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Guaré ou Cruz das Almas
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  Guaré ou Cruz das Almas
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  25/02/2025 04:45:13º de
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Em 1675 o Dr. Pedro de Unhão Castella Branco parece indicar que já havia uma ponte sobre o Tietê
1675. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Pessoas (1) Pedro de Unhão Castelo Branco (n.1645)
 Temas (4): Pela primeira vez, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros





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  31/10/2025 11:45:29º de
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A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
2009. Atualizado em 24/10/2025 02:37:27
Relacionamentos
 Cidades (6): Campinas/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP
 Pessoas (13) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Cubas (1507-1592), Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco de Sousa (1540-1611), Frei Vicente do Salvador (1564-1639), João IV, o Restaurador (1604-1656), Manuel João Branco (f.1641), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pedro Collaço Vilela, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Salim Farah Maluf
 Temas (46): “o Rio Grande”, Algodão, Ambuaçava, Banana, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminho São Paulo-Santos, Canôas, Capitania do Espirito Santo, Carmelitas, Cavalos, Colégio Santo Ignácio, Colégios jesuítas, Conventos, Curiosidades, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Gados, Galinhas e semelhantes, Geografia e Mapas, Jeribatiba (Santo Amaro), Jesuítas, Léguas, Nheengatu, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Nossa Senhora do Rosário, O Sol, Ouro, Pela primeira vez, Pontes, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pequeno, Rio Pinheiros, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Serra de Paranapiacaba, Tabatinguera, Vale do Anhangabaú, Vale do Paraíba, Vila de Santo André da Borda, Vinho, Ybyrpuêra

Registros mencionados (8)
1585 - Fernão Cardim sobre o caminho [23330]
13/11/1592 - Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras” [7944]
10/02/1598 - Terras [794]
18/12/1598 - Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques pedem terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes [21490]
1616 - Planta atribuída a Alexandre Massaii [1011]
02/02/1616 - Escritura [1016]
13/03/1642 - Pedro Fernandes presta contas da curadoria. Declara entre outras contas, que Manoel João está de partida para Portugal, pelo que requeria precatório contra o dito, porque havia um depósito em juízo. Nesta causa, Manoel João Branco foi fiado por seu irmão Francisco João (em 1640). [21801]
01/01/1741 - Caminho [1664]





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  24/10/2025 03:11:11º de
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Os primeiros caminhos em direção ao ouro saiam da Vila de Pirapitinga de São Paulo, sendo terrestres para Minas Gerais e Goiás e fluvial para Cuiabá
1583. Atualizado em 24/10/2025 03:11:11
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 Cidades (4): Cuiabá/MT, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Bartholomeu Bueno I (28 anos)
 Temas (24): Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho velho, Estradas antigas, Ouro, Pela primeira vez, Pirapitinguí, São Paulo de Piratininga, Teju-guassu, Caminhos até Cuiabá, Tabatinguera, Rio Tamanduatei, Rio Ypiranga, Ipiranga, Ybyrpuêra, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Rio Pinheiros, Aldeia de Pinheiros, Ururay, São Miguel dos Ururay, Boigy, Caminho até Mogi, Pontes





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  23/10/2025 17:20:03º de
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CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
17 de maio de 2023, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:20:03
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 Cidades (3): São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tatuapé/SP
 Pessoas (13) Afonso Dias (1555-1622), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Leme (1564-1629), Antonio de Proença (1540-1605), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Diogo de Unhate (1535-1617), Francisco Teixeira Cid (f.1594), Gaspar Gomes Moalho, Jorge Moreira (n.1525), Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Pedro Nunes (n.1554)
 Temas (10): Caminho da Cruz (Estrada Velha), Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Piquiri, Estradas antigas, Piqueri, Pontes, Rio Geribatiba, Rio Tamanduatei, Tabatinguera, Ybyrpuêra

Registros mencionados (19)
05/05/1576 - Domingos Rodrigues pediu os chãos das casas que já tinha ha quinze anos. Eram vereadores: Lopo Dias e Afonso Sardinha, Henrique da Cunha era o juiz ordinário e Lourenço Vaz o procurador [21071]
01/07/1583 - Até este mês não havia Livro de Registros em São Paulo e tudo era feito em Livro de Atas da Câmara, depois desta data os registros passaram a ser feitos em livro próprio* [21489]
01/07/1583 - “Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz [21074]
03/07/1583 - Domingos Luiz e seu genro Francisco Teixeira Cid ainda não tinham terras recebem umas “do pinheiro que está acima da vila no caminho de Inguagara, por cima de Salvador Pires”. Mais tarde pedem confirmação desta data [21075]
17/09/1583 - Antonio de Proença chãos no caminho da cruz, junto às roças de Jorge Moreira. Baltazar Rodrigues e Paulo Rodrigues vereadores, João Maciel era escrivão [21077]
26/07/1585 - Gonçalo Pires pede chãos ao lado a Câmara por ter construído a casa da Câmara por ordem do juiz. Diogo de Onhate era o escrivão [21080]
28/07/1585 - Manoel Francisco pede terras nos limites da olaria de Francisco Álvares [21079]
02/05/1592 - Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo [24872]
06/05/1592 - Aleixo Leme queria o quintal de Taipa que foi de Salvador Pires, no buraco de onde se tirou terra para a casa de..... Maciel. Morava em um Outão [21090]
10/06/1594 - Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos [21095]
14/11/1598 - Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra [21103]
14/11/1598 - Isabel Rodrigues mulher de Antonio Bicudo, ausente. Chãos entre Manoel de Siqueira, seu genro, e Pedro Nunes e Miguel Fernandes o crespo [21102]
18/12/1598 - Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques pedem terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes [21490]
08/04/1599 - Bartlomeu (sic) Rodrigues genro de Gonçalo Fernandes, casado ha poucos dias. Recebe 50 braças na outra banda do ribeiro indo para os pinheiros de Piratininga [21100]
16/05/1599 - A 16 de maio de 1599, ou pouco antes, já o Governador-geral se achava na vila e S. Paulo [23525]
03/01/1609 - Estevão Ribeiro, o moço – 3/1/1609- Em Embiassaba, entre a tapera de Afonso Sardinha o moço e a capoeira de Afonso Sardinha, ao longo da Lagoa, caminho do Forte [25046]
19/02/1609 - Terras concedidas á Roque Barreto, nos campos do forte, em Carapicuiba [32198]
03/03/1610 - Manoel Homem da Costa e Pascoal Delgado – 3/3/1610- Pedem terras da travessa que está demarcada pelo outão de Antonio de Oliveira até o Anhangabaú, nos arrebaldes da vila indo pelo caminho que vai para o Ibirapoera. São moradores da vila sem chãos até agora. Eram oficiais da câmara: Gaspar Cubas, Francisco Alvarenga e Pascoal Monteiro [23627]
30/06/1640 - Pedro da Silva e Gaspar Sardinha, são netos de conquistadores, casados e filhos. Pedem chãos atrás de S. Francisco para a banda do Anhangabaú [21096]





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  24/10/2025 02:19:00º de
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Projetos de Intervenção no Bairro da Luz: patrimônio e cultura urbana em São Paulo. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Márcio Novaes Coelho Jr. Orientador: Prof. Dr. Luís Antônio Jorge
2004. Atualizado em 24/10/2025 02:19:00
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 Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Ana Camacho, Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615)
 Temas (3): Ermidas, capelas e igrejas, Ipiranga, Nossa Senhora da Luz





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  31/10/2025 08:58:50º de
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2006
Atualizado em 28/10/2025 04:23:25
REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
Cidades (6): Assunção/PAR, Cananéia/SP, Ilhas Molucas/INDO, Jundiaí/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (13): Afonso Sardinha, o Velho, Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Brás Cubas, Caiubi, senhor de Geribatiba, Gaspar da Madre de Deus, Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega, Martim Afonso de Melo Tibiriçá, Mem de Sá, Pedro Lozano, Rodrigo Alvares, Teodoro Fernandes Sampaio, Ulrico Schmidl
Temas (35): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Caminho até Cananéa, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de Piratininga, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Paraguay, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminho SP-Santo Amaro, Carijós/Guaranis, Casas de Fundição, Colinas, Estradas antigas, Guaianase de Piratininga, Habitantes, Inhapambuçu, Jeribatiba (Santo Amaro), Léguas, Ouro, Peru, Piratininga, Ponte Grande, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros, Rio Piratininga, Rio Tamanduatei, Tabatinguera, Tordesilhas, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda, Ybyrpuêra
    Registros relacionados
22 de abril de 1529, segunda-feira. Atualizado em 26/08/2025 03:08:09
1°. Tratado de Zaragoza discute a posse das Ilhas Molucas entre Portugal e Espanha
De todas as trilhas indígenas que percorriam o planalto a mais célebre é, sem dúvida, o Peabiru. De importância continental, desde remotas eras pré-colombianas essa grande artéria sul-americana unia à costa atlântica a populosa mesopotâmia paraguaia, habitada pelos índios carijós ou guaranis. Formada de um tronco e várias ramificações, uma delas atingia a região vicentina, regularmente freqüentada pelos tupiniquins, moradores do planalto paulistano (PETRONE, p. 35-44). Consistindo numa picada de 200 léguas (1200 km) de extensão, este último ramal, segundo a descrição do Padre Lozano. J., possuía oito palmos de largura (1,76m) e seu leito, forrado por uma gramínea que impedia o crescimento de outra vegetação, apresentava um rebaixamento de 40 centímetros em média em relação ao solo adjacente.

Posteriormente chamada pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (identificado com Sumé, o herói civilizador do mito tupi), a famosa trilha permitiu que, em sentido contrário, a partir da costa brasileira os conquistadores atingissem o Paraguai e desse ponto fosse possível alcançar as fabulosas riquezas do longínquo Peru (HOLANDA, 2000, p. 142-144).

Tal fato revela que, naquele tempo, além do intenso desejo dos jesuítas de ir converter os carijós, havia uma fortíssima motivação política e econômica a instigar a penetração lusa em direção à região paraguaia. A questão das Molucas, provocada no Oriente pelos espanhóis, fizera recuar a linha demarcatória do Tratado de Tordesilhas para o Ocidente. No Brasil, essa linha deveria retroceder também para o Ocidente, de maneira a deixar os mesmos 180º de cada parte. Com esse deslocamento, imaginavam os portugueses, Assunción, cidade espanhola erguida em 1537 no meio dos carijós e à beira do caminho do opulento Peru, certamente passaria à pertencer coroa lusitana, crença compartilhada durante certo tempo pelo próprio D.João III (LEITE, v.1, p. 448 e nota n.6).
15 de junho de 1553, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:27
2°. “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada
Aliás, cabe assinalar que Nóbrega não levava muito a sério a doutrinação dos índios do planalto. Em carta anterior, datada de 15 de junho de 1553, afirmava com todas as letras que só se ocuparia na conversão desses índios, enquanto estivesse impedido de se internar em definitivo no sertão (LEITE, v.1, p. 496). Na hipótese de ser verdade que foram os índios os únicos responsáveis pela escolha do lugar de sua nova aldeia no planalto – local esse depois plenamente aceito e ratificado pelos jesuítas, podemos supor – fica mais fácil compreender o grande acerto com que desempenharam tal missão.

Com efeito, na condição de silvícolas planaltinos, profundamente familiarizados com a região, eram eles os mais capacitados para determinar o ponto mais favorável para a criação de um novo povoado. Por uma questão de sobrevivência, só poderiam decidir-se por um local em acrópole (o que parece ter sido uma tradição entre os nossos índios antigos), próximo de rios piscosos e de trilhas que os poriam em fácil comunicação terrestre com pontos estratégicos ocupados por aldeias amigas.
29 de agosto de 1553, sábado. Atualizado em 25/10/2025 01:54:02
3°. Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
Já na correspondência dos primeiros jesuítas, o nome de Piratininga aparece empregado de modo extremamente difuso, e, devemos admitir, confuso. Segundo carta de Nóbrega datada de outubro de 1553, a aldeia recém-construída no planalto, logo depois transformada em aldeamento jesuítico, estava instalada a cerca de duas léguas de distância da povoação de João Ramalho, conhecida pelo nome de Piratinim (LEITE, v.2, p. 16).

Dada a grande – e desconcertante – distância que o separava da futura São Paulo, não parece ser esse povoado a aldeia indígena liderada pelo sogro de Ramalho, Tibiriçá, a qual, embora possuísse essa mesma denominação, estava situada, segundo Frei Gaspar da Madre de Deus, como veremos adiante, a uma distância bem menor, a mais ou menos meia légua do núcleo jesuítico.

De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índios ensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81).

Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo.
1 de outubro de 1553, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:38:58
4°. Carta do padre Manoel da Nóbrega a rei de Portugal, D. João III
Já na correspondência dos primeiros jesuítas, o nome de Piratininga aparece empregado de modo extremamente difuso, e, devemos admitir, confuso. Segundo carta de Nóbrega datada de outubro de 1553, a aldeia recém-construída no planalto, logo depois transformada em aldeamento jesuítico, estava instalada a cerca de duas léguas de distância da povoação de João Ramalho, conhecida pelo nome de Piratinim (LEITE, v.2, p. 16).

Dada a grande – e desconcertante – distância que o separava da futura São Paulo, não parece ser esse povoado a aldeia indígena liderada pelo sogro de Ramalho, Tibiriçá, a qual, embora possuísse essa mesma denominação, estava situada, segundo Frei Gaspar da Madre de Deus, como veremos adiante, a uma distância bem menor, a mais ou menos meia légua do núcleo jesuítico.

De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índios ensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81).

Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo.
2 de setembro de 1557, segunda-feira. Atualizado em 02/09/2025 07:05:54
5°. Nóbrega em carta escrita registra o “Colégio de Piratininga” e o porto de “Piratinim” e não “São Paulo de Piratininga”
5 de abril de 1560, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:09
6°. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
Os historiadores alegam ainda razões de subsistência para justificar a escolha do sítio da nova aldeia. Não devemos nos esquecer que, com a chegada dos europeus transferidos de Santo André, em 1560, os campos planaltinos se mostrariam muito favoráveis à criação de animais domésticos, sobretudo de gado vacum, nas pastagens alagadiças situadas a nordeste, próximas das margens do Tietê e do Tamanduateí (Guaré), e que a pesca foi também uma atividade econômica de grande relevância para a nascente povoação. O próprio Padre Manuel de Nóbrega fazia questão de ressaltar, em carta de 1556, que a aldeia de Piratininga estava provida “de toda abastança que na terra pode aver” (LEITE, v.2, p. 284).

O que não se via até há pouco suficientemente ressaltado, contudo, como um dos fatores determinantes da escolha do local onde depois se fixaria a nova casa jesuítica – com a grande exceção de Pasquale Petrone (PETRONE, p.140-141) talvez –, era a preexistência nas imediações de um intrincado sistema de trilhas indígenas que cortavam em todos os sentidos a lombada interfluvial. Essas veredas poriam os irmãos da Companhia em comunicação direta com o litoral vicentino, com as aldeias planaltinas dos índios aliados e com o distante Paraguai, cujo fascínio durante muito tempo manteve bem aceso o fervor catequético dos inacinos, sobretudo do Padre Manuel da Nóbrega.

Cumpre, porém, chamar a atenção para um ponto controvertido acerca do modo como se deu a escolha do sítio onde foi erguida a casa jesuítica no planalto piratiningano. Indícios nos levam a pensar que, contrariamente à história oficial divulgada pelos jesuítas, foram os próprios índios desejosos de serem convertidos pelos padres da Companhia que se teriam reunido, sozinhos, numa aldeia, sem contar para a escolha de sua localização com a presença ou, quem sabe, sequer com a orientação de Nóbrega e seus companheiros (AMARAL, 1971,v.1, p. 128-129). [p. 12 e 13]

De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índiosensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81). Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo. [p. 14]

A primeira Casa de Câmara só foi edificada em 1575 (ATAS, v.1, p. 76-79). Térrea e dispondo de um único cômodo, quando havia alguém encarcerado nela eram os vereadores obrigados a se reunir alhures, em geral na casa do vereador mais velho (ATAS, v.1, p. 125, 135, 158 e 161). Com a construção da Casa de Câmara, São Paulo passou a contar com dois logradouros, funcionando um deles como praça religiosa e o outro, como praça civil, dualidade que remontava em origem à cidade portuguesa medieval: o terreiro jesuítico, onde fora erguido o pelourinho em 1560 e agora se via um cruzeiro em frente da igreja (DEUS, p. 125; ATAS, v.1, p. 322 e 467) – terreiro esse que devia coincidir espacialmente com a praça central da aldeia indígena criada em 1553 –, e a praça pública, para onde foi depois transferido o símbolo de liberdade municipal, o qual não passava de uma rústica peça de madeira falquejada (ATAS, v.1,p. 269, 309 e 310). Posicionando-se entre esses dois espaços, a Casa de Câmara dava,supomos, os fundos para a praça pública e a frente para o adro dos jesuítas (ATAS, v.1,p. 161 e 269). [p. 22]

Em 1560, por uma questão de segurança, Mem de Sá ordenou a abertura de um novo caminho do mar, conhecido mais tarde pelo nome de Caminho do Padre José (PERALTA, p. 7). A primeira seção desse novo caminho, porém, durante muito tempo parece ter coincidido com a do anterior. Partia da vila pelas atuais Ruas do Carmo e Tabatinguera, passando em seguida pela mesma ponte sobre o Rio Tamanduateí (ATAS, v.1, p. 272-274 e 300). Nas Atas, essa via de comunicação é chamada de Caminho do Ipiranga (1584), porque se distanciava a partir de determinado ponto da velha trilha tupiniquim para atravessar o ribeiro desse nome (ATAS, v.1, p. 237-238). [p. 24]
1564. Atualizado em 25/02/2025 04:46:58
7°. Construída uma guarita
Apesar de extremamente diminuta, a povoação devia estar provida de ao menos duas portas: a mais importante, sobre a qual haviam construído uma guarita em 1564, era a Porta Grande, abertura que talvez desse passagem ao caminho do sertão, de onde provinham em geral os ataques dos índios contrários (ATAS, v.1, p. 38 e 394); a outra porta era, supostamente, a que permitia uma saída cômoda para o Caminho do Mar (ATAS, v.1, p.98).
1 de maio de 1589, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:41
8°. São Paulo contava 150 a 170 moradores
São Paulo do Campo era então muito pobre. Em 1589, seus cerca de 150 moradores habitavam construções baixas com tetos de palha, a qual começava a ser substituída pelas primeiras telhas produzidas na vila. Sendo também digno de nota que, conforme o regimento dos carpinteiros da época, uma porta padrão não tinha mais do que 1,76m de altura! (ATAS, v.1, p. 67, 324 e 370)
30 de maio de 1589, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:41
9°. Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas
Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas, pode-se inferir, de determinado trecho, esse mesmo percurso. Damos abaixo o teor parcial do documento. Entre colchetes iremos comentando por partes os mencionados limites:

o caminho de Santo André para Piratininga vinha do curral de Aleixo Jorge pelo mesmo caminho que vem pela ponte grande em Tabatinguera [como já vimos, e veremos novamente, esse é o caminho velho do mar, trecho do antigo Peabiru, que acompanhava o traçado da Rua da Mooca, passava pela Rua Tabatinguera e seguia pela atual Rua do Carmo] e dahy atravessava pela villa vindo pela rua direita ate onde estava o mosteiro dos padres da companhia [essa rua “direita” parece seguir o trajeto de um segmento de rua sem denominação específica incorporado ao Pátio do Colégio, segmento este que hoje vai da Rua Floriano Peixoto, em frente à Caixa Econômica Federal, sita na Praça da Sé, até ao Pátio do Colégio; na embocadura inicial dessa via estaria localizada a porta da vila transposta por aqueles que chegavam do litoral] e dahy vindo pela porta que foi de Affonso Sardinha [a porta mais importante da vila, que provavelmente estava localizada na altura da esquina da Rua Anchieta com a Rua 15 de Novembro] e da qual rua foi de Rodrigo Álvares e Martim Affonso [essa via, Rua de Martim Afonso, nome de batismo adotado pelo índio Tibiriçá, em nossa opinião, não poderia ser jamais a Rua São Bento, como afirmava Frei Gaspar – porque, como veremos adiante, a Rua São Bento, ao contrário do que dizia o frade beneditino, só teria sido aberta, na verdade, no século XVII –, mas talvez estivesse representada por uma trilha que seguisse pela Rua 15 de Novembro e trecho inicial da atual Avenida São João, antiga ladeira desse nome; isso, se não acompanhasse o traçado, justamente, da Rua Álvares Penteado, orientada, como visto, para o Ribeiro Anhangabaú] e dahy a sahir a aguada do ribeiro e atravessando o ribeiro do Anhangobai pelo mesmo caminho que hoje por elle se servem os moradores daquela banda de Piratininga ate defronte a barra do Piratinin onde dava no rio grande [caminho de Piratiniga, que, após a transposição do Anhangabaú no local chamado Acu, se iniciava na Rua do Seminário, e cujo trajeto, descrito anteriormente, terminava na barra que o ribeiro daquele nome formava ao lançar suas águas no Rio Tietê] (JORGE,1999, p. 41)
1702. Atualizado em 25/02/2025 04:44:48
10°. Chácara dos Morrinhos
1886. Atualizado em 25/02/2025 04:39:09
11°. Registro de Doações em ouro para a alforria de escravos




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  30/10/2025 16:21:53º de
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1954
Atualizado em 28/10/2025 04:23:25
“Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo”
Cidades (9): Carapicuiba/SP, Cubatão/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP
Pessoas (11): Afonso Sardinha, o Velho, Auguste de Saint-Hilaire, Bernardo José de Lorena, Fernão Cardim, Gaspar da Madre de Deus, José de Anchieta, Luís António de Sousa Botelho Mourão, Martim Lopes Lobo de Saldanha, Rodrigo César de Meneses, Salvador Correia de Sá e Benevides, Thomas Cavendish
Temas (13): Ambuaçava, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho SP-RJ, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gados, Nossa Senhora da Visitação, Nossa Senhora de Montserrate, Nossa Senhora do Rosário, Pontes, Serra de Cubatão
“Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo”
Data: 1954
Créditos: Ernani Silva BrunoPágina 38
    Registros relacionados
1574. Atualizado em 25/02/2025 04:45:11
1°. E uma referência de 1574 aludia a uma Porta Grande, “entrada principal sobre a qual havia uma guarita como posição de atalaia”
E uma referência de 1574 aludia a uma Porta Grande, “entrada principal sobre a qual havia uma guarita como posição de atalaia (aquele que vigia, que observa; sentinela, lugar elevado de onde se observa ou se vigia)”. [Página 182]




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  30/10/2025 08:44:19º de
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Novembro de 1929
Atualizado em 28/10/2025 04:23:26
“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*
Cidades (4): Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (7): Afonso d´Escragnolle Taunay, Afonso Sardinha, o Velho, Aleixo Jorge, André Fernandes, Belchior de Borba Gato, Belchior de Godoy, Francisco de Paiva
Temas (16): “o Rio Grande”, Abangobi, Ambuaçava, Butantã, Caminho de Piratininga, Capitania de São Vicente, Dinheiro$, Estrada Real, Gados, Jurubatuba, Geraibatiba, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros, São Paulo de Piratininga, Tabatinguera, Vale do Anhangabaú
Ilustração Brasileira
Data: 1929
Créditos: Página 32
    Registros relacionados
23 de maio de 1587, sábado. Atualizado em 24/10/2025 20:16:10
1°. “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha
Onde ficava

Pinheiros não era: Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários. [Página 34]
19 de julho de 1608, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:54:54
2°. Sessão
1610. Atualizado em 23/10/2025 15:41:07
3°. Sorocaba (data estimada)
A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa.
5 de setembro de 1610, domingo. Atualizado em 01/09/2025 04:18:07
4°. Mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa
A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa.
18 de abril de 1620, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
5°. Decidiu a Câmara salvaguardar a serventia da entrada da vila por meio do caminho para o rio e caminho real muito antigo e estar a vila de posse dele "ab initio".
1 de setembro de 1622, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:27
6°. Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe
Em 1 de setembro de 1622 relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe.

Convocaram-se os moradores dos bairros para tal serviço e como fosse sobretudo o gado de Aleixo Jorge o grande danificador da ponte de Tabatinguera recebeu ele a intimação de a concertar. Deu-se por intimado, notificando a Camara de que, apenas voltasse de Santos a sua gente, ele faria todo o serviço á sua custa.
15 de fevereiro de 1625, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:24:19
7°. estando caída a ponte do ribeiro "anangahú", caminho de "Piratininga", ordenou a Câmara a Amador Bueno, Salvador, João Pires, Ascenso Ribeiro, Antonio Lourenço que a restabelecessem, sob pena de 500 réis de multa
22 de novembro de 1632, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:12
8°. O termo de 22 de novembro de 1632 fala na ponte desmanchada de "botantan" e o de 27, na de Guarape. Fato curioso se deu, provocada pela desordem contínua que á vila trazia a presença de animais errabundos nas ruas. Multou a Câmara por não trazerem seus animais presos a Aleixo Jorge e Bartholomeu Fernandes.
1638. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
9°. 11862
1651. Atualizado em 30/08/2025 02:05:00
10°. A Câmara concedeu terras a Henrique da Cunha entre os dous ribeiros “aguada desta villa chamados Anhangobay e Hiacuba”
1675. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
11°. Em 1675 o Dr. Pedro de Unhão Castella Branco parece indicar que já havia uma ponte sobre o Tietê
Um dos capítulos da correição de 1675, a do Dr. Pedro de Unhão Castella Branco, perece indicar que já nessa data havia uma ponte sobre o Tietê. "Proveu mais que a serventia do Rio de guaré e dos pinheiros obriguem aos oficiais da Câmera aos moradores que lá tem suas fazendas e sítios que façam as pontes dos rios e aterrados e caminhos alias o mandem fazer os ditos officiais da câmara a sua custa, e cobrem delles os gastos que se fizer pro rata executivamente".

Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente. (Página 34)
30 de janeiro de 1687, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
12°. Correição
Á medida que se povoavam os arredoes de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) "com seus aterrados de ponto a ponto" ajustando-se a obra entra a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnahyba, Ytú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.
30 de janeiro de 1687, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:46
13°. Construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros
Á medida que se povoaram os arredores de São Paulo, cresciam as obras públicas. Assim vemos a 30 de janeiro de 1687 as providências ordenadas em correição geral pelo Ouvidor Geral Thomé de Almeida Oliveira sobre a fatura da ponte de Pinheiros sobre o rio Jurubatuba (Pinheiro) “com seus aterrados de ponto a ponto” ajustando-se a obra entre a Câmara e o Reitor do Colégio. A ela deviam concorrer com quotas as Câmaras interessadas: Parnaíba, Itú, Sorocaba e os moradores dos bairros seus tributários.




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  31/10/2025 14:05:34º de
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“um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”
1570. Atualizado em 05/10/2025 15:23:35
Relacionamentos
 Cidades (7): Carapicuiba/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Tietê/SP
 Pessoas (13) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Bacharel de Cananéa, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), João Gomes Sardinha, João Ramalho (1486-1580), Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), José Joaquim Machado de Oliveira (1790-1867), Padre Balthazar (1536-1620), Raul (fictício), Simão de Vasconcelos (1597-1671)
 Temas (12): Abarê, Abayandava, Cachoeiras, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Jesuítas, Léguas, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Santa Cruz de Itaparica, Cristãos, Rio Sorocaba






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  28/10/2025 16:08:50º de
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Carta geral do Estado de S. Paulo: organizada pela Commissão Geográphica e Geológica. Eng°. João Pedro Cardoso
1910. Atualizado em 22/03/2025 05:44:58
Relacionamentos
 Cidades (35): Alambari/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Barueri/SP, Boituva/SP, Cabreúva/SP, Campinas/SP, Carapicuiba/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Cubatão/SP, Guarujá/SP, Ibiúna/SP, Indaiatuba/SP, Iperó/SP, Itanhaém/SP, Itapecirica da Serra/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Juquiá/SP, Mairinque/SP, Mongaguá/SP, Osasco/SP, Peruíbe/SP, Piedade/SP, Pilar do Sul/SP, Porto Feliz/SP, Salto de Itu/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Tietê/SP, Valinhos/SP
 Temas (32): Assunguy, Avecuia, “terra que cai”, Bairro de Aparecidinha, Bairro de Brigadeiro Tobias, Bacaetava / Cahativa, Caminho Sorocaba-Piedade, Caminhos até Piedade, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Caputera, Estrada D Catharina, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Itapeva (Serra de São Francisco), Juru-Mirim, Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, Pirapitinguí, Represa de Itupararanga, Rio Branco, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio Cubatão em Cubatão, Rio da onça, Rio de São Lourenço, Rio do Turvo, Rio Itanhaém, Rio Juquiá, Rio Pirapora, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rio Ypiranga, Serra de Jaraguá, Serra de Paranapiacaba, Serra Negra (Piedade)






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  13/02/2025 06:42:31º de
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LEI N.3.045, DE 6 DE SETEMBRO DE 1937
6 de Setembro de 1937, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (5): Boituva/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Tietê/SP
 Temas (4): Leis, decretos e emendas, Pão d´alho, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sorocaba





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  24/10/2025 02:39:27º de
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Relatava o procurador aos parceiros quanto estavam danificados os caminhos, pontes e serventias da vila, sobretudo a ponte da fazenda, outrora de Afonso Sardinha, onde chamavam Ibatatá ou Tabatinguera e Guarepe
1 de Setembro de 1622, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:27
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Jorge (42 anos)
 Temas (7): Ambuaçava, Estradas antigas, Gados, Pontes, Tabatinguera, Rio Ypiranga, Rio Tamanduatei





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  31/10/2025 15:49:10º de
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Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
1967. Atualizado em 30/10/2025 20:57:08
Relacionamentos
 Cidades (5): Itanhaém/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (26) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Álvaro Eannes, Álvaro Neto, o velho (1542-1636), Antônio Cubas, Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antônio de Marins Loureiro, Antônio de Mariz, Atanásio da Mota, Balthazar Nunes, Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Belchior da Costa (1567-1625), Clemente Álvares (1569-1641), Diogo de Unhate (1535-1617), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisco Preto, Frutuoso da Costa, Gonçalo Madeira (1552-1636), Jerônimo Leitão, João Ramalho (1486-1580), Jorge Moreira (n.1525), Lopo Dias Machado (1515-1609), Luiz Martins, Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Pedro Cubas (1538-1628)
 Temas (18): Almotacel, Ambuaçava, Assassinatos, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Capitania de São Vicente, Cruzes, Dinheiro$, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Fortes/Fortalezas, Gados, Guerra de Extermínio, Piqueri, Pirapitinguí, Pontes, Porcos, Serra de Jaraguá, Teju-guassu
Registros mencionados (33)
08/12/1562 - Em pousadas do vereador Jorge Moreira, estando presentes o juiz ordinário Antônio de Mariz e treze pessoas da governança, assinaram “auto de ajuntamento” em que foi nomeado Salvador Pires procurador dos moradores [20402]
22/06/1572 - “todo o povo da vila” recomendava que ninguém ajuntasse índios para serem levados ao Rio de Janeiro [20459]
1575 - Afonso Sardinha aparece em Livros de Atas e de Registro da Câmara de São Paulo [8212]
03/07/1581 - “que todos os moradores da banda de Ibirapuera façam o caminho, a saber, da casa de Jorge Moreira pelos matos e capoeiras até chegar ao caminho do conselho desta vila, o qual se fará dentro de doze dias, a partir de hoje” [21452]
23/05/1583 - Termo de como fizeram câmara os oficiais da câmara Jorge Moreira e Antônio de Proença vereadores [22630]
07/12/1583 - klj [31974]
15/04/1585 - “ (...) na praça pública,digo ao sair da missa do povo, junto a igreja de São Paulo, o porteiro P. Fernandes perante mim escrivão deitou pregão publicamente em que apregoou e declarou todas as coisas que estavam ordenadas e mandadas apregoar conforme ao acordado na câmara que se fez aos quatorze de abril deste presente ano e o dito pregão se deitou publicamente de sorte que o puderam bem ouvir os moradores da vila e desto eu escrivão fiz este termo que assinei eu, Diogo de Onhate (...)” [23281]
27/04/1585 - Câmara da vila de São Paulo [726]
27/02/1587 - Carta de dada de terras de sesmaria [24395]
14/10/1589 - Matias de Oliveira é nomeado almotacer [23224]
15/10/1589 - Ata [23225]
07/12/1589 - “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275] [26356]
22/12/1589 - Provisão [750]
01/01/1590 - Composição da Câmara [23229]
15/01/1590 - Afonso Sardinha está “mar” [23230]
19/01/1590 - Provisão de Jerônimo Leitão [21041]
24/01/1590 - “(...) vindo Afonso Sardinha do mar (...)” [23232]
10/02/1590 - “República” [23234]
31/03/1590 - Medo do ataque: Manoel Fernandes falecido [23236]
08/04/1590 - Ata [23237]
17/05/1590 - “Antonio Arenso chegou quinta-feira a sua fazendo fugindo do sertão” [23235]
28/05/1590 - Ata [23242]
23/06/1590 - “Sardinha ausente por ser no mar” [23244]
22/07/1590 - Diogo de Unhate apresenta provisão de Jerônimo Leitão [23247]
01/08/1590 - Estevão Ribeiro é nomeado almotacel [23248]
02/09/1590 - ata [23249]
13/01/1591 - Termo de como se deu juramento aos oficiais deste ano de 1591 [762]
07/07/1591 - “aldeias estão outras vez povoadas” [23280]
01/05/1592 - Auto que mandaram fazem os oficiais da câmara juízes e vereadores a requerimento do procurador do conselho e mais povo* [766]
02/05/1592 - Por patente entre a 2 de maio de 1592, foi entregue a Afonso Sardinha, em substituição a Jorge Correa, o lugar de capitão-mór, pois que a vila estava ameaçada pelo nativo [24872]
10/10/1592 - Se ajuntaram em câmara os oficiais dela para tratarem coisas pertencentes ao bem comum e fizeram almotacel a Alvaro Neto nesta vila morador o qual servira este mês de outubro e de novembro (...) Belchior da Costa [27492]
05/12/1593 - Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas [20496]
05/10/1608 - Nas Atas da Câmara de São Paulo, o procurador denunciava que índios que se encontravam ao longo “deste rio Anhembi”, que “vinham em paz se meter conosco”, terminavam sendo aprisionados pelos moradores [26961]





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Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente
31 de maio de 1700, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Temas (4): Pela primeira vez, Ponte Grande, Pontes, Rio Anhemby / Tietê
Registro mencionado
1. Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente
31 de maio de 1700
Registros mencionados (1)
31/05/1700 - Obra de vulto é a que solenizaria a passagem do século XVII, a construção da “ponte do Rio Grande de Guaré” (o Tietê), a tão popular Ponte Grande, apostrofada por Castro Alves, em versos de outrora celebres e hoje ainda frequentemente citados. (...) Era a primeira obra de grande engenharia que se realizava na capitania de São Vicente [25105]





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1 de maio de 2015, sexta-feira
Atualizado em 28/10/2025 04:23:27
Era uma vez em SP... Ponte Grande
Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Temas (3): Ponte Grande, Pontes, Rio Anhemby / Tietê




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  30/10/2025 23:27:09º de
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Vindo a São Paulo em 1579, escreveu Anchieta ao capitão-mór uma carta em que dá informação das poucas e reduzidas aldeias situadas nos arredores da vila e faz referência a Domingos Luiz Grou
15 de novembro de 1579, quinta-feira. Atualizado em 30/10/2025 23:27:09
Relacionamentos
 Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (8) Antônio de Macedo (ou Saavedra) (48 anos), Domingos Luis Carvoeiro (39 anos), Domingos Luís Grou (79 anos), Jerônimo Leitão, João Fernandes de Saavedra, João Fernandes Saavedra (f.1667), José de Anchieta (45 anos), Salvador Correia de Sá, O Velho (41 anos)
 Temas (6): Aldeia de Pinheiros, Ermidas, capelas e igrejas, Nossa Senhora da Luz, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, São Paulo de Piratininga

    4 Fontes
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Caminho
8 de agosto de 1744, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (3): Atibaia/SP, São Paulo/SP, Santana de Parnaíba/SP
 Temas (4): Estradas antigas, Pontes, Nossa Senhora da Luz, Rio Anhemby / Tietê






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25111
1736. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31





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“Proventus ad perpetuam”: criação de reservas de madeira e a idealização de um serviço florestal para a urbanização de São Paulo. Por NATASHA TSIFTZOGLOU
2023. Atualizado em 24/10/2025 02:19:01
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Pessoas (2) Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Gaspar Gomes Moalho
 Temas (6): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de Piratininga, Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Pontes, Vale do Anhangabaú

Registro mencionado
1. Maria Alvares viúva de Manoel Eannes, moradora antiga, mulher pobre, estava sendo despejada do Tatuapé onde morava e não tinha “donde se meta com seus filhinhos”
19 de julho de 1608
Registros mencionados (1)
19/07/1608 - Maria Alvares viúva de Manoel Eannes, moradora antiga, mulher pobre, estava sendo despejada do Tatuapé onde morava e não tinha “donde se meta com seus filhinhos” [21098]





  Guaré ou Cruz das Almas
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  30/10/2025 01:13:22º de
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Maria Alvares viúva de Manoel Eannes, moradora antiga, mulher pobre, estava sendo despejada do Tatuapé onde morava e não tinha “donde se meta com seus filhinhos”
19 de julho de 1608, sábado. Atualizado em 30/10/2025 01:13:22
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Pessoas (1) Bartholomeu Bueno I (53 anos)

    2 fontes
  1 fonte relacionada

•  “Proventus ad perpetuam”: criação de reservas de madeira e a idealização de um serviço florestal para a urbanização de São Paulo. Por NATASHA TSIFTZOGLOU
1 de janeiro de 2023, domingo





  Guaré ou Cruz das Almas
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São José dos Campos – Fazenda Sant’Ana. Consulta em ipatrimonio.org
18 de maio de 2024, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (4): São José dos Campos/SP, Atibaia/SP, Mairiporã/SP, Guarulhos/SP
 Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792)
 Temas (11): Fazendas, Santa Ana, Pela primeira vez, Estradas antigas, Rio Jundiaí, Serra da Mantiqueira, Rio Anhemby / Tietê, Jesuítas, Escravizados, Leis, decretos e emendas, Léguas

Registros mencionados (5)
1560 - A Fazenda Sant’Ana, em São José dos Campos-SP, foi descrita pela primeira vez [537]
10/09/1611 - Lei de dom Filipe III reconhecendo, em princípio, a liberdade dos índios, mas declarando legítimo o cativeiro dos que fossem aprisionados em justa guerra ou dos que fossem resgatados quando cativos de antropófagos [11902]
21/07/1759 - Carta régia ordenando a expulsão dos jesuítas do Brasil [11423]
1768 - Após 1768 passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo [1742]
2024 - Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus passou a se desenvolver mais e somente após meio século os padres organizaram-na convenientemente, tornando-se a principal fazenda suburbana do Colégio de São Paulo dos Campos de Piratininga [1410]





  Guaré ou Cruz das Almas
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  23/10/2025 17:24:21º de
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Francisco Correa Lemos- 6/4/1630- Foi morador do ES. No rocio da vila, indo para N.S. do Guaré pelo caminho da encruzilhada de Piratininga até Ascenço Ribeiro em Piratininga até a encruzilhada de Tabacoara, terras devolutas
6 de abril de 1630, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:24:21
Relacionamentos
 Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Ascenso Ribeiro, Francisco Corrêa de Lemos
 Temas (4): Quatro Encruzilhadas, Tabacoara, Estradas antigas, Caminho de Piratininga





  Guaré ou Cruz das Almas
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  13/02/2025 06:42:31º de
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Correio Paulistano
12 de julho de 1936, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Temas (2): Pories, São Paulo de Piratininga





  Guaré ou Cruz das Almas
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  25/02/2025 04:45:13º de
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11862
1638. Atualizado em 25/02/2025 04:45:13
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Temas (1): Caminho de Piratininga





  Guaré ou Cruz das Almas
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  13/02/2025 06:42:31º de
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11864
1760. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP





  Guaré ou Cruz das Almas
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  13/02/2025 06:42:31º de
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  Guaré ou Cruz das Almas
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  24/10/2025 02:18:59º de
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27 de novembro de 1969, sexta-feira
Atualizado em 28/10/2025 04:23:28
Diário da Noite
Cidades (1): São Paulo/SP
Pessoas (1): Domingos Luis Carvoeiro
Temas (2): Ermidas, capelas e igrejas, Nossa Senhora da Luz
    Registros relacionados
10 de abril de 1603, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:28
1°. Fundação da capela de Nossa Senhora da Luz no bairro do Guarepe

  


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