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Atualizado em 30/10/2025 06:22:43 Assinaturas famosas da história de São Paulo, por Douglas Nascimento (Jornalista, fotógrafo e pesquisador independente, é presidente do Instituto São Paulo Antiga e membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP)), em saopauloantiga.com.br ![]() Data: 2010 Créditos: saopauloantiga.com.br Data da consulta
• 1°. Afonso Sardinha é vereador da vila de Santos • 2°. Entregava o procurador do Conselho, á Câmara, uma mão de papel que, por dous tostões, para ella mercara • 3°. Afonso Sardinha aparece em Livros de Atas e de Registro da Câmara de São Paulo • 4°. Cidade perdida teria sido descoberta segundo o "Manuscrito 512"
Atualizado em 30/10/2025 05:37:01 “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre ![]() Data: 1987
• 1°. O “Descobrimento” do Brasil Quanto ao asseio do corpo, os indígenas do Brasil eram decerto superiores aos cristãos europeus aqui chegados em 1500. Não nos esqueçamos de que entre estes exaltavam-se por essa época santos como Santo Antão, o fundador no monaquismo, por nem os pés darse à vaidade de lavar; ou como São Simeão, o Estilita, de quem de longe se sentia a inhaca do sujo. E não seriam os portugueses os menos limpos entre os europeus do século XVI, como a malícia antilusitana talvez esteja a imaginar; mas, ao contrário, dos mais asseados, devido à influência dos mouros. Dos primeiros cronistas são os franceses os que mais se espantam da freqüência do banho entre os caboclos: Ives d´Evreux e Jean de Léry. E um higienista francês, Sigaud, atribuiria aos banhos frios o fato de sofrerem os indígenas do Brasil - os já influenciados pela civilização européia - de desordens do aparelho respiratório, desde o simples catarro à pleurisia aguda e à bronquite. Aos banhos frios e ao hábito de andarem quase nus. Quando pelos estudos modernos de higiene o que se apura é exatamente o contrário: que essas moléstias do sistema respiratório desenvolvem-se entre populações selvagens pela imposição de vestuário e de resguardos europeus a gente habituada a andar inteiramente nua. • 2°. Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás "Penteiam-se as mulheres muitas vezes", notou Ives D´Evreux entre as índias do Brasil {Voyage au norddu Brésit). Quanto à freqüência dos banhos entre as índias, salientaram-na quase todos os observadores dos costumes indígenas nos séculos XVI e XVII. Entre outros, Pero Vaz de Caminha, companheiro de Pedro Alvares, na sua carta escrita em l2 de maio de 1500, em Manuel Aires de Casal, Corografia brasílica, 2a edição, tomo I, Rio de Janeiro, 1833, P-10. • 3°. “melhor gente que de todas as outras capitanias” • 4°. O francês Jean Léry em História da viagem à terra do Brasil (1578) salienta entre os indígenas seu grande vigor físico abatendo árvores enormes a golpes de machado e transportando-os aos navios franceses sobre o dorso nu O francês Jean Léry em História da viagem à terra do Brasil (1578) salienta entre os indígenas seu grande vigor físico abatendo árvores enormes a golpes de machado e transportando-os aos navios franceses sobre o dorso nu. [p. 229] • 5°. culpas que contra eles houver e ratificadas as testemunhas” "Gonçallo Fernandes christão velho mamaluco" [13 de janeiro de 1592], "confesando dixe que avera seis annos pouco mais ou menos que no sertão desta capitania pera a banda de Jaguaripe se alevantou hua erronia e jdolatria gentilica á qual sustentavão e fazião os brasis delles pagãos e delles christãos e delles foros e delles escravos, que fugião a seus senhores pera a dita jdolatria e na companhia da dita abusão e jdolatria usávão de contrafazer as cerimonias da ygreja e fingiam trazer contas de rezar como que rezavão e falavão certa lingoagem por elles inventada e defumavão se com fumos de erva que chamão erva Sancta e bebiam o dito fumo até que cayam bêbados com elle dizendo que com aquelle fumo lhes entrava o espirito da sanctidade e tinhão hum jdolo de pedra a que faziam suas cerimonias e adoravão dizendo que vinha já o seu Deus a livrallos do cautiveiro em que estavão e fazellos senhores da gente branca e que os brancos aviam de ficar seus captivos e que quem não creesse naquella sua abusão e jdolatria a que elles chamavão Santidade se avia de converter em pássaro e em bichos do matto e assim diziam e faziam na dita jdolatria outros muitos despropósitos" (Primeira visitação do Santo Oficio às partes do Brasil pelo licenciado Heitor Furtado de Mendonça - Confissões da Bahia, São Paulo, 1925, p. 28 e 87). [p. 128 pdf] • 6°. “porquanto veiu arribada a este porto a nau caravella vindo da índia para Lisboa, e me representar o capitão Simão de Souza de Tavora que era conveniente levasse alguma carga de assucares de particulares para poder ir com mais segurança. O provedor-mor da Fazenda Real deste Estado mande lançar pelos mercadores cento e vinte caixas de assúcar [...]" Note-se, ainda, que segundo documentos do século XVII, há indícios de capitães das naus vindas da índia para Lisboa (naus que arribavam em portos do Brasil mas logo conseguiam, ao que parece, regularizar sua situação comercial no interesse não só do Império, como de particulares) daqui terem partido com artigos produzidos no Brasil em troca dos quais é possível que, irregularmente, deixassem objetos do Oriente. Por portaria de 12 de março de 1673 se vê que "porquanto veiu arribada a este porto a nau caravella vindo da índia para Lisboa, e me representar o capitão Simão de Souza de Tavora que era conveniente levasse alguma carga de assucares de particulares para poder ir com mais segurança. O provedor-mor da Fazenda Real deste Estado mande lançar pelos mercadores cento e vinte caixas de assúcar [...]" • 7°. O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.
Atualizado em 30/10/2025 06:22:41 Documento ![]() Data: 1949 Página 261
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