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2006ID: 29270
“As relações entre o Brasil e a região do Rio de La Plata no século...
Atualizado em 31/10/2025 09:22:49
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  Juan de Salazar y Espinosa

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1996ID: 27137
A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo d...
Atualizado em 31/10/2025 10:04:51
  
  
  


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2 de abril de 2025, quarta-feiraID: 4946
Consulta em geni.com
Atualizado em 02/10/2025 11:01:50
  
  
  


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  Juan de Salazar y Espinosa

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1548ID: 27121
Nativo enviado é Lisboa
Atualizado em 25/02/2025 04:46:42
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maio de 1555ID: 22497
Fuga para o Paraguai*
Atualizado em 30/10/2025 05:37:49
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24 de fevereiro de 2024, sábadoID: 4199
Vicente de Góes, por Roberto Quevedo e Julio Espínola, consulta em ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  


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15 de agosto de 1537, domingoID: 21889
Fundação de Assunção no Paraguai
Atualizado em 31/10/2025 00:58:25
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27 de dezembro de 2024, sexta-feiraID: 4845
Consulta em dbe.rah.es: Roberto Quevedo e Julio Espínola, Real Acad...
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22 de novembro de 2014, sábadoID: 3479
BIENVENIDOS AL PORTAL DE LA CIUDAD DE ASUNCION, mca.gov.py
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  


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25 de junho de 1553, quinta-feiraID: 476
O grupo naufragou perto Itanhaém
Atualizado em 25/10/2025 00:21:05
  
  


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1 de janeiro de 1552, terça-feiraID: 27120
Carta de Juan de Salazar y Espinosa ao Conselho das Índias na Espanha
Atualizado em 30/10/2025 11:26:11
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20 de março de 1556, terça-feiraID: 22519
Carta de João de Salazar
Atualizado em 29/10/2025 20:32:18
  
  
  


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20 de outubro de 2023, sexta-feiraID: 31666
Projeto de Lei n. 0060/2023 - camaradelaguna.sc.gov.br
Atualizado em 27/10/2025 23:22:48
  
  
  


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1 de outubro de 1552, quarta-feiraID: 29272
Carta de Juan de Salazar y Espinosa
Atualizado em 25/02/2025 04:39:28
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