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Carta de José de Anchieta escrita de São Vicente: parte III 27 de maio de 1560, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:44 Relacionamentos • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) José de Anchieta (26 anos) • Temas (7): Apiassava das canoas, Boigy, Diamantes e esmeraldas, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Montanhas, Vutucavarú, Pela primeira vez ![]()
Universa ac Navigabilis Totius Terrarum Orbis Descriptio 1559. Atualizado em 25/02/2025 04:46:51 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Geografia e Mapas, Ouro, Rio São Francisco, Sabarabuçu ![]()
Gabriel Soares de Sousa chegou ao Brasil / Primo do "Caçador de Eldorado (1557 ou 1569?) 1557. Atualizado em 25/02/2025 04:41:40 Relacionamentos • Cidades (3): Ivaiporã/PR, Salvador/BA, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Gabriel Soares de Sousa (17 anos) • Temas (1): Rio São Francisco ![]()
Carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III julho de 1550. Atualizado em 28/10/2025 16:16:26 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Felippe Guilhem (n.1487), João III, "O Colonizador" (48 anos) • Temas (13): Capitania de Porto Seguro, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nheengatu, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Porcos, Rio dos Porcos, Rio Jequitinhonha, Rio Paraguay, Rio São Francisco, Sabarabuçu ![]()
• Descobrimento e Devassamento 1 de janeiro de 1902, quarta-feira
• Paraupava e Sabarabuçu: estudo dos nomes, 12.2011. Revista de Linguística e Teoria Literaria* 1 de dezembro de 2011, quinta-feira Nela também se dizia nascer um grande rio que desembocava na foz do Amazonas, o qual não tinha nome. A partir dessas informações os cosmógrafos passaram a desenhar no interior do continente uma grande lagoa e a ela ligaram as fozes dos rios Prata, São Francisco e Amazonas. O mito da Lagoa Paraupava tinha como complementar o da Serra de Ouro, denominada pelos indígenas de sol da terra, Sabarabuçu. A notícia da Serra Resplandecente surge em 1550, em uma carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III. Segundo Guillen, alguns índios que foram à Capitania de Porto Seguro informaram que viviam junto de um grande rio, o qual se encontrava próximo a uma serra, na qual diziam haver muito ouro. Devido a esse fato, os índios relatavam que a serra resplandecia muito. A Serra Resplandecente também recebia as seguintes denominações: Itaberaba-açu, Taberaboçu e Sabaraboçu. Segundo Sampaio (1987, p. 310), SABARABAÇU – ant. Tabará-boçú, corrupção de Itaberaba-uçú, significa pedra reluzente grande, ou cristal grande. Entende-se como serra resplandecente. Conforme o autor, tratava-se de um lugar lendário entre os colonos do primeiro século da conquista. Esta serra resplandecente que os indígenas em sua língua chamavam Itaberabuçú, transformada por corrupção em Taberabuçú e mais comumente em Sabarabuçú, passará a ser, por todo o século seguinte, o alvo das mais arrojadas expedições sertanistas. O outro mito, Sabarabuçu, encontrava-se junto à Lagoa Paraupava. Ou seja, a serra resplandecente estava localizada junto à Lagoa; caso fosse descoberta uma delas, a outra estaria por perto. Nessas condições, quando uma bandeira se dirigia aos sertões à procura da Lagoa Paraupava, aproveitava a oportunidade para procurar Sabarabuçu, com o propósito de encontrar ouro, esmeraldas e outras pedras preciosas. Desmitificando o mito Paraupava, Sabarabuçu também se rompia.
Notícias março de 1550. Atualizado em 27/08/2025 00:43:01 Relacionamentos • Cidades (1): Porto Seguro/BA • Pessoas (3) Felippe Guilhem (n.1487), João Feliciano da Costa Fereira (f.1883), João III, "O Colonizador" (48 anos) • Temas (4): O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Sabarabuçu
• Carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III* 20 de julho de 1550, quinta-feira "Sucedeo agora que este março passado (17) vieram a porto seguro negros (18) dos que vivem junto de um grande Rio (19), além do qual está uma serra junto dele, que resplandece muito e que é muito amarela, da qual serra vão ter ao dito Rio Pedras da mesma cor, a que nós chamamos pedaços de ouro, que dela caem, e os negros quando vão á guerra pela banda de aquem apanham do dito Rio os ditos pedaços, de que dizem que fazem gamelas para n´elas darem de comer aos porcos que para si não usam (20) fazer coisa alguma, porque dizem que aquele metal é doença, pelo qual razão não ousam passar a ela e dizem que muito temerosa por causa do seu resprandor, e chamam-lhe Sol da terra."
• Descobrimento e Devassamento 1 de janeiro de 1902, quarta-feira
“e tanto o Amazonas, a que ainda dava o nome de Maranhão, como o rio da Prata nasciam de um lago no interior do Brasil, fazendo deste uma ilha que fora totalmente circum-navegada” maio de 1544. Atualizado em 22/09/2025 23:19:17 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) João Afonso ou Jean Fonteneau • Temas (6): Geografia e Mapas, Ilha Brasil, Ilha de Barnabé, Rio Amazonas, Rio da Prata, Tordesilhas ![]()
Carta de Gonzalo Pizarro ao Rei, datada em Tomebamba 3 de Setembro de 1542, quinta-feira. Atualizado em 26/08/2025 22:33:46 Relacionamentos • Pessoas (2) Francisco Orellana, Gonzalo Pizarro • Temas (7): Cavalos, Léguas, Montanhas, Ouro, Peru, Pontes, Rio Amazonas • Consulta em cervantesvirtual.com 18 de novembro de 2023, sábado
Tem-se registro de uma ofensiva por parte dos Tupinambás à região Setembro de 1542. Atualizado em 25/02/2025 04:39:03 Relacionamentos • Cidades (4): Cubatão/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Ubatuba/SP • Temas (7): Cabusú, Caminho do Peabiru, Guaimbé, Ilha de Santo Amaro, Itapuanhus, Terra sem mal, Tupinambás
A primeira ligação textual entre o homem dourado e um lago 1542. Atualizado em 25/02/2025 04:46:43 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Francisco Pizarro González (1476-1541), Carlos V (42 anos) • Temas (3): El Dorado, Ouro, Pela primeira vez
O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo 1541. Atualizado em 26/08/2025 22:19:31 Relacionamentos • Temas (6): El Dorado, Pela primeira vez, Ouro, Caciques, Diamantes e esmeraldas, Montanhas
• O mito do eldorado: origem e significado do imaginário su-lamericano (século XVI) 1 de janeiro de 1997, quarta-feira A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda deinformações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista. Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio. Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas. “A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em talocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praiaoferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134). Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
Communicações já eram praticadas saindo da villa de Porto Seguro 1538. Atualizado em 27/08/2025 00:57:03 Relacionamentos • Cidades (1): Porto Seguro/BA • Temas (3): Estradas antigas, Léguas, Sabarabuçu
• Descobrimento e Devassamento 1 de janeiro de 1902, quarta-feira Salvo algumas assaltadas que derão à nova colonia, esta gosava de alguma segurança e tranquillidade relativamente a outras capitanias, ficando os indios alli de paz e amizade com os portuguezes. (8) Assim é que o ponto do territorio brasileiro onde desembarcou Pedro Alvares Cabral foi tambem aquelle donde mais facilmente entabolarão-se communicações com o interior do paiz, territorio de Minas Geraes. Taes communicações já erão praticadas desde os primeiros tempos do estabelecimento da villa de Porto Seguro, quando consta (1538) que os portuguezes da nova colonia entravão pela terra dentro e andavão lá 5 e 6 mezes. Por esse tempo já se tinha levado a Porto Seguro, communicada pelos indios, a noticia da existencia de minas de ouro no interior do paiz (9), e tendo alli chegado Felippe de Guilhem (10) tirou disso um instrumento que remetteu a d. João III impetrando seu favor para buscar, e dar maneira como fossem descobrir as ditas minas (11). (...) O caminho seguido foi sem dúvida o mesmo dos índios, por onde em 1538 já entravam portugueses de Porto Seguro, e que também conduzia á serra do Sol da Terra...
Atualizado em 28/10/2025 11:30:02 Martim Afonso concede sesmarias
• 1°. “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957 A outra vila, feita a nove léguas do litoral para o sertão, à borda de um rio que se chamava Piratininga, mencionada por Pero Lopes de Sousa, nem sequer se lhe indicou o nome, nem foi ela posta sob invocação religiosa, numa época em que o intenso fervor católico dava nome de “santos” a todos os acidentes geográficos do litoral e do interior nos descobrimentos feitos. Apesar de investigações cuidadosas e de minuciosos exames locais, até agora não se sabe onde tal vila foi situada, ou mesmo se foi situada; o rio Piratininga jamais foi identificado, e com esse nome talvez não tivesse existido rio algum. Piratininga (nenhuma etimologia satisfatória para essa palavra), era uma região situada no planalto. A Câmara da Vila de S. Paulo, que às vezes se denominava “S. Paulo do Campo”, “S. Paulo de Piratininga”, “S. Paulo do Campo de Piratininga”, concedeu datas de terras em “Piratininga, termo desta vila” no “caminho de Piratininga”, “indo para Piratininga”, “no caminho que desta vila vai para Piratininga” etc. (Atas da Câmara de S. Paulo, vol. 3.º, pág. 168, Registro Geral, vol. 1.º, págs. 10, 72, 88, 98, 100, 108, 129, 283). “Índios de Piratininga”, qualificam as sesmarias de terras concedidas aos índios de Pinheiros e aos de S. Miguel de Ururaí, por Jerônimo Leitão em 12 de outubro de 1580 (Reg. Geral, vol. 1º, pág. 354), o que não deixa a menor dúvida que Piratininga estendia-se desde Carapicuíba, incluindo Pinheiros, até Ururaí. Piratininga era, pois, uma vasta região do campo vagamente indicada no planalto. É por isso que, em Piratininga, sem que se fizesse menção da qualidade de vila, como era de uso nesses documentos, foi concedida à sesmaria de Pero de Góis, sendo a respectiva posse dada alguns dias depois na ilha de S. Vicente. Martim Afonso teria nessa ocasião chegado até a morada, a povoação de João Ramalho, pela vereda de índios que, então, ligava o planalto ao litoral. Aí nessa zona, nos campos de Piratininga, vizinhos da sesmaria de Ururaí, por Jaguaporecuba, não se sabe bem onde, já afeiçoado aos costumes da terra, João Ramalho vivia maritalmente com filhas de morubixabas, tendo numerosa descendência e dispondo de grande influência sobre Tibiriçá e outros. Martim Afonso, quando de S. Vicente subiu ao Planalto, reconheceu talvez que a povoação de João Ramalho constituiria um posto avançado de importância no caminho, que por ela passava, trilhado pelos índios, e que ia até o Paraguai, onde se imaginavam situadas as fabulosas minas que ele procurava, pelo sertão adentro, desde o Rio de Janeiro e de Cananéia. Por esse caminho transitaria mais tarde Ulrico Schmidt. Foi a pretensa vila a que se referiu a complacência de Pero Lopes, foi o lugar que Martim Afonso primeiro povoou segundo se escreveu mais tarde. [Páginas 101 e 102] ver mais • 2°. Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado Depois de tentativas malogradas de chegar ao Rio Paraguai através do Rio da Prata e por terra com a expedição de Pero Lobo que partiu de Cananéa e foi dizimada inteiramente pelos nativos Carijós (do grupo linguístico Tupí-Guaraní), Martim Afonso de Sousa chegou à conclusão de que somente com sertanistas experimentados, formados num núcleo para tanto criado, poderia chegar á célebre Lagoa. Por isso resolveu fundar no planalto a Vila de Piratininga (hoje a cidade de São Paulo), no ano de 1532 (provavelmente no dia 10 de outubro). ver mais
A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa 3 de dezembro de 1530, quarta-feira. Atualizado em 31/10/2025 00:52:20 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (38) Aleixo Garcia (f.1526), Ambrogio Campanaro Adorno (30 anos), Antônio de Oliveira (20 anos), Bacharel de Cananéa, Baltazar Borges, Bartholomeu Fernandes Cabral (12 anos), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Brás Cubas (23 anos), Braz Teves, Domingos Gonçalves, Domingos Gonçalves, velho, Domingos Luís Grou (30 anos), Francisco Pinto da Fonseca (60 anos), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Gonçalo Camacho (5 anos), Gonçalo Nunes Cubas (n.1505), Henrique Montes, Jerônimo Leitão, João de Prado, João III, "O Colonizador" (28 anos), João Paes (1580-1664), João Pires Cubas (n.1460), João Pires, o gago (30 anos), João Ramalho (44 anos), Jorge Ferreira (37 anos), Luis de Góes, Martim Afonso de Sousa (30 anos), Mestre Bartholomeu Fernandes, Mestre Bartolomeu Gonçalves (30 anos), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (30 anos), Pedro Annes, Pedro Collaço Vilela, Pero (Pedro) de Góes, Pero Capico, Pero Lopes de Sousa (33 anos), Rodrigo Alvares (f.1598), Ruy Pinto (f.1549), Suzana Rodrigues (n.1559) • Temas (7): Assunguy, Ilha de Barnabé, Metalurgia e siderurgia, Ordem de Cristo, Ouro, Rio da Prata, Vinho ![]()
• Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado
Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada 16 de novembro de 1530, domingo. Atualizado em 30/10/2025 06:21:03 Relacionamentos • Cidades (3): Cananéia/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Bacharel de Cananéa, Henrique Montes, João III, "O Colonizador" (28 anos), Martim Afonso de Sousa (30 anos) • Temas (12): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Ilha de Barnabé, Jurubatuba, Geraibatiba, Maria Leme da Silva, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio Geribatiba, Rio Paraguay, Sabarabuçu, Schebetueba ![]()
Voyages aventureux, de João Afonso 1528. Atualizado em 28/10/2025 03:09:07 Relacionamentos • Pessoas (2) João Afonso ou Jean Fonteneau, Manuel I, o Afortunado (1469-1521) • Temas (3): Geografia e Mapas, Ilha Brasil, Pela primeira vez
Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios 1525. Atualizado em 28/10/2025 10:46:28 Relacionamentos • Cidades (4): Cananéia/SP, Miranda/MS, Piedade/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Aleixo Garcia (f.1526), Francisco de Chaves (25 anos), Martim Afonso de Sousa (25 anos) • Temas (10): Assunguy, Caminho até Cananéa, Caminho do Peabiru, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Porto dos Patos, Rio dos patos / Terras dos patos, Sabarabuçu, Sertão dos Patos ![]()
• Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9 1 de janeiro de 1952, terça-feira Limite meridional da região em que viviam os tupis, porque, para o Sul, até a lagoa dos Patos, habitavam os Carijós, justamente sobre o seu território era que vinha atingir o litoral, no dizer, ainda, de outros historiadores, o "meridiano" de Tordesilhas que separava em terras do Novo Mundo o domínio luso do de Castela. Dai a afirmativa do cosmógrafo Vespúcio, que de Cananéa para o Sul - "todo lo mas es de Castella". [Página 70]
Portugueses (com a expedição de Aleixo Garcia) e espanhóis passam a procurar a célebre Lagoa subindo o Rio da Prata e Paraguai, mas sem conseguir chegar à sua nascente 1522. Atualizado em 28/10/2025 08:39:12 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Aleixo Garcia (f.1526) • Temas (3): Peru, Rio da Prata, Rio Paraguay
• Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã 18 de janeiro de 1948, domingo • Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado
Atualizado em 28/10/2025 05:03:59 De todas as denominações apontadas, porem, parece que só a da Bahia de Todos os Santos foi dada em sua segunda viagem Cidades (4): Cabo Frio/RJ, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, Sorocaba/SP Pessoas (2): Américo Vespúcio, Gonçalo Coelho Temas (3): Ouro, Portos, Sabarabuçu
• 1°. Paraupava e Sabarabuçu: estudo dos nomes, 12.2011. Revista de Linguística e Teoria Literaria* Dezembro de 2011 • 2°. cidades.ibge.gov.br, consultado em 05.08.2022 5 de agosto de 2022, sexta-feira
A esquadrilha de André Gonçalves entra no Rio de São Francisco 28 de agosto de 1501, quarta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:06 Relacionamentos • Pessoas (2) Américo Vespúcio (47 anos), André Gonçalves • Temas (9): Rio São Francisco, Tupinambás, Ouro, Gentios, Tapuias, Tupinaés, Bilreiros de Cuaracyberá, Caetés, Prata
Atualizado em 28/10/2025 11:27:42 Lagoa Dourada ![]() Data: 1959 Página 179
• 1°. Fundação de Ponta Grossa/PR, pontagrossa.pr.gov.br/vvelha 15 de setembro de 1823, segunda-feira De acordo com o Plano de Manejo do PEVV (IAP, 2004), existiam na região do Parque Estadual de Vila Velha, índios, primeiro em bandos, depois em tribos, como a dos caingangues, que habitavam a região na época do descobrimento do Brasil. A arte rupestre76 que se encontra na região, também demonstra a presença humana já há muito tempo, e a lenda repassada aos turistas possui aspectos ligados a cultura indígena. Não se sabe ao certo quando surgiu, sendo que a mais conhecida é a criada por Protásio de Carvalho (LIMA, 1975), onde as rochas do Parque seriam uma antiga cidade que foi transformada em cidade de pedra devido a fúria de Tupã. O principal símbolo do Parque, a Taça de Vila Velha, seria a taça utilizada pelos amantes indígenas Dhui e Arace Poranga para se embriagarem com licor de butiá, as Furnas o solo rasgado por Tupã e a Lagoa Dourada seria o tesouro derretido. Itacueretaba, antigo nome de Vila Velha, significa cidade extinta de pedras. O recanto foi escolhido pelos primitivos habitantes para ser Abaretama, terra dos homens. No local seria escondido o precioso tesouro ITAINHARERU. Com a proteção de Tupã, era cuidadosamente vigiado pelos Apiabas, varões escolhidos entre os melhores homens de todas as tribos. Os Apiabas desfrutavam de todas as regalias, porém era proibido o contato com as mulheres. A tradição dizia que elas, sabendo do segredo de Abaretama, revelariam aos quatro ventos. A notícia chegaria aos ouvidos do inimigo, que tomaria o tesouro para si. Se o tesouro fosse perdido, Tupã deixaria de resguardar o seu povo e lançaria sobre ele as maiores desgraças. Dhui (Luís) fora escolhido chefe supremo dos Apiabas, entretanto, não desejava seguir esse destino, pois se tratava de um chunharapixara (mulherengo). As tribos rivais, após tomarem conhecimento do fato, escolheram a bela Aracê Poranga (aurora da manhã) para tentar seduzir o jovem guerreiro e tomar-lhe o segredo do tesouro. A escolhida logo conquistou o coração de Dhui. Em uma tarde primaveril, Aracê veio ao encontro de Dhui trazendo uma taça de Uirucur (licor do butiás) para embebedá-lo. No entanto, o amor já havia tomado conta de seu coração e a traição não aconteceu. Decidiu, então, tomar a bebida junto com seu amado. Em seguida, os dois se amaram à sombra de um ipê. Tupã logo descobriu a traição do seu guerreiro e, furioso, provocou um terremoto sobre toda a região. A antiga planície foi transformada em um conjunto de suaves colinas. Abaretama transformou-se em pedra. O solo rasgou-se em alguns pontos, originando as Furnas. O precioso tesouro fora derretido, formando a Lagoa Dourada. Os dois amantes ficaram petrificados e, entre os dois, a taça ficou como o símbolo da traição. Diz a lenda que as pessoas mais sensíveis à natureza e ao amor, quando passam pelo local, ouvem a última frase de Aracê: xê pocê o quê (dormirei contigo). Ofício do frei Pedro Nolasco da Sacra Família refutando as afirmações da Câmara Municipal de Sorocaba, 1816: Exm. Snr: - mais de uma vez se encontra em papéis antigos confrontações de semelhante natureza, porém, o Padre Fr. Anselmo da Annunciação que imediatamente foi tomar posse, por explicação do mesmo doador, sempre reconheceu por demarcação do terreno doado - da ponte velha, mais abaixo da existente, até o Rio dos Couros, na língua da terra, Ceopirira, hoje corrompido em Supiriri, e dai a sair ao campo, moradia do dito Braz Esteves, e da largura do Rio, indo contestar com Diogo do Rego e Mendonça até sair ao campo hoje conhecido de Itapiva. Este foi o terreno doado, unicamente o onus de 13 missas anuais, como se vê pelo documento no. 1. Acontece, porém, Exmo. Snr. que quando se mudou a vila, que primeiramente era fundada no lugar denominado ITARIREOÚ, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, (em 1665) desde logo principiaram os choques entre a Câmara e o Presidente do Mosteiro, sobre quererem os Camaristas senhorarem-se das nossas terras para o Rocio desta vila. ver mais • 2°. Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) - “Sumé: Lenda mito-religiosa americana. Recolhida em outras era por um índio moranduçara, agora traduzida e dada luz com algumas notas por um paulista de Sorocaba”. Periódico Universal “A Abelha” (15.03.1856) Página 11-16 15 de março de 1856, sábado E via que a mente se me ofuscava, e que eu nada mais sabia de Sumé. Por fim ouvi uma voz que dizia: "Contenta-te de seres moranduçara do que sabes, que é quanto tens de transmitirá posteridade. Sumé irá para outras terras; por que aos surdos não é possível fazer que oução as palavras do Senhor. E uma língua de fogo se viu no mais alto cimo do morro de Biraçoyaba, que parecia como a chama de um vulcão. E o monte se derretia em lavas de ferro. E aí se formava uma espécie de cratera ou algar (Vale das Furnas) cujas cinzas quentes, depois se apagavam com as águas de uma lagoa (Lagoa dourada, onde o povo do Ipanema, ainda não há muito, julgava que apareciam fantasmas, que guardavam tesouros escondidos.). E ouvi a mesma voz de antes dizer-me : “Ali esconderás o legado que deveis deixarás gerações vindouras, para que os homens tenham mais uma prova da misericórdia divina, que é de toda a eternidade, e durará até o dia de juízo.” — Amen.08:21 ver mais • 3°. Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas 1889 “Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra!” “Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El-Dorado, da legendaria Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas cauldalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro...” (Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim, 1889. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freita. Página 222) ver mais • 4°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21 1918 Este "caminho velho" fraldeava as serras do Bananal e Cahêpupú até o entroncamento com a cordilheira marítima (tapera do Índio Roque), dirigindo-se dali para os sertões de Sorocaba, Araçariguama, Araritaguaba (Porto Feliz) etc. Era nessa região, cortada pelos dois caminhos - do gado e da aldeia velha (Paraná-mirim) - que estavam situadas as minas de Araçoiaba e as legendárias terras auríficas de Botucavarú, Lagoa Dourada e outras, das quais os aranzéis (roteiros antigos) nos dão notícias. O morro e cachoeira do Mineiro, nas proximidades de Mongaguá, entre Aguapeí e Rio Branco, indicam ainda, na nomenclatura geográfica de Itanhaém, a preocupação constante dos seus primitivos povoadores. [Página 1148 do pdf, 270] ver mais • 5°. Capitanias Paulistas. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927) 1927 Este "caminho velho" fraldeava as serras do Bananal e Cahêpupú até o entroncamento com a cordilheira marítima (tapera do Índio Roque), dirigindo-se dali para os sertões de Sorocaba, Araçariguama, Araritaguaba etc. Era nessa região, cortada pelos dois caminhos - do gado e da aldeia velha (Paraná-mirim) - que estavam situadas as minas de Araçoiaba e as legendárias terras auríficas de Botucavarú, Lagoa Dourada e outras, das quais os aranzéis (roteiros antigos) nos dão notícias. ver mais • 6°. Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado • 7°. “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira 28 de fevereiro de 1994, segunda-feira Logo após os Descobrimentos, na hoje América do Sul, portugueses e espanhóis ouviam dos nativos, no litoral, a notícia segundo a qual existia no Interior do Continente uma grande Lagoa muito rica em ouro, prata e pedras pedras preciosas, particularmente esmeraldas. Junto à Lagoa havia uma cidade também muito rica, e nela, Lagoa, nasciam os principais rios que desaguam no mar. Essa única Lagoa recebia diferentes nomes segundo as diferentes tribos onde estas se localizavam: Lagoa Parime na hoje Venezuela; Lagoa Manoa e Lagoa Guatavita (Lagoa do El Dorado) na hoje Colômbia; Lagoa Paititi no hoje Peru; outra Lagoa no hoje Chile; Lagoa Xaraies no hoje Paraguai. No Brasil essa Lagoa recebia os seguintes nomes: Lagoa Paraupava (em São Paulo); Lagoa Vupabuçú (variante em língua Tupi, de Paraupava), Lagoa Dourada e Lagoa Grande nas Capitanias do Nordeste. ver mais • 8°. Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches 2011 Os documentos mais antigos que fazem referência ao Morro de Araçoiaba e à Lagoa Dourada são as cartas do padre jesuíta José de Anchieta. ver mais • 9°. “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo 2011 *“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo sobre a chegada do 7o Governador Geral do Brasil, D. Francisco de Souza em junho de 1599: O mito propagado correu pela colônia e ganhou o mundo: em algum lugar do interior do Brasil, havia uma montanha dourada. Os nativos a chamavam Itaberaba ou Itaberabaoçu ou Taberaboçu ou Taberabuçu ou Serababassi ou Sabraboçu ou, finalmente, o nome que ficou, adotado inclusive em documentos oficiais da época: Sabarabuçu. Uns diziam que, além de ouro, o Eldorado português tinha prata e, por que não?, esmeraldas. Sua localização exata era incerta; seria em algum lugar do sertão, entre a Bahia e o Rio de Janeiro — ou seja, numa latitude próxima à de Potosí. A montanha andava, havia quem asseverasse. Era avistada de noite no horizonte, mas com o raiar do dia desaparecia. Uns juravam ter contemplado seu ouro, outros diziam saber de fonte segura que os índios o usavam como isca de pesca. Junto da serra de ouro, defendiam alguns, havia uma lagoa também dourada, a Vapabuçu. Para além do exercício inventivo, a lenda da montanha dourada servia a três propósitos bastante concretos. Quando invocada pelos nativos, fazia o branco invasor ir embora de suas terras — não importava onde o forasteiro estava, o Sabarabuçu ficava sempre mais além. [Páginas 101 e 102 do pdf] Filipe II (1527-1598) não poderia ter encontrado súdito mais leal para os assuntos do ouro que d. Francisco. O novo governador-geral do Brasil faria, se não tudo, quase tudo para encontrar as minas escondidas no sertão. Somando o desejo que tinha de enricar coma pretensão de ser o primeiro marquês das Minas (cargo que pediu e que o rei da Espanha lhe prometeu), d. Francisco viveria os vinte anos seguintes obcecado pela ideia de encontrar o Sabarabuçu. O primeiro sinal de que o cavaleiro se transmutava num desvairado pelo ouro foi revelado justamente na operação de socorro a Gabriel Soares de Sousa. Ao receber, dos homens que fizeram o resgate, o mapa doSabarabuçu que Gabriel herdara do irmão João Coelho, o governador-geral evitou entregá-lo aos herdeiros. Apoderou-se dos papéis para tentar ele próprio desvendar o mistério da serra resplandecente. Cego pela cobiça, ele foi à luta. [Página 161 do pdf] Em 1596, d. Francisco já tinha entendido que, para alcançar as nascentes do rio São Francisco, onde ficaria o Sabarabuçu, era preciso mudar a estratégia adotada nas últimas seis décadas e meia. Como todas as jornadas saídas de Porto Seguro e Salvador haviam falhado, o fidalgo concluiu que era preciso abandonar a Bahia como ponto departida das campanhas e apostar nas capitanias localizadas mais ao sul. Ainda naquele ano, d. Francisco pôs em prática seu novo plano, mandando não uma, mas três expedições ao sertão, todas partindo de capitanias localizadas abaixo da Bahia. Do Espírito Santo, quem entrou pelo sertão adentro foi um dos sobreviventes da expedição de Gabriel Soares de Sousa: o português Diogo Cão, um exterminador de índios alcunhado de Matante Negro. Do Rio de Janeiro, o enviado foi Martim Correia de Sá, de 21 anos, outro caçador de selvagens e derrubador de pau-brasil. E, por fim, da vila de São Paulo, o escolhido foi João Pereira de Sousa, português que viera para o Brasil fugindo de perseguições no reino. Além de representar o fim das entradas baianas, a tripla campanha iniciou uma nova fase na busca do ouro: dali em diante, as expedições ficariam cada vez mais estruturadas e planejadas, assumindo um perfil quase militar. De início, contudo, o resultado não foi bom. A campanha piratiningana teve um desfecho inusitado:acusado de falsificar documentos, João Pereira de Sousa foi preso quando ainda marchava rumo às minas. As outras duas deram no de sempre: índios escravizados e necas de Sabarabuçu. Dois anos depois, ainda com o fracasso apesar-lhe os ombros, a tentação veio bater novamente à porta de d. Francisco. Dessa vez, na forma de um pedaço de metal azulado com pintas douradas. O torrão foi oferecido ao governador-geral por “um brasileiro” que dizia que a origem do regalo eram os “montes Sabaroason”. Aquele minério valia quase nada, mas foi o suficiente para alucinar d. Francisco. Convencido de que o Sabarabuçu ficava mesmo abaixo da Bahia, o governador-geral decidiu se mudar de Salvador, então capital da colônia, para a boca do sertão: a vila de São Paulo de Piratininga. Trocar Salvador por São Paulo, em 1599, só mesmo por um bom motivo; no caso de d. Francisco, a ganância.Na virada do século XVI para o XVII, Salvador era, junto com Olinda, a vila mais desenvolvida da América Portuguesa. Alavancada pelo dinheiro dos senhores de engenho, a sede do Governo-Geral já experimentava alguns luxos e uma certa movimentação. Nessa época, a capitania do Recôncavo contava com impressionantes 3.000 habitantes brancos e mestiços. Já São Paulo, com suas reles cem casas, a maioria de pau a pique e teto de palha, era uma vila feia, “bem insignificante, quase miserável”.17 Em lugar do clima quente da Bahia, sopravam “grandes frios e geadas”. Paupérrimos, seus cerca de 200 moradores livres se vestiam tão miseravelmente que os trajes faustosos usados por d. Francisco quando entrou na vila, em maio de 1599, provocaram comentários. [Paginas 162 a 165 do pdf] ver mais • 10°. Paraupava e Sabarabuçu: estudo dos nomes, 12.2011. Revista de Linguística e Teoria Literaria* Dezembro de 2011 Os portugueses, com o passar dos anos, foram sendo informados pelos indígenas que no interior do Brasil existia uma Grande Lagoa, na qual se encerravam imensas riquezas. Além disso, informavam que os rios do Prata e seu grande formador o Paraguai, mais o São Francisco nasciam naquela famosa Lagoa. Nela também se dizia nascer um grande rio que desembocava na foz do Amazonas, o qual não tinha nome. A partir dessas informações os cosmógrafos passaram a desenhar no interior do continente uma grande lagoa e a ela ligaram as fozes dos rios Prata, São Francisco e Amazonas. O mito da Lagoa Paraupava tinha como complementar o da Serra de Ouro, denominada pelos indígenas de sol da terra, Sabarabuçu. O outro mito, Sabarabuçu, encontrava-se junto à Lagoa Paraupava. Ou seja, a serra resplandecente estava localizada junto à Lagoa; caso fosse descoberta uma delas, a outra estaria por perto. Nessas condições, quando uma bandeira se dirigia aos sertões à procura da Lagoa Paraupava, aproveitava a oportunidade para procurar Sabarabuçu, com o propósito de encontrar ouro, esmeraldas e outras pedras preciosas. Desmitificando o mito Paraupava, Sabarabuçu também se rompia. ver mais • 11°. cidades.ibge.gov.br, consultado em 05.08.2022 5 de agosto de 2022, sexta-feira [1] Fundação de Ponta Grossa/PR, pontagrossa.pr.gov.br/vvelha, 15/09/1823 [2] Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) - “Sumé: Lenda mito-religiosa americana. Recolhida em outras era por um índio moranduçara, agora traduzida e dada luz com algumas notas por um paulista de Sorocaba”. Periódico Universal “A Abelha” (15.03.1856) Página 11-16, 15/03/1856 [3] Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas, 01/01/1889 [4] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21, 01/01/1918 [5] Capitanias Paulistas. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927), 01/01/1927 [6] Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4, 04/12/1993 [7] “O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira, 28/02/1994 [8] Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches, 01/01/2011 [9] “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo, 01/01/2011 [10] Sobre certo muro feito de jaspe. Fonte: wellcorp.blogspot.com, 22/02/2011 [11] Paraupava e Sabarabuçu: estudo dos nomes, 12.2011. Revista de Linguística e Teoria Literaria*, 01/12/2011 [12] “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa, 01/01/2015 [13] cidades.ibge.gov.br, consultado em 05.08.2022, 05/08/2022 [14] Estrada Real - Brasil - Facebook, 27/08/2025
Tratado de Tordesilhas 7 de junho de 1494, quinta-feira. Atualizado em 05/10/2025 13:46:36 Relacionamentos • Cidades (5): Cuiabá/MT, Iguape/SP, Itu/SP, Laguna/SC, Sorocaba/SP • Pessoas (3) Isabel, "A Católica" (43 anos), João II, "o Príncipe Perfeito" (39 anos), Papa Alexandre VI (63 anos) • Temas (8): Descobrimento do Brazil, Espanhóis/Espanha, Gentios, Guaranis, Guayrá, Ordem de Cristo, Papas e o Vaticano, Tordesilhas ![]()
Nascimento de Brandán, o Navegante, em Ciarraight Luachra (atual condado de Kerry) 484. Atualizado em 28/10/2025 10:18:40 Relacionamentos • Temas (9): Bíblia, Cães, gatos e inofensivos, Cavalos, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Diamantes e esmeraldas, Ilha Brasil, Inferno, Vulcões ![]()
Havia indígenas transitando 400. Atualizado em 28/10/2025 10:26:24 Relacionamentos • Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Ibiúna/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Apóstolo Tomé Judas Dídimo • Temas (40): Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Avenida Ipanema, Avenida Itavuvu, Bairro Itavuvu, Boulevard Braguinha, Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Fundo, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Caputera, Carijós/Guaranis, Estrada da “Cabeça da Anta”, Estrada do Ipatinga, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Guaianase de Piratininga, Inhayba, Ipatinga, Itapeva (Serra de São Francisco), Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nheengatu, Papagaios (vutu), Praça Fernando Prestes, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos Meninos, Rio Paranapanema, Rio Pinheiros, Rio Tibagi, Rodovia Raposo Tavares, Sabarabuçu, Trilha dos Tupiniquins, Vila Barcelona, Vila Santana / Além Linha, Villeta, “George Oetterer”, Vulcões, Vutucavarú ![]()
• Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I* 1 de novembro de 2003, sábado Em 1589, Afonso Sardinha, um português aventureiro, rico e vereador em São Paulo era dono de uma mina de “faiscar” ouro perto do morro do Jaraguá, veio juntamente com seu filho mameluco (filho de branco com índia), conhecido como “o mameluco do Afonso Sardinha” (mais tarde é que ele assume verdadeiramente o nome do pai). Ambos vieram procurar riquezas nestas terras, porque alguns índios-escravos diziam: “além do Voturuna, depois doAraçaryguama, bem perto do rio que vem do Vuturaty, que passa pelo Itavuvu e chega ao Biraçoiava, há uma imensa “lagoa deouro” guardada por “nhangá” e aquele que a ela chegar ficará muito rico.” [Página 12 do pdf]
• “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo 1 de janeiro de 2011, sábado
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