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Atualizado em 30/10/2025 19:59:27 UMA CIVILIZAÇÃO DO ARROZ - Agricultura, comércio e subsistência no Vale do Ribeira (1800-1880). Autor: Agnaldo Valentin
Atualizado em 30/10/2025 09:03:31 “Apontamentos Historicos, Geographicos, Biographicos, Estatisticos e Noticiosos da Provincia de S. Paulo seguidos da chronologia dos acontecimentos mais notaveis desde a fundação da Capitania de S. Vicente até o anno de 1876”, Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878)
Atualizado em 30/10/2025 09:03:28 Nascimento de Daniel Pedro Müller
Atualizado em 30/10/2025 09:03:31 Falecimento
Atualizado em 30/10/2025 19:59:28 Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
• 1°. O “Descobrimento” do Brasil (...) Há vários autores que dizem terem sido os selvagens brasileiros apenas de dois grupos; o Tupi e o Guarani. As diversas tribos (Tupinambás, Tupiniquins, Tamoios, Tapuias, Carijós e Aimorés) não constituíam propriamente nações independentes e, sim, grupos que se separavam e ganhavam dos outros nativos como que apelidos, devido a práticas que adotavam ou características que adquiriam. Seria, num exemplo grosseiro, como que um grupo de paulistanos que fosse morar em determinado lugar e passassem só a se alimentar de frutas e passasse a ser conhecido como "os fruteiros" ou "os frutistas". Assim, seriam uma só grande nação Tupi e, bem ao sul nos territórios hoje ocupados pelo Rio Grande do Sul e Paraguai, os Guaranis, esses com influências de nações do oeste (talvez mochicas ou outros). [Páginas 9 e 10] Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [Página 14] De posse de todos esses dados e afirmativas, somos levados a crer o seguinte: Os nativos Tupiniquins tomaram posse da região de Sorocaba partindo do litoral para onde haviam vindo, desde a Bahia e, após a luta contra os Tupinambás, ali se fixaram. Muitos eram aliados dos portugueses nas lutas contra os carijós e Tupinambás. Outras tinham sido reduzidos à condição de escravos. Mas, às vezes, revoltavam-se contra os portugueses. Azevedo Marques é um dos que, também, denomina os selvagens Tupiniquins, do grupo dos Carijós, colocando os verdadeiros Carijós nas proximidades do Rio Tietê (o antigo Anhembi). [Página 15] • 2°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” Quando Martim Afonso de Souza desembarcou na Barra do Tumiarú, em praias vicentinas, em 22 de janeiro de 1532, trazia em sua companhia o mestre Bartolomeu Fernandes, alcunhado "Bartolomeu Carrasco", um "ferreiro contratado para atender por dois anos aos reclames de peças de ferro da Armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro". • 3°. Tupinambás (...) Há vários autores que dizem terem sido os selvagens brasileiros apenas de dois grupos; o Tupi e o Guarani. As diversas tribos (Tupinambás, Tupiniquins, Tamoios, Tapuias, Carijós e Aimorés) não constituíam propriamente nações independentes e, sim, grupos que se separavam e ganhavam dos outros nativos como que apelidos, devido a práticas que adotavam ou características que adquiriam. Seria, num exemplo grosseiro, como que um grupo de paulistanos que fosse morar em determinado lugar e passassem só a se alimentar de frutas e passasse a ser conhecido como "os fruteiros" ou "os frutistas". Assim, seriam uma só grande nação Tupi e, bem ao sul nos territórios hoje ocupados pelo Rio Grande do Sul e Paraguai, os Guaranis, esses com influências de nações do oeste (talvez mochicas ou outros). [Páginas 9 e 10] Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [Página 14] De posse de todos esses dados e afirmativas, somos levados a crer o seguinte: Os nativos Tupiniquins tomaram posse da região de Sorocaba partindo do litoral para onde haviam vindo, desde a Bahia e, após a luta contra os Tupinambás, ali se fixaram. Muitos eram aliados dos portugueses nas lutas contra os carijós e Tupinambás. Outras tinham sido reduzidos à condição de escravos. Mas, às vezes, revoltavam-se contra os portugueses. Azevedo Marques é um dos que, também, denomina os selvagens Tupiniquins, do grupo dos Carijós, colocando os verdadeiros Carijós nas proximidades do Rio Tietê (o antigo Anhembi). [Página 15] • 4°. “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes” Assim, o ofício de ferreiro ia sendo mantido em pequena escala pelos povoadores. Havia o medo de que esse ofício fosse ensinado aos nativos os quais poderiam produzir armas de ferro, em substituição às rústicas que usavam, de pedra, madeira ou osso. E isso era fundado pois que, até 1583, os Procurador da Justiça do Rei, Gonçalo Madeira, havia acusado um tal Manoel Fernandes de conviver com os nativos no sertão fabricando armas de ferro para eles, e acrescentava que "isso era de muito prejuízo para a terra". • 5°. Ata • 6°. Mineiros, fundidores, ferreiros e outros oficiais trazidos às capitanias de baixo, que assim se chamavam então a de São Vicente e as outras existentes do Espírito Santo para o sul • 7°. Caminho Era pedido ao Capitão General que fosse feita a guerra. Em outra sessão da Câmara, em 30 de maio de 1586 (Livro de Atas), falando-se da interdição de pontes e caminhos, explicava-se que assim era melhor, pois só havia praticamente mulheres e crianças, pois todos os homens estavam na guerra contra o gentio. • 8°. Afonso Sardinha exerceu o cargo de juiz ordinário Em 1587, porém ele era eleito Juiz e há vários documentos por ele assinados, com seu sinal particular, a cruz com três hastes. • 9°. Muitos forasteiros • 10°. Ataque tem a intenção de tomar o caminho do mar Em 9 de abril de 1590, a Câmara mandava aviso ao Capitão-Mor para que acudisse, pois havia notícias de que os nativos do sertão vinham marchando em grande número contra São Paulo. • 11°. “Antonio Arenso chegou quinta-feira a sua fazendo fugindo do sertão” Em 17 de maio de 1590, Antonio Arenso enviava notícia ao Capitão Jerônimo Leitão, veiculada pela Câmara, onde dizia que havia informações de que uma expedição fora toda dizimada e todos na Vila estavam preparados com armas e mantimentos, para acudirem aos arredores da mesma, onde já estavam por chegar os nativos. • 12°. Por terem matado Domingos Grou Em 7 de julho do mesmo ano, a Câmara recebeu notícias de que houvera um encontro nas cercanias, em que morreram 50 homens brancos e os nativos, proclamando seu valor e bravura, atreviam-se a vir até os arredores próximos, atacando fazendo e matando muitos brancos e escravizados. (...) • 13°. Em 20 de janeiro de 1591, a câmara é informada de que os nativos se ajuntavam no sertão e iam invadir São Paulo • 14°. Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido Portanto, em 1597, já existia, em funcionamento, o engenho de ferro com dois fornos catalães do morro de Araçoiaba. • 15°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses Enfim, partiu D. Francisco para as minas de Araçoiaba. Imagine-se uma viagem que hoje em dia pode ser feita de carro em uma hora e meia e que, naquele tempo, durava em média, segundo cronistas antigos, cerca de 18 dias! Mas a grande e brilhante comitiva, pois só de soldados havia trezentos e mais "gente de marcação da Armada que trouxe dito Senhor" • 16°. “Estando em Biraçoyaba, passou ordem ao provedor Braz Cubas, para fazer cobrar 200$000 do fiador dos flamengos João Guimarães e Nicolau Guimarães, para as despezas que estavam fazendo com a gente do trabalho, com que se achava naquelas minas e com os soldados de infantaria que o acompanhavam” Mas a grande e brilhante comitiva, pois só de soldados havia trezentos e mais "gente de marcação da Armada que trouxe dito Senhor" - segundo informa Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) - "que de Biracoiaba, passou ordem, dada de 2 de agosto de 1599, ao Provedor da Fazenda, fazendo cobrar duzentos mil reais, do fiador dos flamengos, João Guimarães, para as despesas que estavam fazendo com gente de trabalho que com ele se achava naquelas minas, em cujo lavor, estabelecimento houveram despesas e com os soldados de infantaria que o acompanhavam do resto. • 17°. Primeiro sobrado São Paulo era uma cidade pobre. Primeiro as pobres choupanas de que se compunha o povoado, depois asas de taipa. Só muitas décadas após meados do século XVI é que começam aparecer telhados, pois antes as cobertas eram de palha. Um primeiro sobrado aparece já em 1611, de propriedade de Lourenço Ruxaque. [Página 24] • 18°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” Pois repetimos: Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) não alude a Vila. Cita apenas que D. Francisco levantou pelourinho e denominou as minas de Nossa Senhora do Monserrate. Um ou outro autor acrescentava Monte Serrate do Itapevussú, mas isso não aparece na obra de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). E ele continua sendo a melhor fonte de pesquisas para aquela época em Araçoiaba. Então, segundo nos acode ao raciocínio, poderia, muito bem, em melhores casas, mais bem construídas, de Afonso Sardinha e seus principais auxiliares, no Itavuvú, ter ficado D. Francisco indo, diariamente, como o faria, nesta hipótese, o próprio Afonso Sardinha, para o local das minas e dos engenhos. [p. 58,59, 60 e 61] • 19°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil • 20°. Sorocaba • 21°. Segundo autores, em 1620, os habitantes se retiraram para o Itavuvu, hoje terras de Sorocaba • 22°. Pedido de Pedro da Silva e seu filho Gaspar Sardinha • 23°. Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, são netos de conquistadores, casados e filhos. Pedem chãos atrás de S. Francisco para a banda do Anhangabaú • 24°. Tayaobi Enfim, partiu D. Francisco para as minas de Araçoiaba. Imagine-se uma viagem que hoje em dia pode ser feita de carro em uma hora e meia e que, naquele tempo, durava em média, segundo cronistas antigos, cerca de 18 dias! • 25°. Os irmãos Cabral, Manoel Fernandes de Abreu e Martins Garcia Lumbria, foram autorizados por Carta Régia a explorar os minerais existentes no morro de Ipanema • 26°. Carta Régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luiz Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza • 27°. História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) Pois repetimos: Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) não alude a Vila. Cita apenas que D. Francisco levantou pelourinho e denominou as minas de Nossa Senhora do Monserrate. Um ou outro autor acrescentava Monte Serrate do Itapevussú, mas isso não aparece na obra de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). E ele continua sendo a melhor fonte de pesquisas para aquela época em Araçoiaba. Então, segundo nos acode ao raciocínio, poderia, muito bem, em melhores casas, mais bem construídas, de Afonso Sardinha e seus principais auxiliares, no Itavuvú, ter ficado D. Francisco indo, diariamente, como o faria, nesta hipótese, o próprio Afonso Sardinha, para o local das minas e dos engenhos. [Araçoiaba e Ipanema, 1997. João Monteiro Salazar. Páginas, 58,59, 60 e 61] • 28°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 29°. Estrada Real, Koboyama • 30°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". • 31°. Mãe, mestra e guia: uma análise da iconografia de Santa’Anna. Por Maria Beatriz de Mello e Souza*
Atualizado em 30/10/2025 09:03:29 estrada ![]() Data: 1904 Página 221
Atualizado em 30/10/2025 09:03:31 estrada ![]() Data: 1904 Página 221
• 1°. estrada
Atualizado em 30/10/2025 09:03:29 81.ª Sessão do Governo Provisório de São Paulo ![]() Data: 1894 01/01/1894
Atualizado em 30/10/2025 09:03:31 Publicação Oficial de Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol. II ![]() Data: 1894 01/01/1894
• 1°. 81.ª Sessão do Governo Provisório de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 09:03:30 Mapa chorographico da provincia de San Paulo ![]() Data: 1841 Créditos: bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/20.500.12156.3/267673 Autor/Colaborador: Daniel Pedro Müller, 1785-1841
Atualizado em 30/10/2025 09:03:29 “se faz um Caminho da Fábrica de Ferro pela Villa de Sorocaba e a Freguesia de Itapecerica descendo por um braço da Ribeira para por este Caminho transpor com mais comodo o Ferro” ![]() Data: 1895 Página 213
“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) 1940. Atualizado em 23/10/2025 15:57:13 Relacionamentos • Cidades (15): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Guarapuava/PR, Guarulhos/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (16) Antônio Pires de Campos, Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Daniel Parish Kidder (1815-1891), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gertrudes Eufrosina Aires (1777-1846), José de Anchieta (1534-1597), José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830), Lopo de Souza (f.1610), Luís da Grã (n.1523), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mem de Sá (1500-1572), Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724), Pierre-François-Xavier de Charlevoix (1682-1761), Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) • Temas (31): Aldeias, Apoteroby (Pirajibú), Bairro Éden, Sorocaba, Bairro Itavuvu, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Cochipone, Convento/Galeria Santa Clara, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Itaqué, Maria Leme da Silva, Monserrate em Cotia, Montanhas, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora dos Pinheiros, Olhos D´água, Pão d´alho, Rancho de Braga, Ribeirão das Furnas, Rio Pinheiros, São Filipe, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Vila de Santo André da Borda, Ytá-pé-bae ![]()
Atualizado em 30/10/2025 09:03:29 Melhoramentos na Raposo ![]() Data: 1862 Créditos: Eudes Campos A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: Obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863; página 40
Atualizado em 30/10/2025 09:03:30 Ensaio D´um Quadro Estatístico Da Província de São Paulo - Daniel Muller: Havia 141 escravizados na fábrica de Ipanema, os quais se dividiam em 93 homens e 48 mulheres*
• 1°. Habitantes SAMPMO por exemplo, baseado em ANTÔNIO DE TOLEDO PIZA, atribui a São Paulo, no ano da Independência, a populaçao de 24.511 almas. Das vilas do litoral, a mais populosa era Iguape, com 9.396 almas, seguida por Paranaguá com 8.891; Ubatuba com 6.032 habitantes. Santos ocupava o 4.° lugar, com 5.863, vindo em 5.° São Sebastião, com 4.230. São Vicente tinha, em 1836, dentro de seus muros, apenas 745 habitantes. Na hinterlândia, as principais vilas estavam assim colocadas: Curitiba, 16.157; Taubaté, 11.833; Bragança, 11.618; Itapetininga, 11.510; Porto Feliz, 11.293; Itu, 11.146; Sorocaba, 11.133; Franca, 10.664; Mogi das Cruzes, 10.472; Constituição (Piracicaba), 10.291; Atibaia, 10.211. Pode-se avaliar o progresso da Província pelo número de suas propriedades agrícolas: 1.212 de café e 456 de criação, além de 596 engenhos de açúcar. ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |