Imagens geradas por I.A. 25 de abril de 2024, quinta-feira. Atualizado em 26/10/2025 16:16:52 Relacionamentos • Temas (6): Estradas antigas, Santa Ana, Canôas, Jesuítas, Montanhas, Cachoeiras ![]()
historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa 19 de outubro de 2022, quarta-feira. Atualizado em 15/02/2025 14:23:48 Relacionamentos • Temas (7): Estradas antigas, Habitantes, Incas, O Sol, Ouro, Peru, Caminho do Peabiru ![]() • 1. Pachacuti inicia a expansão do império Inca 1438 Os poderes militar e de negociação dos incas foram responsáveis pela conquista dessas outras regiões e povos. O processo de expansão do império foi iniciado com a guerra e vitória contra o povo chanca, em 1438, fazendo com que as regiões conquistadas fossem anexadas ao inca, realizando a taxação de impostos sobre os derrotados e criação de estradas para tais locais. Dessa forma, os incas conseguiram um território vasto, com mais de 4 mil quilômetros de extensão. Pontes incas — umas das construções de engenharia mais impressionantes da América pré-colombiana espanhola. Construíram diversas pontes em seu território. Estima-se que havia mais de 200 pontes suspensas.
“Ah, se esta velha ponte de madeira, em Santa Rosália, falasse!”, 11.06.2022. Celso Ribeiro 11 de junho de 2022, sábado. Atualizado em 22/08/2025 20:29:36 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Celso “Marvadão” Ribeiro • Temas (7): Bairro da “Árvore Grande”, Cavalos, Estradas antigas, Ferrovias, Jardim Santa Rosália, Marginal Dom Aguirre, Rua Padre Madureira ![]() • 1. Caminho da Árvore Grande 1924 Esta foto, de 1924, de baixa resolução (colorizada para mostrar contrastes e formas), eu já postei há alguns anos, quando gerou muitos comentários e conclusões. Não, não é a ponte do Pinga-Pinga. É a ponte de madeira da atual Rua Padre Madureira, tirada de um ponto alto de Santa Rosália. Era o "caminho da Árvore Grande", ligação do bairro da velha paineira com a fábrica de tecidos, onde até pouco tempo funcionou o hipermercado Extra. Era uma ponte estreita e espichada, ia até onde se encontra a Praia do Sabugo. Por ela passavam pedestres e bicicletas. Não sei se era permitida a passagem de cavalos. À esquerda, vemos algumas manchas de construção. Provavelmente de antigas olarias, como a "olaria do alemão", referência ao prussiano João Frederico Hingst, proprietário da Chácara Bela Vista, que chegava até o rio. Por ali também havia a olaria de Paschoal Pelegrino, que acabou comprando mais tarde a olaria da família Hingst. Não se percebe avenida Carlos Reinaldo Mendes, antiga estrada de Itu. Notem que os terrenos estão praticamente vazios. Ali era ainda zona rural, assim como Santa Rosália, uma vila industrial fora do perímetro urbano. Somente em 1953 o prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger. À direita da foto, ainda não se vê a Metalúrgica Nossa Aparecida. Somente no início dos anos 1940 o empresário Luiz Pinto Thomaz adquiriu extensa área na Rua Padre Madureira, onde transformou a antiga fábrica de enxadas da Rua XV de Novembro (atual escola Leonor Ponto Thomaz) numa metalúrgica, depois siderúrgica, mais tarde vendida para a Villares e depois passada para a Gerdau. Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a. E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada. Numa próxima postagem, falarei dos dois traçados da Sorocabana e da antiga ponte, que não existe mais, pois foi substituída pela que passa à altura da Praça Lions, totalmente de aço, em estilo inglês. Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni. (A foto, cujo autor desconheço, foi colorizada por Pedro Francisco Escames)Amplie as imagens para ver os detalhes
• 2. Atual Marginal Dom Aguirre* 1931 Esta foto, de 1924, de baixa resolução (colorizada para mostrar contrastes e formas), eu já postei há alguns anos, quando gerou muitos comentários e conclusões. Não, não é a ponte do Pinga-Pinga. É a ponte de madeira da atual Rua Padre Madureira, tirada de um ponto alto de Santa Rosália. Era o "caminho da Árvore Grande", ligação do bairro da velha paineira com a fábrica de tecidos, onde até pouco tempo funcionou o hipermercado Extra. Era uma ponte estreita e espichada, ia até onde se encontra a Praia do Sabugo. Por ela passavam pedestres e bicicletas. Não sei se era permitida a passagem de cavalos. À esquerda, vemos algumas manchas de construção. Provavelmente de antigas olarias, como a "olaria do alemão", referência ao prussiano João Frederico Hingst, proprietário da Chácara Bela Vista, que chegava até o rio. Por ali também havia a olaria de Paschoal Pelegrino, que acabou comprando mais tarde a olaria da família Hingst. Não se percebe avenida Carlos Reinaldo Mendes, antiga estrada de Itu. Notem que os terrenos estão praticamente vazios. Ali era ainda zona rural, assim como Santa Rosália, uma vila industrial fora do perímetro urbano. Somente em 1953 o prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger. À direita da foto, ainda não se vê a Metalúrgica Nossa Aparecida. Somente no início dos anos 1940 o empresário Luiz Pinto Thomaz adquiriu extensa área na Rua Padre Madureira, onde transformou a antiga fábrica de enxadas da Rua XV de Novembro (atual escola Leonor Ponto Thomaz) numa metalúrgica, depois siderúrgica, mais tarde vendida para a Villares e depois passada para a Gerdau. Também não vemos o pontilhão ferroviário sobre a Rua Padre Madureira. Ele só foi inaugurado em 1930, quando a Estrada de Ferro Sorocabana mudou o traçado da ferrovia, duplicando-a. E o que é aquilo que aparece no primeiro plano da foto, Marvadão? São vagões de trem. É que, na época, a ferrovia passava pela atual avenida Marginal, diante da Fábrica Santa Rosália, e ia um pouco além, onde havia uma antiga ponte, de 1875, ano em que a Sorocabana foi inaugurada. Numa próxima postagem, falarei dos dois traçados da Sorocabana e da antiga ponte, que não existe mais, pois foi substituída pela que passa à altura da Praça Lions, totalmente de aço, em estilo inglês. Estou postando também uma outra foto da ponte de madeira, esta de 1950, com moças, provavelmente operárias da Fábrica Santa Rosália. Ela foi mandada para a coluna, faz tempo, pelo leitor e escritor Celso Detogni. (A foto, cujo autor desconheço, foi colorizada por Pedro Francisco Escames)Amplie as imagens para ver os detalhes
• 3. Ponte que ligava a Rua Padre Madureira á Árvore Grande 1950 • 4. O prefeito Emerenciano Prestes de Barros estendeu a zona urbana até a ponte do Pinga-Pinga e a Rua Pedro José Senger 1953
Os canhões de Ipanema: tecnologia, indústria, logística e política em 1840 2021. Atualizado em 24/10/2025 03:34:27 Relacionamentos • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Juquiá/SP, Santos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5) Diogo Antônio Feijó (1783-1843), Irineu Evangelista de Sousa (1814-1889), João Bloem (1798-1851), Luís Alves de Lima e Silva (1803-1880), Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) • Temas (5): Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Ferrovias, Revolução Liberal, Rio Sorocaba ![]() • 1. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias 8 de junho de 1842 Como a capital da província não se rebelou como esperava Tobias, batalhões revoltosos foram encaminhados para conquistá-la. Não obstante haver afirmações de que pelo menos um canhão teria sido levado por essas forças, Aluísio de Almeida não dá fé à essa ideia. As tropas chegaram até o rio Pirajussara, nas proximidades da ponte do rio Pinheiros, no dia 8 de junho, mas, de lá, recuaram após encontrar tropas do barão de Caxias.
• 2. Duque de Caxias deixa Sorocaba após “conquistar” a cidade 8 de julho de 1842
“Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020. Atualizado em 24/10/2025 02:59:01 Relacionamentos • Cidades (10): Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Londrina/PR, Ourinhos/SP, Peabiru/PR, Ponta Grossa/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Balthazar Fernandes (1577-1670), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Chaves (1500-1600), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Pero Lobo, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Sebastião Caboto (1476-1557), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (27): Abarê, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminho velho, Caminhos até Cuiabá, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Incas, Jesuítas, Léguas, Maria Leme da Silva, Nheengatu, Paranaitú, Peru, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio Guarei, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pardo, São Filipe, Serra de Ibotucatu, Vikings ![]()
Atualizado em 29/10/2025 07:05:33 Mapa de 1941 revela antigo percurso do rio. Giuliano Bonamim, giuliano.bonamim@jcruzeiro.com.br ![]() Data: 1941 Créditos: Casemiro Meyer (Vila Assis(rio sorocaba(vila santana
• 1°. A primeira retificação do Rio Sorocaba De acordo com Welber Smith, professor do programa de mestrado em processos tecnológicos e ambientais da Universidade de Sorocaba (Uniso), o rio sofreu três grandes retificações em sua história. A primeira ocorreu em 1891 para a construção de uma ponte para a estrada de ferro, ao lado da já utilizada para rodagem. Foi necessário aterrar parte do traçado, o que impediria que o rio se espraiasse para o lado direito e inundaria o esquerdo. As informações contam no livro Os peixes do rio Sorocaba, de Welber Smith. • 2°. Mapa de Casemiro Meyer O Arquivo Público do Estado de São Paulo guarda uma raridade: a planta de Sorocaba elaborada em 1941 pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC). O documento mostra com detalhes os 11 bairros existentes no município, as ruas, quarteirões, pontos de referência e os contornos tanto do rio Sorocaba quanto dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana. O registro cartográfico foi assinado por Casemiro Meyer em 27 de julho de 1941 e elaborado em papel vegetal de 95 por 80 centímetros de tamanho. Segundo o Arquivo Público do Estado de São Paulo, trata-se de um material de importância jurídica e histórica por tratar de questões territoriais e contribuir para o resgate da memória. A planta revela que, no caminho do rio Sorocaba, a área urbana da cidade tinha início na chamada Vila Santa Rosália. O documento mostra a atual praça Pio XII e a chamada estrada municipal — caminho para São Paulo. O que chama a atenção no mapa é a sinuosidade do rio Sorocaba com as suas áreas de várzea, bem diferente do atual traçado. As curvas mais acentuadas aparecem nas regiões entre a Vila Pinheiros, Vila Assis e bairro Barcelona. • 3°. Rua Hermelino Matarazzo e o Caminho de São Tomé
“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul) 20 de fevereiro de 2014, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:40:31 Relacionamentos • Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André de Zuñiga y de Ponce de León (1628-1687), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Gabriel Ponce de Leon y Contreras (1605-1655), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687) • Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Jardim Santa Rosália, Pela primeira vez, Pelourinhos, Pirapitinguí, Prata, Rio Sorocaba ![]()
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 2014. Atualizado em 31/10/2025 10:46:16 Relacionamentos • Cidades (19): Araçoiaba da Serra/SP, Buenos Aires/ARG, Cananéia/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Guaratinguetá/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, Mogi das Cruzes/SP, Passo Fundo/RS, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP, Ubatuba/SP • Pessoas (44) Adolfo Frioli (n.1943), Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Antonio Gomes Preto (1521-1608), Antonio Lopes de Medeiros, Antonio Pedroso de Barros (1610-1652), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569), Belchior da Costa (1567-1625), Benta Dias de Proença (1614-1733), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias II (1601-1667), Cecília de Abreu (1638-1698), Diogo de Alfaro (f.1639), Diogo de Quadros, Diogo do Rego e Mendonça (1609-1668), Francisco de Paiva, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Gaspar de Guzmán (1587-1645), Hélio Abranches Viotti, João IV, o Restaurador (1604-1656), João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Luís da Grã (n.1523), Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Maria de Torales y Zunega (n.1585), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Paschoal Leite Paes (1610-1661), Paulo de Oliveira Leite Setúbal (1893-1937), Paulo de Proença e Abreu, Paulo do Amaral, Pedro Dias Correa de Alvarenga (1620-1698), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (55): Algodão, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Bugres, Caaçapa, Cachoeiras, Caciques, Caminho de Curitiba, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Capela de São Bento, Carijós/Guaranis, Catedral / Igreja Matriz, Cavalos, Colinas, Cristãos, Curiosidades, Deus, Ermidas, capelas e igrejas, Escolas, Escravizados, Farinha e mandioca, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Guayrá, Ijuí, Inquisição, Jardim Sandra, Jesuítas, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Mulas, Música, Papas e o Vaticano, Pela primeira vez, Pelourinhos, Porcos, Redução de Santa Tereza do Ibituruna, Rio Anhemby / Tietê, Rio Araguaia, Rio Sorocaba, Rua XV de Novembro, São Bento, São Paulo de Piratininga, Tapuias, Tordesilhas, Tupis, União Ibérica, Villa Rica del Espírito Santo, Vinho ![]() • 1. “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275] 7 de dezembro de 1589 O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)
• 2. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses 23 de maio de 1599 Nas suas idas e vindas ao Paraguai, conheceu a Paragem de Sorocaba, onde os bandeirantes costumavam fazer um pouso, antes de chegarem em casa - Parnaíba ou São Paulo. E foi aí "nessas datas de terras de sesmaria de uma légua de terra em quadra; outra légua de terra nessa mesma paragem de Sorocaba, da outra banda do rio correndo da ponte para cima até a cachoeira", parte doada por sua mãe e por seu irmão André, parte conquistada por ele mesmo, que decidiu se estabelecer com uma fazenda de criação de gado e plantação, o embrião da futura Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. [Página 65] Essa ponte a que se refere o documento não foi construída por Balthazar, mas já existia desde o final do século XVI, mandada construir por D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil, quando em visita às minas do Morro Araçoiaba. Era uma ponte pequena, estreita, porém no mesmo local da atual, na rua XV de novembro. [Página 66] Balthazar não foi o primeiro a se interessar pela região. Antes dele, a história registra duas tentativas de formação de povoado. A primeira foi em 1589, quando os Afonso Sardinha, pai e filho, descobriram minério de ferro no Morro Araçoiaba, instalando nesse local, dois anos depois (1591), uma fundição de ferro. A descoberta atraiu a atenção do Governador Geral do Brasil, Francisco de Souza, que, em 23 de maio de 1599, conforme narrativa do historiador Jesuíno Felicíssimo Júnior: "Acompanhado de grande e imponente séquito, constituído de fidalgos coloridamente trajados, técnicos, infantes e nativos, sob o som de música marcial, partiu para Araçoiaba". Permaneceu entre nós durante sete meses, ocasião em que fundou, oficialmente, no local, a povoação de Nossa Senhora do Monte Serrate. [Páginas 82 e 83]
• 3. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 7 de março de 1608 • 4. Testamento de Isabel de Proença é assinado em Santana de Parnaíba 28 de novembro de 1654 E, para finalizar, os historiadores divergem quanto à data da chegada de Balthazar Fernandes a Sorocaba, se em 1646 ou se em 1654. Existem documentos historiando esses dois momentos. Existem documentos historiando, além desses dois momentos, uma fundação em 1670 E tem mais: a tal casa do Balthazar... será que era mesmo? [Página 12] Outra suposição: era setuagenário, cerca de 74 anos, quando se transferiu para a paragem de Sorocaba, em 1654. Até o nome do ilustre sertanista é discutível. Tão diversas são as formas que aparecem nos documentos do século XVII: Balthazar, Balthezar, Baltasar e Baltazar. [Página 19] O testamento de Izabel de Proença, esposa de Balthazar, fez quando ainda viva, em 28 de novembro de 1654, e os dois inventários dos bens da família que se seguem, após a sua morte, em abril de 1555 - o primeiro em Santa Ana de Parnaíba e o outro em Sorocaba - contém importantes revelações sobre a vida dos Fernandes. São, portanto, três documentos já citados por Luis Castanho de Almeida, de onde extraímos alguns fatos interessantes. No primeiro documento, de novembro de 1654, Izabel de Proença revela que... "... estando eu, Izabel de Proença, em meu perfeito juízo e entendimento, Nosso Senhor Jesus Cristo me deixou doente de cama temendo a morte... e por não saber o que Deus Nosso Senhor quererá fazer de mim, e quando será servido me levar para si, ordenei fazer este meu testamento." Esse documento segue com uma profissão de fé na Santíssima Trindade, obediência à Santa Madre Igreja e um pedido de proteção a Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora e a todos os santos e anjos da corte celestial, em especial à santa do seu nome. Seguindo costume da época, pede que seu corpo seja sepultado na igreja do lugar onde falecer. Em seguida, dirige-se a sua família e recomenda: "E peço por serviço de Deus Nosso Senhor ao padre vigário meu sobrinho, Francisco Fernandes de Oliveira, faça a minha cédula de testamento e peço ao meu marido, Balthazar Fernandes e a meu irmão Paulo de Proença Abreu, sejam meus testamenteiros". Declara-se casa com Balthazar Fernandes, com quem teve vários filhos e filhas, nomeando seus herdeiros. Nem todos... "... quanto a, minha filha Benta, que se casou com Pedro Correa não dotamos e nem demos nada por se casar contra as nossas vontades, minha e de seu pai, no que nos tem dado muitos desgostos". [Páginas 28 e 29] Retornando do Rio Grande do Sul, em1639, já beirando os 60 anos, Balthazar decidiu "pendurar as chuteiras", como bandeirante. Era hora de se dedicar mais aos seus negócios, em Santa Ana do Parnaíba, onde exercia certa liderança política e tinha a sua fazenda. Era hora, também, de iniciar a sua missão de povoador, uma tradição de família. Era hora de pensar em Sorocaba. Nas suas idas e vindas ao Paraguai, conheceu a Paragem de Sorocaba, onde os bandeirantes costumavam fazer um pouso, antes de chegarem em casa - Parnaíba ou São Paulo. E foi aí "nessas datas de terras de sesmaria de uma légua de terra em quadra; outra légua de terra nessa mesma paragem de Sorocaba, da outra banda do rio correndo da ponte para cima até a cachoeira", parte doada por sua mãe e por seu irmão André, parte conquistada por ele mesmo, que decidiu se estabelecer com uma fazenda de criação de gado e plantação, o embrião da futura Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. [Página 65] Essa ponte a que se refere o documento não foi construída por Balthazar, mas já existia desde o final do século XVI, mandada construir por D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil, quando em visita às minas do Morro Araçoiaba. Era uma ponte pequena, estreita, porém no mesmo local da atual, na rua XV de novembro. [Página 66] Em um outro documento, produzido em 1732, e existente na Biblioteca da História Real Portuguesa, na cidade do Porto, a história da origem de Sorocaba é assim contada: "Esta igreja e mosteiro fundou no alto desta Villa de Sorocaba o capitão-mór Balthazar Fernandes, fundador que foi também da dita Villa, no ano de 1654. Está esta villa situada junto ao rio do Sorocaba, nome que lhe deu o gentio... Este não é muito grande, mas é navegável porque por ele abaixo navegavam os homens antigamente a buscar gentio e hoje o navegam também para ir as minas novamente descobertas do Cuyabá e Cochiponen..." [Página 69] (...) Nativos pioneiros Além desses primeiros moradores, procedentes de Santa Ana do Parnaíba, São Paulo e Paraguai, temos o grande contingente de nativos, cuja relação nominal estamos publicando, conforme o testamento de Izabel de Proença. É curioso observar que , quando se trata de bebês e crianças, são identificados como "crias" e não tem nomes, talvez porque ainda não tivessem sido batizados ou registrados. A seguir a lista dos nativos: José e sua mulher Sabina e uma cria; Gabriela solto, com um irmão rapazinho e duas raparigas; Pedro solto e seu irmão Bastião; Antonia rapariga e sua irmã; Pedro e Izabel com um filhinho e sua filhinha; Salvador rapaz solto; Miguel, solto; João e sua mulher Cecília, uma rapariga e três rapadinhos seus filhos; Ipólita, solta com dois filhinhos; Tomas solto; Bras e sua mulher Maria com uma criança; Bartholomeu e sua mulher, Andreaza com uma cria; Alberto solto; PEdro e sua mulher (?) com uma cria; Grimaneza solta; Baltezar solto; Aleixo, solto; Cecília solta com duas crias; Marinho rapaz solto; Felipe rapaz solto; Domingos e sua mulher Custódia e sua mulher Mônica; Joseph, sua mulher Christina, sua filha Barbosa e uma cria; Felipa solta e seu filho André; Paula solta; América moça, sua filha e 4 filhos pequenos; José e sua mulher Maria com três filhos pequenos; Manoel solto; Pedro e sua mulher Sabina com quatro filhos pequenos; José e sua mulher Sabina com quatro filhos; Antônia solta com dois filhos e uma filha pequena; Pascoal e sua mulher Constança com duas filhas e um filho pequeno; Miguel e sua mulher Clemência, com um filho e uma filha pequenos; Roque e sua mulher Helena com duas filhas, Catarina e Asença e mais quatro filhos pequenos; Gaspar e sua mulher Marqueza e mais quatro filhos pequenos; Lourenço e sua mulher Lucrécia; Ignocêncio e sua mulher Augustinha, com dois filhos pequenos; Luiz solto; João e sua mulher "Índia"; Gregório solto e seu filho João; Antonio solto; Gabriel e sua mulher Pelonia com quatro filhos pequenos; Vicente solto e sua irmã moça por nome Maria e sua mãe também por nome Maria; José solto; Gabriel e sua filha Anastácia e três filhos pequenos; Paulo e sua mulher Joana e seu filho João, moço, e dois filhos pequenos; Alonço e sua mulher Paula Angela, seu marido velho com um filho moço por nome Fernando e uma filha pequena; Henrique e sua mulher Mônica e uma filha moça por nome Leonor; Joana solta com cinco filhos e filhas pequenos e um moço, também seu filho, por nome Francisco; Izabel, solta; Maria, solta com uma cria; José e sua mulher Izabel; Fernando e sua mulher (?) com seus filhos pequenos, Pedro e Sebastião; Pedroe sua mulher Ana, João, seu filho moço e dois filhos pequenos; Alexandre e sua mulher Inácia e uma filha pequena; Domingos e sua mulher Cecília com cinco filhos pequenos; Pedro e sua mulher; Paula e sua filha moça por nome de Catarina e um filho pequeno; Luzia e seu marido velho, com dois filhos pequenos; Gabriel e sua mulher; Francisca e uma filha moça por nome Izabel e três filhos pequenos; Bastião e sua mulher Marina; Afonso e sua mulher Marqueza com um rapaz seu filho e outro filho moço por nome José e sua mulher Tiodora; Marcos e sua mulher Ambrosia com duas filhas moças por nome Bastiana e Juliana e três filhos pequenos; Salvador e sua mulher velha Inocencia; Paulo e sua mulher Maria, seu filho moço por nome Miguel e quatro filhos pequenos; Camila solta com duas filhas pequenas; Domingos e sua mulher Cecília e dois filhos pequenos; Henrique e sua mulher Apolonia com um filhinho; Garcia e sua mulher Cristina e um filho moço por nome João; Antonio e sua mulher Sabina; Tomé e sua mulher velha Cecília; Felipe solto com seu filho pequeno; Felipa solta com filho; Branca solta; Angela solta; Estacia solta; Maria solta; Constança, solta; Antonio solto e sua irmã Serafina, as crias e três irmãos pequenos; Andreza solta; Ana, solta; Merencia solta; Cecília solta; Marqueza solta; Lourença solta; Uma raparigona solta por nome de Domingas; Tiodozia solta; Matia e sua mulher velha; Lourenço e sua mulher Andreza com duas crias; Bastião e sua mulher Luzia com duas crias; Barnabé, solto, rapagão; Gonçalo e sua mulher Antonia com duas filhas pequenas; Branca solta com seu filhos moço por nome de Amaro e sua filha pequena; Asenço e sua mulher Maria e seu irmão por nome Tomé, moço solto e um irmão pequeno e seus pais velhos; Potencia solta e um pequeno filho; Clemencia solta; Catarina solta e uma irmã pequena e seu pai velho; Fernando e sua mulher Izabel, Manoel e seu filho moço e Verônica moça também sua filha; Roque solto; Luiz e sua mulher Maria, com três filhos pequenos; Alonço e sua mulher Mônica e três filhos e uma irmã por nome Paula, solta; Luiz e sua mulher Sabina e um filho moço por nome Dionisio e três filhos pequenos; Paulo e sua mulher Ignacia e um rapaz por nome Bartolomeu, seu filho e quatro crias; Francisco e sua mulher Ursula e seu irmão Belchior; Henrique solto; Manoel solto e mudo; Cristina solta com uma filha; Domingas, solta; Antonio e sua mulher Andreza; Alonço e sua irmã Francisca; Bárbara solta e sua irmã Maria e seu filho Custódio, moço solto com dois filhos e a mãe velha; Guiomar solta; Sabina solta; Tomazia solta; Bartolomeu e sua mulher Fabiana, seu filho moço por nome Bartolomeu e dois filhos pequenos; Cecília solta; Generoza solta; Marina solta; Sabina solta; Francisco, rapagão solto; Tomé e sua mulher Luzia com dois filhos pequenos e um moço solto, seu irmão por nome João; João e sua mulher Ana com dois filhos pequenos. A relação acima, de 377 nativos, leva-nos a sua conclusões interessantes. A primeira é que uma pessoa para ter essa quantidade de nativos, seja para serviços em suas terras, seja para comércio, teria de ser muito rica, muito abastada, como de fato o era Balthazar Fernandes. Na verdade, ele precisava de mão de obra para plantar e colher, para fazer vinho e farinha de trigo e, finalmente, transportar a sua produção no lombo dos nativos. E ele tinha duas fazendas. O historiador Sérgio Buarque de Holanda observa no seu livro História Geral da Civilização Brasileira: "Possuir escravizados nativos constitutía índice de abastança e de poder que seriam proporcionais ao número das ´peças´ possuídas". A segunda sugere que os nativos, que concorreram para a formação do povo sorocabano, não eram, obrigatoriamente, os tupis, que habitavam esta região paulista. A maioria fazia parte das levas de outras tribos de nativas, como os guaranis do Paraguai; os tapes e gês, do Rio Grande do Sul, apreendidos pelas expedições de apresamento. Para encerrar este capítulo, é importante observar o que escreveu Luiz Castanho de Almeida, sobre este assunto, em sua "História de Sorocaba": "Provavelmente, passava por estar imediações o habitat da grande tribo dos carijós, que se estendia desde o Itanhaen até o Guairá e Rio Grande do Sul. Pobres criaturas, foram os primeiros escravos e em povoação tão grande que, até o século XVIII, se chamavam carijós os escravizados da raça vermelha de um modo geral. Esses escravizados é que foram os fundadores humildes de Sorocaba, ficando nas fazendas e sesmarias da redondeza, socando as primeiras taipas, aumentando a população entre si e, aqui também, servindo a sensualidade de brancos e mamelucos." [Páginas 76, 77, 78 e 79]
• 5. Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba fevereiro de 1732 Um dos documentos mais importantes para preencher as lacunas existentes na história de Sorocaba parece passar despercebido pelos historiadores e pesquisadores. No ano de 2014 pelo frei José Carlos Camorim Gatti, prior do Mosteiro de Sorocaba, encontrou entre os guardados do convento um documento que teria sido recebido por D. Tadeu. Se trata de um relato histórico do Mosteiro, produzido em 1732, abrangendo o período de 1660 e 1772, pertecente à Biblioteca Real da História Portuguesa, Porto, em Portugal. Ele começa assim: Notícias que pertencem a este Mosteiro de Nossa Senhora da Visitação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba da Ordem do Patriarca de São Bento, as quais ordena o rei, nosso Senhor, se mande a Academia Real da História Portuguesa. O documento de 14 páginas, encontramos na penúltima delas uma informação definitiva: "(...) não há capela alguma, nem este mosteiro a tem nesta vila, mais em parte alguma."
“Transcatolicidades: contribuições à sociodiversidade brasileira”, Doutorado em Ciências Sociais, 2013. Sílvio Luiz Sant´Anna. 2013. Atualizado em 24/10/2025 02:40:31 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Araçoiaba da Serra/SP • Pessoas (2) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Balthazar Fernandes (1577-1670) • Temas (2): Nossa Senhora da Ponte, Rio Sorocaba ![]()
A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista 2009. Atualizado em 24/10/2025 02:37:27 Relacionamentos • Cidades (6): Campinas/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (13) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Cubas (1507-1592), Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), João IV, o Restaurador (1604-1656), Manuel João Branco (f.1641), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pedro Collaço Vilela, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Salim Farah Maluf • Temas (46): “o Rio Grande”, Algodão, Ambuaçava, Banana, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminho São Paulo-Santos, Canôas, Capitania do Espirito Santo, Carmelitas, Cavalos, Colégio Santo Ignácio, Colégios jesuítas, Conventos, Curiosidades, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Gados, Galinhas e semelhantes, Geografia e Mapas, Guaré ou Cruz das Almas, Jeribatiba (Santo Amaro), Jesuítas, Léguas, Nheengatu, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Nossa Senhora do Rosário, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pequeno, Rio Pinheiros, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Serra de Paranapiacaba, Tabatinguera, Vale do Anhangabaú, Vale do Paraíba, Vila de Santo André da Borda, Vinho, Ybyrpuêra ![]() • 1. Terras 10 de fevereiro de 1598 • 2. Caminho 1 de janeiro de 1741 Se em meados do século XVIII a paragem de Piratininga já havia perdido seu topônimo original, a senda que ia até ela, ou, antes, que por ela passava, continuou, como visto, sobrevivendo sob outra denominação. Tornou-se o caminho de Nossa Senhora do Ó (CARTAS DE DATAS, v.6, p. 54), devendo, após atingir a margem esquerda do Tietê, virar à esquerda e acompanhar o rio a jusante, até o ponto em que o atravessava por meio de uma ponte, de acordo com uma menção documental de 1741. A etapa desse caminho até a ponte, ao que parece, já estava com pouco uso na segunda metade do século XVIII, havendo sido preterida pelo caminho de Jundiaí, que saía do Piques e se bifurcava para os lados de Nossa Senhora do Ó na região da Água Branca.
Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini junho de 2000. Atualizado em 31/10/2025 19:58:00 Relacionamentos • Cidades (3): Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (10) José Tomás da Silveira, Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Américo Antônio Ayres (1766-1840), Antonio de Paes Madureira, Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Balthazar Fernandes (1577-1670), Barão de Iguape (1778-1875), Barão de Tatuí (1835-1914), José Joaquim da Lacerda, Vicente de Oliveira Lacerda • Temas (21): Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Câmara Municipal de Sorocaba, Caminho das Tropas, Caminho de Curitiba, Caminho Sorocaba-Porto Feliz, Córrego Supiriri, Dinheiro$, Estrada Santo Antônio, Estradas antigas, Leis, decretos e emendas, Pelourinhos, Registro de Animais, Revolução Liberal, Rua 7 de Setembro, Rua Comendador Oetterer (Piques), Rua da Penha, São Filipe, Terra Vermelha (Sorocaba), Tropeiros, Vila Santana / Além Linha ![]() • 1. Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador 3 de setembro de 1750
Divisa entre os bairros Casa Branca e Santa Marina 1996. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Parque das Laranjeiras ![]()
Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi 1989. Atualizado em 24/10/2025 02:40:27 Relacionamentos • Cidades (9): Araçoiaba da Serra/SP, Assunção/PAR, Curitiba/PR, Itu/SP, Piracicaba/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Balthazar Fernandes (1577-1670), Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Isabel de Proença Varella II (1588-1655), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Maria de Torales y Zunega (n.1585) • Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Arqueologia, Caminho de Curitiba, Caminho do Peabiru, Cemitérios, Goayaó, Guayrá, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Pela primeira vez, Pelourinhos, Pirapitinguí, Ribeirão de Taquarivaí ![]()
Atualizado em 31/10/2025 23:50:05 O custo da construção do viaduto da rua Comendador Oetterer era estimado em Cr$ 5 bilhões ![]() Data: 1996 Créditos: Carlos Oliveira / Jornal Cruzeiro do Sul Acesso da Rua Comendador Oetterer a Avenida Afonso Vergueiro (terminal santo antônio)
Pontinha de acesso á Avenida Arthur Bernardes (vl. Progresso/Abaeté) 1982. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Rio Sorocaba, Vila Progresso / Abaeté ![]()
Bairro Itavuvu. Créditos da foto: jornal Cruzeiro do Sul 1982. Atualizado em 15/06/2025 02:40:05 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Automóveis, Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Rio Sorocaba ![]()
Ponte do Pinga Pinga 1981. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Jardim SAIRA, Marginal Dom Aguirre, Rio Sorocaba, Vila Progresso / Abaeté ![]()
Ensaio D´Um Quadro Estatístico da Província de São Paulo Ordenado pelas Leis Provinciais de 11 de Abril de 1836 e 10 de Março de 1837 1978. Atualizado em 22/03/2025 05:03:02 Relacionamentos • Cidades (6): Barueri/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Temas (12): Caminho de Curitiba, Nossa Senhora da Escada, Rio de São Lourenço, Rio Itararé, Rio Jaguari, Rio Juquiá, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pirajibú, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Rio da Ribeira, o Isubay ![]()
Vista do início da avenida São Paulo. Foto de Douglas Gomes 1978. Atualizado em 20/03/2025 23:31:20 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (6): Avenida São Paulo, Douglas Gomes, Avenida Nogueira Padilha, Vila Hortência, Automóveis, Rio Sorocaba ![]()
Foto de Antônio Gavioli - Rua Leopoldo Machado, vista para a XV de Novembro e Paula Souza 1977. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Ferrovias, Praça Arthur Fajardo, Rua XV de Novembro ![]()
“Curva do Rio”. Jardim Abaeté (data estimada) 1976. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Marginal Dom Aguirre, Rio Sorocaba, Vila Progresso / Abaeté ![]()
“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior 1969. Atualizado em 25/10/2025 06:20:42 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (34) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Américo de Moura (1881-1953), Baltazar Carrasco dos Reis (1617-1697), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Clemente Álvares (1569-1641), Cornélio de Arzão (f.1638), Domingos Luís Grou (1500-1590), Emerenciano Prestes de Barros Filho (60 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco de Souza Neto (1610-1674), Francisco Lopes Pinto, Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jacques Oalte, José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Matheus Nogueira, Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, Sen. Vergueiro (1778-1859), Orville Derby (1851-1915), Pedro Sardinha (1580-1615), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Serafim Soares Leite (79 anos), Suzana Dias (1540-1632), Theodoro Knecht, Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) • Temas (20): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Dinheiro$, Engenho(s) de Ferro, Fazenda Ipanema, Jesuítas, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros, Rio Pirajibú, Rio Sorocaba, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Serra de Ibituruna, Ybyrpuêra ![]()
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida 1967. Atualizado em 29/10/2025 20:30:08 Relacionamentos • Cidades (4): Curitiba/PR, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8) Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Domingos Fernandes (1577-1652), Luís Castanho de Almeida (63 anos), Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Luiz Castanho de Almeida (1672-1735), Maria de Proença, Maria de Torales y Zunega (n.1585) • Temas (13): Bairro Itavuvu, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora da Ponte, Nossa Senhora de Montserrate, Pela primeira vez, Pelourinhos, Peru, Ribeirão de Taquarivaí, Vinho ![]() • 1. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses 23 de maio de 1599 É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.
• 2. O Relato de Anthony Knivet, Jornal Correio Paulistano 19 de dezembro de 1875 É um título notavel e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provavel que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.Enumerando os serviços de Baltazar a Sorocaba, seu filho Manuel não se refere a construção da ponte. Em 1652 havia morrido a segunda mulher de Baltazar, Isabel de Proença. Ele morreu mais,que octog.enário anbs de 1667 e depois de 1662. Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba.
Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História 7 de novembro de 1965, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:38:18 Relacionamentos • Cidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Franca/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (22) 2º conde do Prado (1577-1643), Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Sousa (1584-1631), Bernardo José de Lorena (1756-1818), Clemente Álvares (1569-1641), Diogo de Quadros, Domingos Ferreira Pereira, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Gaspar Gomes Moalho, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Jacinto José de Abreu, João Fernandes Saavedra (f.1667), João Rodrigues de Almeida, José Joaquim Machado de Oliveira (1790-1867), Luiz Furtado (1590-1636), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Pandiá Calógeras (1870-1934), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) • Temas (25): Ambuaçava, Apiassava das canoas, Bacaetava / Cahativa, Bairro Itavuvu, Buraco de Prata, Butantã, Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Engenho(s) de Ferro, Fazenda Ipanema, Gentios, Guerra de Extermínio, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora de Montserrate, Peru, Pirapitinguí, Pólvora, Rio Geribatiba, Rio Iperó, Rio Sarapuy, Sabarabuçu, Ybyrpuêra ![]() • 1. “Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa 1951 Da planície brotam duas correntes de água que são as mais importantes, Ipanema a leste, e Sarapuí que verte para o ocidente, desaguando ambas no rio Sorocaba. Azevedo Marques (66) afirma que Byrassoyaba ou Araçoyaba significa "coberta do sol"; tal denominação foi dadapelos naturais pois, que, principalmente durante o inverno, é extensa a sombra que se projeta da montanha. Certamente a expressão deriva de Arassojaba, isto é, "rodela de penachos", utilizada pelos indigenas, para sombrear o rosto [Pe. A. LEMOS BARBOSA, Pequenos Voeabulârlo tupi-português. Livraria São José. Rio de Janeiro. 1935.]. Machado de Oliveira [Quadro Histórico da Província de 81.0 Paulo, op. cit., pâg. 215] filia a expressão Araçoiaba, grafia que já encontramos no século XVIII, a "Aracoeyambaê",que lhe deram os silvícolas e que significava, conforme a tradução dos portuguêses da época: "Morro do Ferro".
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Setembro de 1965. Atualizado em 24/10/2025 03:34:19 Relacionamentos • Cidades (9): Ibiúna/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP, Santos/SP, Cubatão/SP • Pessoas (5) Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Jerônimo Côrte-Real, Luís Castanho de Almeida (61 anos), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (35): “o Rio Grande”, Avenida Nogueira Padilha, Avenida São Paulo, Boulevard Braguinha, Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho Fundo, Caminho Itú-Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Catedral / Igreja Matriz, Convento/Galeria Santa Clara, Córrego Supiriri, Estradas antigas, Inhayba, Itapeva (Serra de São Francisco), Lageado, Pelourinhos, Piragibu, Praça Fernando Prestes, Ribeirão de Taquarivaí, Rua da Boa Vista, Rua da Penha, Rua Hermelino Matarazzo (Estrada de Ipanema), Rua Monsenhor João Soares, Rua Padre Luiz, Rua Santa Clara, Vila Hortência, Vila Santana / Além Linha, Nossa Senhora Aparecida, Bairro de Aparecidinha, Estrada do Ipatinga, Casa Doada, Caminho de Cubatão, Caminho do Mar, Rio Pinheiros, Terremotos ![]() • 1. A vila começara a estender-se além-ponte,em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte 1695 • 2. Futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas à direita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha 1733 A vila já começara a estender-se além-ponte, em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte. Em 1724 (Livro de Notas no Arquivo Público), João Luís do Passo e sua mulher Luzia de Abreu, venderam por 50.000 réis a João Correia de Oliveira uma casa de taipa e coberta de palha da outra banda do rio de Sorocaba para uma rua deserta, pela mão direita, tudo que se acha da borda do rio Grande para baixo até o ribeirão de Taquarivaí. É a atual avenida São Paulo e estrada de Itú. Rua deserta, uma só casa. Mas aí por 1733 o futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas àdireita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha.Em 1770 e poucos, João de Almeida Pedroso aforou da Câmara por 120$ réis anuais um terreno grande que começava na casa dos Barros Lima e se limitava pela rua São Paulo e a estrada de Votorantim e assim ficou parado todo o bairro de Além-Ponte, menos a estrada e rua da Contagem ou de São Paulo que chegou até perto do Lava-Pés até o fim do século XVIII, como eram prova muitas construções de grossas taipas.O portão da rua dos Morros existia até o século passado, primeiro perto da ponte, depois na altura da atual matriz do Bom Jesus. Pouco mais ou menos de 1780 é a casa de João de Almeida Pedroso, que a fêz com ouro do Paranapanema. Depois de 1800 a chácara dividiu-se em duas, nascendo a Chácara Amarela. De ambos os lados da estrada dos Morros que as dividia em linha reta (daí o belo traçado da rua Cel. Nogueira Padilha, que começou larga por causa das tropas) existia um vale dividindo as chácaras, cujas sedes vêm vencendo o tempo, as chácaras Quinzinho de Barros e Amarela.Já pouco depois de 1732 surgem reclamações na Câmara pelo estrago das tropas na ponte, que foi reconstruída. No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuiram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500.Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas. O sobradinho que resta na primeira (esquina da rua dr. Braguinha) é francamente do século XVIII. Ao findar essa é que a rua Direita chegou à atual Souza Pereira, ao portão do sôgro do primeiro Antônio Lopes, porque no livro do Procurador há ordem de pagar a primeira desapropriação de que se tem notícia, já com atraso, depois de 1800.
• 3. Instalado o “Registro de Sorocaba” junto a ponte do mesmo nome. Salvador de Oliveira Leme é nomeado o primeiro Administrador 3 de setembro de 1750 Até 1750, porém, os tropeiros pagavam à escolha, aqui ou em Itú, pois nesse ano Cristovão Pereira ainda providenciou livros para os assentamentos daquela vila. É que pelo Itapeva, Nhaiba, São Roque era permitido viajar para São Paulo, de forma a não passar perto de Itú. Um documento antes de 1740 fixa o caminho para São Paulo pela fazenda do padre Dr. João Leite...
• 4. No ano de 1818 a Câmara construiu de novo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500. 5 de novembro de 1818 No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500. Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas. O sobradinho que resta na primeira (esquina da rua dr. Braguinha) é francamente do século XVIII. Ao findar essa é que a rua Direita chegou à atual Souza Pereira, ao portão do sôgro do primeiro Antônio Lopes, porque no livro do Procurador há ordem de pagar a primeira desapropriação de que se tem notícia, já com atraso, depois de 1800.
• 5. Rua da Margem 1835 A rua que depois de 1805 ficou se chamando do Hospital, continuava até o rio e os animais podiam sair na ponte, mas por essa época os ricos proprietários da rua Sousa Pereira levaram seus quintais até a margem, precisando a Câmara abrir de nôvo a rua da Margem lá por 1835, é verdade que sem pagar. Dessa rua desciam dois caminhos para o Supirirí que com o da rua Padre Luís se reuniam no Caminho Fundo, única saída para Ipanema e Pôrto Feliz e os bairros do Ipatinga e Terra Vermelha. Todo o Supirirí era mato, depois capoeira, enfim brejo, onde a saparia coaxava...Não é fácil relatar os nomes, já não digo dos peões e domadores anônimos que moravam em ranchos de Sapé, de graça, nos campos reúnos, mas os dos primeiros sorocabanos que foram buscar bestas nos campos do sul, parece fora de dúvida, que foram membros da família Antunes Maciel, mostrando que mesmo genealogicamente a sucessão do bandeirante foi recolhida pelo tropeiro. [Página 121]
Atualizado em 31/10/2025 23:50:07 “Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida* ![]() Data: 1965 Créditos: Aluísio de Almeida Página 76
• 1°. “(...) mal instruídos os índios, cuja língua falava (...) um sacerdote bilíngüe cuidava dêles em Sorocaba” O padre Belchior de Pontes rebatizou alguns administrados de Manuel Pereira Pavão, que o foram pelo vigário em 1684, na sua fazenda de Apotribú, sendo segundo espôso de Potência de Abreu, viúva de Bejarano, fato êste das bodas, aliás, desconhecido dos genealogistas, mas:está no inventário dela. O padre Bélchior repetiu êsse gesto noutros lugares, segundo o autor de sua vida, porque achava mal instruídos os índios, cuja língua falava. Cêrca de 1690 um sacerdote bilíngüe cuidava dêles em Sorocaba. • 2°. A capela da Conceição do Rio Abaixo (outro lado do Araçoiaba) teve provisão em 7 de janeiro de 1721. Construída pelo fazendeiro Francisco Pais de Almeida. Havia os altares laterais a Nossa Senhora do Rosário e São Sebastião • 3°. Em meados de maio de 1728 o governador de São Paulo, Caldeira Pimentel, passou uns dias em Sorocaba* Em meados de maio de 1728 o governador de São Paulo, Caldeira Pimentel, passou uns dias em Sorocaba, distribuindo sesmarias no caminho do Paranapanema e de Curitiba. A sesmaria não se deve confundir com os pequenos lotes nos ribeiros auríferos ao cuidado do superintendente. • 4°. Ainda se acreditava que os rios da esquerda nasciam nos campos de Sorocaba, que compreendiam Botucatú Gabriel Antunes Maciel esteve no Cuiabá pelo menos no rush que seguiu a vinda de seu irmão. Formidável sertanista, geógrafo prático, êle sabia que da serra de Botucatú, fazenda jesuítica entre o Tietê e o Paranapanema, entre cujas barras no Paraná caíam o rio Pardo e outros pela direita, pelos quais se varava ao rio Paraguai, era possível um caminho por terra ao rio Grande, como se chamava o Paraná. Em 1721 ofereceu-se ao governador para fazê-lo. Pensava, porém, que não era muita a distância pois até 1755, ainda se acreditava que os rios da esquerda nasciam nos campos de Sorocaba, que compreendiam Botucatú.
Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart 1961. Atualizado em 26/10/2025 13:45:16 Relacionamentos • Cidades (10): Araçoiaba da Serra/SP, Curitiba/PR, Guareí/SP, Laguna/SC, Paranaguá/PR, Porto Feliz/SP, Salto de Pirapora/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP • Pessoas (18) Adolphe D´Assier, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Alfredo Ellis Júnior (65 anos), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Barão de Suruí (1793-1869), Bento de Mascarenhas, Carl Hermann Conrad Burmeister (1807-1892), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Elias Ayres Do Amaral (n.1800), Francisco de Souza e Faria, João de Oliveira Lacerda, João V, O Magnânimo (1689-1750), John Mawe (1764-1829), José Joaquim da Lacerda, Luís Castanho de Almeida (57 anos), Vicente de Oliveira Lacerda • Temas (26): Bois e Vacas, Bossoroca, Cavalos, Diamantes e esmeraldas, Estradas antigas, Gados, Grunstein (pedra verde), Ilha de Santa Catarina, Ipatinga, Itapeva (Serra de São Francisco), Jandiacanga, Jardim Itanguá / Manchester, Jesuítas, Jurupará, Lagoas, Morro do Tayó, Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, Otinga, Pela primeira vez, Porto de Santa Luzia, Rio Pirapora, Rio Ypanema, Serra de Paranapiacaba, Tape, Tropeiros, Vossoroca ![]() • 1. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) 1 de dezembro de 1819 Quem primeiro registrou notícia a respeito do grande mercado muar e cavalar sorocabano foi o botânico francês Augusto de Saint-Hilaire, que, saindo de Porto Feliz em fins de dezembro de 1819, foi ter a Sorocaba onde passou o Natal. É suposição dos estudiosos que as feiras devem ter começado aí por volta de 1750; infelizmente, por se terem perdidos os livros da Câmara sorocabana e inexistido qualquer outra fonte documentária, não se pode fazer referências ao período dos setecentos. Sabe-se, porém, que elas se conservaram além da metade do século XIX.
Ponte cruzando o rio Sorocaba 1960. Atualizado em 22/03/2025 03:37:27 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Vila Odin, Cavalos, Rio Sorocaba ![]()
Inauguração da ponte “Francisco Dell’Osso” contou com a presença de Juscelino Jubitschek, Jânio Quadros e Gualberto Moreira 1 de agosto de 1958, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3) Gualberto Moreira (42 anos), Jânio Quadros (41 anos), Juscelino Kubitschek de Oliveira (56 anos) • Temas (3): Maçons, Prefeitura de Sorocaba, Presidentes do Brasil ![]()
Inauguração da Ponte do Pinga-Pinga 23 de Setembro de 1957, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Juscelino Kubitschek de Oliveira (55 anos) • Temas (2): Rio Sorocaba, Vila Progresso / Abaeté ![]()
Atualizado em 31/10/2025 23:50:08 Construção da ponte Francisco Dell‘Osso. Acervo: Projeto Memória Jornal Cruzeiro do Sul ![]() Data: 1960 Créditos: Projeto Memória Jornal Cruzeiro do Sul
Atualizado em 31/10/2025 23:50:08 O engenheiro Dr. Kalife Chueke, responsável pela construção da ponte do Pinga-Pinga chegou em Sorocaba ![]() Data: 1954 Créditos: Celia Camargo (vila progresso(.295.
“Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo” 1954. Atualizado em 30/10/2025 16:21:53 Relacionamentos • Cidades (9): Carapicuiba/SP, Cubatão/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP • Pessoas (11) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Bernardo José de Lorena (1756-1818), Fernão Cardim (1540-1625), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), José de Anchieta (1534-1597), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), Martim Lopes Lobo de Saldanha, Rodrigo César de Meneses, Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Thomas Cavendish (1560-1592) • Temas (13): Ambuaçava, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho SP-RJ, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gados, Guaré ou Cruz das Almas, Nossa Senhora da Visitação, Nossa Senhora de Montserrate, Nossa Senhora do Rosário, Serra de Cubatão ![]()
Atualizado em 31/10/2025 23:50:09 “Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa ![]() Data: 1951 Créditos: Padre A. Lemos Barbosa Páginas 70 e 71
• 1°. Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História 7 de novembro de 1965, domingo Da planície brotam duas correntes de água que são as mais importantes, Ipanema a leste, e Sarapuí que verte para o ocidente, desaguando ambas no rio Sorocaba. Azevedo Marques (66) afirma que Byrassoyaba ou Araçoyaba significa "coberta do sol"; tal denominação foi dadapelos naturais pois, que, principalmente durante o inverno, é extensa a sombra que se projeta da montanha. Certamente a expressão deriva de Arassojaba, isto é, "rodela de penachos", utilizada pelos indigenas, para sombrear o rosto [Pe. A. LEMOS BARBOSA, Pequenos Voeabulârlo tupi-português. Livraria São José. Rio de Janeiro. 1935.]. Machado de Oliveira [Quadro Histórico da Província de 81.0 Paulo, op. cit., pâg. 215] filia a expressão Araçoiaba, grafia que já encontramos no século XVIII, a "Aracoeyambaê",que lhe deram os silvícolas e que significava, conforme a tradução dos portuguêses da época: "Morro do Ferro". ver mais
• 1°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi Nharybobõ - Ponte. • 2°. Sesmaria concedida a Domingos Rodrigues da Fonseca Leme em Mariboboni • 3°. Pedro Taques e seu tempo Mandiyba - pé de mandiocaManissoba - mandiyba; folha de mandiocaManiyba - mandiyba [Página 83]
Ponte que ligava a Rua Padre Madureira á Árvore Grande 1950. Atualizado em 25/02/2025 04:39:27 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (6): Avenida São Paulo, Bairro da “Árvore Grande”, Jardim Santa Rosália, Rio Sorocaba, Rua Padre Madureira, Marginal Dom Aguirre ![]()
Caminhões da família MÁS. Foto registrada por volta da década de 50, do acervo de Élio Fernandes Más, fonte: Grupo “Lembranças Sorobacanas” 1950. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Automóveis ![]()
Construção da Ponte sobre o rio Juquiá 1950. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Juquiá/SP ![]()
Atual Av. Camilo Júlio (data estimada) 1946. Atualizado em 22/03/2025 01:11:37 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (5): Jardim Brasilândia / Vila Fiori, Rio Sorocaba, Vila Odin, Cavalos, Automóveis ![]()
Atualizado em 31/10/2025 09:54:44 Ponte da Rua XV de Novembro. Créditos da imagem: Jornal Cruzeiro do Sul ![]() Data: 1945 Créditos: Jornal Cruzeiro do Sul 01/01/1945
"Pontes" da Rua XV de Novembro 1944. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Bondes, Rua XV de Novembro, Automóveis ![]()
“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5 25 de janeiro de 1942, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:57:13 Relacionamentos • Cidades (8): Barueri/SP, Carapicuiba/SP, Embu das Artes/SP, Itu/SP, Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP • Pessoas (9) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Piqueroby (1480-1552) • Temas (11): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Jesuítas, Maniçoba, Ouro, Pela primeira vez, Pelourinhos, Ponte Grande, Tamoios, Ururay, Vila de Santo André da Borda ![]()
Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87 1942. Atualizado em 24/10/2025 04:31:17 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Balthazar Fernandes (1577-1670), Dom Pedro I (1798-1834) • Temas (5): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho Itú-Sorocaba, Estradas antigas ![]() • 1. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 7 de março de 1608 (...) pelo Apotribú, isto é, esgalhando-se da estrada de Itú, procurava a serra do Piragibú e daí a Parnaíba, vale do Tietê até São Paulo. Mas é de notar que em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I. [p. 204]
Ponte sobre o rio Sorocaba, ligando a rua XV de Novembro a avenida São Paulo 1942. Atualizado em 20/03/2025 23:32:44 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Automóveis, Avenida São Paulo, Vila Hortência, Rua XV de Novembro ![]()
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV dezembro de 1938. Atualizado em 24/10/2025 19:11:39 Relacionamentos • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Cuiabá/MT, Iguape/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (16) Afonso d´Escragnolle Taunay (62 anos), Antônia Dias, Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Fernandes de Abreu (1654-1717), Balthazar Fernandes (1577-1670), Brás Esteves Leme II, Domingos Luís Grou (1500-1590), Gaspar Maciel Aranha, Jean de Laet (1571-1649), Justo Mancilla Van Surck, Luís Castanho de Almeida (34 anos), Luiz Fernando de Abreu, Pascoal Moreira Cabral II (1655-1690), Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724), Simão Macetta (n.1582), Tomé Batista, frei • Temas (14): Almotacel, Bairro Itavuvu, Caminho do Mar, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Carijós/Guaranis, Catedral / Igreja Matriz, Ermidas, capelas e igrejas, Léguas, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Nossa Senhora de Montserrate, Nossa Senhora do Rosário, Pelourinhos, São Filipe ![]()
“Foram abertas na Prefeitura as propostas apresentadas para a construção de uma ponte sobre o rio Sorocaba e que ligará entre si os bairros de Pinheiros e Lageado. As propostas, em número de 5 e que variam quanto ás condições de preço e prazo, estão assinadas pelos srs. Bruno de Biaggio, Giacomo Zorzi Pombal Ruggeri, Manuel Galhardo e Morse e Bierrenbach e vão ser devidamente examinadas pelo pessoal técnico da Prefeitura” 19 de Setembro de 1937, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Lageado, Rio Sorocaba ![]()
Atualizado em 31/10/2025 05:43:51 “Construção de uma ponte”. Jornal Correio Paulistano ![]() Data: 1937 Página 2
Jornal Correio Paulistano 20 de junho de 1937, domingo. Atualizado em 20/06/2025 21:42:44 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (9): Câmara Municipal de Sorocaba, Cerrado/Sorocaba, Comando de Policiamento do Interior-7, Polícia Militar, Rio Sorocaba, Rua Nogueira Martins, Rua XV de Novembro, Vila Assis / Matielo / Pinheiros, Vila Hortência ![]()
Cartas de Datas de Terras (1700 a 1750), vol. IV, 1937. Prefeitura do Município de SP, Departamento de Cultura 1937. Atualizado em 30/10/2025 17:07:37 Relacionamentos • Cidades (5): Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (17) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho (1655-1725), Apollonia de Góes, Catarina de Siqueira, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Corrêa de Lemos, Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Colaço, Jerônimo Leitão, José de Góis de Morais, Leonor de Siqueira Pais (n.1681), Lourenço Castanho Taques (o capitão; velho) (1609-1671), Lourenço Castanho Taques, 2° (1637-1671), Pedro Taques de Almeida (1640-1724), Pero Lopes de Sousa (1497-1539), Rodrigo César de Meneses, Timótheo Corrêa de Góes • Temas (10): Caaguacu, Caminho São Paulo-Santos, Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, Hiapó, Minas de Itaimbé, Piratininga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Vale do Anhangabaú ![]() Sobre o Brasilbook.com.br |