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Maria Luzia de Paula Machado, consulta em geni.com 21 de junho de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Porto Feliz/SP • Pessoas (2) Maria Luzia de Paula Machado (1758-1829), Antonio de Barros Penteado (1742-1820)
Maria Paula Machado, consulta em genearc.com 22 de janeiro de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:40:00 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, Porto Feliz/SP, Guaratinguetá/SP • Pessoas (7) Genebra Machado de Vasconcellos, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Luzia Leme de Barros, Margarida de Campos Bicudo, Manoel de Campos Bicudo, Antonio de Barros Penteado (1742-1820), Maria Luzia de Paula Machado (1758-1829) ![]()
Monções, consulta em Wikipédia 6 de dezembro de 2023, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:29 Relacionamentos • Cidades (5): Porto Feliz/SP, Cuiabá/MT, Sorocaba/SP, São Paulo/SP, Santana de Parnaíba/SP • Pessoas (6) Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Miguel Sutil (1667-1755), Rodrigo César de Meneses, José Custódio de Sá e Faria, Fernando Dias Falcão (1669-1738) • Temas (15): Guayrá, Carijós/Guaranis, Capitania de São Vicente, Estradas antigas, Caminho do Peabiru, Canôas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, Ouro, Paiaguás, Rio Pardo, Milho, Guerra dos Emboabas, Leis, decretos e emendas, Descobrimento do Brazil
Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia 23 de maio de 2023, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Iperó/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Luis de Céspedes García Xería (n.1588) • Temas (10): Abayandava, Bacaetava / Cahativa, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Leis, decretos e emendas, Ouro, Portos, Rio Anhemby / Tietê • 1. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha 21 de julho de 1628 Em 1628, antes do povoamento, o capitão general do Paraguai, D.Luiz de Céspedes Xeria, realizou uma viagem ao seu país utilizando-se do Rio Anhemby, conforme ele próprio explicou em relatório ao Rei Felipe IV. A expedição fez uma parada num certo local, abaixo do Salto de Itu, onde 50 escravos e mais alguns criados dedicaram um mês na construção de três canoas. Tudo indica que foi nesse local, à margem esquerda do Anhemby, que Antônio Cardoso Pimentel, natural de São Paulo, daria início ao povoamento de suas terras, para as quais se dirigiriam logo em seguida várias famílias, como a de Antônio Aranha Sardinha, natural de Santos.
• 2. O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado 1693
Atualizado em 28/10/2025 15:16:15 A capela de Nossa Senhora da Conceição de Itupucu, consultado em 03.10.2022. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
• 1°. Batizado de João Gago Pais (o moço), natural da vila de São Paulo, na sua igreja matriz (Sé) • 2°. Batizado de Maria Almeida em Itu, filha de João Homem Albernaz, fundador e administrador da Capela de N.S. da Conceição de Itapuçu, há 3 léguas (14,4km) • 3°. Casamento de Maria de Almeida e João Gago Pais (o moço), em Itú/SP • 4°. Falecimento de João Gago Pais (o velho), em São Paulo • 5°. Instituidor foi o Capitão Jordão Homem Albernaz • 6°. Resposta O período áureo da capela deu-se quando Joana de Almeida, viúva do fundador, Capitão Jordão Homem Albernaz, foi protetora da capela. Senão vejamos. Em uma resposta à ordem do Bispo de São Paulo Dom Bernardo Rodrigues Nogueira, em 1747, logo depois da sua posse. Nessa ordem, o bispo queria saber da situação das paróquias, capelas e oragos nas vilas e freguesias, de todo o seu território episcopal. A descrição, sem data, deve ter sido feita pelo vigário da Vara de Itu, conforme segue, na parte que interessa ao trabalho: 32 A Igreja desta freguesia da Vila de Itu é da invocação de Nossa Senhora da Candelária. Tem quatro altares entrando o altar da capela de Nossa Senhora do Pilar, a qual está dentro da mesma igreja, ou mística a ela.33 É feita de taipa de pilão: tem somente forrada a capela mor, e os altares .....o laterais, como também a dita capela da Senhora do Pilar. Tem sacristia. Tem os ornamentos da quatro cores .. dos de damasco a saber brancos, vermelhos, verdes, e .... Tem uma lâmpada grande de prata, como também três sinos, a saber um grande, e dous pequenos. Tem sacr..., pia batismal de pau grande com o ...... chapeado de uma grande chapa lavrada de prata. Não tem mais que uma confraria de compromisso, que é a do Santíssimo Sacramento, as mais, que são da Senhora da Candelária, do Rosário, do Pilar, e de São Miguel são leigas, e não tem formalidade alguma. Teve seu princípio no ano de mil, e seiscentos, e setenta e nove, o que consta pelos algarismos, que se acham lavrados no batente superior da porta principal da igreja; ainda que esta freguesia teve mais antigo princípio porque consta, por carta, e constante tradição, que antes de erigir-se esta igreja serviu no princípio de Matriz e Capela do Senhor Bom JESUS, que está dentro desta vila. Tem esta freguesia quatrocentos, e quarenta e quatro casais: e compreende o distrito dela seis léguas de Leste a Oeste, e outras tantas de Norte a Sul; e parte de uma parte com a freguesia de Nossa Senhora da Penha de Araçariguama; de outra com a de Nossa Senhora da Penha de Araritaguaba [Porto Feliz]: de outra com a da vila de Jundiaí; e da outra com a da vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. Tem sítio. Têm sítios, e moradores, que distam da Matriz três léguas, como são Apetrebu, Piraí, Piraquiri, e Itupucu. Os moradores dos três primeiros não podem fazer igreja curada, nem sustentar pároco por serem poucos, e pobres; e somente podem fazer capelas para nelas ouvirem missas. O sítio, ou bairro de Itupucu pode ter pároco; porque tem já uma capela na fazenda de Joana de Almeida viúva que ficou de Jordão Homem Albernaz, a qual ainda que pequena pode servir fazendo-se-lhe capela mor. Tem um altar, pórtico, e sacristia, e os ornamentos das quatro cores. Dista desta Matriz três léguas. Os moradores desejam que se cure a dita capela; porém não prometem mais que oitenta réis de ordenado por cada pessoa de confissão. São por todas setecentas e vinte e seis pessoas, que se contem em vinte e nove, digo, em oitenta e nove fogos, entrando os sítios todos, que ficam vizinhos à dita capela, que são Itupucu, onde ela está, Ponundiba, Caiacatinga, Atuaí, e parte de Boiri. Terá de extensão duas léguas de Leste a Oeste, e duas e meia de Norte a Sul. Servindo de demarcação e divisa para a parte de Oeste o sítio do defunto João Cabral: para a parte de Leste o rio Boiri: para a do Norte o sítio de Francisco Cabral, e para o Sul a encruzilhada ...... .... de Capaíba. Renderá o ordenado de oitenta réis por cada pessoa de confissão cinquenta, e oito mil, e oitenta réis; e mais renderá se o Excelentíssimo, e Reverendíssimo Senhor Bispo conceder a dez casais fregueses de Araritaguaba serem fregueses da nova freguesia de Itupucu por estarem mais perto desta, e longe daquela com passagem de rio grande [Tietê]. Renderá o pé do altar até quarenta mil réis, que com o dito ordenado chegará a cem mil réis. • 7°. Falecimento de João Gago Pais (o moço) em Itú/SP • 8°. Nardy
Atualizado em 28/10/2025 15:16:16 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
• 1°. “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania” Em 1570, como relatam as crônicas do Padre José Anchieta, ocorreu entre Porto Feliz e Tietê um naufrágio. Este relato indica a presença de colonizadores desde o início do descobrimento. Durante as monções, no final de século XVIII, Pirapora do Curuçá foi o primeiro e mais importante proto de reabastecimento e descanso para os bandeirantes que saiam de Araritaguaba (Porto Feliz).
No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo 2020. Atualizado em 24/10/2025 20:33:34 Relacionamentos • Cidades (4): Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tietê/SP • Pessoas (5) Clemente Álvares (1569-1641), Domingos Luís Grou (1500-1590), José Carlos Vilardaga, José de Anchieta (1534-1597), Pero Correia (f.1554) • Temas (11): Apiassava das canoas, Atuahy, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Estradas antigas, Léguas, Minas de Tambó, Peróba, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Sorocaba • 1. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha 21 de julho de 1628 A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. Tal versão nos é apresentada pela primeira vez pelo governador do Paraguai, Luis de Céspedes Xeria, que por ali navegou em 1628 rumo ao mundo paraguaio para assumir seu posto, e que nos legou mapa e relatos de sua viagem.
• 2. Porto 1718 No caso de seguir a jusante, era navegável até a barra do rio Pinheiros, quando então se tornava encachoeirado, com vales estreitos e pedregosos, e muitas corredeiras. Ao longo de pouco mais de 50 quilômetros eram 42 cachoeiras de tamanhos variados. Num pequeno remanso do rio, escolhido para se instalar um porto no século XVIII, Araritaguaba – nome derivado do fato de que num paredão salitroso ali localizado, araras se empoleiravam para comer a areia –, localizado na atual cidade de Porto Feliz, o rio se tornava navegável, mas assim mesmo perigoso, com saltos, cachoeiras, corredeiras e itaipavas (elevações de pedra). As fontes são muito variáveis quanto aos obstáculos presentes na navegação do rio, pois no fundo eles oscilavam conforme a época do ano em que se navegava, mas, de qualquer modo, tornavam a viagem bastante perigosa, obrigando os viajantes a fazerem varações por terra em diversos trechos.
Um texto setecentista em três séculos: os conteúdos, as formas e os significados da Noticia Primeira Practica, de João Antonio Cabral Camello (XVIII-XX). Jean Gomes de Souza junho de 2020. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) João Antonio Cabral Camello • Temas (2): Portos, Rio Sorocaba • 1. O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá 21 de novembro de 1727 Não é à toa que, nos primeiros parágrafos da Noticia Primeira Practica, João Antonio Cabral Camello diz que, embora usualmente o embarque para Cuiabá seja feito no porto de “Aritaguába” (Araritaguaba), dele não dará notícia alguma, pois lá não esteve; todavia, informará sobre o que viu e experimentou no porto de Sorocaba, porque foi onde ele embarcou.
O FORTE DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DO IGUATEMI: DEFESA E POVOAMENTO NAS FRONTEIRAS DA AMÉRICA PORTUGUESA (1765 - 1777) 2020. Atualizado em 02/08/2025 22:35:29 Relacionamentos • Pessoas (1) Maria de Jezus Sylveira (n.1751)
“População Urbana da Vila de Itu”, Iara Fioravanti Sampaio e Ivo Sampaio 2014. Atualizado em 12/07/2025 01:51:15 Relacionamentos • Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP • Temas (9): Açúcar, Apoteroby (Pirajibú), Caiacatinga, Cajurú, Habitantes, Piragibu, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pirajibú ![]() • 1. Rio 26 de dezembro de 1797
História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:17:23 Relacionamentos • Cidades (17): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Buenos Aires/ARG, Cananéia/SP, Carapicuiba/SP, Catalunha/ESP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (24) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Bacharel de Cananéa, Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Braz Gonçalves, velho "Sardinha" (1535-1620), Cacique de Carapicuíba, Clemente Álvares (1569-1641), Diogo Antônio Feijó (1783-1843), Domingos Luís Grou (1500-1590), Gregório Francisco, Jerônimo Leitão, João Barcellos, João Ramalho (1486-1580), Jorge Correa, José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Preto (1559-1630), Margarida Fernandes (n.1505), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Padre Guilherme Pompeu de Almeida (1656-1713), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (40): Açúcar, Aldeia de Pinheiros, Ambuaçava, Angola, Bituruna, vuturuna, Butantã, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Goayaó, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Guaranis, Guerra de Extermínio, Inquisição, Jesuítas, Judaísmo, Jurubatuba, Geraibatiba, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Ouro, Pela primeira vez, Pontes, Portos, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros, Rio Ypané, Rio Ypanema, São Miguel dos Ururay, Serra de Cubatão , Serra de Jaraguá, Ururay • 1. Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo 2 de maio de 1592 Após o agito político na Vereança, em 2 de maio de 1592, é ratificada a decisão popular em favor do político, desbravador da Via do Ouro, e banqueiro em 20 de setembro: "Traslado de uma provisão de Affonso Sardinha de capitão desta villa de São Paulo. (...) Jorge Correa capitão e lugar tenente (...) faço saber (...) que havendo respeito aos muitos serviços que Affonso Sardinha tem feito a esta capitania e pela confiança que dele tenho hei por bem de o encarregar de capitão da gente da villa de São Paulo e seus termos )(...)". [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 18]
Histórica, Porto Feliz guarda traços dos bandeirantes, saopaulo.sp.gov.br 13 de abril de 2012, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Temas (7): Açúcar, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Estradas antigas, Pela primeira vez, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba ![]() • 1. O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado 1693 Cidade abriga Paredão Salitroso e primeiro engenho de açúcar do Estado. Localizada a 120 quilômetros da capital paulista, Porto Feliz guarda em suas terras muita história. A cidade começou a ser povoada em 1693, como rota de passagem dos bandeirantes. Antigamente, o local era conhecido como “Araritaguaba” (que significa lugar onde as araras comem areia) devido a um paredão salitroso existente que até hoje é um dos grandes atrativos do município.
ANTÔNIO ROLIM DE MOURA E AS REPRESENTAÇÕES DA PAISAGEM NO INTERIOR DA COLÔNIA PORTUGUESA NA AMÉRICA (1751-1764) 2011. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Cuiabá/MT, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724) • Temas (5): Cachoeiras, Caiapós, Cochipone, Payaguás, Sabarabuçu
45 anos de emancipação de Iperó e um ano de ALI. Blog da Academia de Letras de Iperó 16 de março de 2010, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:37:27 Relacionamentos • Cidades (6): Iperó/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP • Pessoas (3) Brás Cubas (1507-1592), Mem de Sá (1500-1572), Brás Esteves Leme (1590-1636) • Temas (14): Bacaetava / Cahativa, Ermidas, capelas e igrejas, Rio Sorocaba, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Estradas antigas, Estrada Sorocaba-Tatuí, Grunstein (pedra verde), Guayrá, Rio Paranapanema, Carijós/Guaranis, Cemitérios, Ouro, Serra de Jaraguá • 1. Porto 1718 A região de Iperó também fazia parte de uma das rotas utilizadas pelos bandeirantes. Havia dois caminhos: o do Tietê e o do Paranapanema. O do Tietê, começando em Araritaguaba, descia o Anhembi, o Paraná e subia o Pardo (quando se dirigia a Vacaria). Ou então, seguia-se até o salto do Guairá para subir o Paranapanema (antes da destruição do Guairá). Os bandeirantes sorocabanos preferiram, muitas vezes, atingir o Tietê pelo rio Sorocaba, que só tinha uma cachoeira e era margeado por algumas matas onde havia madeiras para a construção de canoas. Consequentemente, esses bandeirantes passavam por regiões que atualmente representam os limites de território entre Iperó e os municípios vizinhos de Porto Feliz, Boituva e Tatuí.
Jesuítas e a escultura de Anchieta em Salto 13 de março de 2009, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Itu/SP, Porto Feliz/SP, Salto de Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570) • Temas (4): Carijós/Guaranis, Léguas, Maniçoba, Rio Anhemby / Tietê ![]()
“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick 2008. Atualizado em 31/10/2025 15:29:26 Relacionamentos • Cidades (10): Barueri/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, Pirapora do Bom Jesus/SP, Porto Feliz/SP, São José do Paraitinga (Salesópolis)/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP • Pessoas (8) Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782), José de Anchieta (1534-1597), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Matheus Nunes de Siqueira, Plínio Marques da Silva Ayrosa (1895-1961), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) • Temas (15): Descobrimento do Brazil, “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Cambayuoca, Canguera, Juru-Mirim, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Mboy, Rio Piracicaba, Rio Sarapuy, Tordesilhas, Nheengatu, Capitania de São Paulo • 1. O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado 1693 • 2. Porto 1718
“Encontro das Águas”, Marly Therezinha Germano Perecin 2007. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Temas (3): Porto em Sorocaba, Portos, Rio Sorocaba
Os Campos de Araraquara: Um estudo de história indígena no interior paulista 2006. Atualizado em 11/09/2025 04:45:18 Relacionamentos • Cidades (7): Araraquara/SP, Capivari/SP, Cuiabá/MT, Itu/SP, Piracicaba/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) João Antonio Cabral Camello, Luiz Pedroso de Barros (1709-1768) • Temas (10): Estradas antigas, Galinhas e semelhantes, Milho, Pela primeira vez, Porcos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Paraná, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba
Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva 14 de dezembro de 2004, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:34:01 Relacionamentos • Cidades (4): Itu/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Antonio Aranha Sardinha (1667-1727), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Nardy Filho, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Vitória Corrêa de Sá (f.1667) • Temas (8): Aldeias, Estradas antigas, Guaianás, Nossa Senhora de Atocha, Pirapitinguí, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba ![]() • 1. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha 21 de julho de 1628 Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz. Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão. É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu. Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.
Uma história da cidade da Bahia, 2004. Antonio Risério 2004. Atualizado em 31/10/2025 07:29:16 Relacionamentos • Cidades (2): Salvador/BA, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Belchior Dias Moréia (1540-1619), Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), Fernão Cardim (1540-1625), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Hans Staden (1525-1576), Pero de Magalhães Gândavo (1540-1580) • Temas (7): Apiassava das canoas, Karaibas, Música, Tapuias, Tupinaés, Tupinambás, Colinas
História da Vida Privada no Brasil 1997. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, São Paulo/SP • Pessoas (1) António Manuel de Melo e Castro de Mendonça (1761-1812) • Temas (6): Santa Ana, Música, Curiosidades, Dinheiro$, Nheengatu, Tupinambás • 1. Texto 10 de março de 1769
Atualizado em 28/10/2025 10:35:36 História do rio Tietê, Belo Horizonte, Editora Itatiaia, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1981
• 1°. Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha Aqui, as narrativas do século XVIII podem nos ajudar a vislumbrar um pouco do percurso do rio até sua foz, no rio Paraná, assim como aspectos de sua fauna e flora. Um primeiro consenso, como já ressaltamos aqui, era a periculosidade do roteiro. A mais antiga destas descrições, a de Céspedes Xeria, de 1628, produzida como carta ao rei Felipe IV, fala dos “grandísimos riesgos cada uno de perderme por sus grandes corrientes y saltos que haze el agua en muchas partes”. Localiza e mapeia vários pousos e lugares de varação, assim como as principais corredeiras e ilhas. Em todo o percurso, são recorrentes as referências a “peligrosissima corriente”, o “peligroso salto” que obriga a ir por terra por risco de “hazerse mil pedaços entre aquellas peñas”; o “salto peligrossimo de abayandava hasta aquele de tapira todo es grandíssimas corrientes, peñascos y embujando para las canoas”. [Ibidem, p. 193-194.] 1 - A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. • 2°. Carta do Vice-Rey do Perú, Conde Chincón ao rei Filipe IV, “O Grande” (1605-1665) A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. • 3°. Porto A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes.
Atualizado em 28/10/2025 10:35:35 Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP ![]() Data: 1969 Página 60
• 1°. Caminho da Serra* Capistrano de Abreu já ensinava que os paulistas começaram a descer o Tietê desde os primeiros tempos, provavelmente na primeira metade do século XVI, logo depois de 1532, quando a mando de Martim Afonso foi fundada Piratininga. Alguns subiram os afluentes do Tietê, “o Juqueri, o Jundiaí, o Piracicaba, o Sorocaba. Outros foram até o Paraná”, diz o mestre. • 2°. Casamento de Afonso Sardinha, "o Velho", e Maria Gonçalves (filha do Mestre Bartholomeu Gonçalves e Antônia Rodrigues, “a índia”) Em 1615 devia Afonso Sardinha contar mais de oitenta anos de idade, pois contráira matrimônio em 1510 (o ano correto é 1550), isto é, sessenta e cinco anos antes, quando então não deveria ter menos de dezoito anos. Talvez julgando estar próximo o fim de seus dias, a 9 de julho fêz apresentar-se no mosteiro da Companhia de Jesus o tabelião da vila de São Paulo, para mais uma vez, lavrar seu testa mento, anulando aquele outro escrito vinte e três anos antes. quando partira para a guerra. Naquela igreja, “ diante do altar de Nossa Senhora da Graça, perante testemunhas, ele e Maria Gonçalves declararam. • 3°. Nascimento de Balthazar Fernandes • 4°. Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas Da consulta aos Inventários e Testamentos, à Genealogia Paulistana de Silva Leme, aos Apontamentos Históricos de Azevedo Marques, à Nobiliarquia de Pedro Taques, às obras de Américo de Moura e de Carvalho Franco, estão identificados os seguintes filhos do casal Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, dos quinze filhos vivos em 1589:1 - André Fernandes2 - Balthazar Fernandes3 - Domingos Fernandes4 - Pedro Fernandes5 - Custódia Dias6 - Angela Fernandes7 - Benta Dias8 - Maria Machado9 - Margarida Dias10 - Catarina Dias11 - Francisco Dias12 - Paula Fernandes13 - Agostinha Dias • 5°. Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo Nessa incerteza em que andavam desde que em 1592 fôra Afonso Sardinha nomeado capitão da gente da vila, ora aprontando-se para partirem desde logo; ora aguardando que o capitão mór os viesse acompanhar na entrada contra os índios do sertão do Mogí, ora a indagar se receberiam auxílio dos de Santos e de São Vicente ou se o pediriam aos do Rio de Janeiro, reuniram-se mais uma vez a 22 de maio de 1595 aqueles angustiados moradores da vila de São Paulo de Piratininga. [p. 607, 608] • 6°. Requeria a suas mercês os mandassem tapar e entupir, a saber, mandasse a Susana Dias que entupisse duas covas que estão na praça que seu filho Francisco Dias fez seu filho Francisco Dias fez e um beco que esta junto com ela Segundo Américo de Moura, Antônio Rodrigues teria o mesmo nome de seu pai, o que explica os dois nomes Antônio Rodrigues e Garcia Rodrigues em documentos diferentes, referindo-se à mesma pessoa. De qualquer maneira, Antônio Rodrigues estaria identificado como genro de Susana Dias, por uma ata de 17 de julho de 593, e que é empossado como almotacel e citado pelo escrivão Belchior da Costa como "genro de Suzana Dias". Francisco Dias está perfeitamente identificado por uma ata de 17 de julho de 1593, a propósito de "bequos e covas destampadas", da seguinte maneira: "... requeria a suas mercês os mandassem tapar e entupir, a saber, mandasse a Susana Dias que entupisse duas covas que estão na praça que seu filho Francisco Dias fez seu filho Francisco Dias fez e um bequo que esta junto com ela..." [p. 175] • 7°. Oficiais da Câmara e outras pessoas da governança, lembrando o procurador a Afonso Sardinha “o recado do senhor capitão para estarem todos prestes para a guerra". Ao procurador parecia que tendo Afonso Sardinha "ordem para vigiar os nativos”, não fora isso necessário por não se haver “apresentado gente do sertão”, convindo agora fazê-lo “indo vinte homens brancos a ver o que passava até oo Pirapitinguí” partindo outros a “vigiarem até Sabaúma” Em vindo o ano de 1594, reuniram-se a 13 de fevereiro os oficiais da Câmara e outras pessoas da governança, lembrando o procurador a Afonso Sardinha "o recado do senhor capitão para estarem todos prestes para a guerra". Ao procurador parecia que tendo Afonso Sardinha "ordem para vigiar os nativos", não fora isso necessário por não se haver “apresentado gente do sertão”, convindo agora fazê-lo “indo vinte homens brancos a ver o que passava até o Pirapitinguí” partindo outros a “vigiarem até Sabaúma”. [Página 59 e 60] • 8°. Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos • 9°. Antonio Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes (Manuel Ramos falecido) O mesmo documento que citamos acima, datado 30 de junho de 1594, talvez identifique mais um filho de Manuel Fernandes Ramos e Susana Dias, de nome Manuel Dias Machado. Na carta de venda das casas de Antônio Rodrigues assinam como testemunhas seu cunhado Domingos Fernandes e um outro cunhado, Manuel Dias Machado, morador Rio de Janeiro. [p. 175] • 10°. Diogo de Lara assinou na Câmara A 5 de fevereiro de 1595 reunia-se a Câmara para que tratassem "das coisas pertencentes ao bem comum e principalmente sobre um mandado do provedor Pero Cubas em que manda apregar nesta vila que todos os moradores e estantes desta vila fossem ou mandassem levar todas as peças índios e índias e escravos desta guerra de Bougi e de outras guerra e entradas...". • 11°. Aguardando que o capitão-mór os viesse acompanhar na entrada contra os nativos do sertão do Mogí, ora a indagar se receberiam auxílio dos de Santos e de São Vicente ou de pediriam aos do Rio de Janeiro, reuniram-se mais uma vez a 22 de maio de 1595 aqueles angustiados moradores da vila de São Paulo de Piratininga Nessa incerteza em que andavam desde que em 1592 fôra Afonso Sardinha nomeado capitão da gente da vila, ora aprontando-se para partirem desde logo; ora aguardando que o capitão mór os viesse acompanhar na entrada contra os índios do sertão do Mogí, ora a indagar se receberiam auxílio dos de Santos e de São Vicente ou se o pediriam aos do Rio de Janeiro, reuniram-se mais uma vez a 22 de maio de 1595 aqueles angustiados moradores da vila de São Paulo de Piratininga. Alí estavam na Câmara juízes e vereadores e o procurador do Concelho, com o capitão Afonso Sardinha à frente, e alguns homens da governança da terra e outros moradores. Queriam saber se era bem requererem ao capitão mór Jorge Correia, também presente, que "se fizesse guerra com brevidade" e se conveniente seria impedirem a ida de uma canoa que o mesmo capitão queria enviar ao Rio de Janeiro, tendo em vista "a dilação" que daí proviria, pela distância que os separava. E que se os moradores de Santos e de São Vicente não quisessem vir, que Jorge Correia acompanhasse o povo de São Paulo ao qual se juntariam os moradores de Itanhaém e índios da terra. Houve o capitão mór de prometer que "com brevidade faria a dita guerra e não levaria mão dela e nem sairia da vila", mas desenhava, para garantia e "satisfação de seu cargo e ofício", dessem-lhe um documento de todo o combinado. Concordaram os oficiais da Câmara, assinando eles e mais Afonso Sardinha. Não consignam os documentos ou sejam as atas da Câmara, quando e quais as peripécias dessa entrada dos paulistas, ocasião em que teriam desbaratado o índio que os ameaçava e lhes roubava principalmente a tranquilidade. Consta da patente passada por dom Francisco de Souza a favor de Sebastião de Freitas, armado cavaleiro, que acompanhara no ano de 1594, "ao capitão Jorge Correia ao sertão desta capitania a dar guerra ao gentio inimigo... vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-lo em cêrco". • 12°. Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido Em 1597, acompanhado pelo filho e com a colaboração de Clemente Alvares, acharia a iniciaria a mineração de ouro de lavagem nas serras de Jaguamimbaba e Jaraguá, em São Paulo e na de Ivuturuna em Parnaíba. Daí o avolumar-se sua opulência. • 13°. Acorria o povo a atender a provisão do Governador Geral, D. Francisco de Souza Acorria o povo, a 8 de março de 1598 a atender a provisão do Governador Geral, D. Francisco de Souza para que, com os moradores da vila de Santos, fossem fazer o caminho do mar, discutindo se o trabalho seria "de mão comum", se fintado o povo ou pagando a quem o desejasse. • 14°. Doze dias após Afonso Sardinha à Câmara, onde novamente tratavam do mesmo assunto e quando, a bem do povo, deliberaram sobre o quanto havia de custar a carne fresca do porco, que tabelaram a "quatorze réis o macho e a fêmea a doze réis e a da vaca fresca a duzentos réis a arroba", confirmando as posturas relativas ao gado e continuando proibida sua venda para Santos, sem licença da Câmara Doze dias após Afonso Sardinha à Câmara, onde novamente tratavam do mesmo assunto e quando, a bem do povo, deliberaram sobre o quanto havia de custar a carne fresca do porco, que tabelaram a "quatorze réis o macho e a fêmea a doze réis e a da vaca fresca a duzentos réis a arroba", confirmando as posturas relativas ao gado e continuando proibida sua venda para Santos, sem licença da Câmara. • 15°. Afonso Sardinha e seu filho Pedro fazem parte do regimento dado ao administrados das minas para que descobrisse as minas Anos depois, chegaria ao conhecimento de dom Francisco de Souza, o 7° governador geral do Brasil, por volta de 1598, a descoberta de pai e filho. Iniciava-se o século XVII com a chegada deste à vila de São Paulo donde partia para Araçoiaba a ver as jazidas. Ia acompanhado de vistoso séquito, a visitar a fábrica dos Sardinhas, acompanhado pelo mais moço deles. No ano anterior para lá enviara o perito Diogo Gonçalves Lasso, a fim de que examinasse os descobrimentos, tendo o técnico chegado a Piratininga a 13 de maio de 1598, na qualidade de Administrador das Minas e Capitão da vila. Era ele portador de um regimento que posteriormente lhe dera o Governador Geral, datado de 10 de setembro de 1601, onde determinava que não consentisse "que pessoa alguma possa ir às minas já descobertas nem tratem de descobrir outras, salvo Afonso Sardinha o velho e Afonso Sardinha o moço, aos quais deixo ordem do que neste particular poderão fazer que vos mostrarão por serem os ditos descobridores e pessoas que bem o entendem", evidenciando o prestígio que ambos desfrutavam junto ao poder governante. • 16°. sardinha A partir de então continuara ele afastado da administração da vila, só comparecendo aos ajuntamentos, quando a 25 de novembro de 1601, foi incluído no rol organizado para "se fazer um capitão, conforme ao regimento do senhor governador". Por mais cinco anos permaneceria Sardinha na obscuridade, cuidando tão somente de seus negócios particulares. • 17°. Oficiais da Câmara ainda reclamavam que Afonso Sardinha, o pai • 18°. Sardinha é eleito vereador* • 19°. Terras No ano seguinte veria Afonso Sardinha aumentada suas propriedades. Tendo requerido a Gaspar Conqueiro, capitão e ouvidor com alçada em São Vicente, loco tenente de Lopo de Souza, que como morador antigo da capitania, que em tudo servira a el-Rei e pronto estava para outra vez o fazer, desse-lhe "uns alagadiços e campos", situados ao longo do rio "Jerobatiba", de ambos os lados, onde tinha sua fazenda e um trapiche de açúcar, deferindo-lhe o ouvidor ao que pedia, mandando passar-lhe a respectiva carta em data de 3 de novembro de 1607. • 20°. Fundição criada por Afonso Sardinha no morro Ipanema para de funcionar • 21°. Doação da Aldeia de Carapicuíba feita por Afonso Sardinha e sua mulher Maria Gonçalves • 22°. Falecimento de Suzana Dias Dessa maneira, embora não se sabia a idade exata de cada um deles, ficam identificado treze, dos quinze filhos a que se refere Suzana Dias em seu testamento datado de 1628, ditado na casa de Baltazar Fernandes Alvarenga, como testamenteiro de sua mãe, em Santa Ana de Parnaíba. • 23°. Balthazar Fernandes deixa o Uruguai com cerca de 400 escravizados* Balthazar Fernandes foi companheiro de seu irmão André em 1613 na expedição para o sertão goiano, e, como ele também foi para o Rio Grande do Sul de 1637 a 1639, trazendo de suas expedições, centenas de nativos. Tornando-se extremamente rico, de acordo com seu inventário, foi proprietário de doze sesmarias em terras do então município de Parnaíba, ao qual pertenciam as terras que formariam posteriormente os municípios de Itu e Sorocaba. Com grandes plantações de algodão e trigo, tinha a seu serviço, mais de quatrocentos nativos. Em Parnaíba também se dedicou à fundição de ferro, onde tinha um engenho que foi sequestrado em 1645. • 24°. Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba Tornando-se extremamente rico, de acordo com seu inventário, foi proprietário de doze sesmarias em terras do então município de Parnaíba, ao qual pertenciam as terras que formariam posteriormente os municípios de Itu e Sorocaba. Com grandes plantações de algodão e trigo, tinha a seu serviço, mais de quatrocentos nativos. Em Parnaíba também se dedicou à fundição de ferro, onde tinha um engenho que foi sequestrado em 1645. • 25°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* Balthazar Fernandes foi companheiro de seu irmão André em 1613 na expedição para o sertão goiano, e, como ele também foi para o Rio Grande do Sul de 1637 a 1639, trazendo de suas expedições, centenas de nativos. Tornando-se extremamente rico, de acordo com seu inventário, foi proprietário de doze sesmarias em terras do então município de Parnaíba, ao qual pertenciam as terras que formariam posteriormente os municípios de Itu e Sorocaba.Com grandes plantações de algodão e trigo, tinha a seu serviço, mais de quatrocentos nativos. Em Parnaíba também se dedicou à fundição de ferro, onde tinha um engenho que foi sequestrado em 1645. • 26°. Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?
Esaú Corrêa De Almeida Moraes Biblioteca Genealógica Brasileira 12 Família Paulista 1969. Atualizado em 02/10/2025 05:41:09 Relacionamentos • Cidades (4): Itapetininga/SP, Porto Feliz/SP, Tatuí/SP, Tietê/SP • Pessoas (3) Gladys Bernardes Minhoto, Gladys Dulce Minhoto dos Reis, Laurindo Dias Minhoto
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII 1967. Atualizado em 31/10/2025 19:40:45 Relacionamentos • Cidades (10): Coxipó/MS, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guiné/AFR, Itu/SP, Laguna/SC, Osasco/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (18) 2º conde do Prado (1577-1643), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Pires de Campos, Bartolomeu Pais de Abreu (1674-1738), Brás Cubas (1507-1592), Duarte da Costa (1505-1560), Francisco de Sousa (1540-1611), Hernâni Donato (45 anos), Luiz Lopes de Carvalho (1623-1711), Luiz Martins, Mathias Cardoso de Almeida (n.1605), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro Taques de Almeida (1640-1724), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Rodrigo César de Meneses, Rodrigo de Castelo Branco, Thomas Griggs • Temas (19): Assassinatos, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Capitania de São Paulo, Carijós/Guaranis, Escravizados, Gentios, Guayrá, Guerra de Extermínio, Japão/Japoneses, Jesuítas, Medicina e médicos, Ouro, Pela primeira vez, Piqueri, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Sabarabuçu, Serra de Jaraguá • 1. Em provisão lavrada pelo Bispo em seu palácio de São Paulo, presentes os párocos interessados, são fixados os limites entre a freguesia de Araritaguaba (Porto Feliz) e as vilas de Itu e Sorocaba 1 de janeiro de 1894
Atualizado em 28/10/2025 10:35:33 “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador ![]() Data: 1959 Créditos: José Gonçalves Salvador Página 87
• 1°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi Estabelecidos os primeiros colonos no litoral, onde fundaram São Vicente e Santos, transpunham logo depois as costas abruptas da serra de Paranapiacaba, vindo localizar-se no Planalto. Ao lado de Santo André da Borda do Campo surgia a 25 de janeiro de 1554 São Paulo de Piratininga. Mas durante muitas décadas haveriam seus passos de ser morosos,tardios, e de permanecer mesmo isolada de suas vizinhas do litoral, e sobretudo da Metrópole. Enorme barreira se interpunha às suas relações com a marinha: a Serra do Mar, coberta pela mata densa, o indígena que nela se ocultava, alémdas escarpas inclementes. Só à custa de muita coragem e dispêndio de energias se conseguia vencê-la, aproveitando-se, assim mesmo, de velhas trilhas abertas pelo íncola em suas descidas ao mar para buscar peixe ou sal. Afinal, a dos tupiniquins, ou do padre José, como veio a chamar-se, acabou preddminando (1) . • 2°. Ata da Câmara: Haviam animais mas não cavalgavam • 3°. Fernão Cardim sobre o caminho Estabelecidos os primeiros colonos no litoral, onde fundaram São Vicente e Santos, transpunham logo depois as costas abruptas da serra de Paranapiacaba, vindo localizar-se no Planalto. Ao lado de Santo André da Borda do Campo surgia a 25 de janeiro de 1554 São Paulo de Piratininga. Mas durante muitas décadas haveriam seus passos de ser morosos,tardios, e de permanecer mesmo isolada de suas vizinhas do litoral, e sobretudo da Metrópole. Enorme barreira se interpunha às suas relações com a marinha: a Serra do Mar, coberta pela mata densa, o indígena que nela se ocultava, alémdas escarpas inclementes. Só à custa de muita coragem e dispêndio de energias se conseguia vencê-la, aproveitando-se, assim mesmo, de velhas trilhas abertas pelo íncola em suas descidas ao mar para buscar peixe ou sal. Afinal, a dos tupiniquins, ou do padre José, como veio a chamar-se, acabou preddminando (1) . Melhorou-a Anchieta, auxiliado pelos naturais, sem a haver, contudo, modificado grandemente, pois só excepcionalmente e com indizível sacrifício podia transpô-la, agora, qualquer animal doméstico. O recurso então viável consistia no uso de pés e mãos, pelo menos na serra. Deixemos, a propósito, que fale o padre jesuíta em sua Informação de 1585. "Vão lá por umas serras tão altas que dificultosamente podem subir nenhuns animais, e os homens sobem com trabalho e às vêzes de gatinhas por não despenharem-se, e por ser o caminho tão mau e ter ruim serventia padecem os moradores e os nossos grandes trabalhos". Verdade que permaneceria com poucas atenuantes por mais uns duzentos anos. O padre Fernão Cardim, que em 1585 veio a São Paulo na companhia do visitador da Ordem dos Jesuítas, o padre Cristóvão de Gouveia, nos deixou uma descrição dessa viagem, e na qual gastaram quatro dias. Até à base da serra caminharam distância de duas léguas por água e uma por terra, pernoitando numa tejupaba (palhoça). No dia seguinte fizeram a ascenção até ao meio dia. Quando, por fim, chegaram ao cume, achavam-se "bem cansados", "sendo o caminho tão íngreme que às vêzes iam pegando com as mãos". De novo pernoitaram, e mais uma vez se puseram a caminho, "o pior que nunca haviam visto". (Página 81 e 82) A última etapa da viagem dos padres Cardim e Cristóvão de Gouveia, em 1585, fizera-se a cavalo, como dissemos, linhasatrás, sinal de que os paulistas desde cêdo se utilizaram dêssemeio. Tão bem impressionado ficara o companheiro do Visitador da Ordem, que nos legou estas expressivas declarações: "quem tem sal é rico, porque as criações não faltam" • 4°. “República”; "a quem tomasse cavalgadura alheia no campo e nela cavalgasse sem licença do dono" E caso êsses não chegassem, lembraríamos uma decisão da Câmara, datada de 14 de abril de 1590, a qual, a fim de coibir abusos, ameaçava com a "multa de duzentos réis a quem tomasse cavalgadura alheia no campo e nela cavalgasse sem licença do dono". [Página 87] • 5°. D. Francisco solicitava à Câmara providenciar a melhora e arrumação do “caminho do mar”, terrível serpenteado de trilhas que partiam da base da serra do mar e subiam até o planalto* O último, na direção norte, conduzia ao porto do Rio Tietê. Descer ao mar era ainda uma aventura das mais arriscadas, exigindo coragem e espírito de sacrifício. É verdade que o governador, D. Francisco de Souza, mandara melhorar o dito caminho em 1597 e 1598, mas nem assim podiam transitar por ele as cavalgaduras. Isto, entretanto, não impedia que uma vez ou outra surgissem na pacata vila de Piratininga mercadores forasteiros, acompanhados de seus cargueiros nativos, a trocar os artigos do comércio. • 6°. Acorria o povo a atender a provisão do Governador Geral, D. Francisco de Souza O último, na direção norte, conduzia ao porto do Rio Tietê. Descer ao mar era ainda uma aventura das mais arriscadas, exigindo coragem e espírito de sacrifício. É verdade que o governador, D. Francisco de Souza, mandara melhorar o dito caminho em 1597 e 1598, mas nem assim podiam transitar por ele as cavalgaduras. Isto, entretanto, não impedia que uma vez ou outra surgissem na pacata vila de Piratininga mercadores forasteiros, acompanhados de seus cargueiros nativos, a trocar os artigos do comércio. • 7°. Inventário e Testamento de Maria Gonçalves, em Birapoera, casas de Clemente Álvares (Ainda em 1607) Descer ao mar era ainda aventura das mais arriscadas, exigindo coragem e espírito de sacrifício. É verdade que o governador, D. Francisco de Souza, mandara melhorar o dito caminho em 1597 e 1598, mas nem assim podiam transitar por êle as cavalgaduras. Isto, entretanto, não impedia que uma vez ou outra surgissem na pacata vila de Piratininga mercadores forasteiros, acompanhados de seus cargueiros indígenas, a trocar os artigos de seu comércio. Dizemos trocar porque, realmente, não se dispunha de moedas para as transações. Nessas circunstâncias, valiam-se êles de tôdas as oportunidades para cometerem abusos, fatos contra os quais a edilidade precisou reagir. Mas também é verdade que ela os procurou favorecer, tal como se deu em 1599, inquirindo quem lhes queria fornecer "casa e mesa" , pois convinha recebê-los de quando em quando, visto fornecerem aos moradores artigos úteis, além das noticias que traziam. Os veículos de rodas constituíam então objeto raríssimo, se é que os havia. Referimo-nos aos carros de bois. É possível ter existido algum já no término do século, embora as evidências sejam vagas por demais. Sabemos que no inventário de Maria Gonçalves, mulher de Clemente Álvares, com roça em Ibirapuera, e datado de 1599, consta um ferro de arado, avaliado em 1$600, juntamente com o "carro velho", que o acompanha. Este "carro velho", contudo, outra coisa não seria senão uma das peças do arado quadrangular de rodas, semelhante ao que se usava em Portugal, sobretudo no Minho, conforme sugestão do professor Jorge Dias a Sérgio Buarque de Holanda. Lembraríamos, porém, que o caminho do Ibirapuera (Virapoeira, Burapuera, etc.) ou de Santo Amaro, passaria a chamar-se alguns anos depois o "caminho de carro" nas cartas de datas de terra. Os inventários e as atas da Câmara, auxiliares indispensáveis a tal respeito, guardam o mais absoluto silêncio, fato que nos obriga a ficar nas meras conjecturas. Não podemos deixar de nos reportar a uma prática existente em São Paulo por longo tempo: o transporte de água, especialmente para fins domésticos. As paredes de taipas, por exemplo, eram feitas de terra socada e amolecida com água que os escravos carregavam em potes e gamelas. A indústria da cerâmica estava associada de há muito às atividades do ameríndio. O precioso líquido apanhava-se nas minas, nas bicas e nos rios junto à vila. Para evitar imoralidades, determinara a Câmara em 1576 e ainda noutras ocasiões, que sômente às mulheres se permitia a freqüência aos referidos lugares. Assim viveu São Paulo durante o quinhentismo. Quase isolado, por falta de bons caminhos, de transportes convenientes e de produtos que lhe permitissem concorrer com o Nordeste. Os recursos lhe viriam do apresamento do selvícola e da venda do mesmo naquelas regiões açucareiras. Desde fins do século XVI o escravo seria objeto de tráfico intenso, além de sua serventia nas roças do Planalto. • 8°. “se vendiam mui bons cavalos, cada qual por um chapéu ou meias-calças, e as vacas andavam em almoeda, sem haver quem as quisesse por três patacas, que era a dívida pela qual se rematavam” E o padre Jácome Monteiro, que também por aquí estivera, por volta de 1607, pôde observar como "se vendiam mui bons cavalos, cada qual por um chapéu ou meias-calças, e as vacas andavam em almoeda, sem haver quem as quisesse por três patacas, que era a dívida pela qual se rematavam". Não se julgue, no entanto, que andar a cavalo ou servir-se dêle como cargueiro fôsse muito comezinho, porque não o exigiam as distâncias e nem os caminhos se prestavam para tanto. As roças ficavam perto . Os trilhos predominavam em quase tôdas as direções. Apenas quatro dêles escapavam à regra geral, em fins do século: o do mar, que partindo do Páteo do Colégio, prosseguia pela atual rua do Carmo até à várzea e dali rumava para os lados do extinto Santo André da Borba do Campo, passando antes pela ribeira do Ipiranga. O outro, dirigia-se para a aldeia de Ibirapuera, a três léguas de distância, pelo espigão que separa o Anhangabaú e o Cambucí, velha trilha palmilhada pelos indígenas, e que se transformaria no caminho para Santo Amaro, no trajeto que hoje conhecemos como rua da Liberdade, rua do Vergueiro, Domingos de Morais e Avenida Jabaquara. O terceiro, seguia para os lados da aldeia de Pinheiros e demandava os sertões de Jundiaí, "nesse tempo apenas habitado por criminosos e homiziados". [Página 87] Ainda neste século foram os rios de grande importância na vida do Planalto. Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima. De igual modo, quem quer que tivesse sítio ou fazenda próximo a curso navegáveis, recorria ao uso desse meio de transporte. Fabricavam os escravizados nativos à sua moda, mas com o auxílio de ferramentas introduzidas pelo europeu. [Página 92] • 9°. Desceu o Tietê expedição com Baltasar Gonçalves E o padre Jácome Monteiro, que também por aquí estivera, por volta de 1607, pôde observar como "se vendiam mui bons cavalos, cada qual por um chapéu ou meias-calças, e as vacas andavam em almoeda, sem haver quem as quisesse por três patacas, que era a dívida pela qual se rematavam". Não se julgue, no entanto, que andar a cavalo ou servir-se dêle como cargueiro fôsse muito comezinho, porque não o exigiam as distâncias e nem os caminhos se prestavam para tanto. As roças ficavam perto . Os trilhos predominavam em quase tôdas as direções. Apenas quatro dêles escapavam à regra geral, em fins do século: o do mar, que partindo do Páteo do Colégio, prosseguia pela atual rua do Carmo até à várzea e dali rumava para os lados do extinto Santo André da Borba do Campo, passando antes pela ribeira do Ipiranga. O outro, dirigia-se para a aldeia de Ibirapuera, a três léguas de distância, pelo espigão que separa o Anhangabaú e o Cambucí, velha trilha palmilhada pelos indígenas, e que se transformaria no caminho para Santo Amaro, no trajeto que hoje conhecemos como rua da Liberdade, rua do Vergueiro, Domingos de Morais e Avenida Jabaquara. O terceiro, seguia para os lados da aldeia de Pinheiros e demandava os sertões de Jundiaí, "nesse tempo apenas habitado por criminosos e homiziados". [Página 87] Ainda neste século foram os rios de grande importância na vida do Planalto. Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima. De igual modo, quem quer que tivesse sítio ou fazenda próximo a curso navegáveis, recorria ao uso desse meio de transporte. Fabricavam os escravizados nativos à sua moda, mas com o auxílio de ferramentas introduzidas pelo europeu. [Página 92] • 10°. Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima Ainda neste século foram os rios de grande importância na vida do Planalto. Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima. De igual modo, quem quer que tivesse sítio ou fazenda próximo a curso navegáveis, recorria ao uso desse meio de transporte. Fabricavam os escravizados nativos à sua moda, mas com o auxílio de ferramentas introduzidas pelo europeu. [Página 92] • 11°. Registro de uma carta de dada de terras a Manuel João Branco O documento fornece elementos seguros para avaliarmos das condições do Caminho do Mar nesta época, ou seja, no ano de 1717, as quais, embora péssimas, já permitia o tráfego de cavalos. Todavia, ainda durante muitas décadas o bom senso recomendava efetuar o transporte, pelo menos de cidadãos, em rêdes. É verdade que o Ouvidor Francisco da Cunha Lobo, em 1725, correspondendo-se de Santos com a Câmara paulista solicitava-lhe na carta mandasse apenas trinta índios e três cavalos a aguardá-lo no Cubatão, pois dispensava a rêde. • 12°. Em 1653, do Snr. Ouvidor Geral, determinando que todos os caminhos que saiam da vila e principalmente o do mar, se limpassem todos os anos infalivelmente Em 1653, do Snr. Ouvidor Geral, determinando que todos os caminhos que saiam da vila e principalmente o do mar, se limpassem todos os anos infalivelmente (29) . É bom lembrar que, a êsse tempo, uma nova saída existia com direção ao Caminho do Mar, partindo do "caminho de carro, ou de Santo Amaro", na altura da Cruz das Almas, e daqui seguindo pelas imediações do sítio do padre Albernaz, capela do Acurí, rumo a São Bernardo. • 13°. Não havia cavalos em Santos Não seria, difícil, então, a Matias Barbosa da Silva constatar êsse fato quando, em 1699, chegou a São Paulo, e fazer inserir em seu testamento, a favor do filho ilegítimo, que êle, Matias, não possuía à época da conceição qualquer cargo que o constituísse no grau de nobreza, isto é, não fôra cavaleiro ou escudeiro. Alega que "só vivia então de algum negócio com que andava de uma parte para outra, mas não a cavalo", que "nem o possuia, nem os havia a êsse tempo em Santos e São Paulo, de sorte que por falta dêles até os cabos de guerra e pessoas principais da terra todos andavam a pé". [Página 97] • 14°. Caminho do Mar: as quais, embora péssimas, já permitia o tráfego de cavalos Demos, a propósito, a palavra ao redator do Diário da Jornada de D. Pedro de Almeida e Portugal para nos descrever a viagem de Sua Excia. do Cubatão ao alto da serra. Diz êle: "...e partirão os vinte Indios, ou carijos com as cargas governados p.los seus oficiais, e por Pays Velozo", eprossegue: " — Pela manhã marchamos, e por não ter ainda bastante cavalos para toda a familia, foi preciso que o secretario do Governo, e Paschoal da sylva fossem em rede. A marcha foi tirana, não somente pela aspereza de Fernampiacaba que assim se chama a Serra, que logo que saímos pela manhã começamos a subir quanto por estar chovendo todo o dia, e pelos grandes lameiros, que acabada a serra encontramos, e tão infames, que nenhum da comitiva deixou de cair neles, hua e duas vezes, e que quem repetisse treteira, os das redes forão mais bem livrados neste dia, porem também tiveram o dissabor de chegarem as onze horas da noite a pousada, que eram umas casas de palma...". O documento fornece elementos seguros para avaliarmos das condições do Caminho do Mar nesta época, ou seja, no ano de 1717, as quais, embora péssimas, já permitia o tráfego de cavalos. Todavia, ainda durante muitas décadas o bom senso recomendava efetuar o transporte, pelo menos de cidadãos, em rêdes. É verdade que o Ouvidor Francisco da Cunha Lobo, em 1725, correspondendo-se de Santos com a Câmara paulista solicitava-lhe na carta mandasse apenas trinta índios e três cavalos a aguardá-lo no Cubatão, pois dispensava a rêde: [Os transportes em São Paulo no período colonial, 1958. José Gonçalves Salvador. Página 110] Levando vantagem sôbre o muar na estatura, na ligeireza do passo e no garbo do porte, o cavalo tornou-se o meio de transporte, por excelência, do negociante abastado, do fazendeiro, dos bem aquinhoados, enfim, da elite do Planalto . Assim mesmo, andou pelo sertão, esteve nas Minas e desceu muitas vêzes o Caminho do Mar. [Os transportes em São Paulo no período colonial, 1958. José Gonçalves Salvador. Página 113] • 15°. Família Laço, consultado em geneall.net
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV 1938. Atualizado em 24/10/2025 02:40:22 Relacionamentos • Cidades (12): Alambari/SP, Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Araraquara/SP, Guareí/SP, Iperó/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (10) Alfredo Romário Martins (64 anos), Christovam Monteiro de Carvalho, Cristóvão Diniz de Anhaya de Almeida, Domingos Rodrigues da Fonseca Leme (1650-1738), Gertrudes Palmeiro de Andrade Pilar (1817-1886), João Machado Castanho, João Machado de Lima, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Salvador Pires, moço (1570-1616), Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) • Temas (33): Jatuabi, Atuahy, Bairro Éden, Sorocaba, Bairro Itavuvu, Bacaetava / Cahativa, Cajurú, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Campo Verde, Ermidas, capelas e igrejas, Caucaya de Itupararanga, Escama, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Guarapiranga, Inhaúma, Inhayba, Itahim, Jesuítas, Jurupará, Morungaba, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Pópulo, Olhos D´água, Rancho de Braga, Ribeirão das Furnas, Rio Cubatão, Rio Iperó, Rio Jaguari, Rio Paranapitanga, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba
Comentários sobre o Livro VIII, 1937 1937. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Rancharia/SP • Pessoas (2) Plínio Marques da Silva Ayrosa (42 anos), Teodoro Fernandes Sampaio (82 anos) • Temas (7): Nheengatu, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Sabarabuçu, Bairro Itavuvu, Rio Sorobis, Rio Sorocaba, Rio São Francisco
Conferência realizada pelo sr. dr. A. de Freitas Jr., no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 2 de outubro de 1929, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:40:20 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), Francisco de Sousa (1540-1611) • Temas (2): Lagoa Dourada, Rio Sorocaba ![]()
Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Afonso de E. Taunay (1876-1958) 1927. Atualizado em 24/10/2025 02:55:22 Relacionamentos • Cidades (7): Cabreúva/SP, Itu/SP, Pindamonhangaba/SP, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Balthazar de Godoy (n.1561), Bartholomeu Fernandes de Faria (n.1640), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Belchior de Borba Gato (1610-1669), Cap Antonio Pereira de Azevedo, Jerônimo da Veiga (n.1581), João Fernandes Saavedra (f.1667), João IV, o Restaurador (1604-1656), Rio Paraíba • Temas (6): Curiosidades, Estrada Geral, Pirapitinguí, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari ![]()
Historia de la Compañia de Jesu´s en la provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Peru´, Bolivia y Brasil), by Archivo General de Indias; Pastells, Pablo, 1846-1932, ed; Mateos, Francisco 1912. Atualizado em 01/04/2025 21:43:40 Relacionamentos • Cidades (5): Cuiabá/MT, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (13): Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Camapuã, Caminho do Mar, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho São Paulo-Santos, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Estradas antigas, Léguas, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraguay, Rio Pardo
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XIII, 1908 1908. Atualizado em 30/10/2025 21:59:19 Relacionamentos • Cidades (8): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Cananéia/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Manuel da Nóbrega (1517-1570), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (11): “o Rio Grande”, Biesaie, Cachoeiras, Carijós/Guaranis, Maniçoba, Ouro, Paranaitú, Peru, Serra de Jaraguá, Caminho até Cananéa, Nheengatu ![]()
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. LXXVIII 1894. Atualizado em 31/10/2025 15:40:59 Relacionamentos • Cidades (9): Campinas/SP, Indaiatuba/SP, Itu/SP, Lages/SC, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (30) Afonso d´Escragnolle Taunay (18 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônia de Arruda e Sá, Antônio de Godoy Moreira, Antônio Nunes da Silva, Antônio Rodrigues Leite Sampaio, Bento do Amaral Gurgel Annes (1730-1812), Bento do Amaral Gurgel da Silva (1647-1719), Boaventura do Amaral Camargo (1789-1842), Cornélio de Arzão (f.1638), Escholástica do Amaral da Silva (Godoy Moreira) (1648-1725), Escolástica de Arruda Leite Ferraz (n.1710), Eugênia Adelaide Lopes de Oliveira Prestes (Macedo Soares) (n.1897), Eugênia Lopes de Oliveira Prestes (22 anos), Francisco Nunes do Amaral ou Gurgel do Amaral (n.1669), Izidora Godoy do Amaral Gurgel (1707-1749), José Augusto Prestes de Macedo Soares (1919-1989), José de Arruda Gurgel, José Nunes da Silva, José Roberto de Castelo Branco de Macedo Soares, José Roberto de Macedo Soares, Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Maria Jordão, Maria Narcisa Cândida do Amaral Fontoura, Maria Tereza de Castelo Branco, Mécia de Arão Gurgel (1613-1687), Pedro Dias Leite (n.1660), Pedro II de Portugal (1648-1706), Theresa de Jesus Amaral Gurgel, Ubaldino do Amaral Fontoura (51 anos) • Temas (7): Ambuaçava, Butantã, Cavalos, Jurubatuba, Geraibatiba, Ouro, Revolução Liberal, Serra de Jaraguá
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, 1858 1858. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (10): Araçariguama/SP, Capivari/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Iperó/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP, São Paulo/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Bartholomeu Fernandes Mourão (f.1650) • Temas (9): Apoteroby (Pirajibú), Estradas antigas, Olhos D´água, Putribrú de baixo, Putribú, Rio Pinheiros, Rio Pirajibú, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba ![]()
Mapa "Colombia Prima or South America" (1850) de James Wyld: Sorocaba or São Filipe 1850. Atualizado em 18/04/2025 00:35:32 Relacionamentos • Cidades (9): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Iguape/SP, Jundiaí/SP, Juquiá/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (8): Bacaetava / Cahativa, Geografia e Mapas, Reino Villa, Rio Anhemby / Tietê, Rio Juquiá, Rio Paranapanema, São Filipe, Trópico de Capricórnio ![]()
Rio 26 de dezembro de 1797, terça-feira. Atualizado em 29/10/2025 13:49:48 Relacionamentos • Cidades (7): Araçariguama/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itapetininga/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Temas (12): Caputera, Estradas antigas, Morro do Putribú, Olhos D´água, Pederneiras, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Paranapanema, Rio Pirajibú, Rio Pirapo, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba ![]()
Um decreto de 13 de outubro de 1797 elevou o povoado à categoria de vila e mudou o nome para Porto Feliz 13 de outubro de 1797, sexta-feira. Atualizado em 31/10/2025 04:18:36 Relacionamentos • Cidades (1): Porto Feliz/SP • Pessoas (1) António Manuel de Melo e Castro de Mendonça (36 anos) • Temas (1): Leis, decretos e emendas
Mapa: Serra de Araçoiaba 1792. Atualizado em 23/06/2025 21:47:48 Relacionamentos • Cidades (20): Alambari/SP, Apiaí/SP, Araçariguama/SP, Atibaia/SP, Capão Bonito/SP, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Juquiá/SP, Paranapanema/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Temas (15): Assunguy, Caminho Itú-Sorocaba, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Rio de São Lourenço, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Rio Sorocaba, Rio Una, Rio Ypanema, Sarapuy / Sapucay, Serra de Araçoiaba, Trópico de Capricórnio ![]()
Diário do ituano Dr. Francisco José de Lacerda e Almeida (1753-1798) 1780. Atualizado em 29/09/2025 22:58:14 Relacionamentos • Cidades (7): Itapetininga/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santo Amaro/SP, São Roque/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Francisco José de Lacerda e Almeida (27 anos) • Temas (12): Cachoeiras, Habitantes, Jatuabi, Jatuabi, Juru-Mirim, Nheengatu, Pontes, Portos, Rio da onça, Rio Pirapora, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba ![]()
José de Almeida Leme recruta pessoas, compra mantimentos e envia a Araritaguaba 1777. Atualizado em 27/08/2025 08:27:24 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) José de Almeida Leme (59 anos) • Temas (1): Yguatemi
Mapa de José Custódio de Sá e Faria 1775. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (7): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Temas (11): Apoteroby (Pirajibú), Avecuia, “terra que cai”, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Estradas antigas, Geografia e Mapas, Pirapitinguí, Putribú, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros, Rio Pirajibú, Rio Sorocaba ![]()
Capitão-mór de Sorocaba, José de Almeida Leme, envia carta ao governador da Capitania de São Paulo Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, pedindo autorização para conduzir os mantimentos produzidos pelos moradores daquela vila para o armazém de Araritaguaba (Porto Feliz) 21 de dezembro de 1772, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) José de Almeida Leme (54 anos), Luís António de Sousa Botelho Mourão (50 anos)
Duas mulheres são libertadas c/ condições como “não perturbem o bairro” 1772. Atualizado em 24/05/2025 06:16:43 Relacionamentos • Cidades (2): Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) José de Almeida Leme (1718-1780) • Temas (2): Curiosidades, Prisões e presídios ![]()
Parte de Araritaguaba, depois Porto Feliz, em São Paulo, a expedição que foi fundar o forte dos Prazeres de Iguatemi 28 de julho de 1767, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:06 Relacionamentos • Cidades (1): Porto Feliz/SP • Temas (1): Yguatemi
Carta Corografica da Capitania de São Paulo 1766. Atualizado em 20/03/2025 18:53:01 Relacionamentos • Cidades (11): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Curitiba/PR, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (23): Caminho até Cotia, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho Itú-Porto Feliz, Capitania de São Paulo, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Geografia e Mapas, Morro do Lopo, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capivari, Rio Cotia, Rio dos Couros, Rio Pardo, Rio Pequeno, Rio Piracicaba, Rio Sapucaí, Rio Sorocaba, Rodovia Raposo Tavares, Serra da Mantiqueira, Serra de Jaraguá, Trópico de Capricórnio ![]()
Número de habitantes 1766. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (28): Atibaia/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Guaratinguetá/SP, Guarulhos/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jacareí/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Guaçu/SP, Mogi Mirim/SP, Paranaguá/PR, Paranaguá/PR, Pilar do Sul/SP, Pindamonhangaba/SP, Porto Feliz/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Sebastião/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP, Ubatuba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Temas (1): Habitantes ![]() Sobre o Brasilbook.com.br |