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Atualizado em 31/10/2025 05:06:23 Região do Inhaiba e Capela da Penha pertenciam aos Domingues ![]() Data: 1980 Créditos: Jornal Cruzeiro do Sul 01/01/1980
Antonio de Oliveira Falcão, consulta em Genearc.net 20 de novembro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 26/10/2025 21:32:57 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (26) André de Zunega, Anna Fogaça (1672-1731), Anna Maria de Torales, Anna Maria Leme, Anna Rodrigues de Torales (1654-1726), Antônia Dias, Antônia Gil, Antonia Ribeiro Moreira (n.1650), Antônio de Oliveira Falcão "Velho" (1580-1613), Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687), Antonio de Oliveira Falcão, neto, João Velloso, Bartolomeu de Zunega (f.1729), Domingos Ribeiro Vidigal (n.1625), Escholástica de Almeida, Francisco de Oliveira Falcão (n.1645), Francisco Sutil de Oliveira (1675-1722), Gabriel Ponce de Oliveira, Gonçalo Freire de Andrade, Isabel de Almeida, João de Oliveira Falcão, Bartholomeu de Candia, Manoel de Oliveira Falcão, Maria Valente, Marianna Freire de Jesus, Paschoal Gonçalves
Atualizado em 31/10/2025 05:06:29 Descobrimento das primeiras minas de ouro em Mato Grosso, junto ao Coxipó-Mirim, por Pascoal Moreira Cabral, Antônio Pires de Campos, João Antunes Maciel, Domingos Rodrigues do Prado e outros paulistas ![]() Data: 1970 Créditos: Aluísio de Almeida Página 83
Atualizado em 31/10/2025 05:06:32 Falecimento de Domingos Ribeiro Vidigal
Atualizado em 31/10/2025 05:06:40 Diogo foi bandeirante e, em 1684, esteve no sertão da Vacaria, em Mato Grosso
Atualizado em 31/10/2025 05:06:49 No ano de 1681, Fernão Paes de Barros, seu irmão, construiu nas proximidades da Serra Taxaquara a Casa Grande e a Capela de Santo Antônio
Atualizado em 31/10/2025 05:07:00 Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies* ![]() Data: 1630 Créditos: Jean de Laet (.291.(.292.
• 1°. Havia indígenas transitando O termo “índio” refere-se explicitamente a uma pessoa vinculada a uma aldeia, diferentemente de outros dois registros que classificam os índios como Gentios, Carijós, Negros ou Servos. Carijó, aliás, foi uma denominação dada aos Guaranis, mais como sua escravização sistemática, ou termo acabou se tornando uma categoria para denominar os índios escravizados. Os índios também eram vistos como "remédio para a pobreza" em um discurso moralizante em que se justificava a escravização. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschlies. Página 286] Há, entretanto, um problema que esta nomeação não esclarece. A historiografia sorocabana prega que antes da fundação da vila moravam naquela região índios, e que os povoadores chegaram ali quando os índios já não se encontravam mais. Ora, se não houve contato entre índios e brancos, como os brancos puderam saber como os índios chamavam os locais que habitavam? Certamente os índios não escreveram os nomes nos próprios locais, já que os índios não escreviam. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies. Página 289] • 2°. Balthazar Fernandes deixa o Uruguai com cerca de 400 escravizados* Entretanto, a relação com a cultura Guarani pode ser explicada pela diversidade indígena da Sorocaba colonial, já que o próprio Balthazar Fernandes participou da destruição da Missão do Guairá, essencialmente guarani, levando consigo os já mencionados quase 400 índios, Guaranis além de Tememinós (MONTEIRO, 1995a, p. 60) o que, aparentemente, não é do conhecimento de Esquerdo. • 3°. Sorocaba já era conhecida e habitada O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases). As bases físicas sobre as quais se encontra o município começaram a ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na chamada depressão periférica. Até há pouco tempo, a historiografia sorocabana afirmava que a região em que se encontra o município de Sorocaba era habitada antes de sua fundação por índios Tupis. A prova disso seria um mapa de Guilherme Blaeu, de 1640, em que a região de Sorocaba aparece em território Tupiniquim e as urnas funerárias encontradas na cidade. No entanto, um estudo recente, publicado na REU (Revista de Estudos Universitários) da Uniso (Universidade de Sorocaba), demonstrou que o mapa citado como prova pela historiografia sorocabana é fraudulento, tratando-se de uma sobreposição moderna de dois outros mapas, o Plata America e provincia de Corneille Wytfliet e o Accuratissima Brasilae Tabula de Joannes Janssonius. Além disso, sabe-se que os Tupi se localizavam na costa do Brasil e não no interior, como fica evidente no trabalho do arqueólogo Joaquim Brochado. Por fim, o importante mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju localiza a região de Sorocaba em território Jê. Portanto, ao contrário do que afirma a historiografia sorocabana, a hipótese de que Sorocaba fosse fundada em território Tupi está completamente fora de cogitação. Da mesma forma, a ideia de que o Peabiru cortasse a cidade de Sorocaba permitindo o comércio dos índios com os incas não passa de especulação e carece de fontes históricas e arqueológicas. No entanto até hoje são encontradas cerâmicas indígenas. Por exemplo, durante escavações efetuadas para a instalação do sistema de esgoto em fevereiro de 2006, encontraram-se pedaços de cerâmica rústica a cerca de dez quilômetros do centro da cidade, no bairro Brigadeiro Tobias. [Página 295] • 4°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* Em 1654, Balthazar Fernandes chegou à região com cerca de 400 índios e alguns escravos de Guiné (CAVALHEIRO, 2006, p. 17) para povoar suas sesmarias, tendo doado parte dela aos monges beneditinos que construíram, com mão de obra indígena, a Capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba (padroeira da cidade) em 1654, e o Mosteiro de São Bento, que já era habitado em 1690 (ALMEIDA, 1969, p. 25-26). • 5°. Nascimento de Diogo Domingues Vidigal, em Santo Amaro, o mais velho dentre os seis filhos do Capitão Domingos Ribeiro Vidigal e de Maria Moreira (Silva) • 6°. Joseph, “filho de Gabriel e Sebastianna serviços de Bras Esteves”, foi batizado por “Domingos da mesma caza” e “Andreza [serva] de Manoel da Silva” No entanto há casos em que todos os envolvidos são índios, como ocorreu aos servos de Brás Esteves Leme, filho do sertanista homônimo que “teve grande escravaria indígena” (FRANCO, 1989, p. 212), quando Joseph, “filho de Gabriel e Sebastianna serviços de Bras Esteves”, foi batizado por “Domingos da mesma caza” e “Andreza [serva] de Manoel da Silva”, como no batismo de Romão, filho de Angela da administração de Fernão Dias Falcão o padrinho foi um “carijó” seu. Dos 2782 batismos analisados entre 1679 e 1720, apenas em um o padrinho foi um índio quando os pais eram brancos. Em 19 de abril de 1690 foi batizada Paschoa, filha de Domingos Rodrigues e Ilianor Fernandes, sendo os padrinhos “Joam, a serviço da caza” e Anna Rodrigues. Foi apenas um também o número de casos em que escravos alforriados participavam de batismos. [Páginas 303 e 304] • 7°. Carijós • 8°. Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre • 9°. Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano Para o arqueólogo sorocabano Wanderson Esquerdo Bernardo, Historicamente, los Tupínikin fueron los primeros del grupo Tupí a entrar em contacto com los portugueses. [...] En un mapa de 1640 de Jansenius Blaeu, vemos el sudeste de Brasil, a la altura de Trópico de Capricornio que pasa por la región de Sorocaba, habitada por los Tupinikin, al norte, margen derecha del rio Tietê poblada por los tupinambás y sur por los carijós (guaraníes). Finalmente, en 1654, cuando el conquistador portugués Balthazar Fernandes, funda Sorocaba construyendo su casa grande y una capilla, las aldeas indígenas de la región ya no existían debido a la sistemática esclavitud de sus antiguos habitantes (ESQUERDO, 1998, p. 3). O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases). [Página 295]
Atualizado em 31/10/2025 05:07:21 Casamento de Luzia de Abreu
[1] Consulta em genearc.net, 25/10/2025
Atualizado em 31/10/2025 05:07:22 Nascimento de Diogo Domingues Vidigal, em Santo Amaro, o mais velho dentre os seis filhos do Capitão Domingos Ribeiro Vidigal e de Maria Moreira (Silva)
• 1°. Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies* Setembro de 2012 Para o arqueólogo sorocabano Wanderson Esquerdo Bernardo, Historicamente, los Tupínikin fueron los primeros del grupo Tupí a entrar em contacto com los portugueses. [...] En un mapa de 1640 de Jansenius Blaeu, vemos el sudeste de Brasil, a la altura de Trópico de Capricornio que pasa por la región de Sorocaba, habitada por los Tupinikin, al norte, margen derecha del rio Tietê poblada por los tupinambás y sur por los carijós (guaraníes). Finalmente, en 1654, cuando el conquistador portugués Balthazar Fernandes, funda Sorocaba construyendo su casa grande y una capilla, las aldeas indígenas de la región ya no existían debido a la sistemática esclavitud de sus antiguos habitantes (ESQUERDO, 1998, p. 3). O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases). [Página 295]
Atualizado em 31/10/2025 05:07:26 Foi aberta a Rua de Diogo Domingues Vidigal, a Rua da Penha até a atual Rua Miranda Azevedo. A estrada que tinha um trajeto da Praça do Conselho à ponte tornou-se Rua
Atualizado em 31/10/2025 05:07:29 Casamento Sobre o Brasilbook.com.br |