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Francisco Ortiz de Vergara

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  Francisco Ortiz de Vergara
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2 de novembro de 1540, sábado
Atualizado em 30/10/2025 22:43:13
Cabeza de Vaca partiu para Cádiz
•  Pessoas (3): Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (40 anos), Juan de Ayolas, Alonso Riquelme de Guzman Ponce de Leon (22 anos)



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2 de abril de 2025, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:43:15
Consulta em geni.com
•  Cidades (1): Assunção/PAR
•  Pessoas (6): Ana de Irala, (mestiza), Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Juan de Garay, Juan de Salazar y Espinosa (1508-1560), Juan Fernández de Enciso, Nuflo de Chaves
•  Temas (1): Peru
    Registros relacionados
13 de março de 1556, sexta-feira. Atualizado em 02/04/2025 01:36:44
1°. Testamento de Domingos Martinez Irala
Maio de 1565. Atualizado em 02/10/2025 11:07:57
2°. llegaron los expedicionarios a Santa Cruz de la Sierra*
11 de junho de 1580, sexta-feira. Atualizado em 02/04/2025 01:30:51
3°. Segunda fundação de Buenos Aies



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25 de dezembro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): Sevilha/ESP
 Pessoas (6) Ana o Juana Ortiz Melgarejo, Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antônio de Añasco (1520-1573), Beatriz de las Roelas, Francisco de Vergara, Ruy Díaz Ortiz Melgarejo (1519-1602)

Registros mencionados (2)
1559 - Viaduto Jânio Quadros. Fonte: Legitimidade Sorocabana (Foto colorida digitalmente [3013]
1559 - Nascimento de Antonio de Añasco, em Sevilha. Filho de Antônio de Añasco e Ana o Juana Ortiz Melgarejo [522]




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Vergara
1572. Atualizado em 03/04/2025 20:04:50

•  Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná
1 de janeiro de 2018, segunda-feira




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2018
Atualizado em 30/10/2025 22:43:13
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná
•  Cidades (5): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (18): Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Sousa (1540-1611), Gonçalo da Costa, João Sanches "Bisacinho", Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa (1504-1549), Juan Diaz de Solís, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Preto (1559-1630), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mência Calderon Ocampo (1514-1593), Pedro Dorantes, Tomé de Sousa (1503-1579), Ulrico Schmidl (1510-1579)
•  Temas (17): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Cavalos, Estradas antigas, Estreito de Magalhães, Incas, Nossa Senhora de Atocha, Pela primeira vez, Peru, Porto Belo, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio Itapocú, Rio Ururay, Tordesilhas
    Registros relacionados
1549. Atualizado em 25/02/2025 04:46:42
1°. Falecimento
Apesar da dificuldade apontada por Frias, fato é que o caminho entre São Paulo e Paraguai foi intensamente utilizado. José Carlos Viladargada, ao analisar o transito de pessoas pela região, encontrou referências a cento e oito pessoas que teriam atravessado o caminho, a grande maioria no século XVI. Na metade do século encontramos uma das primeiras referências a ele. Dona Mência Calderon, viúva de Juan de Sanabria, nomeado governador do Rio da Prata, escrevia de Assunção que se podia ir de São Vicente até ali “por cierto camiño nuevo que se habia descubierto”.
1572. Atualizado em 03/04/2025 20:04:50
2°. Vergara
23 de maio de 1599, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:54
3°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
Não é difícil perceber, através do trecho citado, que a circulação de indígenas e jesuítas era frequente pela terra adentro. Da mesma forma é visível que os caminhos percorridos eram indígenas, o caminho dos carijós, pelo qual os referidos freis entraram. Entradas em outras regiões da América portuguesa corroboram o fato de que diversos caminhos cortavam o interior do continente. Na virada do século, uma expedição saiu da vila de São Paulo com destino aos sertões ao norte da capitania. Apesar das poucas referências a ela na documentação, parece ter sido uma das entradas realizadas a mando do governador D. Francisco de Souza, em busca da serra de Sabarabuçu, supostamente rica em metais e minérios.
1622. Atualizado em 25/02/2025 04:46:44
4°. O procurador geral das Províncias do Rio da Prata e Paraguai, Manuel de Frias, escreveu ao rei
4 de fevereiro de 1628, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:31
5°. Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro
Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada:

Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440.

Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441

Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro:

Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214]
8 de junho de 1628, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:31
6°. Luís de Céspedes deixa o Rio de Janeiro em direção a Santos, com vinte dias de casado
Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada:

Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440.

Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441

Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro:

Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214]
18 de junho de 1628, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:39:29
7°. Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo
30 de junho de 1628, sexta-feira. Atualizado em 11/10/2025 02:30:40
8°. Luís de Céspedes chega a São Paulo
Só então é que o governador pôde chegar à vila de São Paulo de Piratininga, já no planalto, onde iniciou nova etapa de sua aventura, a que mais interessa nesse estudo. No povoado, Céspedes solicitou permissão às autoridades locais para percorrer o caminho do Paraguai, camino de San Pablo ou simplesmente camino proibido, via terrestre-fluvial que ligava a vila de São Paulo aos sertões do Guayrá e à Província do Paraguai. A escolha do caminho fez com que se multiplicassem nas fontes e na historiografia posterior as polêmicas e ambiguidades que cercam a figura do governador.
16 de julho de 1628, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:29:43
9°. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná


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