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Afonso Sardinha, o Velho
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23620*Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552
24309“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5

O acaso tem singularidades notáveis. A Biblioteca veio localizar-se no velho caminho de Pinheiros - onde, segundo alguns historiadores, se localizava o povoado de Piratininga -; no que conduzia às aldeias de Carapicuíba e Embú, e que levava ao Jaraguá, onde Braz Cubas, em 1562, descobriu o primeiro ouro do Brasil, e Afonso Sardinha, além do ouro e da prata, identificou também o ferro. Essa era a trilha de Itú e Sorocaba. Por ela se iniciou a conquista maravilhosa do Oeste. [Correio Paulistano/SP, 25.01.1942. Página 5]
22355*“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)

Não direi quanto se eleva sobre o mar porque não tenho barômetro, e, pouco habituado a avaliar alturas a olho, receio enganar-me. Entretanto crê-se que io cimo dele não deve ficar muito menos de mil pés sobre a planície que rodeia este último. O núcleo do morro é de granito; e de norte a sul, isto é, no sentido longitudinal é cortado por três grossos (proximamente de três braças de pujança) veeiros de ferro, já magnético, já especular. Há porém, aos lados e pelo meio, bancos de xisto, de vários grés, de pedra calcária escura, de marnes de azul de Prussia, de pederneira, de grunstein, e até de formações auríferas.
24155*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.
25214Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei
24377“Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença

Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projecto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projecto português foi e só achar ouro nas minas gerais quase 300 anos.
28342"Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em

Em S. Paulo, viveu de negócios e como agricultor, na posse de várias sortes de terras. Esteve em entradas do sertão e ajudou com seus administrados ao Padre José de Anchieta na abertura do caminho de S. Paulo a Santos.
26728*A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres

Em S. Paulo, viveu de negócios e como agricultor, na posse de várias sortes de terras. Esteve em entradas do sertão e ajudou com seus administrados ao Padre José de Anchieta na abertura do caminho de S. Paulo a Santos.
26318**Revista Brasileira

Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas. Desde o início da mineração do Jaraguá, levas de nativos e de negros africanos, que começaram a ser introduzidos na Capitania, eram conduzidos pelos seus donos ao sopé do morro, a fim de intensificarem esse trabalho, que prometia lucros fabulosos.
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

Esse novo caminho, descrito no livro do célebre aventureiro alemão Ulrico Schmidl, que em 1553 o percorreu de regresso ao Velho Mundo, foi largamente trilhado naqueles tempos, em toda a sua extensão, pelos portugueses de São Vicente, em busca dos Carijó, e ainda mais pelos castelhanos do Paraguai, que vinham à costa do Brasil ou pretendiam ir por ela à Espanha, até que os mandou cegar Tomé de Sousa no mesmo ano de 1553. Com alguma possível variante, deve ser uma das trilhas que no século seguinte percorrerão numerosos bandeirantes de São Paulo para seus assaltos ao Guairá.
24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

Verificando até que ponto ia a verdade do que afirmaram alguns chronistas e autorizava a tradição sobre esse novo caminho, encontramos um documento que paréce contrariar e desfazer a quasi lenda do "padre José". É o seguinte:

"Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me disse que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mao e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se não podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..."

Por este trecho da carta de D. Duarte da Costa, vê-se que o ouvidor geral de São Vicente (deve tratar-se do Capitão-mór Braz Cubas, que governou pela segunda vez, de 1552 a 1554) acceitou o offerecimento de João Perez ou Pires adiantando-se ao "referendum" do Rei, como cousa cérta.

Assim, como a época coincide exactamente com a atribuída pelos chronistas e pela tradição, á feitura do referido caminho (1553), é de suppôr, que, em verdade, quem abriu o segundo caminho do mar, o celebrado "caminho do Padre José", foi esse João Perez ou Pires, sujeito rico como se deprehende da informação do Governador, utilisando-se dos seus indios, cm tróca da impunidade pela morte do escravo, motivo, como se vê, bastante, para que elle se empenhasse na realisação daquella óbra, siabido que um degredo na Bertióga naquella época, pena muito usada então, valia por uma condemnação á mórte, infestado como estava aquele logar pelas hordas tamoyas, açuladissimas contra os portugueses.

O nome de "Caminho do Padre José" ou a ligação desse caminho com o Padre Anchieta, pôde ser devido a outro qualquer motivo; uma homenagem, por exemplo, do autor do caminho ao apóstolo de Piratininga; uma recommendação do jesuíta em favor da nóva communicação, feita ao* habitantes das duas regiões; o seu uso immediato por elle, em suas peregrinações de catechése; emfim, qualquér acto De onde pudésse gerar-se a denominação popular e a opinião dos chronistas.

Era o que nos cumpria dizer, de passagem, em beneficio da verdade histórica.
27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)

Esta última tinha-se mesmo tornado lendária na história paulista, tão grande fôra a sua influência na civilização dos povos de serra-acima. Como simples trilho ligando as campinas alta de Piratininga ás praias do mar, existiu de certo, desde época imemorial, este caminho praticado pelo gentio através dos alcantis dos montes de Paranapiacaba.

Alguns europeus, dos primeiros que se estabeleceram no paiz, teriam por ai penetrado em exploração ás regiões remotas que , segundo a tradição, eram fabulosamente ricas. João Ramalho, que se estabelecera na Borda do Campo, tel-a-ia percorrido e melhorado muitas vezes, garantindo o seu tráfico com a feitoria de Temiurú, junto do lugar onde depois se fundou São Vicente.

Os jesuítas, fundadores de São Paulo, modificaram-lhe o traçado, melhoraram-lhe o acesso dos montes em 1553, pelo que desde essa época, se ficou chamando o caminho do Padre José, em alusão a Anchieta, que, com os seus guayanàs e com auxílio de Affonso Sardinha, o construiu e melhorou.

A passagem dos rios e de brejos sem conta no alto dos campos, como a travessia dos montes alcantilados, úmidos e quase sempre desmoronadas pelas chuvas tempestuosas e frequentes, inçavam de perigos e dificuldades esse caminho, por isso mesmo objetivo, objetivo dos maiores cuidados da parte dos governadores. Mudava-se mais uma vez o traçado, desviando-o de Jeribatiba ou Santo Amaro, e conduzindo-o por Santo André, onde fora dantes.
27161*Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)

Andava o Padre José pela serra fazendo um caminho novo de São Vicente para São Paulo e acompanhavam Afonso Sardinha com muita gente, o qual jura que viu enxugar-se-lhe o vestido padre, quando entrava na choupana vindo de fora molhado, na qual estava até que lhe parecia que Afonso Sardinha dormia, e logo se saia da casinha, e posto ao pé de um pau, as mãos levantadas passava a maior parte da noite em oração.
8853Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos tamoios em Iperoig
25003*“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística

Esse interesse pode parecer não surpreendente porque o pragmatismo da orientação religiosa oferece exemplos muito próximos a esse ou até mais exagerados. Mas, certamente, não era o que Anchieta e os jesuítas ensinavam então. De outra passagem se extrai a confirmação disso: tendo fugido um prisioneiro dos Tamoio, Pindobuçu, “mui angustiado”, foi a Anchieta dizendo: “Venho-te a dizer que fales a Deus que faça ir aquele contrário desencaminhado, para que possamos tomar”. Mas, Anchieta ressalva:

“Eu ouvi a sua petição, antes roguei a Deus que o livrasse”. Esse tipo de “proteção” entendida pelos índios não seduzia a todos, especialmente aqueles ciosos de suas virtudes guerreiras. Ao tentar converter um prisioneiro dos Tamoio, em vias de perder a vida num ritual, Anchieta (1988:233) se surpreendeu com sua reação: “dizendo-me que os que nós outros batizávamos não morriam como valentes, e ele queria morrer morte formosa e mostrar sua valentia”.

Logo em seguida começou a insultar seus apresadores: “Matai-me, que bem tendes de que vos vingar em mim, que eu comi a fulano vosso pai, a tal vosso irmão, e a tal vosso filho”. Ato contínuo seus inimigos saltaram sobre ele com “estocadas, cutiladas e pedradas” e o mataram, “e estimou ele mais esta valentia que a salvação de sua alma”.

Teodoro Sampaio (1978e:238) compreendeu bem isso quando escreveu que “o prisioneiro só se tinha por assaz honrado se morria no terreiro, no meio da maior solenidade, para pasto dos seus mais rancorosos inimigos”.

Métraux (1979:47-8) traz um exemplo, reproduzido do relato de experiência pessoal vivida por Jean Léry, ainda mais concludente do imediatismo pragmático das crenças indígenas, que foi inteiramente por eles transportado para a nova religiosidade que se lhes ensinava:

Vi-os muitas vezes tomados de infernal furor, pois, quando se recordam dos males passados, batem com as mãos nas coxas e suam de angústia, queixando-se, a mim e a outro companheiro, e assim dizendo: - Mair Atouassap, acequeley Aygnan Atoupané (isto é: francês, meu amigo e bom aliado, tenho medo do diabo mais do que de qualquer outra coisa).[1]
27161*Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)

Quando Afonso Sardinha, morador na vila de São Paulo tratou no seu testemunho do voluntário cativeiro, em que o Padre José de foi meter para fazer as pazes com os contrários, diz assim:

"Ensinava ao gentio a doutrina e fé Católica, e depois de fazer a doutrina, tomava seu Breviário e se ia pelos matos rezar, e rezando lhe vinha um passarinho muito formoso, pintado de várias cores, andar por riba de seus ombros e por riba do livro e seus braços." [Página 44]
30256*Sardinha
23256“Nas pousadas de Cristóvão Dinis, onde se ajuntarão os oficiais da Câmara a saber Afonso Sardinha e Cristóvão Diniz, ambos "breadores" e o juiz Manuel Fernandes, e o procurador do conselho Paulo Rodrigues, acordaram fazer-se o caminho, a fonte e a ponte pela qual mandaram todos os moradores com pena de um tostão de uma peça (escravizado) ao procurador do conselho para se fazer o caminho e a fonte (...)”
20519*Registros indicam ouro
24343*“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

O certo é que o fidalgo assegurava numa carta a El-Rei, escrita de Santos em 25 de abril de 1562, que andára de jornada trezentas léguas e por respeito das águas que se vinham, retrocedera, colhendo mesmo assim algumas amostras de metais e pedrarias, que enviava á Corte.

Regressára dessa jornada bastante doente, mas desejando insistir na procura do ouro, fez com que Luiz Martins nesse mesmo ano, tornasse o sertão e esse encontrou o precioso metal a poucas léguas de Santos. Alguns escrevem que esse descobrimento foi no Jaraguá e outros, na Cahatiba ou atual Bacaetava (Sorocaba).

Dando em manifesto esse descoberto, foi Braz Cubas o primeiro minerador oficial do ouro em São Vicente, tendo ai feito tentativas dessa natureza, associado ao capitão-mÓr Jeronimo Leitão e, de uma carta escrita de Santos, em 1578, pelo inglez John Whithal, genro de José Adorno, vê-se que aguardava para isso mineiros do reino. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35;36]
24591*Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)

Antos do ano 1578 trabalhava-se em Paránaguá nas Minas de ouro , de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá , a quem foi da do um Regimento em 4 de Novembro de 1613.
21038Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa (ignora-se a data de abertura)
28342"Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em

Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa a 2 de novembro de 1592 (ignora-se a data de abertura).Nesse ano, no posto de capitão, estava a caminho de uma guerra. Dispôs no testamento ser sepultado no Convento dos Padres Jesuítas, de S. Paulo, defronte ao altar de Nossa Senhora da Graça, e para isso tinha licença.

Fez donativos ao referido Convento, ao Convento de Nossa Senhora do Carmo, ao Santíssimo Sacramento, à confraria de Nossa Senhora do Rosário e à ermida de Santo Antônio e destinou seis cruzados para a celebração de missas por sua alma.

Pela muita confiança em sua mulher, Maria Gonçalves, a nomeava testamenteira de sua alma, tal como faria a ela, rogando-lhe, e para ajudante, seu irmão Baltazar Gonçalves, por confiar nele, pela muita amizade que com ele tinha. Destinou toda sua fazenda “a portas fechadas” à sua mulher e, por sua morte, passariam todos os bens ao altar de Nossa Senhora, da Casa dos Padres da Companhia de Jesus, aos quais fazia o pedido que, do rendimento, fossem celebradas missas todos os sábados e festas de Nossa Senhora, ou as mais que pudessem ser (...)
28153*Na Capitania de São Vicente

Vivia bem com os jesuítas, e havia resolvido, desde 2 de novembro de 1592, deixar-lhes por sua morte em testamento público todos os seus bens o que se realizou a 9 de julho de 1615 (Azevedo Marques, na sua Cronologia) mas votava com os colonos impedindo que as aldeias fossem entregues aos padres da Companhia de Jesus. Os jesuítas eram contrários às guerras contra os índios, e influíam sobre o capitão-mor Jorge Correia, para que as não fizesse (Azevedo Marques, Cronologia – Atas, vol. 1º, págs. 446-8). [Páginas 187 e 188]

Quando foi nomeado capitão para entrar ao sertão, em 1592, Afonso Sardinha, o velho, fez o seu extenso testamento lavrado por tabelião, a 2 de novembro desse ano, e nele declara que do seu casamento com Maria Gonçalves (Vide Azevedo Marques, Cronologia, Testamento de Afonso Sardinha, o velho) não houve filhos, não tendo ele herdeiros forçados, pois que Afonso Sardinha, o moço, seu filho, foi havido na constância do matrimônio. Era portanto adulterino, sem direito a herdar. [p. 189-192]

No seu testamento minucioso, feito a 2 de novembro de 1592, publicado por Azevedo Marques nos seus “Apontamentos” e já aqui referido, Afonso Sardinha declara que por seu filho natural, Afonso Sardinha, o moço, já havia feito o que devia, dando-lhe 500 cruzados nos quais entravam “as terras em que ele estava, em Amboaçava, as quais se estenderá da ribeira da aguada dos índios do forte até outra ribeira, que vem para Amboaçava, entrando pela mata adentro ali onde fiz minha demarcação”.

As terras doadas a Afonso Sardinha, o moço, estavam, pois, em Amboaçava e confrontavam com as do doador seu pai De fato, nesse lugar estavam como se vê na carta de data concedida a Estêvão Ribeiro, o moço, em 1609, cujas terras na Embiaçava, partiam da tapera de Afonso Sardinha, o moço, até a borda da capoeira de Afonso Sardinha, o velho, ao longo de uma lagoa que está correndo para o caminho do forte (Registro Geral, vol. 1º, pág. 162). [p. 193]
25173As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara
25169*“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa

As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara referem-se a um período de conflitos entre os colonos e os indígenas que perduraram por alguns anos da década de 1590. Em sessão de 03 de outubro de 1593, os oficiais da câmara se reuniram para deliberar sobre a possibilidade de se enviar uma entrada, liderada pelo capitão Jorge Correa, em resgate “[...] de nossos irmãos os brãcos [...]” (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) que estavam no sertão, impossibilitados de fazer o caminho de volta à vila.

Os oficiais decidiram, em maioria, que não era um bom momento para se fazer a jornada, pois faltava sal para conservar as carnes e não era bom tempo por causa das águas. Ainda que tivessem notícia do “[...] gentio de boigi q i q se quer ir p.ª o rio grande fugindo [...]” 150 nem mesmo os padres vigários se dispuseram a deixar suas funções para se encaminhar ao sertão, acompanhando a comitiva do capitão.

Mesmo que os oficiais afirmassem que “[...] os inimigos nos não davão trabalho nem opressão nem nos estamos oprimidos (...) " (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) e que, por esta razão, poderia se adiar a entrada do capitão até a Páscoa, é notório na argumentação dos oficiais o receio pela situação de instabilidade frente à um possível ataque dos grupos nativos de Boigi à vila.
8718* Os “Afonso Sardinha” e João do Prado alcançaram as margens do Rio Jeticaí, hoje Rio Grande. Nessa marcha, provavelmente atravessaram a “Paragem dos Batatais”, então habitada pelos índios caiapós
25331*Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches

Possivelmente seguindo essas informações de Anchieta e a lenda dos tupiniquins de que haveria enorme tesouro em ouro na Lagoa Dourada, os sertanistas Afonso Sardinha (pai e filho) e seus companheiros foram atraídos até o morro do Araçoiaba, nas proximidades do ano de 1587. [Página 18]
25762Chegada
24533*“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil”. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)

Seboraboçu - Monsenhor Azevedo Pizarro (1753 - 1830) escreve Tuberabussu, ou Subrabussu, quando trata da serra das esmeraldas. Temos também entre a cidade do Sabará e a vila do Caeté outra serra, a qual chamou-se Saberaboçu e depois Sabaraboçu. No primeiro exemplo não se deveria escrever antes Tuberaboçu, que significa serra alcantilada? [Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1882. Páginas 359 e 360]

A Vila de Sorocaba, também conhecida como Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, foi fundada em 1670. Pizarro e Araújo indica que o fundador da vila de Sorocaba foi o donatário Conde da Ilha do Príncipe D. Luís Carneiro de Sousa no ano de 1670


Entretanto que as expedições se dirigiam á Conquista dos índios, cujo cativeiro constantemente proibiram as nossas Leis, desde os primeiros dias de fundações portuguesas no Brasil, (10) foram-se manifestando aos novos Sertanejos algumas porções de ouro, prata, pedras preciosas, e outros minerais de grande valor, que a diligencia posterior dos colonos, famintos d´essas riquezas, fez aparecer com exuberância. Antes do ano 1578 trabalhava-se em Paranaguá nas Minas de ouro, de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá, a quem foi dado um Regimento em 4 de Novembro de 1613; (11) cujas Minas, e as do distrito de S. Paulo, largou aos seus moradores o Alvará de 8 de Agosto de 1618. (12) Sobre a prata, de que fali ou Vasconcellos (13) e Brito Freire, (14) referindo, quede umas pedras grossas, e miúdas, levadas á El Rei D. João IV, e mandadas fundir, saíra delias notável avanço do metal, nunca houve Mina aberta, como asseverou Vaissete: (15) pois que procurando-se muitas vezes n´outro tempo, e constando, que D. Francisco de Souza extraíra pelos anos 1599 alguma prata em Biraçoyaba, ou Quiraçoyába, Termo da Villa de Sorocaba, cujas minas descobrira Affonso Sardinha, que no mesmo sitio construiu uma regular oficina, com proveito grande, até ser-lhe tomada para a Coroa, sua extração ficou abandonada pela profundidade do lugar, e quantidade tão diminuta do mesmo metal, que mio fez conta trabalhar a Mina. [páginas 265, 266 e 267]

Vila de Sorocaba, situada na margem esquerda do Rio deste nome, em latitude austral de 23° 39´, e longitude contada daquela Ilha de 303° 25´, distante da Capital 48 léguas. Sua fundação em 1670 se deveu ao Donatário Conde da Ilha do Principe D. Luiz Carneiro de Souza. Vila de Sorocaba, situada na margem esquerda do Rio deste nome, em latitude austral de 23° 39´, e longitude contada daquela Ilha de 303° 25´, distante da Capital 48 léguas. Sua fundação em 1670 se deveu ao Donatário Conde da Ilha do Principe D. Luiz Carneiro de Souza.

As terras do Termo são boas, e nos seus Campos se cria muito gado. É ai o lugar em que inverna a maior parte das manadas de bestas, e cavalos vindos de Coritiba, e da Provincia de São Pedro do Rio Grande, por isso é da reunião dos Compradrores d´esse genero, traficantes, e comerciantes. Daí só se exportam animais, pela distância, em que fica, do Porto de Santos: pois que não se pode abrir uma estrada perpendicular á sair nas cabeceiras na Ribeira de Iguape.
[“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdicção do Vice-Rei do Estado do Brasil”, Impressão Régia de 1820. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo. Página 297]
21571*Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso Sardinha
27294História de Carapicuíba. João Barcellos

Em 1605 o arraial mineiro do Byturuna dando outro em pequena escala, mas uma grande fortuna, transforma o arraial em fazenda; e, em 4 de dezembro de 1605, depois da morte (1604) do filho, "o Velho" instala a Capela de Santa Bárbara, tornando-se o fundador luso-católico de mais um povoado colonial que terá continuação com outras capelas, outras devoções, outros pontos geográficos, e até outros focos de interesse comercial, rural e logístico, sendo particularmente um eixo para o desenvolvimento do jeito de "bandeirar"que, a algumas milhas dali, a partir de Araritaguaba (o Porto Feliz dos goyanazes), já faz acontecer o Brasil continental!

Obs.

1 - No "ano 1605" não se realizam sessões normais da Vereança paulistana porque os poderosos, latifundiários e para-militares estão ocupados na defesa dos seus bens nos sertões dos guaranis (Piabiyu) e dos tupis (Sorocaba e Ypanen).

2 - Tudo leva a crer que o escandaloso "testamento" de "o Moço", feito no sertão, em 1604, doeu bem no fundo da alma de "o Velho", que passa mais de um ano entre Byraçoiaba e Byturuna, e no arraial-mina do Byturuna manda "fabricar" a capela em honra de Santa Bárbara, ás vezes acompanhado pelo padre jesuíta Antônio da Cruz.

3 - A instalação da Capela de Santa Bárbara é da tradição dos mineradores e militares, como sertanistas, e no caso da Mina-Arraial do Byturuna, no Arassary´i, a história de Afonso Sardinha - o Velho foi passada oralmente, como já havia acontecido com a Capela "fabricada" na Carapocuyba, logo, a História não descarta a Tradição e incorpora-a como registro imaterial pela certeza de que os atos existiram e a arqueologia os mostra, tanto no Parque da Mina de Ouro d´Araçariguama como na Aldeia de Carapicuíba, por exemplo, povoados luso-católicos a partir das ações sertanistas e minerarias do velho Sardinha.

A essa tradição não poderia fugir "o Velho" Sardinha, até pela proximidade dos padres jesuítas, muito vigilantes nos atos eclesiásticos informalmente desencadeados nos sertões, como a "fábrica" de uma "alminha" ou de uma "capela".

Afonso Sardinha vende a mina, o arraial e a capela do Byturuna, ao sócio-artesão Clemente Álvares, que repassa a informação à Câmara de São Paulo, onde é vereador. A translação é tão verdadeira quanto a declaração do próprio vereador Álvares no plenário do Conselho paulistano. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Página 20]
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*

Um dos primeiros aldeamentos (MONTEIRO, 1994) foram São Miguel e Pinheiros, no ano de 1580, “ocasião na qual o capitão-mor em São Vicente, concedeu seis léguas em quadra – aproximadamente 1.100km2”. As primeiras descobertas das minas paulistas datam de 1590 no Jaraguá e 1605 em Araçariguama por Afonso Sardinha, momento que deve ter coincidido com o aumento de derrubadas e intensificado a formação de capoeiras. [Página 44]
26786*Annaes da Província de São Pedro
27737*Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018, 1877
26773*Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923)
24044*Chronica geral do Brazil
23548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
27026*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
9184O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos
24871Correio Paulistano
26762Ciência Política*
24309“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5
27223*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
26810Jornal Correio Paulistano/SP
2782*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
25357*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
24536*“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
22667*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)

Um dos primeiros aldeamentos (MONTEIRO, 1994) foram São Miguel e Pinheiros, no ano de 1580, “ocasião na qual o capitão-mor em São Vicente, concedeu seis léguas em quadra – aproximadamente 1.100km2”. As primeiras descobertas das minas paulistas datam de 1590 no Jaraguá e 1605 em Araçariguama por Afonso Sardinha, momento que deve ter coincidido com o aumento de derrubadas e intensificado a formação de capoeiras. [Página 44]
26287*Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
30222*ANUÁRIO DO MUSEU IMPERIAL VOLUME 36 1975
23981*Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
27571*Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barcellos
20177Emanuel Von Laurenstein Massarani, Gabinete do Governador. Programa de Recuperação de Bens Culturais
25767Floresta guarda fornos industriais
27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
3336*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
25331*Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
3416Aniversário do Jaraguá é comemorado em sessão solene. saopaulo.sp.leg.br
27294História de Carapicuíba. João Barcellos
21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
23788“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)
3680Consulta e Google.com
28154*Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte
28445*Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
25750Casas de Fundição. Receita Federal - Ministério da Economia. Consultado em receita.fazenda.gov.br
3852História do Município, por Por: Professor Walter Cardoso, consulta em camarabatatais.sp.gov.br
21235Biografia de Afonso Sardinha, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:622484
28535Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com
3943Quinto do ouro, consulta em Wikipédia
3943Quinto do ouro, consulta em Wikipédia

Um dos primeiros aldeamentos (MONTEIRO, 1994) foram São Miguel e Pinheiros, no ano de 1580, “ocasião na qual o capitão-mor em São Vicente, concedeu seis léguas em quadra – aproximadamente 1.100km2”. As primeiras descobertas das minas paulistas datam de 1590 no Jaraguá e 1605 em Araçariguama por Afonso Sardinha, momento que deve ter coincidido com o aumento de derrubadas e intensificado a formação de capoeiras. [Página 44]
4015FAZENDA IPANEMA - Mistérios e Curiosidades que ninguém conta - A Real fabrica de ferro. Lugares da Nossa Região
YETSTE!
len: 485720


  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  1º de (806)
   
1552ID: 23620
Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde a...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:40
•  Imagens (1)
•  Fontes (7)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  2º de (806)
   
3 de abril de 1553, sexta-feiraID: 25214
Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei
Atualizado em 18/10/2025 00:45:26
•  Imagens (3)
•  Fontes (15)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  3º de (806)
   
6 de maio de 1563, segunda-feiraID: 8853
Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos tam...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:21
•  Imagens (5)
•  Fontes (8)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  4º de (806)
   
1571ID: 30256
Sardinha
Atualizado em 10/06/2025 05:51:29
•  Fontes (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  5º de (806)
   
28 de junho de 1572, sexta-feira
“Nas pousadas de Cristóvão Dinis, onde se ajuntarão os oficiais da Câmara a saber Afonso Sardinha e Cristóvão Diniz, ambos "breadores" e o juiz Manuel Fernandes, e o procurador do conselho Paulo Rodrigues, acordaram fazer-se o caminho, a fonte e a ponte pela qual mandaram todos os moradores com pena de um tostão de uma peça (escravizado) ao procurador do conselho para se fazer o caminho e a fonte (...)”
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  6º de (806)
   
1578
Registros indicam ouro
•  Imagens (1)
•  Fontes (5)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  7º de (806)
   
2 de novembro de 1592, segunda-feira
Deixou testamento, escrito e aprovado pelo tabelião Belchior da Costa (ignora-se a data de abertura)
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  8º de (806)
   
3 de dezembro de 1593, sexta-feira
As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  9º de (806)
   
1594ID: 8718
Os “Afonso Sardinha” e João do Prado alcançaram as margens do Rio ...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:19
•  Fontes (2)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  10º de (806)
   
3 de junho de 1599, sexta-feira
Chegada
•  Fontes (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  11º de (806)
   
1605ID: 21571
Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso Sa...
Atualizado em 25/02/2025 04:38:56
•  Fontes (2)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  12º de (806)
   
1839ID: 26786
Annaes da Província de São Pedro
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  13º de (806)
   
1877ID: 27737
Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018, 1877
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  14º de (806)
   
1883
Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923)
•  Imagens (8)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  15º de (806)
   
1886
Chronica geral do Brazil
•  Imagens (71)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  16º de (806)
   
1895
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
•  Imagens (80)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  17º de (806)
   
1902
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
•  Imagens (3)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  18º de (806)
   
20 de março de 1917, sexta-feira
O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  19º de (806)
   
27 de março de 1935, quarta-feiraID: 24871
Correio Paulistano
Atualizado em 31/10/2025 16:52:54
•  Imagens (57)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  20º de (806)
   
novembro de 1940ID: 26762
Ciência Política*
Atualizado em 29/10/2025 22:42:05
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  21º de (806)
   
25 de janeiro de 1942, domingo
“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  22º de (806)
   
1949
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
     Imagens (40)
    
    
    



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  23º de (806)
   
20 de abril de 1962, sexta-feira
Jornal Correio Paulistano/SP
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  24º de (806)
   
1967ID: 2782
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
Atualizado em 31/10/2025 19:40:45
•  Imagens (31)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  25º de (806)
   
1969
Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  26º de (806)
   
1969
“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
•  Imagens (10)
•  Fontes (1)
  
  
  

Registros mencionados (36):
01/01/1500 - *Nascimento de Bartolomeu Camacho
01/01/1505 - *Possível nascimento do Mestre Domingos Gonçalves
01/01/1518 - *Possível nascimento
03/12/1530 - A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
22/01/1532 - Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
01/01/1535 - *Meste Bartholomeu frequentara estas paragens
01/01/1540 - *Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho
01/01/1553 - *Procurador do Concelho
01/01/1554 - *Portugueses romperam o acordo, subiram a Serra do Mar, e fundaram a vila de São Paulo
25/01/1555 - Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia
01/01/1559 - *Leonardo Nunes e o noviço Mateus Nogueira chegam à São Paulo
12/08/1560 - Registro de terras
11/11/1560 - Padre José de Anchieta ergueu a Capela de Nossa Senhora da Escada em Barueri
29/01/1561 - Morre em Piratininga o irmão Matheus Nogueira, coadjutor temporal, ferreiro de sua profissão, e primeiro religioso que a Companhia adquiriu nestas partes
14/03/1564 - Carta de Sesmaria: Mestre Bartholomeu e Bartholomeu Carrasco
26/01/1566 - “Tudo indica o falecimento de Mestre Bartholomeu”
03/09/1571 - Documento
04/02/1572 - “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu”
19/06/1578 - Intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”
01/01/1579 - *Mestre Bartholomeu “foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção”
01/01/1580 - *Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias
16/08/1586 - O procurador Francisco Sanches soube que Domingos Fernandes forjava no sertão. Os demais vereadores o teriam tranquilizado, alegando que “os Fernandes” eram os primeiros ferreiros de São Paulo e que este havia partido para a selva em companhia do governador Jerônimo Leitão, razão pela qual nada se poderia fazer
13/11/1592 - Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras”
14/07/1601 - Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava"
19/03/1605 - Convocação de D. Francisco de Sousa
15/07/1608 - D. Francisco no posto de governador e administrador das minas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, separadas do governo geral da Bahia por provisão régia assinada em Lerma
01/01/1610 - *Cornélio Arzão teria erguido a matriz de São Paulo
01/06/1610 - Francisco de Souza chega em São Paulo*
31/10/1610 - Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro
01/01/1618 - *Cornélio de Arzão foi excomungado, encarcerado e seus bens sequestrados
23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
01/01/1624 - *Clemente
01/01/1645 - *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
01/01/1797 - *“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
01/01/1822 - *Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
01/01/1952 - *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  27º de (806)
   
1970
Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
•  Imagens (5)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  28º de (806)
   
1982
ANUÁRIO DO MUSEU IMPERIAL VOLUME 36 1975
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  29º de (806)
   
1989
Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
     Imagens (1)
    
    
    



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  30º de (806)
   
1993ID: 27571
Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barce...
Atualizado em 30/10/2025 17:16:17
•  Imagens (24)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  31º de (806)
   
3 de abril de 1998, sexta-feira
Emanuel Von Laurenstein Massarani, Gabinete do Governador. Programa de Recuperação de Bens Culturais
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  32º de (806)
   
16 de abril de 2000, domingoID: 25767
Floresta guarda fornos industriais
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  33º de (806)
   
Novembro de 2003
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
•  Imagens (4)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  34º de (806)
   
2009
A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  35º de (806)
   
2011ID: 25331
Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
Atualizado em 30/10/2025 01:26:24
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  36º de (806)
   
24 de setembro de 2012, segunda-feiraID: 3416
Aniversário do Jaraguá é comemorado em sessão solene. saopaulo.sp.l...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  37º de (806)
   
25 de março de 2013, segunda-feira
História de Carapicuíba. João Barcellos
•  Imagens (40)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  38º de (806)
   
2014
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
  
  
  

Registros mencionados (76):
01/01/1480 - *Provável nascimento do cacique Piqueroby de Ururay
22/04/1500 - O “Descobrimento” do Brasil
01/01/1515 - *Nascimento de Lopo Dias Machado (1515-1609) em Portugal, viria ao Brasil e se casaria com Beatriz, uma das filhas do cacique Tibiriça Foi pai de três filhos Belchior Dias Carneiro, Isaac Dias Carneiro e Gaspar Dias. E três filhas, Isabel, Suzanna, Jerônima e Antônia Dias
22/01/1531 - Bertioga
01/01/1553 - *Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira
20/07/1553 - Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias
15/01/1560 - Santo Amaro
01/01/1580 - *Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias
01/01/1589 - *Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
07/12/1589 - “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
01/01/1594 - *O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)
23/05/1599 - D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
01/01/1600 - *Casamento de Balthazar Fernandes e Maria de Zunega
01/01/1603 - *Balthazar se casa com Isabel de Proença em São Paulo, com a qual teria doze filhos
01/01/1608 - *Casamento de Suzana Dias e Belchior da Costa
07/03/1608 - Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
21/04/1611 - D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar”
01/11/1613 - Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás*
23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
01/01/1629 - *Quando da destruição do Guairá, nos anos de 1629 e de 1630, os paulistas parnaibanos, chefiados por André Fernandes, certamente passaram pela localização da futura Sorocaba na ida e na volta
06/03/1629 - Benta
01/01/1632 - *Gabriel Ponce de Leon chega em Santana de Parnaíba, casado com a filha "índia" de Balthazar
02/09/1634 - Falecimento de Suzana Dias
01/01/1637 - *Balthazar e o irmão André sofreram uma derrota no seu ataque às Missões do Uruguai
23/12/1637 - André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna
19/02/1638 - Padre Alfaro adverte Balthazar
01/03/1638 - Bula papal à Companhia de Jesus a direção dos Índios*
09/01/1639 - Bandeirantes paulistas travam combate com espanhóis e guaranis
17/01/1639 - Assassinato de Diego de Alfaro, comissário da Inquisição
22/04/1639 - Bula Papal condenando o cativeiros dos índios no Brasil produz graves distúrbios no Rio de Janeiro, em Santos e em São Paulo
23/07/1639 - Carta datada de 23 de julho de 1639, do padre Ruyer para o padre Antonio Ruiz de Montoya, procurador geral das reduções do Paraguai e da Companhia de Jesus
01/11/1639 - Retorno*
24/12/1639 - Balthazar Fernandes está no atual território do Rio grande do Sul participando da destruição de Santa Tereza do Ibituruna, segundo o livro “Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?” do jornalista Sérgio Coelho de Oliveira
24/06/1640 - Reunião
13/07/1640 - Jesuítas são expulsos de São Paulo
01/01/1645 - *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
01/01/1646 - *Outro parnaibano, Baltazar Carrasco dos Reis iniciava o povoamento de Curitiha
07/10/1647 - Rei concede perdão aos paulistas
01/01/1648 - *Falecimento de Izabel Proença de Abreu, filha de Balthazar Fernandes em Santana de Parnaíba
03/06/1652 - Restituição dos padres jesuítas aos seis colégios
28/11/1654 - Testamento de Isabel de Proença é assinado em Santana de Parnaíba
01/12/1654 - Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados*
01/01/1655 - *Inventário de Balthazar Fernandes foi feito em Sorocaba
21/03/1655 - Isabel de Procença faleceu em Santana de Parnaíba
12/04/1655 - Inventário a avaliação dos bens da família de Isabel Proença
22/04/1655 - Registro dos bens e propriedades de Isabel de Proença no sítio e paragem chamada Sorocava
21/04/1660 - Registro do segundo testamento de Balthazar Fernandes na fazenda de Miguel Bicudo Bejarano na paragem Aputeroby
28/02/1661 - Tayaobi
28/02/1661 - Partida
02/03/1661 - Após uma cavalgada de três dias, Balthazar solicita a Salvador Correia que Sorocaba seja elevada a categoria de "Vila"
03/03/1661 - O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila
06/06/1662 - Balthazar foi convocado para prestar contas do cumprimento do testamento de sua esposa Isabel
04/06/1667 - Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara Municipal
04/07/1667 - Chega para tomar posse da igreja doada o Fr. Francisco da Visitação: “Orago da N.S. da Ponte transfere-se para a nova matriz, e a igreja beneditina, daí em diante muda a sua invocação para N.S. da Visitação”
01/01/1668 - Em 1668, frei Mauro da Trindade Vieira foi ao sertão "e companhia dos sertanistas que costumavam ir todos os anos ao gentio", sua intenção era trazer algumas "peças" para o hospício que os beneditinos tinham em Sorocaba
01/01/1670 - *Segunda fundação de Sorocaba
01/01/1732 - Documento existente na Biblioteca da História Real Portuguesa, na cidade do Porto
01/02/1732 - Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba*
06/05/1758 - Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre
19/01/1888 - Libertados os últimos 460 escravos em Sorocaba
01/01/1927 - *“História Antiga da Abadia de São Paulo 1598-1772”. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Tipografia Ideal
15/02/1929 - Estrada Real, Koboyama
01/11/1949 - Revista Investigações*
01/01/1950 - *Paulo de Oliveira Leite Setúbal (1893-1937) - “Ensaios históricos”
01/01/1954 - *O monumento ao Tropeiro, doado à cidade pelo conde Francisco Matarazzo
01/01/1969 - *História de Sorocaba
01/01/1971 - *História de Santana de Parnaíba, 1971. 372 páginas. Paulo Florêncio da Silveira Camargo
01/01/1986 - *Adolfo Frioli, em palestra proferida no Instituto Genealógico Brasileiro, em São Paulo
01/01/2014 - Rapodo Tavares atacou a redução de Jesus Maria, na margem esquerda do rio Jacuí, e depois de seis horas de luta arrasou a redução
01/01/2017 - *Apontamentos historiográficos de 1991-92, revistos e ampliados em 2017, por João Barcellos. Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba consultado em 17.06.2022
16/02/2023 - Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?
22/03/2023 - *Avenida Itavuvu
17/11/2023 - O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com
08/02/2024 - A importância da comunicação não-verbal e como é que o estudo de Mehrabian tem vindo a ser mal interpretado. Consulta em objetivolua.com
19/09/2024 - Quais são as 10 MAIORES TRIBOS INDÍGENAS brasileiras? Conhecendo o Brasil (Youtube.com)
04/10/2024 - Distância Sorocaba-São Paulo/SP



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  39º de (806)
   
  fevereiro de 2014ID: 26412
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso d...
Atualizado em 06/11/2025 23:39:04
     Imagens (2)
    
    
    



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  40º de (806)
   
20 de fevereiro de 2014, sexta-feira
“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)
     Imagens (1)
    
    
    



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  41º de (806)
   
7 de setembro de 2019, sábado
Consulta e Google.com
•  Imagens (1)
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  42º de (806)
   
2021ID: 28154
Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógic...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  43º de (806)
   
2022
Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  44º de (806)
   
8 de maio de 2022, domingoID: 25750
Casas de Fundição. Receita Federal - Ministério da Economia. Consul...
Atualizado em 15/09/2025 05:24:59
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  45º de (806)
   
19 de junho de 2022, domingoID: 3852
História do Município, por Por: Professor Walter Cardoso, consulta ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  46º de (806)
   
26 de junho de 2022, domingoID: 21235
Biografia de Afonso Sardinha, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pesso...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  47º de (806)
   
20 de março de 2023, segunda-feiraID: 28535
Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consulta...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  48º de (806)
   
27 de agosto de 2023, domingo
Quinto do ouro, consulta em Wikipédia
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  Afonso Sardinha, o Velho

   (1531-1616)  49º de (806)
   
2 de novembro de 2023, sexta-feira
FAZENDA IPANEMA - Mistérios e Curiosidades que ninguém conta - A Real fabrica de ferro. Lugares da Nossa Região
  
  

AMOPR!
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  Afonso Sardinha, o Velho
  65 anos  24/10/2025 02:38:52º de (806)
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1 de março de 1596, sexta-feira
Um mês após ele e os demais vereadores e juiz deliberaram que o pano comum não poderia ser vendido por mais de duzentos réis a vara, e que, semanalmente estivessem de guarda na vila sete de seus moradores, dos quais um deles convocaria aos outros pagando o que não comparecesse a multa de quinhentos réis
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  Afonso Sardinha, o Velho
  65 anos  24/10/2025 02:38:52º de (806)
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3 de fevereiro de 1596, sábado
A 3 de fevereiro, logo após sua posse, compareceu à sessão na qual trataram que se fizessem os caminhos e pontes e serventias, de mão comum
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  Afonso Sardinha, o Velho
  1531-1616  24/10/2025 02:38:00º de (806)
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5 de setembro de 2024, sexta-feira
Consulta em ancestors.familysearch.org
  
  




  Afonso Sardinha, o Velho
  59 anos  24/10/2025 02:38:32º de (806)
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1 de agosto de 1590, sexta-feira
Estevão Ribeiro é nomeado almotacel
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  Afonso Sardinha, o Velho
  1531-1616  24/10/2025 02:40:33º de (806)
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7 de setembro de 2019, sábado
Consulta e Google.com
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  Afonso Sardinha, o Velho
  59 anos  24/10/2025 02:38:32º de (806)
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7 de julho de 1590, sábado
O ataque temido ocorreu em junho desse ano de 90, desfechado pelo grupo do Vale do Paraíba
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  Afonso Sardinha, o Velho
  1531-1616  24/10/2025 02:40:28º de (806)
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2003
“A Fábrica de Ferro de São João de Ypanema e ao atendimento médico praticado no século 19”, Luiz Ferraz de Sampaio Neto
  
  
  




  Afonso Sardinha, o Velho
  59 anos  24/10/2025 02:38:32º de (806)
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23 de junho de 1590, sábado
“Sardinha ausente por ser no mar”
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  Afonso Sardinha, o Velho
  1531-1616  30/10/2025 08:51:10º de (806)
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1997
História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
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  Afonso Sardinha, o Velho
  37 anos  23/10/2025 15:36:41º de (806)
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1568
Capela de Nossa Senhora do Desterro - no morro do Desterro, atual S.Bento - fundada por mestre Bartholomeu Fernandes Gonçalves (o Ferreiro)
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  Afonso Sardinha, o Velho
  33 anos  28/10/2025 10:10:19º de (806)
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1564
Nascimento de Maria Pires, filha de Salvador e Mécla-Açu
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