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Atualizado em 30/10/2025 14:39:56 Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952
• 1°. Expedição Em 1561, a expedição de Vasco Rodrigues Caldas, que seguira pelo vale do Paraguassú (Bahia) e atingira a Chapada Diamantina, foi atacada e derrotada pelos tupinaês e viu-se forçada a voltar apressadamente, desistindo do intento de descobrir jazidas minerais. [Página 694 do pdf] • 2°. Gabriel Outra expedição, a de Antonio Dias Adorno, internou-se, em 1574, pelos sertões do atual Estado de Minas Gerais, à procura da "serra das esmeraldas". Parte dos sertanistas regressaram pelo "rio Grande" (Jequitinhonha), ao passo que outros, sob a chefia de Adorno, prosseguiram nas explorações. Alude Gabriel Soares de Sousa aos "grandes encontros" que Antonio Dias teve com os tupinaês. Confirmam-no o Padre Simão de Vasconcelos e Frei Vicente do Salvador, acrescentando este que Adorno trouxe "sete mil almas dos gentios topiguaens", depois de uma caminhada de 200 léguas. [Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952. Páginas 694 e 695 do pdf] • 3°. Assinou, em sinal de cruz, pois era analfabeto, requerimento da Câmara sobre os índios tupiaes que procuravam a vila de livre e espontânea vontade Da ata da Câmara de São Paulo de 20 de setembro de 1587 consta que vinham uns nativos "tupiães do sertão desta capitania pelo caminho de paz e per sua vontade para povoar a terra e que Antonio de Proença, juiz ordinário da vila, tinha ido ao encontro deles, afim de "os fazer hir pera... (ilegível) e pera Itanhaém, a mandado do capitão-mór, Jerônimo Leitão". [Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952. Página 693 do pdf] • 4°. Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas Na vereança de 5 de dezembro de 1593, vemos referências a nativos "topinães" que tinham ido numa expedição paulista. • 5°. Caminho
Atualizado em 30/10/2025 14:39:57 CARTA DE BALTHAZAR FERNANDES (233), DO BRASIL, DA CAPITANIA DE S. VICENTE DE PIRATININGA AOS 5 DE DEZEMBRO DE 1567. ![]() Data: 1918 10/10/1918
• 1°. Início da Quaresma • 2°. Chegada
Atualizado em 30/10/2025 14:39:57 Documento
Atualizado em 30/10/2025 14:39:57 Documento ![]() Data: 1949 Página 265
Atualizado em 30/10/2025 14:39:56 Documento
Atualizado em 30/10/2025 14:39:56 Os bens foram a leilão no sertão do Paracatu
Atualizado em 30/10/2025 14:39:57 Inventário e Testamento de Manoel de Chaves no Sertão e rio do Paracatu, rancho de Domingos Dias
Atualizado em 30/10/2025 14:39:55 Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959 ![]() Data: 1959 Página 359
• 1°. João Ramalho Casos mais graves, foi acusação frontal de João Ramalho (já estremecido com os Padres de São Vicente e "excomungado pelo Vigário da terra"), contra o Padre Manoel de Paixa e outros Irmãos, no sentido de mau comportamento com as nativas, acusação que levou o Padre Nóbrega a abrir inquérito, começando por afastar todos os Irmãos da Casa do Colégio, só os readmitindo depois de acabada a inquirição. O episódio que deu lugar a este estremecimento nas relações de João Ramalho com os Padres da Companhia de Jesus (antes da chegada de Nóbrega) tem merecido especial atenção dos que estudam a Paulística. É um dos episódios mais mencionados pelos historiógrafos de São Paulo seiscentista. O que se, colhe na epistolografia Jesuítica está contido em duas locações, uma devida a Pero Correia e outra a Diogo Jácome, em suas respectivas cartas de 1552. Pero Correia: Carta de 8 de junho (Cartas avulsas, página 92): "E uma destas (nativas doutrinadas) se achou umas dez léguas daqui, onde quiserem tratar mal o nosso Padre, e o ameaçaram com um pau, e o ameaçador foi um homem que há 40 anos que está nesta terra, e tem já bisnetos, e sempre viveu em pecado mortal, e anda excomungado, e o Padre não quis dizer missa com ele e daqui veio, depois da Missa acabada, a querê-lo maltratar, por que ele é possante; mas a nativa ali pregou muito rijo e com grande fé, oferecendo-se a padecer da companhia com o Padre se cumprisse. Eu não me achei ali, mas contaram-no dois Irmãos muito bons línguas, que iam com o Padre: um deles se chama Manuel de Chaves, e o outro Fernando, moço de 15 até 18 anos..." A outra passagem é de autoria do Irmão Diogo Jácome (Cartas avulsas, página 104) está vazada em linguagem muito menos clara, por causa da tradução do original italiano, seu idioma: "contra o Padre que com todo o amor repreende e exorta com todos os meios que pode e para isso busca, e são que há hi tal que sobre ir daqui ha dez léguas sobre uma pessoa que haverá 20 ou 30 anos, que está em pecado mortal sobre com todos os mimos com que primeiro o trouxe, e vendo sua obstinação sobre estar excomungado pelo Vigário da terra, quis o nosso Padre ir lá dizer missa, porque se passa um ano e dois que não veem a Deus, nem no vem a ver, podendo vir; e estando lá dizendo missa, entrou este homem, de maneira que lhe mandou o Padre dizer que se saísse que não podia celebrar com ele e saindo, saíram também dois filhos seus da terra com ele de maneira que se determinaram para, como acabasse, a missa, de lhe darem na cabeça , o qual acabando a missa se saiu, e veio para com ele, o qual lhe rogou que não tivesse conta com ele, que era melhor cristão que ele e que fazia muito boa obras, mas não dizia se estava apartado do pecado para lhe aproveitarem, e assim tiveram mão nele e depois vieram os filhos com suas armas que são uns homens selvagens contra o nosso mesmo Padre e ele assentado de joelho diante deles, aparelhado a receber o que viesse..." [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959. Página 37] • 2°. Falecimento de Gonçalo Rodrigues Casos mais graves, foi acusação frontal de João Ramalho (já estremecido com os Padres de São Vicente e "excomungado pelo Vigário da terra"), contra o Padre Manoel de Paixa e outros Irmãos, no sentido de mau comportamento com as nativas, acusação que levou o Padre Nóbrega a abrir inquérito, começando por afastar todos os Irmãos da Casa do Colégio, só os readmitindo depois de acabada a inquirição. O episódio que deu lugar a este estremecimento nas relações de João Ramalho com os Padres da Companhia de Jesus (antes da chegada de Nóbrega) tem merecido especial atenção dos que estudam a Paulística. É um dos episódios mais mencionados pelos historiógrafos de São Paulo seiscentista. O que se, colhe na epistolografia Jesuítica está contido em duas locações, uma devida a Pero Correia e outra a Diogo Jácome, em suas respectivas cartas de 1552. Pero Correia: Carta de 8 de junho (Cartas avulsas, página 92): "E uma destas (nativas doutrinadas) se achou umas dez léguas daqui, onde quiserem tratar mal o nosso Padre, e o ameaçaram com um pau, e o ameaçador foi um homem que há 40 anos que está nesta terra, e tem já bisnetos, e sempre viveu em pecado mortal, e anda excomungado, e o Padre não quis dizer missa com ele e daqui veio, depois da Missa acabada, a querê-lo maltratar, por que ele é possante; mas a nativa ali pregou muito rijo e com grande fé, oferecendo-se a padecer da companhia com o Padre se cumprisse. Eu não me achei ali, mas contaram-no dois Irmãos muito bons línguas, que iam com o Padre: um deles se chama Manuel de Chaves, e o outro Fernando, moço de 15 até 18 anos..." A outra passagem é de autoria do Irmão Diogo Jácome (Cartas avulsas, página 104) está vazada em linguagem muito menos clara, por causa da tradução do original italiano, seu idioma: "contra o Padre que com todo o amor repreende e exorta com todos os meios que pode e para isso busca, e são que há hi tal que sobre ir daqui ha dez léguas sobre uma pessoa que haverá 20 ou 30 anos, que está em pecado mortal sobre com todos os mimos com que primeiro o trouxe, e vendo sua obstinação sobre estar excomungado pelo Vigário da terra, quis o nosso Padre ir lá dizer missa, porque se passa um ano e dois que não veem a Deus, nem no vem a ver, podendo vir; e estando lá dizendo missa, entrou este homem, de maneira que lhe mandou o Padre dizer que se saísse que não podia celebrar com ele e saindo, saíram também dois filhos seus da terra com ele de maneira que se determinaram para, como acabasse, a missa, de lhe darem na cabeça , o qual acabando a missa se saiu, e veio para com ele, o qual lhe rogou que não tivesse conta com ele, que era melhor cristão que ele e que fazia muito boa obras, mas não dizia se estava apartado do pecado para lhe aproveitarem, e assim tiveram mão nele e depois vieram os filhos com suas armas que são uns homens selvagens contra o nosso mesmo Padre e ele assentado de joelho diante deles, aparelhado a receber o que viesse..." [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959. Página 37] • 3°. Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado" Casos mais graves, foi acusação frontal de João Ramalho (já estremecido com os Padres de São Vicente e "excomungado pelo Vigário da terra"), contra o Padre Manoel de Paixa e outros Irmãos, no sentido de mau comportamento com as nativas, acusação que levou o Padre Nóbrega a abrir inquérito, começando por afastar todos os Irmãos da Casa do Colégio, só os readmitindo depois de acabada a inquirição. O episódio que deu lugar a este estremecimento nas relações de João Ramalho com os Padres da Companhia de Jesus (antes da chegada de Nóbrega) tem merecido especial atenção dos que estudam a Paulística. É um dos episódios mais mencionados pelos historiógrafos de São Paulo seiscentista. O que se, colhe na epistolografia Jesuítica está contido em duas locações, uma devida a Pero Correia e outra a Diogo Jácome, em suas respectivas cartas de 1552. Pero Correia: Carta de 8 de junho (Cartas avulsas, página 92): "E uma destas (nativas doutrinadas) se achou umas dez léguas daqui, onde quiserem tratar mal o nosso Padre, e o ameaçaram com um pau, e o ameaçador foi um homem que há 40 anos que está nesta terra, e tem já bisnetos, e sempre viveu em pecado mortal, e anda excomungado, e o Padre não quis dizer missa com ele e daqui veio, depois da Missa acabada, a querê-lo maltratar, por que ele é possante; mas a nativa ali pregou muito rijo e com grande fé, oferecendo-se a padecer da companhia com o Padre se cumprisse. Eu não me achei ali, mas contaram-no dois Irmãos muito bons línguas, que iam com o Padre: um deles se chama Manuel de Chaves, e o outro Fernando, moço de 15 até 18 anos..." A outra passagem é de autoria do Irmão Diogo Jácome (Cartas avulsas, página 104) está vazada em linguagem muito menos clara, por causa da tradução do original italiano, seu idioma: "contra o Padre que com todo o amor repreende e exorta com todos os meios que pode e para isso busca, e são que há hi tal que sobre ir daqui ha dez léguas sobre uma pessoa que haverá 20 ou 30 anos, que está em pecado mortal sobre com todos os mimos com que primeiro o trouxe, e vendo sua obstinação sobre estar excomungado pelo Vigário da terra, quis o nosso Padre ir lá dizer missa, porque se passa um ano e dois que não veem a Deus, nem no vem a ver, podendo vir; e estando lá dizendo missa, entrou este homem, de maneira que lhe mandou o Padre dizer que se saísse que não podia celebrar com ele e saindo, saíram também dois filhos seus da terra com ele de maneira que se determinaram para, como acabasse, a missa, de lhe darem na cabeça , o qual acabando a missa se saiu, e veio para com ele, o qual lhe rogou que não tivesse conta com ele, que era melhor cristão que ele e que fazia muito boa obras, mas não dizia se estava apartado do pecado para lhe aproveitarem, e assim tiveram mão nele e depois vieram os filhos com suas armas que são uns homens selvagens contra o nosso mesmo Padre e ele assentado de joelho diante deles, aparelhado a receber o que viesse..." [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959. Página 37]
Lucrécia Leme, consulta em Geni.com 20 de abril de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:59:09 Relacionamentos • Pessoas (10) Aleixo Leme (1564-1629), Antônia de Chaves (1575-1610), Brás Esteves Leme (1590-1636), Braz Teves, Francisca de Chaves (1533-1617), Francisco de Chaves (1500-1600), Leonor Leme (1540-1633), Lucrécia Leme (1545-1645), Mariana de Chaves, Matheus Leme (1560-1633) • Temas (3): Aldeia de Pinheiros, Ipiranga, Léguas
Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594) 1933. Atualizado em 13/10/2025 01:34:05 Relacionamentos • Cidades (8): Bertioga/SP, Cananéia/SP, Lisboa/POR, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (13) Cacique Pindoviiú, Carlos V (1500-1558), Duarte da Costa (1505-1560), Estácio de Sá (1520-1567), Joanes de Bolés (f.1567), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Luís da Grã (n.1523), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Maximilien François Marie Isidore de Robespierre (1758-1794), Mem de Sá (1500-1572), Pero Correia (f.1554), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631) • Temas (19): Algodão, Bilreiros de Cuaracyberá, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cemitérios, Cristãos, Graus, Inquisição, Nheengatu, Peru, Porto dos Patos, Rio Cubatão, Rio dos patos / Terras dos patos, São Paulo de Piratininga, Sertão dos Patos, Tamoios, Tapuias, Trópico de Capricórnio, Vila de Santo André da Borda
Atualizado em 30/10/2025 14:39:58 Documento ![]() Data: 1949 Página 266 Sobre o Brasilbook.com.br |