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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL 1941. Atualizado em 24/10/2025 03:39:58 Relacionamentos • Cidades (11): Angatuba/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Guareí/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS • Pessoas (14) André Fernandes (1578-1641), Antônio Antunes Maciel (1685-1745), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Balthazar Fernandes (1577-1670), Brás Esteves Leme (1590-1636), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), João de Mongelos, Manoel de Campos Bicudo, Manuel Lobo Pereira (1635-1683), Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690), Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724), Pedro de Unhão, Pedro Leme, o velho, Felipa Leme (1547-1636) • Temas (16): África, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Gados, Ipatinga, Juan de Peralta, Léguas, Otinga, Ouro, Peru, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Serra de Jaraguá
Atualizado em 28/10/2025 03:44:28 Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quarto - Cyclo de caça ao indio - Luctas com os hespanhoes e os Jesuitas - Invasao do Paraguay - Occupação do Sul de Matto Grosso - Expedições á Bahia - Desbravamento do Piauhy (1651 - 1683) Cidades (7): Assunção/PAR, Barueri/SP, Ciudad Real/BRA, Itu/SP, Pilar do Sul/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (18): Afonso d´Escragnolle Taunay, Coaracy, Diogo de Quadros, Felippe Guilhem, Francisco Adolfo de Varnhagen, Francisco de Sousa, Francisco Pedroso Xavier, Gabriel Soares de Sousa, João Coelho de Souza, João da Rocha Pita, João Fernandes Saavedra, Jorge Soares de Macedo, Manoel de Lemos Conde, Manoel Rodrigues de Arzão, Manuel Correia, Manuel Correia II, Tomé de Sousa, 2º conde do Prado Temas (15): Caaguacu, Caminho do Peabiru, Dinheiro$, Estradas antigas, Grunstein (pedra verde), Habitantes, Itapura, Itatins, Juan de Peralta, Nossa Senhora da Escada, Ouro, Paiaguás, Rio Amambahy, Rio Anhemby / Tietê, Rio Ypané ![]() Data: 1928 Créditos: Afonso de E. TaunayEscripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quarto - Cyclo de caça ao indio - Luctas com os hespanhoes e os Jesuitas - Invasao do Paraguay - Occupação do Sul de Matto Grosso - Expedições á Bahia - Desbravamento do Piauhy 1651 - 1683. Página 21
• 1°. Em maio de 1592 partiram da Bahia e, chegando à serra do Gariru (ou Quareru, atual Serra Branca), levantaram um forte, em cumprimento à determinação régia de que pelo menos a cada 50 léguas assim se procedesse* Além destas duas grandes entradas bahianas quinhentistas, citemos ainda no mesmo século as de Sebastião Alvares e João Coelho de Souza no São Francisco.Morreu este no sertão e seu irmão Gabriel Soares de Souza, herdeiro de seus segredos, foi á Europa ver se a coroa lhe proporcionava os recursos necessários ás explorações enormes que pretendia encetar, em busca dos formidáveis tesouros que o irmão pretendera haver encontrado no interior do Brasil. Obteve-os em larga escala, assim como patentes e promessas de toda a espécie, tudo isto após grandes delongas, aliás. Mas naufragou em 1590, ao voltar, á foz do Vasa-Varris, perdendo todo o seu material. Procurou valer-lhe D. Francisco de Souza, que então inaugurava o seu governo, e com estes novos elementos encetou Gabriel Soares, em 1592, a sua entrada. É d. Francisco de Souza geralmente acusado de se haver apoderado dos seus papéis e roteiros, requerendo mais tarde e obtendo-os "os mesmos privilégios e concessões outorgadas a Soares e ainda outras" no dizer de Varnhagen. 10 de julho de 1592, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:38:57 • 2°. Abertura do testamento de Gabriel Soares de Sousa, capitão-mor e governador da conquista e do descobrimento do Rio de São Francisco Além destas duas grandes entradas bahianas quinhentistas, citemos ainda no mesmo século as de Sebastião Alvares e João Coelho de Souza no São Francisco.Morreu este no sertão e seu irmão Gabriel Soares de Souza, herdeiro de seus segredos, foi á Europa ver se a coroa lhe proporcionava os recursos necessários ás explorações enormes que pretendia encetar, em busca dos formidáveis tesouros que o irmão pretendera haver encontrado no interior do Brasil. Obteve-os em larga escala, assim como patentes e promessas de toda a espécie, tudo isto após grandes delongas, aliás. Mas naufragou em 1590, ao voltar, á foz do Vasa-Varris, perdendo todo o seu material. Procurou valer-lhe D. Francisco de Souza, que então inaugurava o seu governo, e com estes novos elementos encetou Gabriel Soares, em 1592, a sua entrada. É d. Francisco de Souza geralmente acusado de se haver apoderado dos seus papéis e roteiros, requerendo mais tarde e obtendo-os "os mesmos privilégios e concessões outorgadas a Soares e ainda outras" no dizer de Varnhagen. [25586] 11 de dezembro de 1611, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:36:24 • 3°. Balthazar Gonçalves declara que pretende ir às minas de Caativa com “o mineiro alemão Oalte ou Bettimk”. Ainda em 1611 Gerrit Bettinck autorizou a venda da herança de seus pais em Doesburg A 11 de dezembro de 1611, declarava-se a Câmara impotente para impedir o movimento entradista. Muito gente de São Paulo, "vizinhos e moradores, brancos e negros iam ao sertão". Assim, para diminuir as responsabilidades pedia ao capitão-mór loco-tenente Gaspar Conqueiro que lhe viesse dar força. Compareceu o capitão-mór á sessão, combinando-se convidar a explicações Balthazar Gonçalves, o inveterado escravista que passava por ser um dos "leaders" das entradas. Respondeu este á intimação e negou que preparasse jornada ao sertão. Pretendia, apenas, ir á minas de Caativa, com o mineiro alemão Oalte ou Bettimk por ordem do provedor Quadros. E assim se desculpou. Esta ocasião aproveitou-a a Câmara para fazer saber a Conqueiro que atras dos índios carijós que o governador d. Luiz de Sousa mandara ao sertão iam muitos brancos e escravos. 3 de junho de 1656, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:34:37 • 4°. Saavedra 22 de fevereiro de 1676, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:47:16 • 5°. Saída de Assunção 17 de novembro de 1682, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:29 • 6°. Documento Nova prova de quanto eram hipócritas todas as disposições relativas á legislação de nativos temol-a no registro de 17 de novembro de 1682 em que o juiz de órfãos Salvador C. de Almeida pede aforamento de terras dos nativos por não as ter perto da vila "para acudir ás suas obrigações nem cercado para segurança de seus cavalhos". Prometia não prejudicar os nativos e pagar pataca e meia por ano. E assim obteve o que pretendia. Não admira pois que numerosos outros particulares, homens e mulheres lhe seguissem os exemplos e passos pagando alguns vinténs por ano e promessa de não fazer mal aos nativos! Assim Isabel Pompeia, Manuel de Zouro e quantos mais. [Página 265]
Relatório 24 de maio de 1676, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Francisco Pedroso Xavier (41 anos), João de Mongelos • Temas (13): Guaianás, Habitantes, Ibirapariyara (Jesus Maria de Ibiticaraíba), Léguas, Paiaguás, Rio Anhemby / Tietê, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Vila Rica “Castelhana”, Rio Ypané, Rio Amambahy, Portos
Atualizado em 28/10/2025 03:44:29 “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Cidades (10): Cuiabá/MT, Itanhaém/SP, Itu/SP, Laguna/SC, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP Pessoas (61): Alfredo Ellis Júnior, Álvaro Rodrigues do Prado, Amador Bueno de Ribeira, Ana Luís Grou, Anthony Knivet, Antonio Bicudo de Brito, Antônio Gomes Borba, Antônio Pedroso de Alvarenga, Antonio Pedroso de Barros, Antônio Salema, António Teles da Silva, Ascenso Ribeiro, Baltasar Gonçalves Malio, Belchior da Costa da Veiga, Belchior Dias Carneiro, Bernardo Bicudo, Cacique Tayaobá, Cláudio Furquim "Francês", Clemente Álvares, Cristovão de Aguiar Girão, Diogo de Unhate, Domingos Rodrigues, Fernando de Camargo, o Tigre, Fernão Paes de Barros, Francisco da Gama, Francisco de Sousa, Francisco Rendon de Quevedo, Gabriel Soares de Sousa, Gaspar Colaço, Jerônima Fernandes, Jerônimo Bueno, Jerônimo Leitão, João Bicudo de Brito, João de Sant´Ana, João IV, o Restaurador, João Luiz Mafra, João Mendes Geraldo, João Paes, João Pereira Botafogo, Jorge Correa, Luís Eanes Grou, Luiz Castanho de Almeida, Manuel Fernandes Ramos, Manuel Preto, Martim Correia de Sá, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Mateus Luís Grou, Nicolau Barreto, Paulo do Amaral, Pedro da Motta Leite, Pedro de Souza Pereira "o velho", Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Salvador Correia de Sá e Benevides, Sebastião de Freitas, Sebastião Fernandes Camacho, Sebastião Fernandes Preto, Sebastião Marinho, Simão Borges Cerqueira, Teodoro Fernandes Sampaio, Tristão de Oliveira, Vasco da Mota Temas (32): Assunguy, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Mar, Caminho do Piquiri, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Guaianase de Piratininga, Guayrá, Guerra de Extermínio, Habitantes, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Paraúpava, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Rio Araguaia, Rio da Prata, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Mbororé, Rio Paraná, Rio Uruguai, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Sabarabuçu, Sertão dos Patos, Tamoios, Temiminós, Tordesilhas, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo ![]() Data: 1924 Créditos: Alfredo Ellis JuniorPágina 150
• 1°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Muito espaçados eram, porém, os assomos da gente piratiningana na luta agressiva ao selvagem, pelo menos não era eles vultuosos, a ponto de deixarem sulco na História, pois só onze anos mais tarde se assinala outra expedição ao sertão, que foi chefiada por Jerônimo Leitão, capitão-mór da Capitania de São Vicente, em 1585,da qual fizeram parte Diogo de Onhatte, escrivão da Câmara de São Paulo, Diogo Teixeira de Carvalho, Affonso Sardinha, Antonio de Proença, o moço fidalgo da Câmara do Infante Dom Luiz, Sebastião Leme, Manuel Ribeiro, Paulo Rodrigues, Manuel Fernandes Ramos, Domingos Dias, o velho, padre Sebastião de Paiva, Salvador Pires, o moço, e Affonso Dias. ("Archivo Municipal de São Paulo", "Livro do Tombo"). 1590. Atualizado em 23/10/2025 17:21:27 • 2°. O capitão Sebastião Marinho, á frente de uma pequena expedição, atingiu as nascentes do Tocantins, em Goyaz, descobrindo, segundo consta, metais preciosos Cinco anos mais tarde o capitão Sebastião Marinho, á frente de uma pequena expedição, atingiu as nascentes do Tocantins, em Goyaz, descobrindo, segundo consta, metais preciosos. Foi esta expedição registrada, em um mapa castelhano da segunda metade do século XVIII, mapa este constante da brilhantíssima coletânea, organizada pelo erudito mestre Dr. Taunay, diretor do Museu Paulista. 5 de outubro de 1596, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:28 • 3°. Onde Amiudando-se as entradas dos paulistas, que intensificavam a sua ofensiva, encontramos logo no ano seguinte de 1595 o capitão Manuel Soeiro, capitaneando outra léva de bandeirantes contra os carijós. Nela tomou parte Sebastião de Freitas, o antigo soldado de Gabriel Soares, que em 1596 de novo se achava em São Paulo. Foi neste de 1596, que saiu de São Paulo a mais importante das bandeiras, até então registradas. Parece-nos ter ela tomado rumo norte, pelo vale do rio Parahyba, indo capitaneada pelo Capitão Mór João Pereira de Sousa Botafogo, a fazer "guerra da Parnahyba, conforme rezam os documentos. Saiu ela de São Paulo no mês de outubro de 1596, na mesma ocasião em que do Rio partia a gente de Martim de Sá, que ia contra os Tamoyos, orientado conforme o roteiro, que Knivet nos legou. Por esse itinerário de Knivet, a arrancada de Martim de Sá deveria ter arribato em Paraty, subido a serra do Mar, atravessados os campos de Cunha, e em seguida transposto os rios Parahytinga e Parahyba, justamente na ocasião em que julgo estar trilhando essas regiões a bandeira de Botafogo, que por São Miguel deveria ter chegado ao vale do Parahyba. É possível terem sido Botafogo á gente de armas de Martim, indo com eles perlustrar os sertões do rios Verde e Sapucahy, na faina da destruição dos restos da tribo tamoya. É preciso ficar em memória que é apenas um hipótese a aventada. É possível e quiçá provável mesmo que seja a de João Pereira de Sousa Botafogo, um empreendimento diverso do de Martim de Sá, cujo itinerário Knivet descreve. Basílio de Magalhães, no seu já citado "Expansão geográfica", diz que a expedição de Martim de Sá, composta de 700 portugueses e 2000 nativos, teria partido não em 1596, como supúnhamos, mas em 14 de outubro de 1597, isto é, um ano após. Sendo assim, vê-se que nada teria de comum uma expedição com outra, a não ser a região do Parahyba percorrida por ambas. O que parece não restar dúvidas é quanto a participação dos paulistas na expedição de Martim de Sá. Esta teria sido uma reedição da de Salema, vinte e três anos antes. [O Bandeirismo Paulista e o recuo do meridiano, 1924. Alfredo Ellis Junior. Página 39. Páginas 55 e 56] Julho de 1597. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03 • 4°. Retorno* Os paulistas que acompanharam João Pereira de Sousa Botafogo, elevam-se a mais de uma centena, além do corpo de nativos. Dentre eles, porém, só consegui assinalar os seguintes: Capitão João Pereira de Sousa Botafogo (cabo da tropa), capitão Francisco Pereira, João do Prado, o velho, e seu genro Miguel de Almeida de Miranda, Sebastião de Freitas, Gaspar Collaço Villela, Estevam Martins, Simão Borges de Cerqueira, João Bernal, Francisco Farel, Vasco da Motta, Antonio Castilho, Antonio Pinto, João de Santa Anna, Miguel Gonçalves. Diogo Ramires, Ascenço Ribeiro, Francisco da Gama, Braz Gonçalves, o velho, Tristão de Oliveira, Antonio Zouro, Antonio de Andrade... de Barros, Pero Velho, Mathias Gomes, Antonio Pereira e Capitão Domingos Rodrigues (velho). Deveriam ter ocorrido importantes fatos durante a "guerra da Parnahyba", pois, em julho de 1597, o chefe da entrada, Botafogo foi preso, sendo obrigado a passar o comando a Francisco Pereira, que trouxe a bandeira a São Paulo, onde chegou nos últimos meses do ano, tendo-se demorado no sertão pelo espaço de ano e maio. 23 de dezembro de 1600, sábado. Atualizado em 24/10/2025 21:21:44 • 5°. Retorno Longos anos permaneceu internada no sertão a expedição de Domingos Rodrigues, pois tendo partido de São Paulo como parte integrante da expedição de João Pereira de Sousa Botafogo, como dissemos acima, em outubro de 1596, somente chegou a São Paulo em 23 de dezembro de 1600, isto é, mais de quatro anos depois. É o que nos demonstra o inventário de Francisco da Gama, um dos expedicionários, que faleceu em fevereiro de 1600, ainda no sertão, onde o capitão Domingos Rodrigues procedeu ao arrolamento dos bens, que o falecido trazia consigo ("Inventários e testamentos", v. I.o., 339). Só foi iniciado judicialmente em São Paulo esse inventário a 23 de dezembro do mesmo 1600, pela volta da expedição. ("Inventários e testamentos", I.o., 335). 18 de julho de 1603, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31 • 6°. O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da carta Além deste preciosíssimo documento, existe um outro também municipal, publicado em "Actas", vol. II,130, mais eloquente ainda em elucidar a verdadeira região, caminhada pela expedição sob exame. Este documento confirma o supra citado completando-o. Trata-se de uma carta escrita ao Governador Geral Diogo Botelho, pelos oficiais da Câmara Paulistana, sobre a terça parte dos nativos apresados pela expedição de Nicolau Barreto, que segundo corria, seria tomada para o governo. Tem essa carta a data de 18 de julho de 1603, "... a cometer entada tam perigosa e de tão pouco proveito que para se aviarem qualquer pobre fez mais gasto do que se espera trazer de proveito e ainda já tão rota a fama e esta provisão posto que nos a não temos vto. que areseamos se mãde ao sertão recado do conteúdo na provisão e eles sabendo corre mto. risco vir nhu de la se não vense caminho do piquiri que é província do rio da Prata de que resultaria muito mal a esta capitania...". Prova este documento, que Nicolau Barreto estava para atravessar, na volta a São Paulo, um chamado caminho do Pequiry, que é certamente o afluente do rio Paraná, situado na então província do Rio da Prata, que por força de Tordesilhas, abrangia o Guayrá, hoje Estado do Paraná. Queremos crer que o chamado caminho do Pequiry seja o passo do rio Paraná, na foz do rio Pequiry, onde justamente o grande caudal se estreita sobremaneira, para se precipitar do alto da serra de Maracajú, nas Sete Quedas. Por ai, talvez, Barreto tenha passado para o Paraguay penetrando, assim, no vice reinado do Perú, que então abrangia, também, a enorme área boliviana, em cordilheira andina. [Páginas 23, 24 e 25] 13 de janeiro de 1606, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 • 7°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza Quanto ao roteiro seguido pela expedição, engaram-se profundamente o dr. Derby e os que produziram a opinião deste notável sábio, afirmando que Nicolau Barreto, com sua expedição, rumou o norte, penetrou nas gerais e atravessando o rio das Velhas, pelo vale, do São Francisco, chegou ao Paracatú, nas proximidades do território goyano, pelo extremo, segundo o saudoso historiador americano, atingido pela leva em questão. Tivesse sido esta a região percorrida, pela expedição, não se justificaria ser ela a detentora, até aquela data do "record" de penetração do nosso hinterland conforme faz certo a estafadíssima carta de 13 de janeiro de 1606; Marinho e Domingos Rodrigues foram muito além. Documentos existem, porém, que prova, ex abundantia, ter Barreto tomado rumo sudoeste e nunca trilhado as regiões, que a miragem do nome de Paracatú levou o dr. Derby a se desviar do bom caminho, no pesquisa histórica. Agosto de 1606. Atualizado em 25/02/2025 04:45:50 • 8°. Expedição* 18 de fevereiro de 1607, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • 9°. Diversos homens poderosos, cujos nomes por essa razão não são talvez mencionados, revéis e desobedientes aos mandos das justiças, se aprontavam para ir aos carijós 8 de março de 1607, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04 • 10°. Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes” 26 de junho de 1608, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:05 • 11°. Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado. Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) 1 de agosto de 1608, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:36:07 • 12°. Desceu o Tietê expedição com Baltasar Gonçalves Depois dessa empreitada, temos a assinalar a que chefiou Martim Rodrigues Tenório, que, em agôsto de 1608, desceu o Tietê com os seguintes companheiros, dentre os muitos, que compunham a expedição: Antônio Nunes, Baltasar Gonçalves, Braz Gonçalves, Diogo Martins, João de Santana, João Pais, Manuel de Oliveira e Lourenço Gomes de Ruxaque. ("Inventários e Testamentos", vol. II, pág. 357; vol. III, pág. 255; e vol. IX, pág. 23). O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado. Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...) Dezembro de 1608. Atualizado em 25/02/2025 04:45:36 • 13°. Raposo* 31 de outubro de 1610, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:22:50 • 14°. Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana. 1 de janeiro de 1612, domingo. Atualizado em 06/07/2025 18:48:39 • 15°. Carta de Bartholomeu de Toralea Agosto de 1612. Atualizado em 24/10/2025 04:34:17 • 16°. Bartolomeu de Torales escreve ao Governador Diogo Marin Negron que Sebastian Preto, português de S. Paulo levou cinco caciques com muitos índios para a dita vila de S. Paulo* De fato, não era só com o uso da violência que os índios, em especial os carijós, foram descidos e levados a São Paulo. Os métodos persuasórios eram amplamente utilizados: faziam-se promessas de variados tipos, promovia-se a reunião de parentes e formavam-se redes de alianças. Sobre estes métodos, ver: MONTEIRO, John. “Os Guarani e a História do Brasil Meridional” In: CUNHA, M. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1982. p. 475-498. Neste sentido, é famosa a carta do vilariquenho Bartolomeu de Torales, em 1612, comentando como Sebastião Preto, de São Paulo, havia utilizado com os caciques de “puras dádivas” para atraí-los, com suas aldeias, para a vila vicentina. “Carta de Bartolomeu de Torales a Diego Marin Negron”. Anais do Museu Paulista, Tomo I, 2a Parte, p.158. 20 de dezembro de 1612, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:53 • 17°. “desde 1611 os portugueses de São Paulo entravam “de roldon” sacando e levando os índios. Dizia que, com isso, já tinham ido embora mais de três mil índios, e que, não fossem as ações de Torales e de Añasco, que mantinha alguns caciques presos, a região já teria se despovoado” 18 de outubro de 1628, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07 • 18°. Bandeirantes 10 de janeiro de 1629, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07 • 19°. Bandeira comandada por Mateus Grou no Assungí De São Paulo, as nascentes do Assuguy medem, em linha reta, cerca de 400 quilômetros, o que quer dizer, que a expedição teve a vencer pelo menos 600 quilômetros, através de obstáculos naturais de todo o gênero, devendo levar para chegar ao seu alvo pelo menos três meses, de onde se conclui que, em janeiro de 1629, devia a expedição estar trilhando as proximidades de Ibiaguira, ou num raio de 50 quilômetros, justamente, onde o falecimento de Luiz Eanes, nessa ocasião, denúncia a presença da expedição de Matheus (inicio do inventário de Luiz Eanes, 10 de janeiro de 1629). Há ainda a coincidência extrema de que expedicionários, como Antonio Grou, figuram simultaneamente na lista dos companheiros de Manuel Preto, da "Relacion de los agrabios", e na expedição de Matheus Grou. Existe outro argumento ainda mais notável e interessante. É que Balthazar Gonçalves Malio, fazendo parte da expedição de Matheus Grou, sendo assinalado diversas vezes no inventário sertanejo de Luiz Eanes, saiu de São Paulo com a expedição de Manuel Preto, a 18 de outubro de 1628, conforme prova o testamento de sua mulher Jeronima Fernandes, feito em 5 de janeiro de 1630, onde diz: "... e porque o dito meu marido de presente está ao sertão na companhia de Manuel Preto..." Sendo que Balthazar só aparece no inventário em setembro de 1631. Não ha, pois, que duvidar terem havido estreitas ligações de organização entre as duas expedições mencionadas; e a ser assim como se evidencia, a lista dos integrantes, conhecidos de Guayrá, pode ser aumentada de vinte e três nomes identificados: [Páginas 55, 56 e 57] 10 de janeiro de 1629, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07 • 20°. Estão no Alto do Tibagy 5 de janeiro de 1630, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:18:30 • 21°. Documento Setembro de 1631. Atualizado em 24/10/2025 02:18:30 • 22°. Inventário de Jerônima Fernandes* 17 de março de 1635, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03 • 23°. Partida Ficando, exuberantemente, provado ter esta expedição de 1635 tomado o caminho marítimo, para o sertão rio-grandense, onde eram os Patos, passemos a acompanha-la no seu roteiro. Vinte dias, mais ou menos, deveriam os barcos ter levado, na rota de Santos ao Rio Grande do Sul, pois que eram meio de transporte infinitamente mais rápidos do que as longas caminhadas, pelos sertões agrestes, da via terrestre. Deveria a expedição, em questão, ter desembarcado, ou na Laguna, em Santa Catarina, justamente onde passava o meridiano de Tordesilhas, e que dessa época, em diante, foi muito frequentada pelos expedicionários paulistas, como faz certo o inventário do paulista Custódio Gomes, 1638. Teriam já, nessa longínqua época a "advocacia administrativa" e a "negociata", implantado o seu terrível domínio nas nossas plagas? 12 de maio de 1635, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:24:22 • 24°. Pero da Motta Leite deu licença a uma bandeira tendo por cabeças Ascenço de Quadros, Pero de Oliveira e João Missel Gigante 3 de fevereiro de 1639, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03 • 25°. Ordem 3 de abril de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:52 • 26°. D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo No volume VII, Suplemento do "Registro Geral", página 251, vem impresso esse auto de aclamação, com a respectiva certidão, com a data de três de abril, provando que o fato, em absoluto, não teve lugar em maio, nem em outra data qualquer. Assim dizem os documentos: "... o vereador mais velho Paulo do Amaral arvorou o dito pendão por três vezes dizendo em cada uma Real Real Real por El Rei dom João IV de Portugal respondendo a cada uma destas vezes todos os circunstantes com mil vivas e júbilos em o dito altar que estava preparado em o qual assistia o reverendo padre vigário revestido com o sobre peliz e estola em um livro dos Santos Evangelhos ou missal jurou nele o dito capitão mór João Luiz Mafra de conhecer e manter por estes reinos de Portugal o senhor dom João o IV rei de Portugal prometendo-lhe a menagem desta capitania e que a não entregaria senão a sua real majestade ou a seu certo recado e acabado tornou o dito vereador a tremular o dito pendão três vezes dizendo Real Real por El Rei dom João IV de Portugal a quem seguiam os vivas e júbilos dos mais circunstantes e saindo da dita procissão a casa do conselho donde havia de ficar o dito pendão por remate de tudo antes de se recolher o dito vereador fez as ditas cerimônias arvorando três vezes o dito pendão ao que seguiu a acostumada e aprazível voz de todos com mil vivas e júbilos por aqui se deu fim a esta tão festejada como alegre cerimônia de que mandaram fazer este auto de juramento e obediência e eterna na vassalagem e sujeição ao dito senhor rei dom João IV de Portugal em que assinara e eu Manoel Coelho escrevi. João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes de Saavedra, Paulo do Amaral, João Martins de Heredia, ... Miguel Garcia Carrasco ..., frei João da Graça, dom abade de São Bento frei Manuel de Santa Maria ... Custódio, frei Francisco dos Santos guardião ambos de São, Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues da Guerra, O licenciado Francisco de Chaves, o vigário Manuel Nunes, Francisco Velho de Moraes, João Ferreira Coutinho, Lourenço Castanho Taques, Victor Antonio e Castro Novo, padre Manuel Madureira Bernardo de Quadros, dom Francisco de Lemos, Manuel Lourenço de Andrade, Luiz Rodrigues Cavalheiro, Balthazar de Godoy, Claudio Furquim, Manuel Mourato Coelho, Domingos da Rocha, frei Vicente de Brito, frei Antonio de Santo Estevam, frei Domingos da Luz, frei Domingos da Encarnação, Antonio Pedroso de Alvarenga, Antonio Ribeiro de Moraes, Ascenso Ribeiro, João Raposo Bocarro, Francisco da Fonseca Prado Falcão, Gregório Fernandes, Francisco Martins. [Páginas 121, 122 e 123] Veio, pois, como se vê, a descoberta destes dois documentos de publicação oficial desfazer uma dúvida e um erro que se acentuavam na nossa história: pois a já mencionada obra de Ermelino de Leão, recentissimamente saída a lume, muito convictamente afirma: não haver documentos que provem as aclamações tido lugar nos primórdios de abril. É que o escritor paranaense não teve a necessária argucia de proceder á devassa da documentação impressa, deixando de compulsar os volumes do "Registro Municipal". A causa, porém, desse erro que ameaçava se enraizar nas páginas história, está no pouco cuidado dos que a tem estudado se limitando a copiar o já impresso, abstendo-se das pesquisas originais, pois que chegam muitos historiadores a ignorar o nome do próprio governador da capitania nesse ano de 1641!!! Parece incrível que se tenha afirmado ter sido o capitão-mór nessa época um tal de Luiz Leme (talvez atribuindo a Luiz Dias Paes Leme, o sertanista, já nosso conhecido), quando é certo não figurar nos documentos esse nome como exercendo o mencionado cargo da governança! Ermelino de Leão, corrigindo esta asserção, diz que o capitão mór na ocasião foi Francisco Pinheiro Raposo e, naturalmente, o mesmo signatário do auto de aclamação de dom João IV, como vimos acima. A emenda nos parece tão errada quanto o soneto, pois o capitão mór era João Luiz Mafra, como se vê dos documentos impressos, estando de acordo com a verdade do saudosíssimo João Mendes, que isso afirmava. Reintegrada, pois, a verdade histórica e banida qualquer dúvida existente sobre a verdadeira data das aclamações, com elementos irrefutáveis, como os que estampamos acima, estão elas definitivamente perpetuadas na nossa história, marcando os episódios, que tanto enobreceram o caráter paulista. [Páginas 125 e 126] Setembro de 1641. Atualizado em 23/10/2025 17:27:03 • 27°. Paulistas estariam no "sertão"* 18 de setembro de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:12:43 • 28°. Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade" Agosto de 1642. Atualizado em 24/10/2025 03:39:05 • 29°. Bandeira que em setembro do ano passado estava no sertão deveria ter voltado a São Paulo, data em que foi iniciado o inventário de Sebastião Gonçalves* 1643. Atualizado em 01/09/2025 01:52:37 • 30°. Expedição de Jerônimo da Veiga 1645. Atualizado em 01/09/2025 02:42:20 • 31°. Expedição de Sebastião Machado Fernandes Camacho 1646. Atualizado em 23/10/2025 17:12:23 • 32°. Chegada a São Paulo da bandeira de João Mendes Geraldo Fevereiro de 1646. Atualizado em 01/09/2025 02:51:00 • 33°. Partiu de São Paulo, para o sertão, uma formidável bandeira* Outubro de 1646. Atualizado em 01/09/2025 02:47:07 • 34°. Carta do governador geral Antonio Telles da Silva, capitão mór da Bahia, aos officiaes da Camara paulista* 1653. Atualizado em 24/10/2025 02:55:16 • 35°. Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”. 20 de maio de 1653, sexta-feira. Atualizado em 27/10/2025 05:01:37 • 36°. Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”. Janeiro de 1661. Atualizado em 01/09/2025 01:31:51 • 37°. Expedição deveria estar de retorno ao povoado paulistano* 1718. Atualizado em 25/02/2025 04:46:33 • 38°. Porto notável esforço dedicado, não apenas, mas principalmente por Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) em desprezar Sorocaba. Dentre as 262 páginas do “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, somente na 249, ao tratar o Bandeirismo em declínio escreve: Quando o nascer de século dos setecentos presenciava as múltiplas descobertas auríferas, por entre as fragas das serranias centro-minerais, coroando os esforços tenazes da gente paulista, lavrou o cruento destino o decreto irremovível do declínio do bandeirismo. E, então, foi Ararytaguaba (Porto Feliz) a dolorosa sangria, dilatadamente aberta nas veias paulistas, de onde jorrara, para as bandas de além, o sangue aos borbotões das forças sertanistas, despovoando o berço piratiningano, para povoar os extensos territórios goyano e cuyabano, com a imensa aluvião de exploradores do ouro. Eis os últimos degraus que descemos, no ingrato setecentismo, onde nos demoramos, por longissimas décadas, até que a cruzada nobilitante do trabalho inicia a sem dúvida pela gente campineira sorocabana, ituana e paulistana em que germinaria finalmente, a semente hereditária do bandeirismo, veio a nos trazer a segunda e definitiva fase da grandeza da nossa pátria paulista que tem como pedestal o maior monumento agrícola, jamais existido na superfície do planeta (...) 1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15 • 39°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628 13 de janeiro de 1750, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 15:40:10 • 40°. Fernando VI da Espanha e Dom João V de Portugal assinam Tratado de Madrid Como dissemos, os cursos do grande rio e de seus numerosíssimos afluentes não foram por Castella aproveitados, para a penetração de suas vastíssimas colonias, ficando a bacia amazônica ao abandono. Por isso não foi difícil aos missionários religiosos, portugueses, no século XVIII, aí penetrar, fundando núcleos, que foram marcos possessórios, que valeram perante o tratado de 1750, que mais ou menos contornou o Brasil de hoje. Janeiro de 1934. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03 • 41°. Bandeira* Janeiro de 1934. Atualizado em 25/02/2025 04:41:05 • 42°. Apenas três vereadores* 2014. Atualizado em 29/09/2025 23:04:25 • 43°. O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.
Estava d. Luiz de Cespedes ainda em Pirapó 23 de janeiro de 1629, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:54 Relacionamentos • Cidades (3): Assunção/PAR, Sorocaba/SP, Villa Rica del Espiritu Santo/BRA • Pessoas (4) Cacique Tayaobá (83 anos), Francisco Vera de Aragon, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Ruy Diaz de Guzman (70 anos) • Temas (8): Ciudad Real, Guayrá, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Redução de Loreto, Rio Pirapo, San Xavier del Yupabay, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo
Monte Marocoyaba 2009. Atualizado em 25/10/2025 15:40:17 Relacionamentos • Cidades (1): Dourados/MS • Pessoas (1) Antônio Raposo Tavares (1598-1659) • Temas (8): Ouro, Cochipone, Guayrá, Rio Pardo, Caminhos até Cuiabá, Rio Taquari, Metalurgia e siderurgia, Fortes/Fortalezas
Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios 1609. Atualizado em 30/10/2025 09:35:46 Relacionamentos • Cidades (3): Assunção/PAR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (34 anos), Jerônimo da Veiga (n.1581), Manoel Pinheiro Azurara (n.1570) • Temas (2): Escravizados, Ouro
Virgílio Corrêa Filho 1925. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Cuiabá/MT • Temas (2): Ouro, Cochipone
O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da carta 18 de julho de 1603, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3) João de Sant´Ana (f.1612), Nicolau Barreto, Orville Derby (1851-1915) • Temas (9): Caminho do Piquiri, Guayrá, Peru, Rio da Prata, Rio Paraná, Tordesilhas, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo, Piqueri ![]()
Mapa "Carta esferica de la confederacion Argentina y de las Republicas del Uruguay y del Paraguay" 1853. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Curitiba/PR • Pessoas (1) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560) • Temas (13): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estrada de Pequeri, Geografia e Mapas, Piqueri, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Torres, Rio Iguassú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Rio Ypané ![]()
Mapa de Mateus Seutter 1740. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Cananéia/SP • Temas (11): Cochipone, Geografia e Mapas, Guayrá, Lagoas, Rio Amambahy, Rio Anhemby / Tietê, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio São Francisco, Rio Uruguai, Trópico de Capricórnio ![]()
Os plantadores guairenhos pressionavam o novo governador da Província do Paraguai, Luis de Céspedes e Xeria, para que suspendesse os trabalhos nos ervais de Maracayú e regulamentasse o tráfico ali “para remediar el estanco que se paga de la yerba en el dicho puerto (de Assunção)” 1629. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Guaíra/PR • Pessoas (1) Luis de Céspedes García Xería (n.1588) • Temas (2): ilex paraguayensis, Guayrá
Atualizado em 28/10/2025 03:44:26 Con que ordem trajo el dho. negro y su persona por caminos cerrados y contra los bandos de su magestade (ANA-SH v. 36 n. 17 – 9 out 1603). Sobre Pedro de Acosta, que veio com um negro escravo de angola. Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP Temas (4): Angola, Caminho do Peabiru, Paiaguás, Escravizados
Luís de Céspedes chega a Vila Rica 23 de outubro de 1628, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Luis de Céspedes García Xería (n.1588) • Temas (5): Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Missões/Reduções jesuíticas, Piqueri, Villa Rica del Espírito Santo Sobre o Brasilbook.com.br |