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Atualizado em 31/10/2025 09:31:58 O HOMEM PRIMITIVO ![]() Data: 1982 Créditos: Reprodução / Facebook 01/01/1982
Atualizado em 31/10/2025 09:31:59 Mapa “Brasiliaanze scheepvaard door Johan Lerius gedaan uit Vrankryk, in´t jaar 1556” ![]() Data: 1708 Créditos: bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/ 20.500.12156.3/14269 Autor: Pieter Van der Aa 1659-1733. Colaboração: Jean de Léry 1534-1611
Atualizado em 31/10/2025 09:32:01 Revista trimensal do Instituto Histórico e geográfico brasileiro, tomo LII, parte I ![]() Data: 1907 Créditos: Francisco Corrêa de Almeida Moraes Página 12
• 1°. Casamento de Anna de Argolo e João de Brito D. Anna de Argolo, mulher de João de Brito, sem filhos. Casou a 24 de novembro de 1552. [p. 178] • 2°. Falecimento de Ignez de Argollo • 3°. Falecimento de Paulo de Argollo • 4°. Falecimento de Joana de Argollo
Atualizado em 31/10/2025 09:32:04 Darcy Ribeiro ![]() Data: 2023 Créditos: Museu Real de Arte e História da Bélgica/Divulgação
• 1°. Góis partiu de Lisboa, desembarcando no Brasil • 2°. Carta do Padre Manuel da Nóbrega ao Padre Miguel de Torres O elogio é um tanto mais compreensível quando se recorda que Mem de Sá, com suas guerras de sujigação e extermínio, estava executando rigorosamente o plano de colonização proposto pelo padre Manoel da Nóbrega em 1558. Esse plano inclemente é o documento mais expressivo da política indigenista jesuítico-lusitana. Em sua eloquência espantosa, um dos argumentos de que lança mão é a alegação da necessidade de por termo à antropofagia, que só cessará, diz ele, ponto fim "boca infernal de comer a tantos cristãos". Outro argumento não menos expressivo é a conveniência de escravizar logo aos índios todos para que não sejam escravizados ilegalmente. Senão vejamos: [...] se S. A. os quer ver todos convertidos, mande-os sujeitar e deve fazer entender aos cristãos por a terra dentro e repartir-lhes os serviços dos índios àqueles que os ajudarem a conquistar e senhoriar como se faz em outras partes de terras novas [...] Sujeitando-se o gentio, cessarão muitas maneiras de haver escravos mal havidos e muitos escrúpulos, porque terão os homens escravos legítimos, tomados em guerra justa e terão serviços de avassalagem dos índios e a terra se povoará e Nosso Senhor ganhará muitas almas e S. A. terá muita renda nesta terra porque haverá muitas criações e muitos engenhos, já que não haja muito ouro e prata. [...] Esse parece também o melhor meio para a terra se povoar de cristãos e seria melhor que mandar pobres, como vieram alguns, e por não trazerem com que mercassem um escravo, com que começassem sua vida, não se puderam manter, e assim foram forçados a se tornar ou morrerem de bichos; e parece melhor mandar gente que senhoreie a terra e folgue de aceitar nela qualquer boa maneira de viver, como fizeram alguns dos que vieram com Tomé de Souza [...] Devia de haver um protetor dos índios para os fazer castigar, quando o houvesse mister, e defender dos agravos que lhes fizessem. Este deveria ser bem salariado, acolhido pelos padres e aprovado pelo governador. Se o governador fosse zeloso bastaria o presente. A lei que eles hão de dar é defender-lhes, comer carne humana e guerrear sem licença do governador, fazer-lhes ter uma só mulher, vestirem-se, pois tem muito algodão, ao menos depois de cristãos, tirar-lhes os feiticeiros, mantê-los em justiça entre si e para com os cristãos; fazê-los viver quietos sem se mudarem para outra parte, se não for para entre cristãos, tendo terras repartidas que lhes bastem e com esses padres da Companhia para os doutrinar. (Apontamentos de coisas do Brasil, 8 de maio de 1558 in Leite 1940: 75-87) [Páginas 50 e 51]
Atualizado em 30/10/2025 08:44:47 Mineiros, fundidores, ferreiros e outros oficiais trazidos às capitanias de baixo, que assim se chamavam então a de São Vicente e as outras existentes do Espírito Santo para o sul ![]() Data: 2024 21/04/2024
Atualizado em 31/10/2025 09:32:05 Tupinambás, Pensar a História
• 1°. O “Descobrimento” do Brasil Os Tupinambás foram os primeiros indígenas com quem os portugueses tiveram contato quando desembarcaram no Brasil em 1500. A organização social, os hábitos e rituais religiosos dos nativos impressionaram enormemente os colonizadores e viajantes — sobretudo as práticas ritualísticas antropofágicas, que moldariam a visão do "homem selvagem" presente no imaginário europeu. Os rituais Tupinambás se tornaram objeto das crônicas de Hans Staden e Jean de Léry e foram difundidas pelas xilogravuras de Théodore de Bry, alimentando a curiosidade sobre o "exótico Novo Mundo". A fim de saciar a curiosidade dos europeus, dezenas de Tupinambás foram retirados de suas aldeias e enviados para a Europa. Em 1550, por exemplo, um séquito de 50 Tupinambás foi enviado para a França para servir de "atração" aos festejos da chegada do rei Henrique II à cidade de Rouen. A fascinação pelo "exótico" também alimentou o comércio dos artefatos produzidos pelos Tupinambás. Tacapes, coifas e colares de concha se tornaram itens muito apreciados por colecionadores europeus. De reis e príncipes aos burgueses enriquecidos com o comércio de especiarias, todos queriam objetos que remetessem aos Tupinambás. Os suntuosos mantos emplumados utilizados pelos Tupinambás em cerimônias religiosas e festividades, entretanto, eram os artefatos mais cobiçados. Os mantos Tupinambás eram objetos sagrados, reservados ao uso do pajé, reconhecido como mediador entre o mundo dos homens e o mundo dos "encantados" — os espíritos vivos que habitam as florestas. Possuíam uma fatura esmerada, com uma malha finamente trançada com fibras naturais, geralmente algodão ou tucum, reforçada com cera de abelha. A plumagem era vívida, predominantemente escarlate, constituída por milhares de penas de araras, araúnas, guarás e periquitos. Além da beleza, os mantos Tupinambás evocavam os rituais antropofágicos, que tanto intrigavam os europeus. O fato de que o traje Tupinambá era reservado ao uso do pajé também permitia paralelos com os "mantos reais" dos monarcas europeus, contribuindo para sua conversão em símbolo de status. Obras de arte produzidas no período atestam o fascínio que os mantos exerceram sobre as cortes europeias. • 2°. Tupinambás levados Os rituais Tupinambás se tornaram objeto das crônicas de Hans Staden e Jean de Léry e foram difundidas pelas xilogravuras de Théodore de Bry, alimentando a curiosidade sobre o "exótico Novo Mundo". A fim de saciar a curiosidade dos europeus, dezenas de Tupinambás foram retirados de suas aldeias e enviados para a Europa. Em 1550, por exemplo, um séquito de 50 Tupinambás foi enviado para a França para servir de "atração" aos festejos da chegada do rei Henrique II à cidade de Rouen. • 3°. Parade of the Queen of America Além da beleza, os mantos Tupinambás evocavam os rituais antropofágicos, que tanto intrigavam os europeus. O fato de que o traje Tupinambá era reservado ao uso do pajé também permitia paralelos com os "mantos reais" dos monarcas europeus, contribuindo para sua conversão em símbolo de status. Obras de arte produzidas no período atestam o fascínio que os mantos exerceram sobre as cortes europeias. Uma aquarela alemã datada de 1599 retrata membros da corte durante uma cerimônia festiva em Stuttgart, ostentando um exemplar do manto emplumado. Essas evidências também são encontradas na retratística oficial do século XVII. • 4°. O príncipe João Maurício, conde de Nassau, que na véspera embarcara na Paraíba, segue nesse dia viagem para a Europa, deixando para sempre o Brasil holandês Todos os mantos tupinambás conhecidos foram enviados para a Europa entre os séculos XVI e XVII. Maurício de Nassau levou um conjunto dessas peças ao retornar para os Países Baixos em 1644. Outros foram remetidos a Roma por missionários, como evidências da conversão dos Tupinambás à fé cristã. Herdados das coleções reais e gabinetes de curiosidades, os mantos passaram a integrar os acervos dos museus europeus. Onze exemplares de mantos tupinambás chegaram aos nossos dias.
Atualizado em 30/10/2025 00:30:10 Ensaios de Sciencia por Diversos Amadores
• 1°. Manuscrito De um curioso escrito de 1581 dado á luz no 6.° tomo da Revista vê-se que "todo o gentio da costa que também se derrama mais de 200 léguas pelo sertão e os mesmos carijós que pelo sertão chegam até as serras do Peru tem uma mesma língua que é grandíssimo bem para sua conversão". [p. 9]
Atualizado em 31/10/2025 03:29:37 “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre ![]() Data: 1987
• 1°. O “Descobrimento” do Brasil Quanto ao asseio do corpo, os indígenas do Brasil eram decerto superiores aos cristãos europeus aqui chegados em 1500. Não nos esqueçamos de que entre estes exaltavam-se por essa época santos como Santo Antão, o fundador no monaquismo, por nem os pés darse à vaidade de lavar; ou como São Simeão, o Estilita, de quem de longe se sentia a inhaca do sujo. E não seriam os portugueses os menos limpos entre os europeus do século XVI, como a malícia antilusitana talvez esteja a imaginar; mas, ao contrário, dos mais asseados, devido à influência dos mouros. Dos primeiros cronistas são os franceses os que mais se espantam da freqüência do banho entre os caboclos: Ives d´Evreux e Jean de Léry. E um higienista francês, Sigaud, atribuiria aos banhos frios o fato de sofrerem os indígenas do Brasil - os já influenciados pela civilização européia - de desordens do aparelho respiratório, desde o simples catarro à pleurisia aguda e à bronquite. Aos banhos frios e ao hábito de andarem quase nus. Quando pelos estudos modernos de higiene o que se apura é exatamente o contrário: que essas moléstias do sistema respiratório desenvolvem-se entre populações selvagens pela imposição de vestuário e de resguardos europeus a gente habituada a andar inteiramente nua. • 2°. Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás "Penteiam-se as mulheres muitas vezes", notou Ives D´Evreux entre as índias do Brasil {Voyage au norddu Brésit). Quanto à freqüência dos banhos entre as índias, salientaram-na quase todos os observadores dos costumes indígenas nos séculos XVI e XVII. Entre outros, Pero Vaz de Caminha, companheiro de Pedro Alvares, na sua carta escrita em l2 de maio de 1500, em Manuel Aires de Casal, Corografia brasílica, 2a edição, tomo I, Rio de Janeiro, 1833, P-10. • 3°. “melhor gente que de todas as outras capitanias” • 4°. O francês Jean Léry em História da viagem à terra do Brasil (1578) salienta entre os indígenas seu grande vigor físico abatendo árvores enormes a golpes de machado e transportando-os aos navios franceses sobre o dorso nu O francês Jean Léry em História da viagem à terra do Brasil (1578) salienta entre os indígenas seu grande vigor físico abatendo árvores enormes a golpes de machado e transportando-os aos navios franceses sobre o dorso nu. [p. 229] • 5°. culpas que contra eles houver e ratificadas as testemunhas” "Gonçallo Fernandes christão velho mamaluco" [13 de janeiro de 1592], "confesando dixe que avera seis annos pouco mais ou menos que no sertão desta capitania pera a banda de Jaguaripe se alevantou hua erronia e jdolatria gentilica á qual sustentavão e fazião os brasis delles pagãos e delles christãos e delles foros e delles escravos, que fugião a seus senhores pera a dita jdolatria e na companhia da dita abusão e jdolatria usávão de contrafazer as cerimonias da ygreja e fingiam trazer contas de rezar como que rezavão e falavão certa lingoagem por elles inventada e defumavão se com fumos de erva que chamão erva Sancta e bebiam o dito fumo até que cayam bêbados com elle dizendo que com aquelle fumo lhes entrava o espirito da sanctidade e tinhão hum jdolo de pedra a que faziam suas cerimonias e adoravão dizendo que vinha já o seu Deus a livrallos do cautiveiro em que estavão e fazellos senhores da gente branca e que os brancos aviam de ficar seus captivos e que quem não creesse naquella sua abusão e jdolatria a que elles chamavão Santidade se avia de converter em pássaro e em bichos do matto e assim diziam e faziam na dita jdolatria outros muitos despropósitos" (Primeira visitação do Santo Oficio às partes do Brasil pelo licenciado Heitor Furtado de Mendonça - Confissões da Bahia, São Paulo, 1925, p. 28 e 87). [p. 128 pdf] • 6°. “porquanto veiu arribada a este porto a nau caravella vindo da índia para Lisboa, e me representar o capitão Simão de Souza de Tavora que era conveniente levasse alguma carga de assucares de particulares para poder ir com mais segurança. O provedor-mor da Fazenda Real deste Estado mande lançar pelos mercadores cento e vinte caixas de assúcar [...]" Note-se, ainda, que segundo documentos do século XVII, há indícios de capitães das naus vindas da índia para Lisboa (naus que arribavam em portos do Brasil mas logo conseguiam, ao que parece, regularizar sua situação comercial no interesse não só do Império, como de particulares) daqui terem partido com artigos produzidos no Brasil em troca dos quais é possível que, irregularmente, deixassem objetos do Oriente. Por portaria de 12 de março de 1673 se vê que "porquanto veiu arribada a este porto a nau caravella vindo da índia para Lisboa, e me representar o capitão Simão de Souza de Tavora que era conveniente levasse alguma carga de assucares de particulares para poder ir com mais segurança. O provedor-mor da Fazenda Real deste Estado mande lançar pelos mercadores cento e vinte caixas de assúcar [...]" • 7°. O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.
Atualizado em 31/10/2025 09:32:09 Consulta em Biblioteca Mário de Andrade, artsandculture.google.com ![]() Data: 1708 Créditos: bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/ 20.500.12156.3/14269 Autor: Pieter Van der Aa 1659-1733. Colaboração: Jean de Léry 1534-1611
• 1°. Nova et Acurata Totius Americae Tabula. Autor: Willem Jansz Blaeu (1571-1638) • 2°. Mapa do Brasil, da Paraíba até Santa Catarina • 3°. Mapa “Brasiliaanze scheepvaard door Johan Lerius gedaan uit Vrankryk, in´t jaar 1556” Mapa do Brasil, da Paraíba até Santa Catarina. Imprenta presumida. Título em cartucho, ilustrado com cenas da guerra entre Portugal e França sobre o Brasil, descritas por Jean de Léry; margem decorada. A cidade de São Paulo parece ter sido trocada por uma certa “Philippavilla”, sem explicação. Na parte inferior foi impressa uma tradução do título, em francês: “Voyage der mer de Jean de Lery, fait en 1556 de France au Brésil; tiré de l’Historie qu’il en a écrit, et rendu plus achevé par les relations de plusieurs autres auteurs de differentes nations, à present publié par Pierre vander Aa, à Leide, avec privilege”. Logo após esta legenda foi colocada em manuscrito a data de 1638. Retirado da obra do autor, intitulada “Atlas nouveau et curieux”, de 1714. O mapa original em holandês foi publicado em 1707, em sua obra: “Naaukeurige versameling der Gedenk-waardigste zee en land reysen na Oost en West-Indien”, v.15 [com o título de “De seer aanmerklijke en vermaarde Reys van Johannes Lerius na Brazil in America”]. Existe uma reprodução no livro “O tesouro dos mapas”, p. 258, com legenda em holandês.
Atualizado em 31/10/2025 09:32:11 O primeiro culto Protestante no Brasil. Alderi Souza de Matos, consultado em ipb.org.br
• 1°. Chega à baía do Rio de Janeiro, que ainda não estava ocupada pelos portugueses, uma expedição colonizadora francesa, dirigida por Nicolas Durand de Villegaignon • 2°. O grupo deixou Genebra • 3°. Embarcaram para o Brasil no porto de Honfleur, na Normandia • 4°. Os viajantes finalmente entraram no “braço de mar” chamado Guanabara pelos selvagens e Rio de Janeiro pelos portugueses • 5°. Primeiro culto evangélico do Brasil O desembarque no forte Coligny deu-se no dia 10 de março, uma quarta-feira. O vice-almirante recebeu o grupo afetuosamente e demonstrou alegria porque vinham estabelecer uma igreja reformada. Logo em seguida, reunidos todos em uma pequena sala no centro da ilha, foi realizado um culto de ação de graças, o primeiro culto protestante ocorrido no Novo Mundo (Américas). O ministro Richier orou invocando a Deus. Em seguida foi cantado em uníssono, segundo o costume de Genebra, o Salmo 5: “Dá ouvidos, Senhor, às minhas palavras”. Esse hino constava do Saltério Huguenote, com metrificação de Clement Marot e melodia de Louis Bourgeois, e até hoje se mantém nos hinários franceses. Bourgeois foi diretor de música da Igreja de Genebra de 1545 a 1557 e um dos grandes mestres da música francesa no século 16. A versão mais conhecida em português (“À minha voz, ó Deus, atende”) tem música de Claude Goudimel (†1572) e metrificação do Rev. Manoel da Silveira Porto Filho. Em seguida, o pastor Richier pregou um sermão com base no Salmo 27:4: “Uma coisa peço ao Senhor e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo”. Após o culto, os huguenotes tiveram sua primeira refeição brasileira: farinha de mandioca, peixe moqueado e raízes assadas no borralho. Dormiram em redes, à maneira indígena. A Santa Ceia segundo o rito reformado foi celebrada pela primeira vez no domingo 21 de março de 1557. • 6°. A Santa Ceia segundo o rito reformado foi celebrada pela primeira vez • 7°. Jean du Bourdel, Matthieu Verneil e Pierre Bourdon foram estrangulados e lançados ao mar Jean du Bourdel, Matthieu Verneil e Pierre Bourdon foram estrangulados e lançados ao mar. André Lafon foi poupado devido às suas vacilações religiosas e ao fato de ser o único alfaiate da colônia. Jacques Le Balleur fugiu e foi para São Vicente. Levado preso para a Bahia, ficou encarcerado por oito anos, sendo então conduzido ao Rio de Janeiro, onde foi enforcado. Ele e seus companheiros ficaram conhecidos como os mártires calvinistas do Brasil.
LIVRO QUE DÁ RAZÃO DO ESTADO D0 BRASIL~1612 1955. Atualizado em 24/10/2025 04:15:57 Relacionamentos • Cidades (3): Angra dos Reis/RJ, Salvador/BA, Teófilo Otoni/MG • Pessoas (9) Diogo de Campos Moreno, Diogo de Meneses e Sequeira (1553-1635), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar de Souza, Marcos de Azevedo, Nulo Nulo, Pandiá Calógeras (29 anos) • Temas (5): Comarcas, Jesuítas, Rio São Francisco, Sabarabuçu, Tapuias
Mapa do Brasil, da Paraíba até Santa Catarina 1638. Atualizado em 16/07/2025 01:40:36 Relacionamentos • Temas (2): Geografia e Mapas, São Filipe ![]()
História geral da Civilização Brasileira vol. 2 2003. Atualizado em 24/10/2025 04:16:04 Relacionamentos • Cidades (1): Potosí/BOL • Pessoas (4) Jacques Oalte, Francisco de Sousa (1540-1611), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), Frei Vicente do Salvador (1564-1639) • Temas (1): Monomotapa • 1. Mineiros, fundidores, ferreiros e outros oficiais trazidos às capitanias de baixo, que assim se chamavam então a de São Vicente e as outras existentes do Espírito Santo para o sul 1586 Sobre o Brasilbook.com.br |