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Antônio Pedroso de Alvarengaf.1643
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  Antônio Pedroso de Alvarenga
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  24/10/2025 03:38:43º de 10
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1 de junho de 2024, sábado
Atualizado em 31/10/2025 06:38:29
Antonio Rodrigues de Alvarenga (n.1555), consulta em genearc.net
•  Pessoas (15): Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), José de Anchieta (1534-1597), Baltasar de Alvarenga Soeiro, Mécia Monteiro, Inês Monteiro de Alvarenga, Estevão Ribeiro de Alvarenga, Maria Missel (1580-1660), João Missel Gigante (n.1560), Isabel Gonçalves "órfã" (n.1567), 2º conde do Prado (1577-1643), Ana de Alvarenga (1585-1644), Pedro de Araújo, o velho (f.1617), Luzia Sardinha (1580-1620), Pedro da Silva (1600-1654), 2º conde do Prado (1577-1643)
•  Temas (4): Ouro, Dinheiro$, Rio Paraupava, Léguas
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1616. Atualizado em 24/10/2025 03:38:16
1°. Expedição
Em 1616, Antonio, "formando uma grande tropa à sua custa", fez uma entrada para mais de trezentas léguas de São Paulo, até o sertão do grande rio Paraupava (ao norte da capitania de Goiás), que "encaminha o curso de suas águas para o caudaloso rio do Maranhão". Dois de seus cunhados foram mortos durante esta expedição. "Por esses serviços foi premiado com o posto de sargento-mor da comarca da capitania de São Vicente e São Paulo com o soldo de 80$000".




  Antônio Pedroso de Alvarenga
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  23/10/2025 17:20:02º de 10
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18 de outubro de 2022, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 06:38:31
Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022
•  Cidades (4): Itu/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (57): “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Amador de Medeiros, Ana Pires de Medeiros (f.0), André Ribeiro, Antônia Gonçalves, Antonio Cubas de Macedo, Antônio Gonçalves dos Quintos (f.1616), Antonio Lopes de Medeiros, Apolônia Vaz (n.1539), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), Bartolomeu Carrasco (f.1571), Beatriz Gonçalves (n.1543), Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Medeiros, Catarina Dias (1558-1631), Custódia Lourença, Domingos Gonçalves, velho, Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão d’Álvares (n.1500), Filipa Vicente (n.1550), Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Fulana Gonçalves, Gaspar Afonso (1503-1583), Henrique da Costa (1573-1616), Henrique da Cunha Gago (1593-1665), Inês Monteiro de Alvarenga, Isabel Gonçalves "órfã" (n.1567), João Missel Gigante (n.1560), João Pires de Medeiros (f.0), João Pires, o ruivo, Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Maria Afonso (f.0), Maria Delgado (1575-1657), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Maria Gonçalves (1570-1599), Maria Luiz Grou (f.0), Maria Pires (1564-1620), Maria Rodrigues (1527-1579), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Miguel Ayres Maldonado (1569-1650), Rodrigo Alvares (f.1598), Salvador Pires (f.0), Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Sebastião Fernandes Freire, Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Vasco Fernandes Coutinho (1490-1561), Vitória Gonçalves
•  Temas (9): Almotacel, Caminho da Cruz (Estrada Velha), Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Ipiranga, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Graças, Pontes, Tapuias
    Registros relacionados
1530. Atualizado em 25/02/2025 04:40:14
1°. Nascimento de Marcos Fernandes
MARCOS FERNANDES, n. por 1530, foi um dos mais antigos moradores da Capitania de São Vicente, onde se estabeleceu pelos anos de 1553/65, provavelmente casado com ..... DE MEDEIROS, n. em Portugal ou Ilhas, filha ou irmã de Amador de Medeiros (morador na vila de Santos desde o ano de 1553, conforme declarou no pedido de sesmaria em 1571).
1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:23
2°. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho
Faleceu Mestre Bartolomeu cerca de 1556/57 e foi inventariado em Santos (“Povoadores de São Paulo – Mestre Bartolomeu Gonçalves – adendas às primeiras gerações” – artigo a ser publicado na revista da ASBRAP).Pais de:

1(II)- Apolônia Vaz, nascida por volta de 1539, casada com Rodrigo Álvares, mestre de navios, e segunda vez c. ANTÔNIO GONÇALVES DOS QUINTOS, grande sesmeiro no litoral, que instituiu herdeira de seus bens a Ordem do Carmo.

2(II)- MARIA GONÇALVES, n. por 1541, C.c. AFONSO SARDINHA. Foram os fundadores da capela de Nossa Senhora da Graça, no Convento de Santo Inácio, em São Paulo, com doação de patrimônio.

3(II)- BALTAZAR GONÇALVES, n. em 1540/44, membro da Câmara de São Paulo, C.c. MARIA ALVES. Em 1623, no “Instrumento de Abonação”, requerido pelo Cap. Vasco da Mota e seus irmãos ao Rei D. Filipe III, depôs com oito testemunhas, todas declaradas “pessoas antigas, nobres e qualificadas fidedignas”.

4(II)- BEATRIZ GONÇALVES, n. por 1543, C.c. SEBASTIÃO FERNANDES FREIRE, mestre de açúcar.

5(II)- BRÁS GONÇALVES, n. por 1545, almotacel em 1576, genro de Fernão Álvares, que lhe doou terras em São Paulo.

6(II)- (?) DOMINGOS GONÇALVES, n. por 1547, que deve ser o almotacel de São Paulo, em 1583 (em estudo).

7(II)- ............... GONÇALVES, n. por 1549, C. por 1565 c. JOÃO PIRES, o ruivo, alcaide em 1560, com dois filhos de tenra idade, em 1569.

8(II)- .............. GONÇALVES, n. por 1551, C. por 1566 c. MARCOS FERNANDES, o velho, viúvo de ............... Medeiros.

9(II)- VITÓRIA GONÇALVES, n. por 1553, C.c. ANDRÉ RIBEIRO. [Página 10 do pdf]
1553. Atualizado em 25/02/2025 04:40:58
3°. Amador de Medeiros chega á Capitania de São Vicente
1564. Atualizado em 28/10/2025 10:10:19
4°. Nascimento de Maria Pires, filha de Salvador e Mécla-Açu
1566. Atualizado em 23/10/2025 15:36:40
5°. Segundo casamento de Marcos Fernandes
Deve ter casado segunda vez, nessa vila, cerca de 1566, c. ......... GONÇALVES, irmã de Baltazar Gonçalves, da governança de São Paulo, e de outros, filhos de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, povoadores da Capitania (v. nota).
1571. Atualizado em 23/10/2025 15:38:02
6°. Salvador Pires obteve, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga
MARCOS FERNANDES, n. por 1530, foi um dos mais antigos moradores da Capitania de São Vicente, onde se estabeleceu pelos anos de 1553/65, provavelmente casado com ..... DE MEDEIROS, n. em Portugal ou Ilhas, filha ou irmã de Amador de Medeiros (morador na vila de Santos desde o ano de 1553, conforme declarou no pedido de sesmaria em 1571).

Havia obtido em 1571, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga, as quais, depois de seu falecimento, foram doadas pela viúva, Mécia Fernandes, e seus herdeiros, ao parente e amigo, Cap. Miguel Aires Maldonado, por um instrumento e carta de doação lavrados em São Paulo, a 15 de maio de 1597, em casas da doadora. Continuou Mécia Fernandes residindo nessa vila e, segundo os autores, faleceu em 1625. Pais de:

Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuítas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antônio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281).
1573. Atualizado em 24/10/2025 02:38:25
7°. Salvador Pires
II- MÉCIA FERNANDES (filha de Marcos Fernandes velho), n. por 1557 em Portugal ou São Vicente5 C. por 1573c. SALVADOR PIRES, viúvo de Maria Rodrigues (casados por 1563, com geração).Foi Salvador Pires da governança eleita de São Paulo onde serviu os cargos de almotacel em 1562, procurador da vila ao governador da Capitania,no mesmo ano, procurador do concelho em 1563 (ACCSP, I, 10, 16, 18 e21); em 1572, nomeado auxiliar do mamposteiro dos cativos com João Eanes e Francisco Pires (todos declarados homens honrados e de consciência). [Página 3 do pdf]
3 de janeiro de 1579, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:38:05
8°. Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400
A 3 de janeiro de 1579, os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (Atas da Câmara de São Paulo, I, páginas 126 e 133).
1 de julho de 1583, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:06:29
9°. “Tres irmãos convém saber o dito Baltazar Gonçalves e Braz Gonçalves e Marcos Fernandes...” Pediram terras vizinhas a Bartolomeu Fernandes, na rua que vai para a Cruz
Em 1583, pouco depois da morte do pai, obteve chãos em São Paulo, no caminho da Cruz, de parceria com Baltazar Gonçalves e Brás Gonçalves, todos ditos “irmãos” (RGCSP, I, 4); por esses anos, em assentamentos gerais, eram chamados irmãos os primos ou parentes próximos.
15 de maio de 1597, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 03:11:06
10°. Doação
Salvador Pires havia obtido em 1571, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga, as quais, depois de seu falecimento, foram doadas pela viúva, Mécia Fernandes, e seus herdeiros, ao parente e amigo, Cap. Miguel Aires Maldonado, por um instrumento e carta de doação lavrados em São Paulo, a 15 de maio de 1597, em casas da doadora. Continuou Mécia Fernandes residindo nessa vila e, segundo os autores, faleceu em 1625.
12 de julho de 1602, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:38:59
11°. O casal vendeu ao Padre Antônio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco
Marcos Fernandes passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuítas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antônio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281).
9 de junho de 1657, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:46:53
12°. Aberto o testamento de Maria Delgado
MARIA DELGADO, n.por 1575, morador em São Paulo. Já era falecido em 1622, segundo o inventário de seu genro Antônio Cubas de Macedo. Transferiu-se a viúva anos depois para a vila de Taubaté, onde faleceu com testamento e codicilo, abertos a 9 de junho de 1657 pelo vigário (?) ..... Coutinho e pelo escrivão João Veloso.

Determinou o sepultamento na matriz de São Francisco, acompanhado seu corpo pelo padre vigário, com a cruz, e dispôs por sua alma cinco missas a Nossa Senhora da Conceição e uma ao Anjo da Guarda. Menciona três administrados do gentio carijó e dois mamelucos; nomeou testamenteiro o genro José de Paris. Escreveu e assinou o testamento, a rogo, Francisco Ribeiro Banhos, com seis testemunhas, e o codicilo Bartolomeu Nogueira,com quatro testemunhas. Foi o inventário aberto pelo juiz ordinário e dos órfãos João Ribeiro de Lara, com o escrivão Jerônimo Galan, no sítio e pousadas do referido José de Paris, do lugar de Piracangagua. Pais de (pela ordem do termo):

1(III)- PEDRO GONÇALVES DELGADO – segue.2(III)- MARCOS FERNANDES DELGADO.3(III)- ASCENSA GONÇALVES, que deve ser a casada com DOMINGOSBATISTA, tendo o filho SIMÃO BATISTA, neto da testadora.4(III)- ANTÔNIA GONÇALVES C.c. ANTÔNIO CUBAS DE MACEDO - 3º.5(III)- ISABEL FERNANDES C.c. JOSÉ DE PARIS - 4º. [Página 7 do pdf]
Outubro de 2022. Atualizado em 24/10/2025 02:39:34
13°. Casamento*




  Antônio Pedroso de Alvarenga
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12 de junho de 1611, domingo
Atualizado em 31/10/2025 06:38:38
Retirou-se
•  Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP
•  Pessoas (3): Antonio da Assunção, Francisco de Sousa (71 anos), 2º conde do Prado (34 anos)
•  Temas (1): Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP
Catalogo dos Bispos gerais, provinciais, abades e mais cargos da Ordem de São Bento do Brasil. 1582-1975 Data: 1976
Data: 1976
Página 122




  Antônio Pedroso de Alvarenga
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13 de outubro de 2022, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 06:38:39
Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
•  Cidades (10): Angra dos Reis/RJ, Caeté/MG, Itanhaém/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (166): Alberto Lobo Tinoco, Aleixo Leme (1564-1629), Álvaro Neto, o moço, Álvaro Neto, o velho (1542-1636), Amaro Alves Tenório (f.1645), Ana da Costa, a Moça (1615-1676), Ana de Alvarenga (1585-1644), Ana de Freitas, Ana de Góis, Ana de Pinha (1589-1661), Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros (f.0), Ana Ribeiro (1562-1647), Anastácio da Costa (f.1650), André Fernandes (1578-1641), Anna da Costa (1585-1650), Antônia de Chaves (1575-1610), Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônia Gonçalves, Antônio Álvares Grou, Antônio Bicudo (1580-1650), Antônio Bicudo Carneiro (1540-1628), Antonio Bicudo de Brito (1615-1662), Antonio Cubas de Macedo, Antônio da Peña (n.1515), Antônio de Oliveira Gago (1540-1616), Antonio de Siqueira Caldeira (f.0), Antônio Gomes Borba, Antonio Lopes Pinto, Antônio Rodrigues de Alvarenga (1555-1614), Antônio Rodrigues Velho ´o Araá´ (f.1616), Apolônia Domingues, Ascenso de Quadros (f.1659), Ascenso Luiz Grou (1575-1653), Baltasar de Alvarenga Soeiro, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Gonçalves, velhíssimo (f.1572), Beatriz Dinis, Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Bernardo Bicudo (1580-1650), Bernardo de Quadros (1565-1642), Branca Cabral, Brás Gonçalves "delgado" (1571-1622), Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho (1542-1603), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Brigida Machado Rodrigues (f.0), Cacique de Ybyrpuêra, Calixto da Motta (n.1591), Catarina de Burgos (n.1543), Catharina Diniz, Cecília Ribeiro (f.0), Clara Dinis, Clara Fernandes, Clara Parente (1555-1635), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665), Clemente Álvares (1569-1641), Cornélio de Arzão (f.1638), Custódio de Paiva, Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Diogo de Lara (1610-1665), Domingos de Góes (1575-1662), Domingos Dias, o moço, Domingos Fernandes (1577-1652), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Domingos Luís, o moço, Elvira Rodrigues Tenório, Esperança Camacho (1565-1623), Feliciana Parente, Felipe de Campos Banderborg (1618-1681), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisca de Góis, Francisco de Alvarenga (1580-1675), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto, Francisco Rodrigues Raposo, Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Francisco Siqueira, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar Fernandes Preto (1540-1600), Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Geraldo Correa, Geraldo Correa Sardinha (1575-1668), Gonçalo Camacho (1525-1600), Grácia Rodrigues de Moura (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), Guiomar Bicudo, Guiomar Rodrigues (f.1625), Helena Teixeira, Henrique da Costa (1573-1616), Hilaria Luis Grou, Inês Camacho (f.0), Inês Dias de Alvarenga, a Neta (f.0), Isabel Fernandes Cabral (1565-1634), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Izabel Velho, Jerônima Dias, Jerônimo Leitão, João de Abreu (n.1552), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Madeira (f.1644), Leonor Leme (f.0), Lopo Dias Machado (1515-1609), Lourenço Gomes Ruxaque, Luís Eanes Grou (1573-1628), Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Luzia Bicudo, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Manoel Fernandes Sardinha (1617-1633), Manuel da Costa do Pino, Manuel João Branco (f.1641), Manuel Pinto de Zuniga, Marcos Fernandes o Moço (n.1555), Marcos Fernandes, velho (1530-1582), Margarida Bicudo (f.0), Margarida Fernandes Carrasco II, Margarida Marques (n.1505), Maria Afonso (f.0), Maria Alvares (1554-1628), Maria Bicuda (f.0), Maria da Peña (1540-1615), Maria de Brito (n.1590), Maria de Madureira, Maria de Siqueira (f.1632), Maria Leme de Alvarenga (1617-1654), Maria Luiz Grou (f.0), Maria Nunes Botelho (n.1556), Maria Pedroso de Alvarenga (f.0), Maria Portes Del-Rei (f.1680), Maria Rodrigues (1527-1579), Marina de Chaves (f.1599), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mécia da Peña (1552-1635), Mécia Monteiro, Mécia Nunes Bicudo (1608-1631), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Pedro Álvares Martins, o moço, Pedro de Araújo, o velho (f.1617), Pedro de Miranda, Pedro Dias (f.0), Pedro Domingues, o velho, Pedro Leme, o velho, Pedro Madeira (f.0), Pedro Sardinha (1580-1615), Pedro Taques (1560-1644), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Potyra (Violante Cardoso) (f.1617), Romão Freire, Salvador de Chaves, Salvador Pires (f.0), Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Gil, Sebastião Leme "Ghost", Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636), Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Terebê (Maria da Grã) (1520-1578), Tubalcaim, Vicência da Costa, Vicente Bicudo (n.1570), Violante Cardoso (f.0), Vitória Gonçalves
•  Temas (8): Belgas/Flamengos, Carijós/Guaranis, Comando de Policiamento do Interior-7, Gentios, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Orubuapira, Temiminós, Ybyrpuêra
    Registros relacionados
1535. Atualizado em 24/10/2025 21:15:12
1°. Braz Gonçalves "velho" chega ao Brasil
PaisMestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566) e “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502)

BALTASAR GONÇALVES

n Santos, por 1544 - m antes de 1619, no sertão do rio Tietê. [Mm] Filho de Domingos Gonçalves e de Antônia Rodrigues; irmão de Brás Gonçalves, o velho (n por 1552, Santos), c1c Margarida Fernandes [In] e c2c Fulano Malio, e de Marcos Fernandes, o moço. [Página 82 do pdf]
1542. Atualizado em 23/10/2025 17:04:25
2°. Nascimento de Álvaro Neto, o velho
Escrivães e avaliadores portugueses ÁLVARO NETO, o velho n. por 1542, vila de Viana do Minho, PT - f. 1636, SP.Filho de Afonso Álvares de Feijó (PT) e de Inês Afonso (PT); cc Mécia da Pena (n. por 1552, vila de Conceição de Itanhaém - f. 1635, SP), filha de Antônio da Pena (PT) e de Francisca de Góis (?SP) Avaliador na vila de SP, junto [Página 2 do pdf]
1560. Atualizado em 30/10/2025 03:40:12
3°. Nascimento de Antonio Luis Grou
PEDRO MADEIRA SP 1644, SP [Mm]Filho de Gonçalo Madeira, o velho (PT - 1626) e de Clara Parente [Mm] (SP - 1635); n.m. de Pedro Dias (PT - 1590, SP) e de Maria de Grã [In](SP), filha de Tibiriçá e Violante Cardoso(ES - 1620, SP), filha de Gaspar Vaz Guedes (ES) e de Francisca Cardoso (ES - 1611, SP).c2c Isabel Bicudo [2Mm], filha de Antônio Luís Grou ( por 1588, SP - por 1632, SP) e de Guiomar Bicudo; n.p. de Domingos Luís Grou (PT) e de Mariada Pena [In]; n.m. de Antônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel) e de Isabel Rodrigues (SP) [p. 138]
1560. Atualizado em 24/10/2025 04:28:24
4°. Belchior
BELCHIOR DA COSTA - n PT - m 1625, na vila de Santana de Parnaíba [CN] Deve ter chegado à vila de São Vicente por volta de 1560, pois num pedido de sesmaria que fez para suas filhas em 1610, diz que estava na Capitania há 48 anos. Foi filho de Manuel da Costa (n PT) e de Beatriz Dinis (n PT). Casado duas vezes, a primeira com Isabel Rodrigues (n CSV), filha de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues, e com Susana Dias [Mm], que já havia sido casada com Manuel Fernandes Ramos (PT).
1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:31:39
5°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade do século XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.
1595. Atualizado em 24/10/2025 04:14:37
6°. Botafogo
Simão Borges de Cerqueira, filho de Antônio Martins Cerqueira e de Feliceta de Cerqueira, ambos portugueses. Veio para a Bahia em 1591, acompanhando Francisco de Sousa, o 7º governador-geral do Brasil; em 1595 passou para a capitania de SV, acompanhando João Pereira de Sousa Botafogo, para participar da busca de metais preciosos.
1599. Atualizado em 31/10/2025 00:56:04
7°. Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera
SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis.

Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.

• Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1
• Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1
21 de outubro de 1628, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:51:00
8°. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues
LUÍS ANES GROU, o moço, ou LUÍS IANES GROU SP, por 1573 - 1628, no sertão, nas cabeceiras do rio Ribeira [Mm]Filho de Luís Eanes Grou, o velho [Mm] SP - 1628, no sertão) e de Guiomar Rodrigues ( 1625, SP); n.p. de Domingos Luís Grou, o velho c2c Jerônima Dias [Mm], filha de Isac Dias Carneiro [Mm]( SP) e de uma índia; n.p. de Lopo Dias (PT) e de Beatriz Dias [In], filha de Tibiriçá; “cc” uma índia ou [3Mm] SP), filho do precedente e de sua 2ª mulher.
19 de abril de 1635, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:52
9°. Casamento de Antonio Bicudo de Brito e Maria Leme de Alvarenga
ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia da Silva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]
1641. Atualizado em 24/10/2025 04:30:16
10°. Apiteroby
19 de dezembro de 1650, segunda-feira. Atualizado em 30/10/2025 04:55:28
11°. Inventário e Testamento
ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casado em 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P), filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653); n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de Ana Ribeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m 1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicência da Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. de Belchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]
1662. Atualizado em 25/02/2025 04:40:59
12°. Falecimento de Antonio Bicudo de Brito
ANTÔNIO BICUDO DE BRITO n SP - m 1662, na vila de Itu. [? CN]Filho de Antônio Bicudo (SP - m 1650) e de Maria de Brito (SP); n.p. deAntônio Bicudo Carneiro (Ilha de São Miguel, Açores, PT) e de IsabelRodrigues (SP); n.m. de Domingos Pires (SP) e de Isabel de Brito. Foi casadoem 1635, na vila de São Paulo, com Maria Leme de Alvarenga (SP - m 1654, P),filha de Francisco de Alvarenga (SP - m 1675) e de Luzia Leme (SP - m 1653);n.p. de Antônio Rodrigues de Alvarenga (Viseu, PT - m 1614, SP) e de AnaRibeira (n por 1560, Porto PT - m 1647, SP); n.m. de Aleixo Leme (SV - m1629, SP) e de Inês Dias (*SV - m 1655, SP).- c2c Vicência da Costa, filha de Úrsulo Colaço (SV - m 1644, PT) e de Vicênciada Costa; n.p. de Pedro Colaço, o moço e de Juliana de Oliveira Lobo; n.m. deBelchior da Costa (PT - m 1625, P) e de Isabel Rodrigues.• em 1641 (SP), escreveu o T de Inês Dias de Alvarenga (SP - m 1642,P), sua cunhada e irmã de sua mulher, que foi cc Antônio Correia daSilva (Lisboa, PT - m 1672, P) [Página 74 do pdf]
1680. Atualizado em 30/10/2025 14:31:11
13°. Maria Portes del-Rei, na paragem de Ytacatiara, escreveu o seu testamento
Manuel Franco Brito, em 1680 (na paragem de Ytacatiara, P) escreveu o T de Maria Portes Del-Rei, filha de Clemente Portes e de Helena de Saavedra; esse T foi assinado por Domingos Leite; cc Antônio Cordeiro; v.19 Entre 1671 e 1673 foi escrivão na vila de Santana de Parnaíba e junto* com Manuel Paes Farinha e João Dias Dinis.




  Antônio Pedroso de Alvarenga
  Últimas atualizações
  31/10/2025 11:57:22º de 10
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1934
Atualizado em 31/10/2025 06:38:45
“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
•  Cidades (10): Cuiabá/MT, Itanhaém/SP, Itu/SP, Laguna/SC, Porto Feliz/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (60): Alfredo Ellis Júnior (38 anos), Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Ana Luís Grou (1579-1644), Anthony Knivet (1560-1649), Antonio Bicudo de Brito (1615-1662), Antônio Gomes Borba, Antonio Pedroso de Barros (1610-1652), Antônio Salema, António Teles da Silva (1590-1650), Ascenso Ribeiro, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Belchior da Costa da Veiga, Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Bernardo Bicudo (1580-1650), Cacique Tayaobá (1546-1629), Cláudio Furquim "Francês" (1590-1665), Clemente Álvares (1569-1641), Cristovão de Aguiar Girão, Diogo de Unhate (1535-1617), Domingos Rodrigues, Fernando de Camargo, o Tigre (1595-1679), Fernão Paes de Barros (n.1632), Francisco da Gama (1570-1612), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Rendon de Quevedo, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar Colaço, Jerônima Fernandes (1578-1630), Jerônimo Bueno, Jerônimo Leitão, João Bicudo de Brito (1607-1653), João de Sant´Ana (f.1612), João IV, o Restaurador (1604-1656), João Luiz Mafra, João Mendes Geraldo, João Paes (1580-1664), João Pereira Botafogo (1540-1627), Jorge Correa, Luís Eanes Grou (1573-1628), Luiz Castanho de Almeida (n.1614), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Manuel Preto (1559-1630), Martim Correia de Sá (1575-1632), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mateus Luís Grou (n.1577), Nicolau Barreto, Paulo do Amaral (f.0), Pedro da Motta Leite, Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Sebastião de Freitas (1565-1644), Sebastião Fernandes Camacho, Sebastião Fernandes Preto (1586-1650), Sebastião Marinho, Simão Borges Cerqueira (1554-1632), Teodoro Fernandes Sampaio (79 anos), Tristão de Oliveira, Vasco da Mota
•  Temas (33): Assunguy, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Mar, Caminho do Piquiri, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Guaianase de Piratininga, Guayrá, Guerra de Extermínio, Habitantes, Léguas, Maracayú, Metalurgia e siderurgia, Paraúpava, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Rio Araguaia, Rio da Prata, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Mbororé, Rio Paraná, Rio Uruguai, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Sabarabuçu, Sertão dos Patos, Tamoios, Temiminós, Tordesilhas, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo
O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano
Data: 1924
Créditos: Alfredo Ellis Junior
Página 150
    Registros relacionados
1 de novembro de 1585, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 08:31:39
1°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
Muito espaçados eram, porém, os assomos da gente piratiningana na luta agressiva ao selvagem, pelo menos não era eles vultuosos, a ponto de deixarem sulco na História, pois só onze anos mais tarde se assinala outra expedição ao sertão, que foi chefiada por Jerônimo Leitão, capitão-mór da Capitania de São Vicente, em 1585,da qual fizeram parte Diogo de Onhatte, escrivão da Câmara de São Paulo, Diogo Teixeira de Carvalho, Affonso Sardinha, Antonio de Proença, o moço fidalgo da Câmara do Infante Dom Luiz, Sebastião Leme, Manuel Ribeiro, Paulo Rodrigues, Manuel Fernandes Ramos, Domingos Dias, o velho, padre Sebastião de Paiva, Salvador Pires, o moço, e Affonso Dias. ("Archivo Municipal de São Paulo", "Livro do Tombo").
1590. Atualizado em 23/10/2025 17:21:27
2°. O capitão Sebastião Marinho, á frente de uma pequena expedição, atingiu as nascentes do Tocantins, em Goyaz, descobrindo, segundo consta, metais preciosos
Cinco anos mais tarde o capitão Sebastião Marinho, á frente de uma pequena expedição, atingiu as nascentes do Tocantins, em Goyaz, descobrindo, segundo consta, metais preciosos. Foi esta expedição registrada, em um mapa castelhano da segunda metade do século XVIII, mapa este constante da brilhantíssima coletânea, organizada pelo erudito mestre Dr. Taunay, diretor do Museu Paulista.
5 de outubro de 1596, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:28
3°. Onde
Amiudando-se as entradas dos paulistas, que intensificavam a sua ofensiva, encontramos logo no ano seguinte de 1595 o capitão Manuel Soeiro, capitaneando outra léva de bandeirantes contra os carijós. Nela tomou parte Sebastião de Freitas, o antigo soldado de Gabriel Soares, que em 1596 de novo se achava em São Paulo.

Foi neste de 1596, que saiu de São Paulo a mais importante das bandeiras, até então registradas. Parece-nos ter ela tomado rumo norte, pelo vale do rio Parahyba, indo capitaneada pelo Capitão Mór João Pereira de Sousa Botafogo, a fazer "guerra da Parnahyba, conforme rezam os documentos.

Saiu ela de São Paulo no mês de outubro de 1596, na mesma ocasião em que do Rio partia a gente de Martim de Sá, que ia contra os Tamoyos, orientado conforme o roteiro, que Knivet nos legou.

Por esse itinerário de Knivet, a arrancada de Martim de Sá deveria ter arribato em Paraty, subido a serra do Mar, atravessados os campos de Cunha, e em seguida transposto os rios Parahytinga e Parahyba, justamente na ocasião em que julgo estar trilhando essas regiões a bandeira de Botafogo, que por São Miguel deveria ter chegado ao vale do Parahyba.

É possível terem sido Botafogo á gente de armas de Martim, indo com eles perlustrar os sertões do rios Verde e Sapucahy, na faina da destruição dos restos da tribo tamoya.

É preciso ficar em memória que é apenas um hipótese a aventada. É possível e quiçá provável mesmo que seja a de João Pereira de Sousa Botafogo, um empreendimento diverso do de Martim de Sá, cujo itinerário Knivet descreve.

Basílio de Magalhães, no seu já citado "Expansão geográfica", diz que a expedição de Martim de Sá, composta de 700 portugueses e 2000 nativos, teria partido não em 1596, como supúnhamos, mas em 14 de outubro de 1597, isto é, um ano após.

Sendo assim, vê-se que nada teria de comum uma expedição com outra, a não ser a região do Parahyba percorrida por ambas. O que parece não restar dúvidas é quanto a participação dos paulistas na expedição de Martim de Sá. Esta teria sido uma reedição da de Salema, vinte e três anos antes. [O Bandeirismo Paulista e o recuo do meridiano, 1924. Alfredo Ellis Junior. Página 39. Páginas 55 e 56]
Julho de 1597. Atualizado em 23/10/2025 15:41:03
4°. Retorno*
Os paulistas que acompanharam João Pereira de Sousa Botafogo, elevam-se a mais de uma centena, além do corpo de nativos. Dentre eles, porém, só consegui assinalar os seguintes:

Capitão João Pereira de Sousa Botafogo (cabo da tropa), capitão Francisco Pereira, João do Prado, o velho, e seu genro Miguel de Almeida de Miranda, Sebastião de Freitas, Gaspar Collaço Villela, Estevam Martins, Simão Borges de Cerqueira, João Bernal, Francisco Farel, Vasco da Motta, Antonio Castilho, Antonio Pinto, João de Santa Anna, Miguel Gonçalves. Diogo Ramires, Ascenço Ribeiro, Francisco da Gama, Braz Gonçalves, o velho, Tristão de Oliveira, Antonio Zouro, Antonio de Andrade... de Barros, Pero Velho, Mathias Gomes, Antonio Pereira e Capitão Domingos Rodrigues (velho).

Deveriam ter ocorrido importantes fatos durante a "guerra da Parnahyba", pois, em julho de 1597, o chefe da entrada, Botafogo foi preso, sendo obrigado a passar o comando a Francisco Pereira, que trouxe a bandeira a São Paulo, onde chegou nos últimos meses do ano, tendo-se demorado no sertão pelo espaço de ano e maio.
23 de dezembro de 1600, sábado. Atualizado em 24/10/2025 21:21:44
5°. Retorno
Longos anos permaneceu internada no sertão a expedição de Domingos Rodrigues, pois tendo partido de São Paulo como parte integrante da expedição de João Pereira de Sousa Botafogo, como dissemos acima, em outubro de 1596, somente chegou a São Paulo em 23 de dezembro de 1600, isto é, mais de quatro anos depois. É o que nos demonstra o inventário de Francisco da Gama, um dos expedicionários, que faleceu em fevereiro de 1600, ainda no sertão, onde o capitão Domingos Rodrigues procedeu ao arrolamento dos bens, que o falecido trazia consigo ("Inventários e testamentos", v. I.o., 339). Só foi iniciado judicialmente em São Paulo esse inventário a 23 de dezembro do mesmo 1600, pela volta da expedição. ("Inventários e testamentos", I.o., 335).
18 de julho de 1603, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:31
6°. O procurador do Conselho, João de Sant´Ana, um dos signatários da carta
Além deste preciosíssimo documento, existe um outro também municipal, publicado em "Actas", vol. II,130, mais eloquente ainda em elucidar a verdadeira região, caminhada pela expedição sob exame. Este documento confirma o supra citado completando-o. Trata-se de uma carta escrita ao Governador Geral Diogo Botelho, pelos oficiais da Câmara Paulistana, sobre a terça parte dos nativos apresados pela expedição de Nicolau Barreto, que segundo corria, seria tomada para o governo.

Tem essa carta a data de 18 de julho de 1603,

"... a cometer entada tam perigosa e de tão pouco proveito que para se aviarem qualquer pobre fez mais gasto do que se espera trazer de proveito e ainda já tão rota a fama e esta provisão posto que nos a não temos vto. que areseamos se mãde ao sertão recado do conteúdo na provisão e eles sabendo corre mto. risco vir nhu de la se não vense caminho do piquiri que é província do rio da Prata de que resultaria muito mal a esta capitania...".

Prova este documento, que Nicolau Barreto estava para atravessar, na volta a São Paulo, um chamado caminho do Pequiry, que é certamente o afluente do rio Paraná, situado na então província do Rio da Prata, que por força de Tordesilhas, abrangia o Guayrá, hoje Estado do Paraná. Queremos crer que o chamado caminho do Pequiry seja o passo do rio Paraná, na foz do rio Pequiry, onde justamente o grande caudal se estreita sobremaneira, para se precipitar do alto da serra de Maracajú, nas Sete Quedas. Por ai, talvez, Barreto tenha passado para o Paraguay penetrando, assim, no vice reinado do Perú, que então abrangia, também, a enorme área boliviana, em cordilheira andina. [Páginas 23, 24 e 25]
13 de janeiro de 1606, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 12:00:28
7°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza
Quanto ao roteiro seguido pela expedição, engaram-se profundamente o dr. Derby e os que produziram a opinião deste notável sábio, afirmando que Nicolau Barreto, com sua expedição, rumou o norte, penetrou nas gerais e atravessando o rio das Velhas, pelo vale, do São Francisco, chegou ao Paracatú, nas proximidades do território goyano, pelo extremo, segundo o saudoso historiador americano, atingido pela leva em questão.

Tivesse sido esta a região percorrida, pela expedição, não se justificaria ser ela a detentora, até aquela data do "record" de penetração do nosso hinterland conforme faz certo a estafadíssima carta de 13 de janeiro de 1606; Marinho e Domingos Rodrigues foram muito além. Documentos existem, porém, que prova, ex abundantia, ter Barreto tomado rumo sudoeste e nunca trilhado as regiões, que a miragem do nome de Paracatú levou o dr. Derby a se desviar do bom caminho, no pesquisa histórica.
Agosto de 1606. Atualizado em 25/02/2025 04:45:50
8°. Expedição*
18 de fevereiro de 1607, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:41:04
9°. Diversos homens poderosos, cujos nomes por essa razão não são talvez mencionados, revéis e desobedientes aos mandos das justiças, se aprontavam para ir aos carijós
8 de março de 1607, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 06:55:44
10°. Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes”
26 de junho de 1608, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:05
11°. Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando
O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado.

Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...)
1 de agosto de 1608, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 04:04:50
12°. Desceu o Tietê expedição com Baltasar Gonçalves
Depois dessa empreitada, temos a assinalar a que chefiou Martim Rodrigues Tenório, que, em agôsto de 1608, desceu o Tietê com os seguintes companheiros, dentre os muitos, que compunham a expedição: Antônio Nunes, Baltasar Gonçalves, Braz Gonçalves, Diogo Martins, João de Santana, João Pais, Manuel de Oliveira e Lourenço Gomes de Ruxaque. ("Inventários e Testamentos", vol. II, pág. 357; vol. III, pág. 255; e vol. IX, pág. 23).

O falecimento de Belchior se deu em junho de 1608, tendo assumido o comando da expedição, Antonio Raposo, o velho, que em fins de dezembro de 1608 deu entrada em São Paulo com parte de sua gente, sendo que o restante da bandeira, como se vê do texto supra citado, permaneceu no sertão até 15 de fevereiro de 1609, data em que aportou ao povoado.

Após este arranco, no mês de agosto de 1608, Martim Rodrigues Tenório de Aguiar, registrado por Silva Leme, como Martim Fernandes ("Genealogia Paulistana", tit. Tenorios), iniciou, pelo Anhemby abaixo, uma expedição, para a qual tinha aviado várias dezenas de expedicionários, dentre os quais(...)
Dezembro de 1608. Atualizado em 25/02/2025 04:45:36
13°. Raposo*
31 de outubro de 1610, domingo. Atualizado em 28/10/2025 13:27:33
14°. Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro
Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana.
1 de janeiro de 1612, domingo. Atualizado em 06/07/2025 18:48:39
15°. Carta de Bartholomeu de Toralea
Agosto de 1612. Atualizado em 24/10/2025 04:34:17
16°. Bartolomeu de Torales escreve ao Governador Diogo Marin Negron que Sebastian Preto, português de S. Paulo levou cinco caciques com muitos índios para a dita vila de S. Paulo*
De fato, não era só com o uso da violência que os índios, em especial os carijós, foram descidos e levados a São Paulo. Os métodos persuasórios eram amplamente utilizados: faziam-se promessas de variados tipos, promovia-se a reunião de parentes e formavam-se redes de alianças. Sobre estes métodos, ver: MONTEIRO, John. “Os Guarani e a História do Brasil Meridional” In: CUNHA, M. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1982. p. 475-498. Neste sentido, é famosa a carta do vilariquenho Bartolomeu de Torales, em 1612, comentando como Sebastião Preto, de São Paulo, havia utilizado com os caciques de “puras dádivas” para atraí-los, com suas aldeias, para a vila vicentina. “Carta de Bartolomeu de Torales a Diego Marin Negron”. Anais do Museu Paulista, Tomo I, 2a Parte, p.158.
20 de dezembro de 1612, sexta-feira. Atualizado em 30/10/2025 10:04:54
17°. “desde 1611 os portugueses de São Paulo entravam “de roldon” sacando e levando os índios. Dizia que, com isso, já tinham ido embora mais de três mil índios, e que, não fossem as ações de Torales e de Añasco, que mantinha alguns caciques presos, a região já teria se despovoado”
18 de outubro de 1628, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07
18°. Bandeirantes
10 de janeiro de 1629, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07
19°. Bandeira comandada por Mateus Grou no Assungí
De São Paulo, as nascentes do Assuguy medem, em linha reta, cerca de 400 quilômetros, o que quer dizer, que a expedição teve a vencer pelo menos 600 quilômetros, através de obstáculos naturais de todo o gênero, devendo levar para chegar ao seu alvo pelo menos três meses, de onde se conclui que, em janeiro de 1629, devia a expedição estar trilhando as proximidades de Ibiaguira, ou num raio de 50 quilômetros, justamente, onde o falecimento de Luiz Eanes, nessa ocasião, denúncia a presença da expedição de Matheus (inicio do inventário de Luiz Eanes, 10 de janeiro de 1629).

Há ainda a coincidência extrema de que expedicionários, como Antonio Grou, figuram simultaneamente na lista dos companheiros de Manuel Preto, da "Relacion de los agrabios", e na expedição de Matheus Grou. Existe outro argumento ainda mais notável e interessante. É que Balthazar Gonçalves Malio, fazendo parte da expedição de Matheus Grou, sendo assinalado diversas vezes no inventário sertanejo de Luiz Eanes, saiu de São Paulo com a expedição de Manuel Preto, a 18 de outubro de 1628, conforme prova o testamento de sua mulher Jeronima Fernandes, feito em 5 de janeiro de 1630, onde diz:

"... e porque o dito meu marido de presente está ao sertão na companhia de Manuel Preto..."

Sendo que Balthazar só aparece no inventário em setembro de 1631. Não ha, pois, que duvidar terem havido estreitas ligações de organização entre as duas expedições mencionadas; e a ser assim como se evidencia, a lista dos integrantes, conhecidos de Guayrá, pode ser aumentada de vinte e três nomes identificados: [Páginas 55, 56 e 57]
10 de janeiro de 1629, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:07
20°. Estão no Alto do Tibagy
5 de janeiro de 1630, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:45:49
21°. Documento
Setembro de 1631. Atualizado em 24/10/2025 02:18:30
22°. Inventário de Jerônima Fernandes*
17 de março de 1635, sábado. Atualizado em 30/10/2025 04:03:47
23°. Partida
Ficando, exuberantemente, provado ter esta expedição de 1635 tomado o caminho marítimo, para o sertão rio-grandense, onde eram os Patos, passemos a acompanha-la no seu roteiro.

Vinte dias, mais ou menos, deveriam os barcos ter levado, na rota de Santos ao Rio Grande do Sul, pois que eram meio de transporte infinitamente mais rápidos do que as longas caminhadas, pelos sertões agrestes, da via terrestre.

Deveria a expedição, em questão, ter desembarcado, ou na Laguna, em Santa Catarina, justamente onde passava o meridiano de Tordesilhas, e que dessa época, em diante, foi muito frequentada pelos expedicionários paulistas, como faz certo o inventário do paulista Custódio Gomes, 1638. Teriam já, nessa longínqua época a "advocacia administrativa" e a "negociata", implantado o seu terrível domínio nas nossas plagas?
12 de maio de 1635, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:24:22
24°. Pero da Motta Leite deu licença a uma bandeira tendo por cabeças Ascenço de Quadros, Pero de Oliveira e João Missel Gigante
3 de fevereiro de 1639, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03
25°. Ordem
3 de abril de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:39:52
26°. D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo
No volume VII, Suplemento do "Registro Geral", página 251, vem impresso esse auto de aclamação, com a respectiva certidão, com a data de três de abril, provando que o fato, em absoluto, não teve lugar em maio, nem em outra data qualquer. Assim dizem os documentos:

"... o vereador mais velho Paulo do Amaral arvorou o dito pendão por três vezes dizendo em cada uma Real Real Real por El Rei dom João IV de Portugal respondendo a cada uma destas vezes todos os circunstantes com mil vivas e júbilos em o dito altar que estava preparado em o qual assistia o reverendo padre vigário revestido com o sobre peliz e estola em um livro dos Santos Evangelhos ou missal jurou nele o dito capitão mór João Luiz Mafra de conhecer e manter por estes reinos de Portugal o senhor dom João o IV rei de Portugal prometendo-lhe a menagem desta capitania e que a não entregaria senão a sua real majestade ou a seu certo recado e acabado tornou o dito vereador a tremular o dito pendão três vezes dizendo Real Real por El Rei dom João IV de Portugal a quem seguiam os vivas e júbilos dos mais circunstantes e saindo da dita procissão a casa do conselho donde havia de ficar o dito pendão por remate de tudo antes de se recolher o dito vereador fez as ditas cerimônias arvorando três vezes o dito pendão ao que seguiu a acostumada e aprazível voz de todos com mil vivas e júbilos por aqui se deu fim a esta tão festejada como alegre cerimônia de que mandaram fazer este auto de juramento e obediência e eterna na vassalagem e sujeição ao dito senhor rei dom João IV de Portugal em que assinara e eu Manoel Coelho escrevi. João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes de Saavedra, Paulo do Amaral, João Martins de Heredia, ... Miguel Garcia Carrasco ..., frei João da Graça, dom abade de São Bento frei Manuel de Santa Maria ... Custódio, frei Francisco dos Santos guardião ambos de São, Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues da Guerra, O licenciado Francisco de Chaves, o vigário Manuel Nunes, Francisco Velho de Moraes, João Ferreira Coutinho, Lourenço Castanho Taques, Victor Antonio e Castro Novo, padre Manuel Madureira Bernardo de Quadros, dom Francisco de Lemos, Manuel Lourenço de Andrade, Luiz Rodrigues Cavalheiro, Balthazar de Godoy, Claudio Furquim, Manuel Mourato Coelho, Domingos da Rocha, frei Vicente de Brito, frei Antonio de Santo Estevam, frei Domingos da Luz, frei Domingos da Encarnação, Antonio Pedroso de Alvarenga, Antonio Ribeiro de Moraes, Ascenso Ribeiro, João Raposo Bocarro, Francisco da Fonseca Prado Falcão, Gregório Fernandes, Francisco Martins. [Páginas 121, 122 e 123]

Veio, pois, como se vê, a descoberta destes dois documentos de publicação oficial desfazer uma dúvida e um erro que se acentuavam na nossa história: pois a já mencionada obra de Ermelino de Leão, recentissimamente saída a lume, muito convictamente afirma: não haver documentos que provem as aclamações tido lugar nos primórdios de abril. É que o escritor paranaense não teve a necessária argucia de proceder á devassa da documentação impressa, deixando de compulsar os volumes do "Registro Municipal".

A causa, porém, desse erro que ameaçava se enraizar nas páginas história, está no pouco cuidado dos que a tem estudado se limitando a copiar o já impresso, abstendo-se das pesquisas originais, pois que chegam muitos historiadores a ignorar o nome do próprio governador da capitania nesse ano de 1641!!! Parece incrível que se tenha afirmado ter sido o capitão-mór nessa época um tal de Luiz Leme (talvez atribuindo a Luiz Dias Paes Leme, o sertanista, já nosso conhecido), quando é certo não figurar nos documentos esse nome como exercendo o mencionado cargo da governança! Ermelino de Leão, corrigindo esta asserção, diz que o capitão mór na ocasião foi Francisco Pinheiro Raposo e, naturalmente, o mesmo signatário do auto de aclamação de dom João IV, como vimos acima.

A emenda nos parece tão errada quanto o soneto, pois o capitão mór era João Luiz Mafra, como se vê dos documentos impressos, estando de acordo com a verdade do saudosíssimo João Mendes, que isso afirmava.

Reintegrada, pois, a verdade histórica e banida qualquer dúvida existente sobre a verdadeira data das aclamações, com elementos irrefutáveis, como os que estampamos acima, estão elas definitivamente perpetuadas na nossa história, marcando os episódios, que tanto enobreceram o caráter paulista. [Páginas 125 e 126]
Setembro de 1641. Atualizado em 23/10/2025 17:27:03
27°. Paulistas estariam no "sertão"*
18 de setembro de 1641, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:12:43
28°. Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade"
Agosto de 1642. Atualizado em 24/10/2025 03:39:05
29°. Bandeira que em setembro do ano passado estava no sertão deveria ter voltado a São Paulo, data em que foi iniciado o inventário de Sebastião Gonçalves*
1643. Atualizado em 01/09/2025 01:52:37
30°. Expedição de Jerônimo da Veiga
1645. Atualizado em 01/09/2025 02:42:20
31°. Expedição de Sebastião Machado Fernandes Camacho
1646. Atualizado em 23/10/2025 17:12:23
32°. Chegada a São Paulo da bandeira de João Mendes Geraldo
Fevereiro de 1646. Atualizado em 01/09/2025 02:51:00
33°. Partiu de São Paulo, para o sertão, uma formidável bandeira*
Outubro de 1646. Atualizado em 01/09/2025 02:47:07
34°. Carta do governador geral Antonio Telles da Silva, capitão mór da Bahia, aos officiaes da Camara paulista*
1653. Atualizado em 24/10/2025 02:55:16
35°. Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú
Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”.
20 de maio de 1653, sexta-feira. Atualizado em 27/10/2025 05:01:37
36°. Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”.
Janeiro de 1661. Atualizado em 01/09/2025 01:31:51
37°. Expedição deveria estar de retorno ao povoado paulistano*
1718. Atualizado em 25/02/2025 04:46:33
38°. Porto
notável esforço dedicado, não apenas, mas principalmente por Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) em desprezar Sorocaba. Dentre as 262 páginas do “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, somente na 249, ao tratar o Bandeirismo em declínio escreve:

Quando o nascer de século dos setecentos presenciava as múltiplas descobertas auríferas, por entre as fragas das serranias centro-minerais, coroando os esforços tenazes da gente paulista, lavrou o cruento destino o decreto irremovível do declínio do bandeirismo.

E, então, foi Ararytaguaba (Porto Feliz) a dolorosa sangria, dilatadamente aberta nas veias paulistas, de onde jorrara, para as bandas de além, o sangue aos borbotões das forças sertanistas, despovoando o berço piratiningano, para povoar os extensos territórios goyano e cuyabano, com a imensa aluvião de exploradores do ouro.

Eis os últimos degraus que descemos, no ingrato setecentismo, onde nos demoramos, por longissimas décadas, até que a cruzada nobilitante do trabalho inicia a sem dúvida pela gente campineira sorocabana, ituana e paulistana em que germinaria finalmente, a semente hereditária do bandeirismo, veio a nos trazer a segunda e definitiva fase da grandeza da nossa pátria paulista que tem como pedestal o maior monumento agrícola, jamais existido na superfície do planeta (...)
1720. Atualizado em 25/02/2025 04:45:15
39°. Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628
13 de janeiro de 1750, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 15:40:10
40°. Fernando VI da Espanha e Dom João V de Portugal assinam Tratado de Madrid
Como dissemos, os cursos do grande rio e de seus numerosíssimos afluentes não foram por Castella aproveitados, para a penetração de suas vastíssimas colonias, ficando a bacia amazônica ao abandono. Por isso não foi difícil aos missionários religiosos, portugueses, no século XVIII, aí penetrar, fundando núcleos, que foram marcos possessórios, que valeram perante o tratado de 1750, que mais ou menos contornou o Brasil de hoje.
Janeiro de 1934. Atualizado em 25/02/2025 04:47:03
41°. Bandeira*
Janeiro de 1934. Atualizado em 25/02/2025 04:41:05
42°. Apenas três vereadores*
2014. Atualizado em 29/09/2025 23:04:25
43°. O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.




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1 de junho de 2024, sábado
Atualizado em 31/10/2025 06:38:53
Antonio Vaz Guedes (n.1530). Consulta em genearc.net
•  Pessoas (6): Antonio Vaz Guedes, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Francisca Cardoso, Anna Correa, Luís Monteiro de Alvarenga (f.1609), Merencia Vaz (1575-1666)
•  Temas (1): Capitania do Espirito Santo




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2019
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Caminhos Antigos e paisagens imaginadas no termo de Ouro Preto em 1835, 2019. Herbert Pardini. Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania, para obtenção do título de Magister Scientiae. Orientadora: Patrícia Vargas Lopes de Araujo
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (6): Artur de Sá e Meneses (f.1709), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Pandiá Calógeras (1870-1934), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Simão Álvares Martins (Jorge) (1573-1636)
•  Temas (2): Rio Paraupava, Sabarabuçu
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26 de maio de 1698, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:30
1°. “... também (ficará) facilitado o descobrimento do Sabarabuçu pela vizinhança que fica desta praça”
Calógeras transcreveu a resposta dada por D. Pedro em 22 de outubro de 1698: “Arthur de Sá Menezes viu-sea vossa carta de 24 de Maio deste ano, em que dá conta do intento, com que ficara de abrir novo caminho para asMinas de Cataguazes, assim pelas riquezas delas, como pela conveniência, que se poderá conseguir a meusvassalos, com a fertilidades dos campos para os gados e brevidade do caminho para o ouro, em que a minhaFazenda vai tão interessada, oferecendo-se para este negócio Garcia Rodrigues Pais pelas notícias que teve destevosso intento, e por ser pessoa prática nesses sertões quando foi a descobrir as chamadas esmeraldas; e queconseguido este novo caminho ficará remediada a esterilidade que ameaça a essa terra, a perda dos campos dosCataguazes, em tanto facilitado o descobrimento do Sabarabuçu pela vizinhança que fica dessa Praça”. Cf.




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Como fazer rifa: saiba em quais condições é permitido. Por Alexan...
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Aprovado o testamento conjunto feito por Ana Correa e Antonio Pedroso, filho de Antonio Rodrigues e Ana Ribeira
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•  Pessoas (1): 2º conde do Prado (39 anos)
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