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Atualizado em 31/10/2025 05:38:49 Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. XXXIX ![]() Data: 1917 01/01/1917
• 1°. Salvador Correia alegou que estava averiguando as minas e que havia muito ouro, que a cada dia se descobria mais • 2°. Consulta do Conselho Ultramarino ácerca da informação que dera o Provedor da Fazenda do Rio de Janeiro Pedro de Sousa Pereira sobre o auxílio que prestara a duas náos inglezas que tinham arribado áquele porto • 3°. Documento O Procurador dos Índios Francisco Sodré Pereira por parente do General que foi desta Repartição Salvador Corrêa de Sá de 19 de janeiro; tem ordenado 35$000 rs., os quais vem na folha da Bahia. [p. 108] • 4°. Consulta do Conselho Ultramarino sobre a confirmação de João Corrêa de Sá no posto de Mestre de Campo do Terço do Rio de Janeiro Consulta do Conselho Ultramarino sobre a confirmação de João Corrêa de Sá no posto de Mestre de Campo do Terço do Rio de Janeiro. [p. 91] • 5°. Carta dos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro, dirigida ao Rei, em que relatam minuciosamente o levantamento armado do povo daquela cidade e os fatos que o provocaram "A multiplicação de queixas, a quem sempre a tirania impediu a chegada aos reais pés de V.M., os repeditos clamores deste Povo a quem a violência não permitiu que fossem punidos, a apertada urgência das opressões que padecia, a quem o poder tirou a liberdade sua notícia, e finalmente a impossibilidade dos meios ordinários, e recurdo comum dos Povos a seu Rei e senhor natural, já per cartas, já per procuradores com que o desta Cidade recorreu os anos passados a V.M., a quem damnozas intiligencias nessa Corte negarão o acenso, e nesta terra a insolência tirou a vida, derão ocasião um movimento popular, e alteração universão com que vendo-se atalhado nos meios do remédio, se valeu das da desesperação; sacudindo o pesado julgo do governo (ou para melhor dizer da servidão) em que o tinha o de ministros tão ligados no sangue como parecidos na tirania, tão chegados no parentesco como unidos na violência com que governavam Salvador Correa de Sá, seu primo Thomé Correa d´Alvarenga, e seu cunhado o provedor da fazenda Pedro de Sousa Pereira.Vendo-se assim o dito Povo sem governador nem cabeça, tratou de eleger governador, como com efeito aclamaram por seu governador o capitão Agostinho Barbalho de Bezerra por nele concorrer na qualidade de fidalgo da Casa real e comendador da Comenda de São Pedro, fins da Ordem de Cristo, filho alfim de Luiz Barbalho Bezerra, um dos 3 governadores que teve a cabeça deste estado, Governador que foi também desta praça, e juntamente prudência, limpeza e inteireza com que lhe digno de outros maiores cargos, e logo foi o dito Povo em busca do dito Agostinho Barbalho Bezerra a sua casa para o trazerem a este Senado da Câmara, e por não o acharem nela e terem notícia que estava no convento de São Francisco desta cidade o foi la buscar, e por mais escuzas que deu, incovenientes que representou, violência e forçosamente o trouxerão em sua companhia ao Senado da Câmara onde lhe prupzerão e eleição que este Povo havia feito de sua pessoa para governar até Vossa Magestade mandar o contrário, e, excuzando-se outra vez o dito Agostinho Barbalho uma e muitas vezes representou o dito Povo os inconvenientes que havia para aceitar o dito cargo, em embargo do que o dito Povo o obrihou com ameaçar de perder a vida se não o aceitasse, obrigado do que e debaixo dos protestos que fez aceitou o governo e a homenagem da mão do dito Povo em nome de Vossa Magestade de que tudo por extenso enviamos a Vossa Magestade os autos públicos que se obrarão.Presos os sobreditos se tornou a alterar o dito Povo em 8 se presente mes de dezembro com muito maior concurso de gente, e armas requerendo neste Senado que fossem embarcados e remetidos a Vossa Magestade os ditos presos com suas culpas para que Vossa Magestade neles fizesse justiça, e que não se haviam de aquietar, nem sossegar sem verem os ditos foram desta cidade porquanto tinham por notícia procuraram por seus amigos e parentes furgiram das prisões, e levantaram-se contra o governo forjando-se a dita Conjuração no Convento do Patriaca de São Bento desta cidade onde o dito provedor tem um filho religioso, a qual foi descoberta por ajuízos e cartas que de noite se lançaram ás portas dos procuradores do Povo, e com efeito lhe foram achadas armas que entregaram como outros consta do autor que da dita conjuração se fez e remetemos a Vossa Magestade e finalmente que não convinha que nehum da dita geraçãol ficasse nesta terra, porque com eles nunca haveria segurança na paz que tanto desejavam, e sem admitir o dito Povo rezam alguma resolução a embarcar aos ditos presos, como já com efeito embarcou o Provedor Pedro de Sousa Pereira, com toda a sua família no pataxo Nossa Senhora do Pópulo, mestre Manuel Gonçalvez Ferreira, que deste porto partiu em 18 do mês passado de dezembro com carta em um prego para Vossa Magestade, que era a primeira via, e nesta charrua São José, mestre Manuel Pires Rollão que vai para a Ilha da Madeira embarcou no mesmo Povo a Thomé Correa d´Alvarenga, com a segunda via..." • 6°. lk • 7°. Diogo Carneiro da Fontoura, Provedor da Fazenda Real, é nomeado Administrador das Minas de Pernaguá • 8°. Ofício do Governador Pedro de Mello, em que participa a relação de todos os postos militares e ofícios de justiça e fazenda da capitania, com a informação dos indivíduos que os exerciam, dos seus provimentos os respectivos vencimentos • 9°. Consulta do Conselho Ultramarino sobre as dúvidas que ofereciam as cartas de doação passados ao Conde da Ilha do Príncipe e Marques de Cascaes da Capitania de São Vicente • 10°. Carta do Ouvidor Geral Thomé de Almeida e Oliveira, em que comunica os projetos de Domingos de Brito Peixoto e o auxílio que lhe prestara. Escrita no Rio de Janeiro
Atualizado em 30/10/2025 08:17:18 Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo vol. XVIII ![]() Data: 1913 Página 71
• 1°. Concessão a Bras Cubas / Pascoal Fernandes e Domingos Pires já tinham estabelecido, a leste do ribeiro de São Jerônimo, depois chamado de “Montserrate” Bras Cubas (...) e, mais tarde, em 1536, obteve de Anna Pimentel, mulher e procuradora de Martim Afonso de Souza, referido donatário, doação de terras nas margens do rio Jeribatiba, hoje denominado Jurubatuba, terras estas fronteiras ao local onde hoje se assenta a cidade de Santos (...) [Página 16] • 2°. Terras para Bras Cubas • 3°. Bras Cubas funda aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento do gênero criado no Brasil Com o hospital foi também fundada a povoação, que devia servir de base á cidade actual, preponderando, para isso, no animo do Braz Cubas a convicção de que assim evitava o incommodo de fazer viagens largas, quando lhe fosse necessário ir á villa, e a dita povoação ficava mais próxima á sua fazenda e em sitio mais adequado para o embarque e desembarque dos navios, como elucida Frei Gaspar. Para levar a efeito este "tentamen", no anno mencionado de 1543, Braz Cubas comprou de Paschoal Fernandes e Domingos Pires as terras situadas junto ao outeiro de Santa Catharina, na face norte da Ilha do Morpion, já conhecida por Ilha de S. Vicente ; e, reconhecendo a superioridade da bahia, a que os nativos apropriadamente chamavam Enguáguassú (4), mandou roçar o mato que cobria as ditas terras, e, ativo e empreendedor como era, fundou a povoação de fogo morto, com o nome de porto da vila de s. vigente, criando também, alem do hospital que teve a invocação de Santos, á semelhança de outro que existia em Lisboa com igual invocação, diferentes dependências, como um pequeno forte, que ainda existia em 1887, servindo á repartição da Guarda-Moria da Alfandega, e tendo o Pelourinho, o primeiro, levantado entre. a praia e o solo, onde hoje ainda existe a casa do Trem. [Página 17 e 18] • 4°. Santa Casa confirmada por João III Na parte a que nos referimos diz esse traslado : «elle capitão (Martim Affonso) lhes houve por demarcadas pelas demarcações já ditas e metteu posse realmente em feito, visto já a obra que na dita Ilha tem de cannaviaes e mantimentos, e por elle dito Braz Cubas foi também pedido â elle Capitão mandasse a mim tabelliào que desse aqui a minha fé em como havia três annos que Joào Pires Cubas, seu pae, viera a esta terra com fazenda e gasto para aproveitar as ditas terras e tomar posse delias e aproveital-as, o que deixou de fazer por dita terra ser habitada por gentios nossos contrá- rios e por esse respeito não pudera nem podia aproveital-as, etc." Verifica-se, pois, pela referida escriptura, cuja cópia acha-se transcripta no volume VI da Revista do Instituto Histórico de S. Paulo, que a dita Ilha Pequena fazia parte das terras doadas ; que nella residiram Braz Cubas e seu pae ; e que, finalmente, este foi o portador da referida carta de doação em 1540. Foi, portanto, nesta época que Braz Cubas concebeu o levado e feliz plano de fundar uma povoação, começando por uma Casa de Misericórdia; e, após, lançou os primeiros alicerces da referida povoação, que imponente hoje se ostenta á margem do canal que a circunda e que constitue, em toda a America, o porto de mais seguro abrigo. O principal motivo deste arrojado commettimento fundava-se em que «era inconveniente o surgidouro onde o rio de Santo Amaro desembocca no canal da Barra Grande e onde os navios, até tempo, davam fundo, assim aos marinheiros como aos donos das fazendas : aos primeiros por lhes ser necessário residir em porto solitário, emquanto as embarcações aqui demoravam ; e aos segundos porque conduziam para a Villa as suas cargas mais pesadas ou pela Barra de S. Vicente, com muito perigo, em canoas, ou por dentro, rodeando toda a Ilha. com viagem mais dilatada; accrescentando ainda que «os marinheiros que chegavam enfermos ou aqui adoe- ciam, depois de cá estarem, padeciam muitas necessidades por falta de se curarem.» Com estes nobres, elevados e humanitários intuitos, despertados por uma inspiração toda santa, conseguiu Braz Cubas, sob os melhores auspícios e com o concurso dos seus conterrâneos, homens bons, moradores principaes da terra, realizar tão notável emprehendimentb, erigindo nesta terra, entào inculta, um hospital e irmandade de Misericórdia que o administrasse. De fato, um hospital, com irmandade de misericórdia, foi erigido neste local, que, a esse tempo, era mato virgem, constituindo-se, assim, a primeira confraria, no género, nesta vasta região da America Meridional; ella foi confirmada por D. João III, em Almeirim, aos 2 de Abril de 1551, como é expresso no antigo Livro de Compromisso existente no archivo daquella irmandade. Com o hospital foi também fundada a povoação, que devia servir de base á cidade actual, preponderando, para isso, no animo do Braz Cubas a convicção de que assim evitava o incommodo de fazer viagens largas, quando lhe fosse necessário ir á villa, e a dita povoação ficava mais próxima á sua fazenda e em sitio mais adequado para o embarque e desembarque dos navios, como elucida Frei Gaspar. • 5°. Carta Régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luiz Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza Joao Furtado de Mendonça. Eu El Rey uos inuio m.to Saudar. Vendo o que me escreveu Luis Lopes de Carvalho em carta de 15 de Julho de 1684 acerca de hauer chegado com Fr. Pedro de Souza ás minas de Sorocaba, aonde fundara huã de setenta palmos; e tirando della quantidade de pedra se não achara prata alguma, e fundardose mais a dita mina, em cento e cinco palmos, fizera o dito Fr. Pedro expiriencia, em presenca do Bispo dessa Capitania, em uma arroba de pedra, e tirara pouca prata, e q. p.a se continuar nesta diligencia necessitava de Indios, os quais lhe naõ quizerao dar das minhas Aldeas os officiaes da Camera da. villa de São Paulo nem ainda intreuindo nisso, o ditto Bispo, Me pareseo dizer-vos q tendo por conveniente a meo seruisso darem-se-lhe os Indios, que pede, lhos fareis dar, e julgando, q naõ conuem, me careis conta de tudo, q se vos offerecer, no q toca as minas de prata, e as de ferro. escrita em Lisboa aos 8 de fevereiro de 1687 Rey para o governador do Rio de Janeiro - Conde de Val de Reis 1.a via.
Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725) 2017. Atualizado em 24/10/2025 03:21:08 Relacionamentos • Cidades (7): Colônia do Sacramento/URU, Lisboa/POR, Luanda/ANG, Paranaguá/PR, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, São Paulo/SP • Pessoas (35) Afonso VI (1643-1683), Antônia Teresa Maria Paes, Antônio de Godoy Moreira, Antonio Paes Sande (1622-1695), Belchior da Cunha Brochado, Bento do Amaral Gurgel da Silva (1647-1719), Cecília de Benevides, Cláudio Gurgel do Amaral (1654-1716), Duarte Correia Vasqueanes, Francisco Correa Leitão, Francisco da Costa Barros, Francisco de Castro Moraes, Francisco Nunes do Amaral ou Gurgel do Amaral (n.1669), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Jaime Comas (Jayme Commere), Jerônimo Barbalho de Bezerra, João Batista Jordão (1605-1689), João de Sant’Ana de Sousa (n.1644), João Furtado de Mendonça, João IV, o Restaurador (1604-1656), João Velho Barreto, Jorge de Mascarenhas (Marquês de Montalvão) (1579-1652), José de Barros de Alarcão, Luís César de Meneses (1653-1720), Manoel Jordão da Silva, Manuel Gonçalves Aguiar, Manuel Martins Quaresma, Martim Correia Vasques (n.1627), Pedro de Benevides y Mendonça, Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Thomé Correa de Alvarenga (f.1675), Thomé de Almeida Oliveira, Tomé Correia Vasques • Temas (9): Açúcar, Almotacel, Assassinatos, Astronomia, Cavalos, Geografia e Mapas, Ouro, Peru, Rio Anhemby / Tietê • 1. Tomé de Sousa Correia tomou posse na Chancelaria-mor de Lisboa como proprietário do ofício de provedor e também acumulou a função de administrador das minas 30 de outubro de 1674 • 2. Casamento 1 de janeiro de 1676
A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII) 2000. Atualizado em 30/10/2025 21:27:47 Relacionamentos • Cidades (2): Cabo Frio/RJ, Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (6) Antônio de Abreu de Lima, Duarte Correia Vasqueanes, Francisco Nunes do Amaral ou Gurgel do Amaral (n.1669), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688)
Consulta em geneall.net 20 de agosto de 2024, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (7) Cecília de Benevides, Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Ana Correia de Sá, Pedro de Benevides y Mendonça, João de Sant’Ana de Sousa (n.1644), Gonçalo Correia da Costa
Tomé de Sousa Correia tomou posse na Chancelaria-mor de Lisboa como proprietário do ofício de provedor e também acumulou a função de administrador das minas 30 de outubro de 1674, terça-feira. Atualizado em 29/10/2025 22:31:02 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1) Afonso VI (31 anos) Sobre o Brasilbook.com.br |