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Atualizado em 30/10/2025 18:49:10 A posse das capitanias, inclusive a Capitania de Santo Amaro, passou ao Conde de Monsanto VII definitivamente
Atualizado em 30/10/2025 18:49:11 Manuel Juan ou Manoel João Branco? Sabe-se que este se tornou superintendente dos índios e administrador das minas
Atualizado em 30/10/2025 18:49:12 As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina ![]() Data: 2012 Créditos: José Carlos Vilardaga Página 16 (seguindo ordem do pdf)
• 1°. “Ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos” Teria acompanhado o mineiro o capitão-mor Brás Cubas que, conforme carta depois enviada ao governador, dizia ter encontrado algum ouro cerca de 30 léguas de Santos. Afirmava ainda que o mineiro havia entrado mais uma vez na região e, sozinho, localizara seis outros locais com ouro. [MAFFEI, Lucy; NOGUEIRA, Arlinda Rocha. O ouro na capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII.] Esta entrada do prático em mineração Martins teria percorrido as redondezas de São Paulo, recolhendo algum ouro e pedras verdes, de pouca monta e interesse, na região de Jaraguá e Caatiba. • 2°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Esta entrada do prático em mineração Martins teria percorrido as redondezas de São Paulo, recolhendo algum ouro e pedras verdes, de pouca monta e interesse, na região de Jaraguá e Caatiba. [ELLIS, Miriam. As bandeiras na expansão geográfica do Brasil. In: HOLANDA, Sérgio Buarque (dir.). História geral da civilização brasileira. Tomo 1, v.1. São Paulo: Difel, 1972, p.273-296.] Mais tarde, em 1585, uma entrada de Jerônimo Leitão ao Paranaguá teria trazido algum ouro de lavagem. • 3°. Manoel Pinheiro, “mineiro de ouro das minas de San Vicente”, que recebeu “quinhentos e trinta e cinco mil reis que venceu de seu ordenado a razão de cem mil reis por ano que começou a vencer em dezenove de janeiro de 1597 e acabou a 25 de maio de 1602” Neste mesmo livro de gastos (AGS, SP, Libro 1575) aparece Manoel Pinheiro, “mineiro de ouro das minas de San Vicente”, que recebeu “quinhentos e trinta e cinco mil reis que venceu de seu ordenado a razão de cem mil reis por ano que começou a vencer em dezenove de janeiro de 1597 e acabou a 25 de maio de 1602”. • 4°. Casamento de Clemente Alvares e Maria Tenório Aguilar Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro. Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados. • 5°. Convocação de D. Francisco de Sousa • 6°. Manoel Pinheiro Azurara, mineiro-mor segue pelo caminho proibido. Em Villa Rica do Espirito Santo, conforme processo de 1607, um escravo da Guiné que levava consigo foi confiscado e leiloado em praça pública, sendo arrematado por ele mesmo Manoel Pinheiro Azurara, mineiro-mor e perito em ouro, descambou, em 1606, para o Paraguai, onde foi preso e processado por usar a via de São Paulo. Sobre ele ainda recaíram as denúncias de ter passado mais de cem escravos negros e carregar uma quantidade razoável de ouro. As suspeitas parecem ter sido infundadas, mas o fato foi que Azurara carregou muitos tecidos e adquiriu muita erva no trajeto até Assunção. • 7°. Dentre os pleitos de Quadros, requereu a venda, em fiado, de 2.000 escravos das Guiné aos moradores de São Paulo para a exploração e entabulamento das minas, e que lhe foram negados Dentre os pleitos de Quadros, a questão indígena ficou na penumbra, já que ele requereu a venda, em fiado, de 2.000 escravos das Guiné aos moradores de São Paulo para a exploração e entabulamento das minas, e que lhe foram negados. • 8°. Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios O fato é que tentar compreender a capacidade aurífera das minas de São Paulo através de seus mineiros, além de tarefa inglória, pouco contribui na aferição desta riqueza. O primeiro mineiro alemão, que viera com Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte –, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa. Nas atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que atesta a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano. [p. 810 e 811, 16 e 17 do pdf] • 9°. Existem notícias contradtirórias de que Geraldo Betting teria morrido de maneira misteriosa Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte -, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa. Por outro lado, nas Atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão, às minas de Caativa, com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que reforça a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano. • 10°. Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle Diogo Quadros reclamava pelos peritos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo, acabou findando seus dias na Índia. Quanto a Manuel Juan Morales (vulgo Manoel João Branco), mineiro de ferro e “espião”, ele reclamava de nunca terem sido enviados os peritos solicitados, ainda insistindo na demanda em 1636, enquanto provavelmente desfrutava de sua riqueza baseada no trigo, no tráfico de escravos da Guiné e na criação e venda do gado. Sabemos que ele se tornou superintendente dos índios e administrador das minas em 1624, conforme provisão do governador-geral Diogo Furtado de Mendonça, e que vinha ainda com a inglória tarefa de remeter certa quantidade de gentios à Bahia. De todo modo, em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle em 1627. • 11°. Carta de Salvador Correia de Sá e Benevides ao rei falava que, em relação às minas de São Paulo, os interessados “as avaliam por mais do que são; e os outros por menos do que mostram” Uma carta de Salvador Correia de Sá e Benevides ao rei, datada de setembro de 1654, falava que, em relação às minas de São Paulo, os interessados “as avaliam por mais do que são; e os outros por menos do que mostram.” Dizia enviar amostras a rainha e remeter quintos que bem poderiam ser maiores “sem os descaminhos”. Naquele momento, ele já incorporava ao seu discurso as minas de Paranaguá, mais tardias, mas fazia questão de pontuar que “depois de todas aquelas diligencias feitas com Dom Francisco de Sousa por el rey de Castela e das noticias das particularidades (...) não acabo de persuadir me a que na realidade aja tais minas”. Por fim, recomendava cautela para não alimentar muitas ambições e solicitava o envio de alguém com desinteresse para as demandas minerais, segundo ele, coisa “difícil de conservar entre ouro e prata em terras tão remotas”, ainda mais com “os ânimos daqueles moradores sediciosos e turbulentos; porque é a Rochela do sul a capitania de São Paulo”. Reconhecia que ia contra a opinião de muitos, mas, assim mesmo, acreditava que valeria a pena o esforço.
Atualizado em 30/10/2025 18:49:11 Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos ![]() Data: 1958 Créditos: Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos Página 251
• 1°. Padre José de Anchieta ergueu a Capela de Nossa Senhora da Escada em Barueri Nossa Senhora do Monte Serrate ou Monserrate - É devoção local espanhola, do célebre santuário junto a Barcelona, e se espalhou entre os povos da Panínsula. No Brasil, o propagandista foi D. Francisco de Sousa, Governador-Geral na Bahia e Governador do Sul, séculos XVI e XVII. No século da imagem original, era cmum os artistas representarem Nossa Senhora sentada com o Menino, como as Virgens de magestade, o morro ou serra sob os pés de acordo com o nome do título, tal como se usa uma escada para Nossa Senhora da Escada. A primitiva capela de Pinheiros tinha por orago "Nossa Senhora" apenas. Coma passagem da capelania para os Beneditinos, no século XVII, estes adotaram a invocação Monte Serrate. Teve origem numa aldeia de nativos da nação Guaianás, criada pelo Padre José de Anchieta. • 2°. Francisco* Sorocaba, Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba - O primeiro homem branco que construiu sua primeira casa na região de Sorocaba foi o paulista Afonso Sardinha que, em 1589, fundou um engenho de ferro no Vale das Furnas, morro do Araçoiaba e tirou algum ouro de lavagem nas adjacências. Trabalhavam com ele escravizados nativos, ou quase todos nativos. Há quem diga ter estado no Araçoiaba também Afonso Sardinha, o pai. No mesmo local, o Governador-Geral do Brasil, Dom Francisco de Souza, fundou a vila de Nossa Senhora do Monte Serrate, em dezembro de 1599, com alguns mineradores brancos e nativos trazidos do Espirito Santo. • 3°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” Em 1611, estando em São Paulo, como Governador das capitanias e das minas do Sul, Dom Francisco de Souza autorizou a mudança do povoado para o campo, à beira do Rio Sorocaba, no Itavuvu, tendo a vila de efêmera duração, o nome de São Felipe em honra do Rei da Espanha. • 4°. Capela • 5°. Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654) Pelos anos de 1646, diz o Livro do Tombo, estabeleceram-se os primeiros moradores na atual Sorocaba: Baltasar Fernandes e seus genros, André de Zunega, Gabriel "Dona de Leon", Dom Diogo do Rego e Mendonça, Bartholomeu de Zunega e Leon, mais alguns netos casados e filhos, bem como o filho Manuel Fernandes de Abreu; Baltasar Fernandes, quando transmigrou de Parnaíba para Sorocaba com sua parentela, já era septuagenário e avô. A sua casa ainda hoje, embora no perímetro urbano, é considerada chácara. Está à beira do rio. Construiu na colina a capela à Nossa Senhora da Ponte, invocação única no Brasil, e que já assim se chamava de algum outro lugar da Ponte, em Portugal ou Espanha. A casa e a capela existiam em 1951, sem alteração substancial. • 6°. Pascoal Pascoal Moreira Cabral, paulista notável que, por volta de 1670, avançou pelo planalto até o rio Sorocaba, no ponto em que este se despenha no Itupararanga. O bairro chamava-se Itapeva. Aí fundou aquele sertanista a Capela do Populo, fazendo-lhe patrimônio com nativos, com a condição, porém, de os não levarem do sertão, pelos muitos pecados que isso acarretava. Faleceu ele em 1690 e jaz na Igreja de São Bento, em Sorocaba. [Página 263] • 7°. Matriz A matriz fundada por Balthazar Fernandes em 1767 estava em ruínas. Reconstruída, sob a direção do capitão José Ferraz de Arruda, em 1778, já recomeçou o sepultamento "na matriz nova", que devia estar emadeirada e coberta. Em 9 de fevereiro de 1783, o Vigário Domingos José Coelho benzeu a nova matriz. A 10, fez-se a transladação do S.S. e das imagens. A 11 rezou-se a primeira missa. Em 20 de janeiro de 1797, a paróquia passou a categoria de colada. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Páginas 261 e 262]
Atualizado em 30/10/2025 18:49:12 “Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa • 2°. Por carta passada em São Vicente, Antônio de Oliveira, representante do donatário, regularizou a posse da terra • 3°. Terras (...) concedeu a André Botelho aos 2. de Junho de 1541, declarando, que partiriaõ pela regueira, que alli faz o outeiro, que, diziaõ, ser de Braz Cubas, (este oiteiro de Braz Cubas he o de Monserrate) segundo consta da carta, que ainda se conserva no livro dos Registos da Provedoria; (n) porem as Escripturas mais antigas, que apparecem, todas fazem mensaõ destas mesmas terras contiguas á regueira da carta, e fronteiras á Nossa Senhora da Graça, como pertencentes ao Mestre Bartholomeo. • 4°. Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves O dito Mestre Bartholomeo, que na sua petiçaõ, e muitos titulos, se acha com o nome de Bartholomeo Gonçalves, primeiro se chamava Domingos Gonçalves, segundo declarou Gonçallo Gonçalves em huã Escriptura, Lavrada na Villa do Porto de Santos aos 6. de Dezembro de.... (a era esta rota) pelo Taballiaõ Vasco Pires da Mota existe huã copia autentica desta Escriptura no Archivo do Carmo da Villa de Santos Masso 22. numero 25., e nella vem as palavras seguintes: == Appareceo o ditto Gonçallo Gonçalves Sapateiro, e por elle foi dito, que elle possuia hum pedaço de terra, e parte, e quinhaõ, que cabe a Affonso Sardinha Tanoeiro, marido de Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves, que Deoz haja, por nome Mestre Bartholomeo, e tal se nomeava, e chamava, que aqui foi morador etcoetera == O proprio nome de Domingos Gonçalves dá ao Mestre Bartholomeo seo genro Antonio de Saavedra, cazado com sua filha Beatriz Gonçalvez, vendendo as terras fronteiras a Nossa Senhora da Graça a Alvaro Fernandez, por Escriptura, que em Santos lavrou o Taballiaõ Antonio de Siqueira aos 2 de Janeiro de 1580. Escriptura lavrada a 2 de Ianeiro de 1580, na Villa de Santos, a qual ainda se conservano fragmento de hum Livro do Cartorio, onde neste anno de 1786 escreve o Ajudante Jozê Pedrozo Carneiro, Taballiaõ da Villa de Santos: eu alli copiei: Por se ignorarem estas noticias, naõ se percebem muitas Escripturas, cuja intelligencia he necessaria, para os Ministros julgarem com acerto as demandas, que tem por objecto as terras do Suburbio da Villa de Santos. [Páginas 245, 246, 247 e 248] • 5°. Sentença Bahia, e de Novembro 8. de 1623. 73. Com a Sentença, e provisões do Conde de Monsanto, recorreu Alvaro Luiz do Valle ao Governador geral, pedindo, que mandasse cumpri-las, e Diogo de Mendonça Furtado ordenou, o que consta da sua provisão: Diogo de Mendonça Furtado do Concelho de Sua Magestade, Comendador, e Alcaide mór da Villa do Cazal, Governador, e Capitão geral do Estado do Brazil etcoetera. Faço saber, que havendo respeito, ao que da petição atrás escripta diz o Conde de Monsanto por seo Procurador Alvaro Luiz do Valle, e visto estar mandado em Relação, que se demarquem as terras, que nas Capitanias do Sul pertencem a elle, e á Condessa de Vimieiro, e que das Villas, que a cada hum ficarem, se tome logo posse, hei por bem, e mando aos Officiaes da Camara, e os das Villas, e Lugares, que pela dita demarcação pertencerem ao dito Conde por virtude da sua Doação, e da Sentença, que o dito seo Procurador lhes prezentar, e Certidão com o teor dos Autos do Provedor da Fazenda de Sua Magestade da Capitania de São Vicente, a quem a dita demarcação está cõmettida, lhe dem logo posse dellas, sem a isso porem, ou admitirem duvida, ou embargo algum, e hajaõ, e conheçaõ ao dito Conde por Capitão mór, e Governador das terras, Villas, e Lugares, que assim ficarem dentro da dita demarcação, e cumpraõ, e guardem as provisões, que delle dito Conde lhes forem prezentadas, e dem a posse ás pessoas por elle providas, e que João de Moura, ou outra qualquer pessoa nomeada pela Condessa de Vimieiro, não uze, nem possa uzar de jurisdição alguã naquellas terras, Villas, e Lugares, que conforme a demarcação, que se fizer, pertencem ao dito Conde, e que o Ouvidor, que o Conde prezentar, mande as informações necessárias para as Minas, e o que convier ao serviço de Sua Magestade para beneficio della; o que tudo assim declarado se cumprirá inteiramente sem duvida, ou embargo algum, sob pena de mandar proceder contra os que o contrario fizerem, com todo o rigor. Dada na Bahia sob meu signal, e sello de minhas armas. Alberto de Abreu a fez a 13 de Novembro de 1623. Diogo de Mendonça Furtado. [Páginas 283 e 284] • 6°. Documento • 7°. Abaixo-assinado • 8°. Criada a Capitania de Itanhaém • 9°. Em Carta Régia de 11 de Janeiro de 1692, seria confirmada pelo El-Rei D. João V, a doação da Capitania de Santo Amaro ao Marquês de Cascaes (Conde de Monsanto) • 10°. Assina-se a respectiva Escritura de Compra e Venda • 11°. “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804) • 12°. Documento
Atualizado em 30/10/2025 18:49:10 Terras ![]() Data: 1958 Créditos: Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos Página 301
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