jesus (57 registros) Wildcard SSL Certificates
Rio Latipagiha
57 registros

AtualizadosRegistros  (57)MaisImagens

COMPLETA  Resumida



Modo
COMPLETA  Resumida



  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  5 fontes
abrir registro
   

“Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
1612. Atualizado em 24/10/2025 04:15:32
Relacionamentos
 Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (6) Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Duarte Peres, Francisco de Sousa (1540-1611), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Ruy Diaz de Guzman (53 anos)
 Temas (26): Cachoeiras, Caciques, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Canôas, Capitania do Espirito Santo, Carijós/Guaranis, Colinas, Guaranis, Guayrá, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Ouro, Paiaguás, Peru, Piqueri, Portos, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio Iniambis, Rio Paraguay, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Trópico de Capricórnio

    5 fontes
  1 fonte relacionada

•  “Europeus e Indígenas - Relações interculturais no Guairá nos séculos XVI e XVII”. Mestrado de Nádia Moreira Chagas, Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA - MESTRADO
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Ainda na descrição de Guzmán, e continuando a subir o Rio Paraná, está seu grande afluente, o rio Paranapanema, um dos principais rios do Guairá. Seus afluentes são os Rios Tibajiba, e o Pirapó. O rio Ayembí ou Añemby (que é o Tietê) que, de São Vicente chega ao rio Paraná, também é citado aqui, e que por esse rio “[...] se comunican [...] los portugueses de la costa de los castellanos de esta província de Guayrá [...]”, em referência à sua importância para a comunicação entre as regiões. São relacionados ainda outros rios que entram pelo rio Paraná, como o seu afluente Paraná-Itabuiyí ou Itabuigí que, na interpretação do autor, estava ao lado do Brasil. Seu nome quer dizer “yibá = brazo; bú = salir; iguí = de él, esto es, rio de donde brota outro.




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  4 fontes
abrir registro
   

Jesuítas chegaram a Ciudad Real
1 de fevereiro de 1610, segunda-feira. Atualizado em 01/09/2025 04:10:48
Relacionamentos
 Cidades (3): Assunção/PAR, Ciudad Real/BRA, Sorocaba/SP
 Temas (5): Ciudad Real, Guayrá, Jesuítas, Rio Paraná, Rio Paranapanema

    4 Fontes
  2 fontes relacionadas

•  Misiones y sus pueblos guaraníes, 1962. Guilherme Furlong
1 de janeiro de 1962, segunda-feira
Partindo de Assunção, subiram o Paraná e chegaram a Ciudad Real em 1º de fevereiro de 1610; ali eles se ocuparam tão intensamente com o bem espiritual dos espanhóis, que ambos os padres ficaram gravemente doentes e o presbítero Melgarejo, que tinha ido com eles, como dissemos, administrou-lhes o viático.

(...) Já era o mês de junho de 1610 quando voltaram ao rio Paraná e continuaram ao longo do rio, rio acima, até chegarem ao seu poderoso afluente, o Paraná-pané, que corre de leste a oeste, ficando a 23° de latitude sul. Este rio era o limite norte do território então conhecido pelos colonizadores. Os espanhóis naquela época chamavam toda essa área, no extremo norte, e perto do Paraná, Tebajiba, Pirapó e Guairá. [Páginas 102 e 104]

•  Observações sobre Balthazar Fernandes
28 de agosto de 2025, quinta-feira
Raro mapa em miniatura do Brasil de La Geographie Universeille de Pierre Duval datado de 1676. Seguindo suas Cartes de geographie em 1657, Pierre Duval publicou este atlas de tamanho menor que contém uma quantidade maior de mapas. Os mapas no atlas parecem ser derivados dos de seu tio Nicolas Sanson.




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  3 fontes
abrir registro
   

Chegada
junho de 1610. Atualizado em 24/10/2025 20:40:09
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cacique Tayaobá (64 anos)
 Temas (12): Atibajiba, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Guayrá, Jesuítas, Missões/Reduções jesuíticas, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Tordesilhas, Trópico de Capricórnio, Ybitiruzú ou Ybiangui

    3 fontes
  1 fonte relacionada

•  Misiones y sus pueblos guaraníes, 1962. Guilherme Furlong
1 de janeiro de 1962, segunda-feira
Partindo de Assunção, subiram o Paraná e chegaram a Ciudad Real em 1º de fevereiro de 1610; ali eles se ocuparam tão intensamente com o bem espiritual dos espanhóis, que ambos os padres ficaram gravemente doentes e o presbítero Melgarejo, que tinha ido com eles, como dissemos, administrou-lhes o viático.

(...) Já era o mês de junho de 1610 quando voltaram ao rio Paraná e continuaram ao longo do rio, rio acima, até chegarem ao seu poderoso afluente, o Paraná-pané, que corre de leste a oeste, ficando a 23° de latitude sul. Este rio era o limite norte do território então conhecido pelos colonizadores. Os espanhóis naquela época chamavam toda essa área, no extremo norte, e perto do Paraná, Tebajiba, Pirapó e Guairá. [Páginas 102 e 104]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  2 fontes
abrir registro
   

1613
Atualizado em 28/10/2025 07:00:16
Carta do padre José Cataldino ao provincial padre Diogo de Torres
Cidades (1): Sorocaba/SP
Pessoas (2): Apóstolo Tomé Judas Dídimo, José Cataldino
Temas (2): Caminho do Peabiru, Estradas antigas
Mapa de Pierre Du Val
Data: 1661
Créditos: 01/01/1661
    2 fontes
  2 relacionadas

1°. Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
1657

2°. Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI
1863
Eis o que em 1613 o padre José Cataldino escrevia a este respeito ao provincial padre Diogo de Torres:

"Muitas coisas me tinham dito desde o princípio estes nativos, acerca do glorioso apóstolo São Thomé, que eles chamam pay Zumé, e não as tenho escritas antes, para melhor me certificar e averiguar a verdade. Dizem pois os nativos anciãos, e os caciques principais, que tem por certíssimo, por tradição derivada de pais a filhos que o glorioso apóstolo São Thomé veio á suas terras do lado do mar do Brasil, e que atravessando o rio de Tibaxiva (onde eles e seus antepassados moravam) então povoadíssimo de nativos, foi passando por seus campos ao rio Haybay, e que dai foi ao rio Piquirí, donde não sabem aonde foi. Nas cabeceiras deste rio, dizem os nativos, se acham pisadas do glorioso santo impressas em uma penha, e o caminho pelo qual atravessou estes campos está ainda aberto, sem se ter nunca fechado, nem ter crescido nunca a erva, apesar de estar no meio do campo onde não trilham os nativos, e asseguram que as penhas por onde vem este caminho estão abertas, deixando no meio um caminho igual ao mesmo chão, afirmam terem-o eles mesmos vistos."  ver mais


    Registros relacionados
29 de abril de 2024, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:10
1°. Descobrimento do Brasil. Por Daniel Neves Silva, em historiadomundo.com.br (data da consulta)



  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  1 fontes
abrir registro
   

Observações sobre Balthazar Fernandes
28 de agosto de 2025, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:33:04
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Adriano César Koboyama (n.1982), Balthazar Fernandes (1577-1670), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665)

    1 fontes
  1 fonte relacionada

•  Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
1 de janeiro de 1952, terça-feira




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  1 fontes
abrir registro
   

“Lettres Édifiantes Et Curieuses Écrites Des Missions Étrangères Par Quelques Missionnaires De La Compagnie De Jésus, Paris”
1734. Atualizado em 14/04/2025 03:07:31
Relacionamentos
 Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Bituruna/PR, Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Cacique Tayaobá (1546-1629), Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville (37 anos)
 Temas (22): Aldeia de Tabaobi, Bacaetava / Cahativa, Baia e río do Repayro, Bituruna, vuturuna, Encarnação, Geografia e Mapas, Guayrá, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Minas de Tambó, Nossa Senhora de Montserrate, Rio Anhemby / Tietê, Rio Iguassú, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pepiry, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Taquari, São Filipe, Serra de Ibituruna, Ugna, Ybitiruzú ou Ybiangui




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
abrir registro
   

Misiones y sus pueblos guaraníes, 1962. Guilherme Furlong
1962. Atualizado em 31/10/2025 02:16:06
Relacionamentos
 Cidades (2): Assunção/PAR, Sorocaba/SP
 Pessoas (8) Cacique Tayaobá (1546-1629), Diego de Torres, João Diaz Melgarejo, José Cataldino (1571-1653), Marciel Lorenzana, Pedro de Molas, Pedro de Oñate, Roque Gonzálies de Santa Cruz (1576-1628)
 Temas (19): Aldeia de Los angeles, Aldeia de Tabaobi, Atibajiba, Carijós/Guaranis, Concepción de Nuestra Señora de los Gualachos, Escolas, Gualachos/Guañanas, Guaranis, Guayrá, Habitantes, Jesuítas, Rio Paraná, Rio Paranapanema, S Miguel do Ybituruna, San Xavier del Yupabay, Santo Ignácio Mini, Taiati (São Francisco Xavier), Ybitirembá, Ybitiruzú ou Ybiangui
Registros mencionados (3)
1. Jesuítas chegaram a Ciudad Real
1 de fevereiro de 1610

Partindo de Assunção, subiram o Paraná e chegaram a Ciudad Real em 1º de fevereiro de 1610; ali eles se ocuparam tão intensamente com o bem espiritual dos espanhóis, que ambos os padres ficaram gravemente doentes e o presbítero Melgarejo, que tinha ido com eles, como dissemos, administrou-lhes o viático.

(...) Já era o mês de junho de 1610 quando voltaram ao rio Paraná e continuaram ao longo do rio, rio acima, até chegarem ao seu poderoso afluente, o Paraná-pané, que corre de leste a oeste, ficando a 23° de latitude sul. Este rio era o limite norte do território então conhecido pelos colonizadores. Os espanhóis naquela época chamavam toda essa área, no extremo norte, e perto do Paraná, Tebajiba, Pirapó e Guairá. [Páginas 102 e 104]
2. Chegada
junho de 1610

Partindo de Assunção, subiram o Paraná e chegaram a Ciudad Real em 1º de fevereiro de 1610; ali eles se ocuparam tão intensamente com o bem espiritual dos espanhóis, que ambos os padres ficaram gravemente doentes e o presbítero Melgarejo, que tinha ido com eles, como dissemos, administrou-lhes o viático.

(...) Já era o mês de junho de 1610 quando voltaram ao rio Paraná e continuaram ao longo do rio, rio acima, até chegarem ao seu poderoso afluente, o Paraná-pané, que corre de leste a oeste, ficando a 23° de latitude sul. Este rio era o limite norte do território então conhecido pelos colonizadores. Os espanhóis naquela época chamavam toda essa área, no extremo norte, e perto do Paraná, Tebajiba, Pirapó e Guairá. [Páginas 102 e 104]
3. Fundação
1622
Registros mencionados (13)
01/02/1610 - Jesuítas chegaram a Ciudad Real [28015]
01/06/1610 - Chegada* [28016]
15/02/1612 - Carta de Diego de Torres [971]
31/07/1612 - Fundação oficial do povoado de San Ignacio Miní [973]
08/04/1614 - Annuas assinadas por Diego de Torres [985]
15/06/1615 - Annuas escritas por Diego de Torres [1004]
1617 - Loreto en este año contaba con 700 familias y San Ignacio con 850, llegando a 450 los niños que frecuentaban la escuela en el primero de esos pueblos, y 500 los que acudían a la del segundo [1028]
17/02/1620 - Carta do Provincial Pedro de Oñate [1064]
1622 - Fundação [28215]
1626 - São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró [22949]
1627 - Fundação de Concepción de Nuestra Señora de los Gualachos [1110]
1628 - Foi fundada a redução dos Siete Arcángeles [Los Angeles de Tayaoba, Arcangeles ou Siete Arcangeles], na terra de Tayaobá [na região do alto Ivaí] e Santo Tomás [1119]
15/11/1628 - Padre Jesuíta Roque Gonzálies de Santa Cruz é morto pelo Cacique Nheçu [22933]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  2 fontes
abrir registro
   

“South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
1690. Atualizado em 28/10/2025 08:48:36
Relacionamentos
 Cidades (4): Apucarana/PR, Bituruna/PR, Cananéia/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Vincenzo Maria Coronelli (40 anos)
 Temas (18): Aldeia de Los angeles, Bituruna, vuturuna, Encarnação, Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Lagoa Dourada, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Huybay, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Rio São Francisco, Rio Uruguai, Sabarabuçu, Serra de Ibituruna, Trópico de Capricórnio, Ybitiruzú ou Ybiangui




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
1952. Atualizado em 31/10/2025 00:47:57
Relacionamentos
 Cidades (18): Barueri/SP, Boituva/SP, Cananéia/SP, Embu das Artes/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Guaçu/SP, Mogi Mirim/SP, Paracatu/MG, Paranaguá/PR, Piedade/SP, Registro/SP, Salvador/BA, São Bernardo do Campo/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (30) Afonso d´Escragnolle Taunay (76 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Aleixo Garcia (f.1526), Alfredo Ellis Júnior (56 anos), Álvaro Luís do Valle, Américo Vespúcio (1454-1512), André de Leão, Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Ascenso Ribeiro, Pedro Fernandes Sardinha (1496-1556), João Capistrano Honório de Abreu (1853-1923), Diogo Botelho, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Giovanni Mã de Agostini, Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), João Lourenço Rodrigues (83 anos), Joaquim de Sousa Mursa (1828-1893), Júlio Prestes de Albuquerque (1882-1946), Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Manuel Preto (1559-1630), Nicolau Barreto, Orville Derby (1851-1915), Pandiá Calógeras (1870-1934), Pero Lobo, Rodrigues Alves (1848-1919), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Washington Luís Pereira de Sousa (83 anos), Duarte da Costa (1505-1560)
 Temas (36): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bairro Itavuvu, Boigy, Caminho até Cananéa, Caminho do Piquiri, Caminhos até Piedade, Carijós/Guaranis, Estrada Real, Ferrovias, Guayrá, Guerra de Extermínio, Itapeva (Serra de São Francisco), Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Lagoa Dourada, Pelourinhos, Peru, Piqueri, Pitanguy, Quilombos, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Velhas, Rio Mboy, Rio Mogy, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Serra de Paranapiacaba, Temiminós, Tordesilhas, Tropeiros, Villeta, “George Oetterer”, Caaguacu, Caminho do Mar, Rio da Ribeira, o Isubay
Registros mencionados (3)
1. “South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
1690

Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco. E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]
2. Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
1692

Como atribuir tanta importância a este nome Gaibug, quando Coronelli faz nascer o São Francisco ou Parapitinga (?) na serra da Gualembaga, atravessar o grande lago de Parapitinga, recebendo como afluentes o Guabiole cujo tributário principal é o Inaya, o Lacarchug, o Parachai e o Gretacaig! Eis uns nomes bárbaros, dificílimos de identificação com qualquer dos topônimos da bacia de São Francisco.

E quanta coisa mais fantasiosa existe neste de Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sabe o rio Latibagiha (provavelmente o nosso Tibagy) afluente do Paranápanema. Não se menciona a existência de São Paulo, o perfil do nosso litoral está erradíssimo e assim por diante. [Páginas 723 e 724 do pdf]
3. Observações sobre Balthazar Fernandes
28 de agosto de 2025
Registros mencionados (15)
1525 - Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios [20016]
16/11/1530 - Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada [22405]
01/09/1531 - De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? [1413]
13/07/1552 - Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei D. João, em 13 de julho de 1552, também foi colhido ouro, nas margens do Cubatão, juntos nos desaguadouros dos riachos que desciam da lombada do Paranapiacaba [25945]
1555 - “Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a converter-se à nossa santa fé, morreu com sinais de bom cristão” [21815]
16/06/1556 - Bispo Sardinha foi "comido" por índios Caetés [11130]
1557 - Em 1557 Sardinha recebe a vasta região de Ybitátá em troca (escambo) da construção de uma ponte no Rio Jeribatiba para escoamento de mantimentos essenciais à villa, e aqui constitui fazenda [27297]
11/04/1590 - “República” [23239]
18/07/1603 - O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da carta [21194]
01/09/1608 - Mas no campo da justificativa na petição do suplicante, foi possível identificar que Gaspar Vaz já se declarava morador em Boigi em setembro de 1608* [25172]
27/08/1629 - Confirmada a povoação Santa Ana das Cruzes [21193]
1690 - “South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli [27508]
1692 - Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli [24764]
18/06/1926 - Caminho [27708]
28/08/2025 - Observações sobre Balthazar Fernandes [31569]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  2 fontes
abrir registro
   

Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609
26 de novembro de 1609, quinta-feira. Atualizado em 30/10/2025 11:29:53
Relacionamentos
 Cidades (3): Assunção/PAR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), José Cataldino (38 anos), Simão Macetta (n.1582)
 Temas (3): Guayrá, Léguas, Rio Paranapanema




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells
1912. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (3): Cananéia/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (5) Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Araraí, Cacique Tayaobá (1546-1629), Hernando Arias de Saavedra (1561-1634), Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577)
 Temas (17): Caciques, Guayrá, Jesuítas, Léguas, Música, Ouro, Rio Paranapanema, Estradas antigas, Caminho do Mar, Fortes/Fortalezas, Caminho do Peabiru, Portos, Tordesilhas, Caminho até Cananéa, Rio da Prata, Santa Catarina, Montanhas
Registros mencionados (2)
1. Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609
26 de novembro de 1609

Fundação de Guayrá - Capitão D. Antonio de Añasco, tenente-general do Governador e Chefe de Justiça nas províncias do Paraguai e Río de la Plata por Sua Majestade, comanda o Capitão Pedro García e qualquer outro juiz de Guayrá; que não saiam ou mandem fazer malocas, viagens, nem entrem em nenhuma para a província de Iparanapané; porque sua redução ao PP está comprometida com eles. José Cataldino e Simón Maceta, da Companhia de Jesus, a quem irão e farão vir com a ajuda necessária; nem permitirão que nenhum soldado ou vizinho os perturbe com doenças que estão indo para a mita.

E porque nosso povo fez cara de defesa de pessoas sem proteção humana, eles também se voltaram contra eles porque cudicia cega os Srs. e os leva a tanta confusão. E por fazer guerra de dois lados, o inimigo, nesta mesma época e até anos antes, incitou nossos portugueses que estão nas minas de São Paulo, a cerca de sete e cinquenta léguas das cidades de Guairá, a voltar para casa desses índios. como se fossem soldados para levá-los à força e por engano para trabalhar algumas minas que aquela cidade tem e embora alguns se defendam com seus arcos e flechas; [Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609. Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells. Páginas 153 e 154]
2. Anual da Província do Paraguai, Chile e Tucumán, dirigida pelo Padre Provincial Diego de Torres ao Padre Geral de Santiago do Chile
5 de abril de 1611

"Ouvi notícias nesta estrada de que o povo de Tivagiva não é tão numeroso quanto se pensava; mas souberam de inúmeras outras nações e muitos caciques saíram delas e pediram que fossem para suas terras, entre outros um muito poderoso chamado Taiaoba, senhor de muita gente, mandou chamar Padre Melgarejo cujo padre governava aquela nação. O Padre o convidou a dizer-lhe para ir ver Tivagiva com ele, ou enviar pessoas para lá para levá-lo para sua terra, e esperar que tudo isso seja reduzido com a partida deste padre. Eu notei que chegou a Tivajiva, e eles estão em uma grande cidade."
Registros mencionados (4)
05/07/1608 - Decreto Real [903]
26/11/1609 - Carta escrita de Assunção em 26 de novembro de 1609 [27092]
05/04/1611 - Anual da Província do Paraguai, Chile e Tucumán, dirigida pelo Padre Provincial Diego de Torres ao Padre Geral de Santiago do Chile [28010]
02/10/1629 - Carta [28255]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
1607. Atualizado em 24/10/2025 04:15:13
Relacionamentos
 Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, Laguna/SC, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (4) Cacique Tayaobá (61 anos), Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Francisco de Sousa (67 anos), Ruy Diaz de Guzman (48 anos)
 Temas (27): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Estreito de Magalhães, Fortes/Fortalezas, Geografia e Mapas, Guayrá, Maniçoba, Ouro, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Guapeí, Rio Huybay, Rio Iguassú, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Rio Sorocaba, Rio Taquari, São Filipe, Tordesilhas
Registros mencionados (3)
30/03/1554 - Anchieta* [25645]
1958 - “História do Brasil”, Antônio José Borges Hermida [27884]
17/04/2025 - Ouro [5325]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

11 de outubro de 1777, sábado
Atualizado em 28/10/2025 04:45:16
Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777
Cidades (8): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Curitiba/PR, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
Pessoas (2): Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca, Simão Bueno da Silva
Temas (31): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Botucatu, Cavalos, Diamantes e esmeraldas, Estradas antigas, Eupabay / Etapufick, Gentios, Geografia e Mapas, Loreto, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Rio do Turvo, Rio Itanguá, Rio Itapocú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Rio Pinheiros, Rio Pirapo, Rio São Francisco, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Santa Catarina, Serra de Ibotucatu, Vale do Anhangabaú, Ybitirembá
Mapa de José Maria Cabrer 1761-1836
Data: 1836
Créditos: bdlb.bn.gov.br/ acervo/ handle/ 20.500.12156.3/432531Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777.(.288.(rio sorocaba(.276.(.282.(.282.
    Registros relacionados
23 de dezembro de 1766, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:52
1°. Carta ao governador Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, tratando da expedição de conquista de um quilombo, comandada por Simão Bueno da Silva e Inácio Cabral da Cunha, e sugerindo a captura de 30 bororos em Goiás, para ajudar no serviço.
28 de março de 2023, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:18
2°. rio sarapui



  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Mapa de Johann Baptist Homann
1720. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\c1122.txt, Sorocaba/SP
 Temas (11): Geografia e Mapas, Lagoas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Sabarabuçu, San Xavier del Yupabay, Trópico de Capricórnio, Ybitiruzú ou Ybiangui, Rio São Francisco




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  1 fontes
abrir registro
   

YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com
junho de 2020. Atualizado em 31/08/2025 05:13:58
Relacionamentos
 Cidades (4): Apucarana/PR, Assunção/PAR, Curitiba/PR, Sorocaba/SP
 Temas (9): Assunguy, Colinas, Gualachos/Guañanas, Nheengatu, Rio Paraguay, Rio Tibagi, S Miguel do Ybituruna, Serra de Agudos, Ybitiruzú ou Ybiangui
Registros mencionados (5)
1. Fundação
1622

Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
2. “Do lado espanhol”
1628

Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
3. Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
1657

Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
4. Mapa Paraqvaria vulgo Paragvay
1670
5. Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande
1730

Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional.

Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola.

Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi.

Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?.

A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?

Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia.
Registros mencionados (11)
1622 - Fundação [28215]
1626 - São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró [22949]
1628 - “Do lado espanhol” [27597]
21/10/1628 - Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues [20335]
1630 - Começaram os ataques dos nossos bandeirantes contra as missões dos jesuítas espanhóis [13582]
1637 - Ibuturuna, 1637 [27746]
1657 - Mapa de Pierre Du Val (1619-1683) [28007]
1670 - Mapa Paraqvaria vulgo Paragvay [24783]
1730 - Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande [25304]
1755 - Mappa do Certam de Tibagi [27951]
09/08/1766 - Carta Patente de Capitão-Mór do sertão de Curitiba a Antônio Corrêa Pinto [1733]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Reduções jesuítico-guarani: espaço de diversidade étnica, 2011. André Luis Freitas da Silva. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em História. Área de concentração: História, Região e Identidades. Orientadora: Profa. Dra. Càndida Graciela Chamorro Argüello
1 de janeiro de 2011, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:17:20
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (14) Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Cacique Pindoviiú, Cacique Tayaobá (1546-1629), Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Francisco Diaz Tanho (n.1593), Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Nicolas del Techo (1611-1680), Nicolas Mastrillo Duran (1570-1653), Pedro de Espiñosa, Pedro de Molas, Roque Gonzálies de Santa Cruz (1576-1628), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Macetta (n.1582), Tataurana
 Temas (33): Aldeia de Los angeles, Bilreiros de Cuaracyberá, Bituruna, vuturuna, Cabeludos/Coroados, Caciques, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Encarnação, Engenho(s) de Ferro, Gados, Gualachos/Guañanas, Guayrá, Jê, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Minas de Tambó, Missões/Reduções jesuíticas, Montanhas, Nheengatu, Nossa Senhora de Loreto del Pirapó, Piqueri, Porcos, Redução Inmaculada Concepción, Redução Santo Thomé, Rio Huybay, Rio Iguassú, Rio Paranapanema, Rio Tepotiata, Rio Uruguai, San Antonio del Iñiay, Taiati (São Francisco Xavier), Vinho, Ybitirembá
Registros mencionados (2)
1. Fundação
1622

No Guairá, a organização de reduções com populações consideradas como não pertencentes aos Guarani, inicia-se em 1622 com o deslocamento de um grupo de jesuítas a partir das reduções do Paranapanema para áreas localizadas mais ao sul, nos vales dos rios Ivai, Tibagiba e Piquiri que banhavam terras habitadas por populações Guarani e Guañana. Essas novas povoações organizadas pelos jesuítas se estenderam até a margem direita do Rio Iguaçu, convertendo-se num caminho de ligação entre as reduções do Guairá, Paraná e Uruguai.
2. “Do lado espanhol”
1628

Concepción de los Lanceros Guañanas

Foi organizada em 1628 albergando uma população considerada exclusivamente não Guarani259. Estava a um dia de caminhada do Tambo das Minas de Ferro, local onde os espanhóis de Villa Rica extraíam minério para confecção de instrumentos de ferro para o uso diário.

Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652) observava que “como esta reducción está junto al tambo donde los españoles cultivan el, ha acudido el padre a la administración de los sacramentos así de los españoles como de los indios”. Assim como observou Nicolas del Techo (1611-1680) ao comentar que “gualachíes frecuentaban las minas de hierro que los españoles tenían cerca del Piquiri”. Para o arqueólogo Oldemar Blasi262, as minas do tambo estariam atualmente localizadas no interior do município paranaense de Nova Cantu, às margens do Rio Cantu, afluente da margem direita do Rio Piquiri.

Os padres ergueram a redução de Concepción neste local devido à solicitação dos índios Chiqui. Como observamos anteriormente, esta era uma parcialidade de índios Gualacho. Conforme Techo, “los indios chiquitos que vivían al otro lado del Piquiri enviaron un hombre solicitando que los misioneros fundasen una reducción en su país”.

Antes de darem início à nova redução, os padres Montoya e Diaz Taño permaneceram oito meses realizando missões nas terras dos Gualachos e na cidade espanhola de Vila Rica, devido a uma peste que assolava essas terras. Após este período, os padres se deslocaram para a região onde seria erguida a nova redução.

[Que] estaba situada en las tierras de Cohé, cacique cuyos cinco hijos gobernaban las aldeas próximas. Los habitantes de otros lugares vecinos también querían establecerse en la nueva población. Procedió á erigir la cruz, á lo cual se hallaron presentes innumerables indios, y se echaron los cimientos del pueblo, que fue consagrado á la Inmaculada Concepción. Al poco tiempo se presentó á los religiosos Curiti, cacique poderoso entre los gualachíes, y prometió en nombre de sus vasallos fundar con éstos una población ó unirse á los moradores de la Concepción si esto último parecía mejor. [Páginas 101, 102 e 103]
Registros mencionados (12)
26/03/1553 - Chegada a Kariesseba [24787]
1556 - Fundação de Ciudad Real or "El Gauirá" [20180]
01/01/1590 - Nova expedição com 50 homens* [26190]
1610 - Reduções no Tibagi [25034]
1622 - Fundação [28215]
1626 - São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró [22949]
1628 - “Do lado espanhol” [27597]
01/10/1628 - Carta do Padre Espinosa ao governador do Paraguai D. Luis de Céspedes Xeria* [27596]
20/03/1629 - Na mesma ocasião em que Bicudo de Mendonça ocupava a redução de São Miguel, caia, a 20 de março de 1629, uma outra expedição, destacada do exército de Manuel Preto, e comandada por Manuel Mourato, sobre a aldeia de Jesus Maria [27579]
01/12/1631 - Nuestra Señora de Loreto del Pirapó transmigrou* [1154]
01/03/1632 - Nuestra Señora de Loreto del Pirapó chegando à margem do Rio Yabebuirí, afluente da margem esquerda do Rio Paraná* [1158]
1673 - Publicada em Lieja "Historia de la Provincia del Paraguay y de la Compañía de Jesús" [29526]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  4 fontes
abrir registro
   

Mapa de Las Missiones Padre José Quiroga
1749. Atualizado em 14/04/2025 02:51:58
Relacionamentos
 Cidades (4): Araçariguama/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Sorocaba/SP
 Temas (23): Apoteroby (Pirajibú), Atibajiba, Caminho do Mar, Caminhos até Cuiabá, Charruas, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Guaianás, Guayrá, Jesuítas, Payaguás, Piqueri, Porto dos Patos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Guapeí, Rio Huybay, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Paranapitanga, Rio Pepiry, Rio Pirapo, Rio Uruguay-Pitá, Tordesilhas




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

ESTRATÉGIAS DE OCUPAÇÃO DE TERRA E RELAÇÕES DE PODER NOS CAMPOS DE GUARAPUAVA (1768-1853), 2012. CINTHIAN APARECIDA BAIA
2012. Atualizado em 30/10/2025 13:24:08
Relacionamentos
 Cidades (4): Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Ponta Grossa/PR, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Cacique Tayaobá (1546-1629), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792)
 Temas (11): Geografia e Mapas, Gualachos/Guañanas, Léguas, Ouro, Piqueri, Rio Corumbataí, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Xokleng
Registro mencionado
1. Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande
1730
Registros mencionados (5)
1730 - Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande [25304]
01/07/1770 - Durante a sexta expedição que localizaram os Campos de Guarapuava* [1756]
01/05/1842 - Expedição partiu de Guarapuava* [1989]
01/06/1842 - Chegaram ao rio Ivaí, abaixo da foz do rio Corumbatahy (Corumbataí)* [1991]
1843 - Informações que pude obter do alferes Antonio Pereira Borges, Commandante da Companhia exploradora formada em Campos Geraes de Coritiba, na demanda dos campos denominados Paiqueré [1996]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Cabeza de Vaca parte da foz do Itapocú
29 de novembro de 1541, sábado. Atualizado em 31/10/2025 03:37:34
Relacionamentos
 Cidades (2): Sorocaba/SP, Curitiba/PR
 Pessoas (4) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (41 anos), Cacique Tayaobá (1546-1629), João Sanches "Bisacinho", Juan Diaz de Solís
 Temas (10): Aldeia de Tabaobi, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Rio Itapocú, Rio São Francisco, Portos, Caminho de Curitiba, Cavalos
Registros mencionados (1)
28/02/1661 - Tayaobi [26416]




  Rio Latipagiha
  Mais relevantes
  0 fontes
abrir registro
   

Le Paraguay. Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782)
outubro de 1733. Atualizado em 16/07/2025 04:47:56
Relacionamentos
 Cidades (2): Cotia/Vargem Grande/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Cacique Tayaobá (1546-1629), Jean-Baptiste Bourguignon d´Anville (36 anos), Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
 Temas (23): Aldeia de Tabaobi, Bacaetava / Cahativa, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Encarnação, Fortes/Fortalezas, Geografia e Mapas, Guayrá, Lagoa Dourada, Minas de Tambó, Nossa Senhora de Montserrate, Rio Amambahy, Rio Anhemby / Tietê, Rio Britida, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Taquari, Rio Tibagi, São Filipe, Ugna, Ybitiruzú ou Ybiangui
Registros mencionados (1)
21/11/1727 - O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá [6770]



ANDREA!  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.