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O “Descobrimento” do Brasil 22 de abril de 1500, domingo. Atualizado em 24/10/2025 20:40:04 Relacionamentos • Cidades (3): Cananéia/SP, Iguape/SP, Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (8) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Bartolomeu Marchionni, Gaspar da Gama, (56 anos), Henrique de Coimbra (35 anos), João Emenelau Farás, Nicolau Coelho (40 anos), Pedro Álvares Cabral (33 anos), Pero Vaz de Caminha (50 anos) • Temas (29): Aimorés, Amazônia, Bíblia, Caetés, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Deus, Dinheiro$, Graus, Guaiatacás, Habitantes, Incas, Medicina e médicos, Nheengatu, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Odontologia, Ouro, Peru, Potiguaras, Tamoios, Tapuias, Temiminós, Tupi-Guarani, Tupinambás, Tupiniquim, Tupis, Vila Helena ![]()
• "O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú) 1 de janeiro de 1934, segunda-feira • Consulta em? 28 de outubro de 2025, terça-feira
De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? 1 de Setembro de 1531, terça-feira. Atualizado em 11/10/2025 01:43:11 Relacionamentos • Cidades (8): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Piedade/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Bacharel de Cananéa, Francisco de Chaves (31 anos), Henrique Montes, João Ramalho (45 anos), Martim Afonso de Sousa (31 anos), Pero Lobo • Temas (24): Apiassava das canoas, Assunguy, Caminho até Cananéa, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ilha de Barnabé, Maria Leme da Silva, Ouro, Peru, Rio Cubatão, Rio da Prata, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguassú, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Sabarabuçu, Serra de Cubatão , Serra Negra (Piedade), Tupi-Guarani, Ytutinga ![]()
• Corografia Brazilica ou Relação Histórico-geográfica do Reino do Brasil. Composta e dedicada a Sua Majestade Fidelíssima, tomo I, 1817 1 de janeiro de 1817, quarta-feira
• Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901) 1 de janeiro de 1874, quinta-feira
• “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 1 de janeiro de 1969, quarta-feira Tudo faz admitir que em algum ponto dessa via devesse desembocar o caminho que tinham percorrido, saindo de Cananéia, os expedicionários de Pero Lobo. De outro modo explica-se mal o fato de a gente de Cabeza de Vaca transitar em sua entrada pelo mesmo lugar onde dez anos antes se verificara o trucidamento daqueles expedicionários encontrando, além disso, à altura do Tibaji, um índio recentemente convertido chamado Miguel, de volta à costa do Brasil, de onde era natural, após longa assistência entre os castelhanos do Paraguai. Desse Miguel dirá mais tarde Irala, em documento publicado por Machaín, que tinha seguido pelo caminho que percorreu Aleixo Garcia: “por el camino que Garcia vino”.
• Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1 de janeiro de 1988, sexta-feira • Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4 4 de dezembro de 1993, sábado
• “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Foi este mesmo caminho que o irmão jesuíta Pero Correia usara para alcançar a terrado Ybirajara, passando pela terra dos Carijó e que, mais tarde, o levaria ao litoral norte de Santa Catarina, próximo à foz do rio São Francisco do sul, onde encontraria a morte.
Diário de Pero Lopes 17 de agosto de 1531, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 Relacionamentos • Cidades (5): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Iguape/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (9) Bacharel de Cananéa, Francisco de Chaves (31 anos), Maria Leme da Silva (1622-1705), Martim Afonso de Sousa (31 anos), Mestre Bartolomeu Gonçalves (31 anos), Pedro Annes, Pero Lobo, Piqueroby (51 anos), Salvador Pires • Temas (12): Bacaetava / Cahativa, Caminho do Mar, Cananéas, Carijós/Guaranis, Escravizados, Léguas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Serra Negra (Piedade)
• “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 1 de janeiro de 1969, quarta-feira
• “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira
Evidências de que Afonso Sardinha teria "descoberto" o “Araçoiaba” 1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33 Relacionamentos • Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Carapicuiba/SP, Ivaiporã/PR, Paranaguá/PR, Santos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Afonso Sardinha, o Velho (47 anos), Brás Cubas (71 anos), Clemente Álvares (9 anos), Domingos Luís Grou (78 anos), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Francisco Leopoldo de Aguirre (1852-1890), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Jerônimo Leitão, John Whithal (João Leitão), Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) • Temas (26): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Buraco de Prata, Cajurú, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Corumbá em Sorocaba, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Fortes/Fortalezas, Itapeva (Serra de São Francisco), Lagoa Dourada, Léguas, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Morpion, Nheengatu, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Rio Cubatão, Rio Sorocaba, Rio Ypanema, Saboó, Serra de Ibituruna, Serra de Jaraguá
• “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, Tomo II. Milliet de Saint Adolphe, Paris, França 1 de janeiro de 1845, quarta-feira
• Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII 1 de janeiro de 1967, domingo
“Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) 1612. Atualizado em 31/10/2025 17:59:43 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Duarte Peres, Francisco de Sousa (1540-1611), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Ruy Diaz de Guzman (53 anos) • Temas (26): Cachoeiras, Caciques, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Canôas, Capitania do Espirito Santo, Carijós/Guaranis, Colinas, Guaranis, Guayrá, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Ouro, Paiaguás, Peru, Piqueri, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Iniambis, Rio Latipagiha, Rio Paraguay, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Trópico de Capricórnio ![]()
• “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13 1 de setembro de 1940, domingo
Carta do Padre Manuel da Nóbrega ao Padre Miguel de Torres 8 de maio de 1558, quinta-feira. Atualizado em 02/09/2025 06:14:32 Relacionamentos • Cidades (2): São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) José de Anchieta (24 anos), Manuel da Nóbrega (41 anos), Mem de Sá (58 anos) • Temas (5): Cristãos, Carijós/Guaranis, Gentios, Ouro, Escravizados
• Darcy Ribeiro 1 de janeiro de 1995, domingo [...] se S. A. os quer ver todos convertidos, mande-os sujeitar e deve fazer entender aos cristãos por a terra dentro e repartir-lhes os serviços dos índios àqueles que os ajudarem a conquistar e senhoriar como se faz em outras partes de terras novas [...] Sujeitando-se o gentio, cessarão muitas maneiras de haver escravos mal havidos e muitos escrúpulos, porque terão os homens escravos legítimos, tomados em guerra justa e terão serviços de avassalagem dos índios e a terra se povoará e Nosso Senhor ganhará muitas almas e S. A. terá muita renda nesta terra porque haverá muitas criações e muitos engenhos, já que não haja muito ouro e prata. [...] Esse parece também o melhor meio para a terra se povoar de cristãos e seria melhor que mandar pobres, como vieram alguns, e por não trazerem com que mercassem um escravo, com que começassem sua vida, não se puderam manter, e assim foram forçados a se tornar ou morrerem de bichos; e parece melhor mandar gente que senhoreie a terra e folgue de aceitar nela qualquer boa maneira de viver, como fizeram alguns dos que vieram com Tomé de Souza [...] Devia de haver um protetor dos índios para os fazer castigar, quando o houvesse mister, e defender dos agravos que lhes fizessem. Este deveria ser bem salariado, acolhido pelos padres e aprovado pelo governador. Se o governador fosse zeloso bastaria o presente. A lei que eles hão de dar é defender-lhes, comer carne humana e guerrear sem licença do governador, fazer-lhes ter uma só mulher, vestirem-se, pois tem muito algodão, ao menos depois de cristãos, tirar-lhes os feiticeiros, mantê-los em justiça entre si e para com os cristãos; fazê-los viver quietos sem se mudarem para outra parte, se não for para entre cristãos, tendo terras repartidas que lhes bastem e com esses padres da Companhia para os doutrinar. (Apontamentos de coisas do Brasil, 8 de maio de 1558 in Leite 1940: 75-87) [Páginas 50 e 51]
Instruções para João Mando Pereira cumprir na viagem ás barreiras de São Paulo, devendo examinar as minas de ferro da serra de Araçoiaba, junto da vila de Sorocaba; uns "buracos" que se diz terem sido minas de prata 1 de janeiro de 1800, quarta-feira. Atualizado em 29/10/2025 22:26:24 Relacionamentos • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Itu/SP, Piracicaba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3) João Manso Pereira (50 anos), José Antônio Moreira (3 anos), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (25 anos) • Temas (4): Buraco de Prata, Fazenda Ipanema, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro ![]()
• Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 1 de janeiro de 1998, quinta-feira Referindo-se a estes fatos, diz Eschwege que em companhia de Manço tinha ido não o coronel Almeida, e sim o Dr. Martim Francisco Ribeiro de Andrada, nomeado em 1801 inspetor das minas e matas da Capitania de São Paulo; e aproveita a ocasião para tratar zombeteiramente a este naturalista, com aquela maledicência e descortesia de que ficou a fama trazida ao nosso conhecimento por antigos habitantes de Ouro Preto, onde o eminente cientista alemão por longo tempo morou.
Carta patente 24 de maio de 1652, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 21:21:46 Relacionamentos • Cidades (3): Paranaguá/PR, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (3) Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Pedro de Souza Pereira "o velho" (42 anos), Salvador Correia de Sá e Benevides (58 anos) • Temas (2): Fortes/Fortalezas, Ouro
Dom Francisco proibiu quem quer que fosse, exceto os Sardinha, de bulir nas minas, enquanto os mineiros que haviam sido solicitados não chegassem para avaliar as descobertas 19 de julho de 1601, quinta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:42:15 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Afonso Sardinha, o Velho (70 anos), André de Leão, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Francisco de Sousa (61 anos), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (26 anos), Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Pedro Cubas (63 anos), Wilhelm Jostten Glimmer (21 anos) • Temas (4): Ouro, Pelourinhos, Buraco de Prata, Deus ![]()
• “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira As reservas efetivamente exploradas foram de ouro – principalmente de faiscagem - e ferro. A prata, tão sonhada e sondada, aparentemente não foi descoberta em grandes quantidades, apesar de algumas notícias e certa boataria em contrário.588 A expedição de André Leão, que possuía a declarada missão de buscar prata, parece ter apresentado, nesse quesito,resultados infrutíferos. Já o ferro de Biraçoiaba e o ouro de Jaraguá, Caativa, Vuturuna e Nossa Senhora de Monserrate eram de quantidade de duvidosa aferição. Entretanto,notícias esparsas, algumas pistas e informações denotam que houve ouro efetivamente retirado das redondezas. [p. 176]
João de Lisboa se refere a ter encontrado diversos objetos metálicos na boca de um grande rio caudaloso incluindo um martelo de prata o qual levou para Portugal 1513. Atualizado em 28/10/2025 08:56:09 Relacionamentos • Pessoas (1) João de Lisboa • Temas (2): Curiosidades, Metalurgia e siderurgia
• Consulta em? 28 de outubro de 2025, terça-feira
Atualizado em 28/10/2025 08:35:09 Clemente Alvares obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP Pessoas (1): Clemente Álvares (1569-1641) Temas (1): Montanha Sagrada DO Araçoiaba
• 1°. “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 1954
Atualizado em 01/11/2025 21:55:51 Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882) ![]() Data: 1866 Créditos: Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882) Página 241
• 1°. Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila baixo, até muito além do morro de Aputerebú (...) • 2°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru Nesta mesma serra de Biraçoyaba fundiu pedras, e delas extraiu boa prata, Fr. Pedro de Souza, religioso de Santíssima Trindade, quando para estes exames veio mandado pelo príncipe regente D. Pedro, em 1680, e trouxe cartas firmadas pelo real punho para o alcaide-mór e Paulista Jacinto Moreira Cabral, e para o seu irmão o coronel Paschoal Moreira Cabral, para acompanharmos o dito Fr. Pedro de Souza. • 3°. D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo* Porém adiante desta vila quatro léguas, no sítio chamado serra de "Braçoyaba", levantou pelourinho D. Francisco de Souza, por conta das minas de ouro, de prata e de ferro, que na dita serra estavam descobertas pelo paulista Afonso Sardinha; e o mesmo D. Francisco de Souza lhe pôs o nome de minas de Nossa Senhora de Monserrate; porém com a sua ausência para o reino, saindo de São Paulo em junho de 1602, para embarcar no porto de Santos a direitura (neste ainda tinha chegado á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho, oitavo governador geral do Estado), cessou o labor das minas de "Braçoyaba", até que em melhor sítio se fundou a vila que atualmente existe. • 4°. Segunda fundação de Sorocaba A vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba foi povoação que fundou pelos anos de 1670 o paulista Balthazar Fernandes, irmão dos povoadores das vilas de Parahyba e Itú, com seus genros André de Zuniga e Bartholomeu de Zuniga, cavaleiros da província do Paraguay das Indias de Castella; e á custa da própria fazenda fizeram construir a igreja matriz, casa de conselho e cadeia, e se aclamou em vila por provisão do capitão-mór lugar-tenente do donatário Francisco Luiz Carneiro de Souza, conde da Ilha do Príncipe. • 5°. “Agora finalmente descobriu-se uma grande copia de ouro, prata, ferro e outros metais, até aqui inteiramente desconhecida, como afirmam todos” Nesta mesma serra de Biraçoyaba fundiu pedras, e delas extraiu boa prata, Fr. Pedro de Souza, religioso de Santíssima Trindade, quando para estes exames veio mandado pelo príncipe regente D. Pedro, em 1680, e trouxe cartas firmadas pelo real punho para o alcaide-mór e Paulista Jacinto Moreira Cabral, e para o seu irmão o coronel Paschoal Moreira Cabral, para acompanharmos o dito Fr. Pedro de Souza: [Páginas 282 e 283]
Atualizado em 31/10/2025 07:53:55 Jornal Minas Geraes ![]() Data: 1892 Página 2
• 1°. Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais” O provedor era obrigado a apresentar um relatório odo que em cada ano fosse descoberto nas minas, mencionando a quantidade de ouro e prata extraídos, do metal fundido, a importância da Real Fazenda e das partes. Esta folha era feita pelo escrivão e assinada pelo provedor e pelo tesoureiro. As funções destes eram assim reguladas pelo regimento número 1 de 15 de agosto de 1603. O governo não tendo tirado resultado do sistema então estabelecido e experimentado nas capitanias de São Paulo e São Vicente do Estado do Brazil, nulo o proveito a Real Fazenda (assim declara) e querendo fazer mercê e favor aos vassalos das ditas capitanias e moradores do Estado do Brazil, mandou fazer o segundo regimento de 8 de agosto de 1618. • 2°. Salvador Correia Velho cujas Minas, e as do districto de S. Paulo, largou aos seus moradores o Alvará Publique-se o parecer que elucida brilhantemente a questão de tamanha atualizada e interessa com a administração das minas; 22 de novembro de 1892 - Afonso Penna. Cópia - Secretaria do Tribunal da Relação em Ouro Preto, 18 de novembro de 1892. Illm. e exm. sr. Para que possa responder com precisão a consulta do dr. Juiz de direito da comarca de Sabará permita-me v. exc. um resumo histórico das funções dos antigos guardas-móres. Data de 19 de abril de 1702 o primeiro regimento dos guardas-móres. Antes dessa época "existiam regimentos das terras minerais do Brasil" marcando as atribuições dos "provedores das minas" encarregados de receber e mandar registrar pelos seus escrivães as descobertas de minas com todas as demarcações e confrontações necessárias. Incumbia ao provedor assistir á distribuição e demarcação dos quadros, a mudança das marcas e baliza e todas as providências que fossem requisitadas pelo bom andamento do serviço a cargo dos mineiros. Era de sua competência conceder as minas abandonadas, mediante um processo sumário citada a parte pessoalmente, estando no lugar, e por editais de 30 dias estando ausente, e pronunciar-se como fosse de justiça depois de ouvir as alegações das partes interessadas. Reformar os prazos concedidos para a exploração. Visitar de contínuo os minas para verificar se estavam limpas, seguras e se os trabalhos corriam regularmente, não consentindo que nestas permanecesse gente ociosa e vadia. Assistir á fundição de ouro e também da prata, e fundindo e apurado o metal, mandar marca-lo com as armas reais, ordenando que de tudo se fizesse menção em livro especial tomando-se nota, do que pertencia á fazenda real pelo quinto que a ela era devido, importância que era logo paga no mesmo metal que se ia fundir e carregada em receita pelo escrivão e provedor em um livro a cargo do tesoureiro. Estes funcionários e assim também os oficiais subalternos não podiam tratar de exploração de metal algum. As questões sobre minas eram julgadas pelo provedor, sem recurso algum, até a quantia de 60$000 e no caso de excede-la havia apelação e agravo para o provedor-mór da fazenda do Estado. Pelo segundo regimento das terras minerais do Brazil, de 8 de agosto de 1618, o provedor das minas - que tinha superintendência delas - conhecia das causas relativas ás minas, procedendo de modo breve e sumário, dando das suas sentenças apelação e agravo para a relação da Bahia de Todos os Santos, passando a quantia de 100 cruzados em bens móveis e de 50 cruzados nos de raiz. O provedor era obrigado a apresentar um relatório odo que em cada ano fosse descoberto nas minas, mencionando a quantidade de ouro e prata extraídos, do metal fundido, a importância da Real Fazenda e das partes. Esta folha era feita pelo escrivão e assinada pelo provedor e pelo tesoureiro. As funções destes eram assim reguladas pelo regimento número 1 de 15 de agosto de 1603. O governo não tendo tirado resultado do sistema então estabelecido e experimentado nas capitanias de São Paulo e São Vicente do Estado do Brazil, nulo o proveito a Real Fazenda (assim declara) e querendo fazer mercê e favor aos vassalos das ditas capitanias e moradores do Estado do Brazil, mandou fazer o segundo regimento de 8 de agosto de 1618. Por este regulamento pequena foi a atenção feitas nas atribuições do Provedor, incumbindo-lhe mais tirar devassa cada seis meses - uma em janeiro e outra em julho de cada ano - das pessoas que desencaminhassem o ouro, a prata e outros metais, sem pagarem os quintos e das que não o marcassem na feitoria, procedendo contra eles de acordo com as ordens reais e regimentos.
Associação dos monitores tupiniquins 1998. Atualizado em 24/10/2025 02:40:27 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Boituva/SP, Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (14): Tupi-Guarani, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Escravizados, Incas, Lagoa Dourada, Metalurgia e siderurgia, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, O Sol, Ouro, Peru, Pirâmides, Trilha dos Tupiniquins, Tupiniquim
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010. Atualizado em 30/10/2025 11:56:48 Relacionamentos • Cidades (9): Mogi das Cruzes/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, São Vicente/SP, Sevilha/ESP, Sorocaba/SP • Pessoas (26) Antão Rodrigues Pacheco, Beatriz Gonçalves (Sardinha), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Francisco de Sousa (1540-1611), José Carlos Vilardaga, Luiz Martins, Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mem de Sá (1500-1572), Nicolas Mastrillo Duran (1570-1653), Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pero Lopes de Sousa (1497-1539), Piqueroby (1480-1552), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Ruy Díaz Ortiz Melgarejo (1519-1602), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631), Salvador Pires, Sebastião de Peralta, Simão Leitão, Tomé de Sousa (1503-1579), Ulrico Schmidl (1510-1579), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (23): Antônio Bicudo, Antonio Bicudo de Brito, Léguas, Leis, decretos e emendas, Margarida Bicudo de Brito, Maria de Brito, Minas de Tambó, Ouro, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Portos, Rio da Prata, Rio Paraguay, Rio Paraíba, Rio Tamanduatei, Serra de Jaraguá, Tordesilhas, União Ibérica, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda, Villa Rica del Espírito Santo • 1. Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias 20 de julho de 1553 Por fim, cita o caso de um português que matara alguém em São Vicente e fugiu a pé para o Peru, onde recolheu certa quantidade de prata antes de voltar a Portugal. Essas notícias davam a certeza a Valdés de que era temerário que a capitania ficasse sob a jurisdição de um homem só, como o donatário Pero Lopes de Souza. Ela deveria, isto sim, por sua importância e riqueza, pertencer ao rei, que poderia “recompensar aquello en outra cosa antes que nada desto se entenda
• 2. Melgarejo já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceu sonhar com algum ouro ou prata 1575 Em 1575, já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceusonhar com algum ouro ou prata, justificativas que utilizou, aliás, para a fundação do novo povoado. Agindo como típico conquistador, Melgarejo distribuiu solares, encomiendas e mandou erguer fortaleza. Fundou a vila entre as nascentes dos rios Piquiri e Ubay, no “camino sabido e andado por donde entro el dicho gobernador Cabeça de Vaca y por onde este testigo guio e traxo con el ayuda de dios nuestro senor al capitan Hernando de Trejo e gente de la armada del governador Juan de Senabria”. [Página 207]
• 3. A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza novembro de 1599 • 4. D. Francisco partiu de São Paulo, com destino incerto julho de 1601 A capacidade de D. Francisco de “cariciar” os cidadãos, como dizia Frei Vicente do Salvador (1564-1639), nos parece evidente. Quando partiu de São Paulo, com destino incerto, em julho de 1601, Souza deixou expressa a vontade - transcrita no Registro Geral – de que a então vila: Com o divino favor há de ser cidade antes de muito tempo e (seus moradores) hão de ter grandes privilégios e mercês que lhe eu hei de procurar com sua majestade porque foi a primeira e principal parte donde mediante o favor de Deus descobri estas minas. [Página 165]
• 5. Dom Francisco proibiu quem quer que fosse, exceto os Sardinha, de bulir nas minas, enquanto os mineiros que haviam sido solicitados não chegassem para avaliar as descobertas 19 de julho de 1601 Foi justamente na experiência mineral desta família que D. Francisco se apoiou, reconhecendo, inclusive, sua precedência nas pesquisas minerais. Em 19 de julho de 1601, o governador proibiu quem quer que fosse, exceto os Sardinha, de bulir nas minas, enquanto os mineiros que haviam sido solicitados não chegassem para avaliar as descobertas. As reservas efetivamente exploradas foram de ouro – principalmente de faiscagem - e ferro. A prata, tão sonhada e sondada, aparentemente não foi descoberta em grandes quantidades, apesar de algumas notícias e certa boataria em contrário.588 A expedição de André Leão, que possuía a declarada missão de buscar prata, parece ter apresentado, nesse quesito,resultados infrutíferos. Já o ferro de Biraçoiaba e o ouro de Jaraguá, Caativa, Vuturuna e Nossa Senhora de Monserrate eram de quantidade de duvidosa aferição. Entretanto,notícias esparsas, algumas pistas e informações denotam que houve ouro efetivamente retirado das redondezas. [p. 176]
• 6. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru 14 de agosto de 1601 Encontramos um exemplo dela em um documento da Biblioteca D´Ajuda, cujo título é “Relações das capitanias do Brasil”. Na parte sobre a capitania de São Vicente lê-se que: Nos limites desta capitania pela terra adentro obra de quarenta léguas estão as minas de ouro e prata que Dom Francisco de Sousa diz ter descobertas, as quais muitos anos antes se tinha notícia e por boa razão de philosophia esta região do Brasil deve ter mais e melhores minas que as do Peru por ficar mais oriental que ela e mais disposta para a criação de metais.
• 7. Memorial sobre os feitos do capitão Diogo de Quadros, Manuel Pinheiro de Azurara, Martim Roiz de Godoi -mineiro da prata-, Manuel João -mineiro de ferro-, enviado pelo governador do Brasil 26 de março de 1602 • 8. Carta de Luis Lopes de Carvalho 31 de maio de 1692 • 9. Relatório de Antonio Paes Sande (1622-1695) 1698
Atualizado em 01/11/2025 21:55:52 O capitão Manoel de Melo Castro e o químico João Manço foram autorizxados a proceder estudos para a montagem da Fábrica de ferro por Carta Régia de D. João VI ![]() Data: 1960 Página 10
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 2008. Atualizado em 30/10/2025 03:53:00 Relacionamentos • Cidades (11): Cananéia/SP, Capivari/SP, Carapicuiba/SP, Itararé/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (21) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618), Gregório Ramalho, Hans Staden (1525-1576), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Jerônimo Leitão, João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Pero Correia (f.1554), Pero Lobo, Piqueroby (1480-1552), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (51): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bilreiros de Cuaracyberá, Cachoeiras, Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Paraguay, Caminho do Paraguay, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminhos até Cuiabá, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Colinas, Descobrimento do Brazil, Deus, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Maniçoba, Ouro, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Piratininga, Rei Branco, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Santa Catarina, São Miguel dos Ururay, São Paulo de Piratininga, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tamoios, Tordesilhas, Trilha dos Tupiniquins, Ururay ![]() • 1. Diário de Pero Lopes 17 de agosto de 1531 O outro ramal foi utilizado pelo português Pero Lobo, que em 1532 foi enviado por Martim Áfonos de Sousa, com cerca de 80 indígenas para trazer riquezas do Peru. Esperava retornar dentro de 10 meses, com mais de 400 escravos carregados de ouro e prata, como se lê no diário de Pero Lopes de Sousa. [p. 62]
• 2. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? 1 de setembro de 1531 O outro ramal foi utilizado pelo português Pero Lobo, que em 1532 foi enviado por Martim Áfonso de Sousa, com cerca de 80 indígenas para trazer riquezas do Peru. Esperava retornar dentro de 10 meses, com mais de 400 escravos carregados de ouro e prata, como se lê no diário de Pero Lopes de Sousa. Foi este mesmo caminho que o irmão jesuíta Pero Correia usara para alcançar a terrado Ybirajara, passando pela terra dos Carijó e que, mais tarde, o levaria ao litoral norte de Santa Catarina, próximo à foz do rio São Francisco do sul, onde encontraria a morte.
• 3. Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal 22 de maio de 1532 Em maio de 1532, o capitão mandara de volta a Portugal seu irmão para prestar contas ao rei do que viram e descobriram, sobretudo das novidades que lhe deram alguns castelhanos que viviam em Santa Catarina “de mujto ouro e prata q’ dentro no sertão avia”, tendo trazido “mujtas mostras do q’ diziam”.
Atualizado em 28/10/2025 07:13:55 Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Madrid/ESP, Potosí/BOL, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (19): Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Sousa, António José da Franca e Horta, Balthazar Fernandes, Clemente Álvares, Diogo Botelho, Diogo Gonçalves Lasso, Domingos Luís Grou, Domingos Rodrigues, Erasmo Esquert, Fernando Dias Falcão, Francisco de Sousa, João VI, O Clemente, Jorge Correa, Luzia Sardinha, Manoel Pinheiro Azurara, Pandiá Calógeras, Pedro Taques de Almeida Pais Leme, Wilhelm Ludwig von Eschwege Temas (12): Ambuaçava, Dinheiro$, Fazenda Ipanema, Gentios, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Pelourinhos, Pirapitinguí, Rio da Prata, Tamoios, Última Fábrica de Ferro no Ipanema, Ybyrpuêra ![]() Data: 1978 Créditos: Nguyen Thanh Nghe
• 1°. Carta a rainha Catarina e nova solicitação ao "mineiro da Rainha" que adentrasse novamente ao sertão • 2°. Intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra” Em 19 de junho de 1578 intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”. • 3°. “Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes” Em 1583 ainda persistia essa preocupação. O procurador Gonçalo Madeira apresentou denúncia na sessão de 14 de setembro de 1583 de que Manuel Fernandes, homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes. [Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Eduardo Tomasevicius Filho. Página 40] • 4°. O procurador Francisco Sanches soube que Domingos Fernandes forjava no sertão. Os demais vereadores o teriam tranquilizado, alegando que “os Fernandes” eram os primeiros ferreiros de São Paulo e que este havia partido para a selva em companhia do governador Jerônimo Leitão, razão pela qual nada se poderia fazer Em 19 de junho de 1578 intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”. Em 1583 ainda persistia essa preocupação. O procurador Gonçalo Madeira apresentou denúncia na sessão de 14 de setembro de 1583 de que Manuel Fernandes,homem branco, antigo morador de São Paulo, estava no sertão com uma forja com os gentios, devendo ser castigado. Porém, a denúncia era infundada, porque o martelo e a bigorna estavam na casas dele e os foles estavam com seu cunhado, Gaspar Fernandes.97 No mesmo sentido, em 16 de agosto de 1586 o procurador Francisco Sanches soube que Domingos Fernandes forjava no sertão. Os demais vereadores o teriam tranquilizado, alegando que “os Fernandes” eram os primeiros ferreiros de São Paulo e que este havia partido para a selva em companhia do governador Jerônimo Leitão, razão pela qual nada se poderia fazer. [p. 40] • 5°. Houve problemas com esse mesmo ferreiro, mestre Bartolomeu Fernandes, denominado por Taunay de “Tubalcaim paulistano”. Este foi intimado para que mandasse seus aprendizes à vila, sob pena de mil réis de multa A Câmara da São Paulo quinhentista preocupou-se com o ofício de ferreiro. Ter-se-ia elaborado regimento ao mestre Bartolomeu Fernandes, denominado por Taunay de “Tubalcaim paulistano”, relativo às foices roçadeiras caçadas e descalçadas, enxadas, machados, e cunhas de resgate, pregos de solhar, de costado e de cinta, pernetes e verdugos de engenho cotados por diversos preços, vintenas e dezenas de réis, conforme se fornecesse o ferro, o aço ou o carvão. Em 1588 também houve problemas com esse mesmo ferreiro, acusado de desordem e abuso. Este foi intimado para que mandasse seus aprendizes à vila, sob pena de mil réis de multa. No mesmo ano, a Câmara da Vila de São Paulo solicitou ferros, sem os quais não se poderiam promover castigos. • 6°. Composição da Câmara • 7°. Registros de construção de fortificações, como a de Emboaçava • 8°. Capitão da gente de S. Paulo para reger e governar, de que teve patente por Jorge Correa, moço da câmara Afonso Sardinha foi personagem central desse primeiro estágio de mineração. Na opinião de Taunay, ele teria sido o homem mais rico de sua época. A partir da análise de seu testamento elaborado em 1592, ele importava lãs de Buenos Aires, por meio de seu correspondente Antonio Rodrigues de Barros. Vendia índios para o Rio da Prata e, por meio de seu sobrinho Gregório Francisco, trazia escravos da Costa da Mina. Importava do Rio da Prata rendas, papel, medicamentos e facas fabricadas na Alemanha. Também emprestava dinheiro a pessoas de São Paulo, Santos, São Vicente e Rio de Janeiro e alugava imóveis em São Paulo. Teria sido proprietário de uma fazenda chamada Ubatatã [Butantã], a qual corresponde atualmente ao Instituto Butantã, da USP. Foi vereador em São Paulo em 1572 e juiz ordinário em 1590. Em 1592, assumiu o comando das forças da vila ante o ataque dos indígenas, ocasião em que celebrou testamento antes de partir para a guerra. No ano seguinte, na companhia de seu sócio João do Prado, partiu em entrada na procura de ouro e planejou a escravização de índios junto com mais de cem índios cristianizados. • 9°. Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras” Afonso Sardinha foi personagem central desse primeiro estágio de mineração. Na opinião de Taunay,101 ele teria sido o homem mais rico de sua época. A partir da análise de seu testamento elaborado em 1592, ele importava lãs de Buenos Aires, por meio de seu correspondente Antonio Rodrigues de Barros. Vendia índios para o Rio da Prata e, por meio de seu sobrinho Gregório Francisco, trazia escravos da Costa da Mina. Importava do Rio da Prata rendas, papel, medicamentos e facas fabricadas na Alemanha. Também emprestava dinheiro a pessoas de São Paulo, Santos, São Vicente e Rio de Janeiro e alugava imóveis em São Paulo. Teria sido proprietário de uma fazenda chamada Ubatatã [Butantã], a qual corresponde atualmente ao Instituto Butantã, da USP. Em 1592, assumiu o comando das forças da vila ante o ataque dos indígenas, ocasião em que celebrou testamento antes de partir para a guerra. [Página 42] • 10°. Também compareceram à câmara oficiais mecânicos, entre eles, o ferreiro Clemente Álvares Em 1593 também compareceram à câmara oficiais mecânicos, entre eles, o ferreiro Clemente Álvares. [Página 41] • 11°. Sardinha Moço é nomeado almotacel com Simão Borges (de Cerqueira) estando ambos ausentes da vila Em 1592, assumiu o comando das forças da vila ante o ataque dos indígenas, ocasião em que celebrou testamento antes de partir para a guerra. No ano seguinte, na companhia de seu sócio João do Prado, partiu em entrada na procura de ouro e planejou a escravização de índios junto com mais de cem índios cristianizados. • 12°. Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido Muito provavelmente seu filho homônimo, mameluco, realizou pesquisas mineralógicas em direção a oeste em companhia do ferreiro Clemente Álvares, que, em 1597, que, inclusive mandou buscar em São Paulo a sua tenda de ferreiro. Por esse trabalho, encontraram ouro no Pico do Jaraguá e diversos metais na região de Parnaíba [Santana de Parnaíba], onde se localiza a então chamada Voturuna. Prosseguindo em direção oeste, encontraram o morro Biraçoiaba, onde hoje é o município de Araçoiaba da Serra, próximo a Sorocaba. Entre o Pico do Jaraguá e o morro Biraçoiaba pode-se imaginar uma linha reta, cujos pontos passam pelos municípios de Santana de Parnaíba e Araçariguama e pelo bairro de Pirapetingui. • 13°. “Estando em Biraçoyaba, passou ordem ao provedor Braz Cubas, para fazer cobrar 200$000 do fiador dos flamengos João Guimarães e Nicolau Guimarães, para as despezas que estavam fazendo com a gente do trabalho, com que se achava naquelas minas e com os soldados de infantaria que o acompanhavam” • 14°. Francisco de Souza Em 27 de novembro de 1599 teriam sido remetidos seis contos, cento vinte e nove mil, seiscentos e setenta e oito réis. Após ter examinado as minas, teria ordenado a construção de pelourinho e teria retornado para São Paulo em 11 de fevereiro de 1601 com “muita gente para minerar as terras”. Em São Paulo, teria expedido bando, ordenando o pagamento do quinto dos metais extraídos e sua fundição em barras. Também teria enviado ao sertão a tropa de André Leão, atrás de minas de prata. • 15°. Sardinha, o moço, ainda teria construído dois engenhos para fundição de ferro em Araçoiaba, sendo um deles doado ao próprio governador A documentação da Câmara de São Paulo registra também a fabricação de ferro na regiãosul da atual cidade de São Paulo. No entanto, os relatos divergem sobre o número de fábricasinstaladas: uma ou duas. Consta que em 1600 foi construído um engenho de ferro na região doIbirapuera, o qual teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura desociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueira. O segundo engenho estariasupostamente instalado às margens do Rio Jurubatuba (atual Rio Pinheiros), nas proximidades doatual bairro de Santo Amaro. Essa dúvida é pertinente porque em 15 de agosto de 1606 a Câmarade São Paulo sabia que Diogo de Quadros resolveu abandonar os dois engenhos que construiupara capturar índios. Eschwege, ao iniciar o capítulo sobre a história antiga do ferro no Brasil,colocou a existência de: “(...) uma pequena fábrica de ferro, com forno de refino, situada na freguesia de Santo Amaro, à beira de umpequeno ribeirão, afluente do Rio Pinheiros, que é navegável, a uma distância de 2 léguas SE de São Paulo. Nasruínas dessa pequena fábrica ainda se podem ver a vala da roda, o lugar da oficina, os restos de um açude, assimcomo um monte de pesada escória de ferro”.105 Calógeras, por sua vez, ao comentar essa passagem, disse que Eschwege havia dado um infundado parecer.106 Enquanto não há qualquer vestígio dos engenhos do Ibirapuera, até mesmo pela sua localização, cujo terreno sofreu fortes transformações urbanas, somado ao fato de que esses engenhos tiveram pequena duração. Já ao lado do morro Biraçoiaba, onde se encontrou ferro, também se instalou umapequena fábrica de ferro ao final do século XVI, sobre cuja data divergem todos os autores.Nesse local, que até pouco tempo atrás era local isolado e de difícil acesso, Afonso Sardinha –tanto o pai como o filho - teriam construído dois fornos, cuja localização se desconhecia. Por issoque Mario Neme chegou a levantar a tese de que as ruínas de Afonso Sardinha seriam umagrande ilusão, uma lenda. Como já mencionado na introdução deste trabalho, na década de 1980,a professora Margarida Davina Andreatta encontrou os dois fornos construídos à época.Anicleide Zequini, com base nos estudos arqueológicos realizados por Margarida [p. 43] • 16°. D. Francisco autorizava a tirar ouro em Monserrate, registrando o interessado cada semana o ouro tirado, pagando os quintos Em 27 de novembro de 1599 teriam sido remetidos seis contos, cento vinte e nove mil, seiscentos e setenta e oito réis. Após ter examinado as minas, teria ordenado a construção de pelourinho e teria retornado para São Paulo em 11 de fevereiro de 1601 com “muita gente para minerar as terras”. Em São Paulo, teria expedido bando, ordenando o pagamento do quinto dos metais extraídos e sua fundição em barras. Também teria enviado ao sertão a tropa de André Leão, atrás de minas de prata. • 17°. D. Francisco atende o pedido Guiomar Lopez, viúva de Diogo Gonçalves Lasso, para prover ao neto e homônimo o cargo de Capitão de São Paulo Porém muito tempo antes havia o mesmo general provido ao dito Laço em capitão das minas de ouro e prata com 500 cruzados de soldo por provisão do 1º de outubro de 1599, como se vê na dita câmara, e dito caderno tit. 1598 pag. 46. e já em 1602 era fallecido o dito capitão Laço, e os 200$ do seu ordenado conferiu o mesmo D. Francisco de Sousa ao neto do dito Laço, que também se chamava Diogo Gonçalves Laço, por provisão datada em S. Paulo a 8 de maio de 1602 (Câmara caderno tit. 1600 pag 44). • 18°. D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo* Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), D. Francisco de Sousa fora substituído em 1602 por Diogo Botelho e teria retornado à Europa no navio dos alemães Erasmo Esquert e Julião Vionat, que tinham construído o engenho de São Jorge da Vila de São Vicente, primeiro engenho de açúcar do Brasil. Em Madri, teria comunicado ao Rei no fim do ano de 1602 o estado das Minas e teria conseguido ser eleito Governador e Administrador das Capitanias de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. D. Francisco de Sousa não teria regressado ao Brasil antes de 1609, já que o Rei havia oferecido o pagamento de passagem e mantimentos durante a viagem a quem viesse com D. Francisco ao Brasil, assim como são de 1609 os Alvarás e Provisões Régias que lhe foram dadas. Segundo Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855): Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Desterecebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo. Morrendo este a 26 de fevereirode 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dosproprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado depresente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”. [*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo. Página 203] • 19°. Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba A documentação da Câmara de São Paulo registra que um engenho de ferro foi construído em 1660 na região do Ibirapuera, que teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura de sociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueiro. Um segundo engenho estaria supostamente instalado às margens do Rio Jerubatuba (atual Pinheiros), nas proximidades do baixo de Santo Amaro. Não restam dúvidas que os únicos engenhos de ferro conhecidos nesse período se localizavam em Araçoiaba. Esses fornos tornaram-se famosos, porque são considerados como os verdadeiros precursores da siderurgia brasileira, ou ainda, a primeira fábrica de ferro do Brasil, por terem sido construídos em 1599 e a documentação da Câmara de São Paulo registrar a escritura de compra e venda dos fornos do Ibirapuera como ocorrida em 1600, isto é, após os fornos de Biraçoiaba. • 20°. “Processo sobre a fábrica de ferro da vila de Sorocaba e das minas de São João do Ipanema, da capitania de São Paulo. Constam ofícios, informações e relações trocadas relativas ao assunto em causa” Enquanto Hedberg partia de Londres para o Brasil, a Coroa trabalhava na captação de acionistas para a fábrica de ferro. Em 17 de julho de 1810, o Príncipe encaminhou ofício ao General Horta para que formulasse “convite” para que as pessoas mais abonadas da vila subscrevessem ações de 800$ cada. • 21°. Descobertas as ruínas dos fornos dos Sardinha / Fornos eram biscainhos (espanhóis)* • 22°. Ipanema
“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul) 20 de fevereiro de 2014, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:40:31 Relacionamentos • Cidades (2): Araçoiaba da Serra/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André de Zuñiga y de Ponce de León (1628-1687), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Gabriel Ponce de Leon y Contreras (1605-1655), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687) • Temas (12): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Jardim Santa Rosália, Pela primeira vez, Pelourinhos, Pirapitinguí, Pontes, Rio Sorocaba ![]() • 1. Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara”, topônimo desconhecido 14 de julho de 1601 (...) Todavia, essa discrepância não vingou, pois as terras dos dois povoados já haviam sido redistribuídas, juntamente com as vilas de Sarapui, Iperó, Piragibu, Pirapitingui e Itu. Tal ocupação de terras ocorreu, principalmente de 1601 a 1646. Entre os beneficiados estavam Domingos Fernandes Mourão e seus irmãos André e Balthazar, que já trabalhavam com currais de gados, em campos de Sorocaba hoje bairros de Santa Rosália e Vila Barão) bem como, Diogo do Rego Mendonça, Braz Teves e seu genro Paschoal Moreira Cabral, além de Jacinto Moreira Cabral.
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 1954. Atualizado em 30/10/2025 07:39:03 Relacionamentos • Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (66) Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antônio de Sousa (1584-1631), António Gomes Freire de Andrade (1685-1763), Antonio Paes Sande (1622-1695), Artur de Sá e Meneses (f.1709), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), Bartolomeu Bueno da Silva (1672-1740), Bartolomeu Pais de Abreu (1674-1738), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Brás Cubas (1507-1592), Cap Antonio Pereira de Azevedo, Cláudio de Madureira Calheiros (f.1797), Clemente Álvares (1569-1641), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Custódia Dias "André", Custódia Dias (1581-1650), Custódio de Aguiar Lobo, Diogo de Mendonça Corte Real (1658-1736), Diogo de Quadros, Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Domingos Lopes de Cascais, Estevão Raposo Bocarro, Felippe Guilhem (n.1487), Fernão Paes de Barros (n.1632), Filipe de Campos Bicudo (1706-1762), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Pedroso Xavier (1635-1680), Francisco Teixeira Cid (f.1594), Francisco Tosi Columbina (n.1701), Frei Frutuoso, Frei Vicente do Salvador (1564-1639), Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648), Henrique da Costa (1573-1616), Inácia Pais de Barros, Inês Camacho, Jaime Comas (Jayme Commere), Jean de Laet (1571-1649), Jerônimo Leitão, João Antunes Maciel I (1642-1728), João Fernandes Saavedra (f.1667), João Fernandes Tavora, João Leme, João Martins Claro (1655-1725), José de Almeida Leme (1718-1780), Luís Castanho de Almeida (50 anos), Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Manoel de Campos Bicudo, Manoel de Lemos Conde, Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Manuel Correia, Manuel Peixoto da Mota, Marcos de Azevedo, Martim de Orue, Miguel de Barros, Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Paschoal Affonso Gaya, Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Rodrigo César de Meneses, Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Sebastião Marinho • Temas (40): Ambuaçava, Bairro Itavuvu, Caminho de Curitiba, Caminho de São Roque-Sorocaba, Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Curiosidades, Dinheiro$, Estrada Geral, Estrada São Roque-Ibiúna, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Guayrá, Ibiticatu, Jesuítas, Lagoa Dourada, Martírios, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora da Penha, O Sol, Ordem de Cristo, Ouro, Paiaguás, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jacuí, Rio Paraguay, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Rio Taquari, Sabarabuçu, São Filipe, Serra da Mantiqueira, Serra de Jaraguá, Soroca-mirim, Temiminós, Tupinaés ![]() • 1. Clemente Alvares obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba 1600 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |