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Atualizado em 30/10/2025 09:18:18 Melgarejo resolveu se instalar um pouco abaixo da confluência do Huybay ou Ibahy
• 1°. Vila Rica do Espírito Santo. Consulta em Wikipédia 26 de março de 2024, sexta-feira
Fundação e translado 24 de março de 1593, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Campo Grande/MS, Guaíra/PR • Pessoas (1) Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) • Temas (5): Guayrá, Jesuítas, Rio Ivinhema, Rio Paraná, Santiago de Xerez
Atualizado em 30/10/2025 22:30:57 “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) ![]() Data: 1924 Créditos: Afonso de E. Taunay Página 40
• 1°. Cabeza de Vaca foi deposto em 24 de abril e recambiado á Hespanha. Em seu lugar elegeram os rebeldes Irala que a contra gosto aceitou a investidura Cabeza de Vaca foi deposto em 24 de abril e recambiado á Hespanha. Em seu lugar elegeram os rebeldes Irala que a contra gosto aceitou a investidura. [Página 40] • 2°. Uma das primeiras notícias sobre a existência destas riquezas se deu através de uma carta do bispo Pedro Fernandes Sardinha ao rei • 3°. Rainha regente D. Catarina comunicava ao governador Mem de Sá que enviara o mineiro para averiguar as notícias das minas de ouro. Alvorotou-se a metrópole. Mandou Mem de Sá a Braz Cubas, o fundador de Santos, e então provedor da Capitania de São Vicente, que sindicasse seriamente acerca destes achados, dando-lhe por companheiro, um mineiro prático, Luiz Martins, nomeado por alvará de 7 de setembro de 1559. • 4°. Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578) Em 1560 partia Braz Cubas levando Martins consigo e grande séquito, tudo a sua custa. Caminharam 300 léguas, voltando com amostra de minerais. Como tornasse "muito doente do campo" não pôde acompanhar Luiz Martins que, a 30 léguas de Santos, achou ouro excelente, tão bom como o da Costa Mina. Entende Basílio de Magalhães que a viagem deve ter ocorrido de fins de 1561 a princípios de 1562. Julga Calogeras que esta expedição tomou o rumo do sul, demandando terras provavelmente do vale da Ribeira pois se refere a Cahatyba que um documento de 1606 dizia estar a 25 léguas do Araçoyaba. Que percurso terá feito Braz Cubas? Entendem os autores que se internou em terras hoje mineiras observando Calogeras que, se tal foi o seu rumo, quando muito chegou ao curso médio do rio das Velhas, contrariando pois uma hipótese de Francisco Lobo L. Pereira. Assim também pensa que as amostras minerais enviadas ao Rei tirou-as da região de Apiahy. Segundo ele próprio declara enviou ao soberano "pedras verdes parecendo esmeraldas". Continua ser o roteiro de Braz Cubas até agora o mais hipotético. [p. 169 e 170] • 5°. D. Sebastião A 20 de novembro de 1575, dignava-se D. Sebastião ocupar-se novamente com a sorte dos seus vassalos os nossos aborígenes. Condenava a abusiva prática universalmente seguida no Brasil e em virtude da qual não se pagava jornal por inteiro aos nativos que se empregavam por mais de um mês em serviços da lavoura, fóra do seu termo. Dai decorriam "muitos prejuizos de suas consciências e fazendas, porque sendo sua ausência grande se descasavam de suas mulheres, e embaraçaram-se com outras, perdendo a cristandade e fazendo e despovoando suas aldeias e povoações". Página 76] • 6°. Assinou, em sinal de cruz, pois era analfabeto, requerimento da Câmara sobre os índios tupiaes que procuravam a vila de livre e espontânea vontade Ocorria ás vezes que espontaneamente vissem tribos inteiras procurar o contato dos brancos, quiçá levadas do espírito de curiosidade ou da simples e prodigiosa ingenuidade dos homens primitivos ante falazes promessas e perspectivas enganosas, quiçá convictas da impotência em resistir aos seus perseguidores e deles esperando melhor tratamento com o se sujeitarem dócil e pacificamente. É o que se deduz do pitoresco incidente relatado pela ata de 20 de setembro de 1587. Narrou o procurador Afonso Dias aos seus colegas que os "nativos tupiães vinham chegando do sertão da capitania pelo caminho da paz e por sua vontade para povoar a terra". Como se soubesse que os outros os acompanhariam, decidiu-se que Antonio de Proença, então meirinho do sertão e ao mesmo tempo juiz ordinário da vila, os devia levar a Itanhaém, onde a mandado do capitão-mór seriam localizados. • 7°. Luis Grou velho seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí No conselho de guerra, realizado a 10 de junho de 1588 na capela de "São Jorge dos Esquetes" entre os procuradores das câmaras e o capitão mór da Capitania, para se tratar do magno assunto, decidiu-se a efetivação da expedição escravista pelo sertão, contanto que "o gentio ali adquirido por via lícita fosse repartido pelas vilas da capitania equitativamente". Os nativos, complacentes ou resignados, que se deixassem intimidar e aos brancos acompanhassem seriam "postos com os moradores para eles os doutrinarem e lhes darem bom tratamento como o gentio e de ajudarem deles em seu serviço no que fosse lícito". Quanto aos que não quisessem vir de paz "no que se assentasse em campanha, se faria", acrescentava num laconismo expressivo, "guardando sempre o serviço do Nosso Senhor e o bem e prol desta terra". Sempre as fórmulas resguardadores da compostura oficial, do respeito ás ordenações de S. Majestade... • 8°. A região limítrofe das colonias portuguesas vicentinas era então chamada Guayrá, do nome de um famoso cacique, e correspondia a este vasto território ocidental do nosso Estado do Paraná, a que servem de limites o Paranapanema, o Paraná e o Iguassú A região limítrofe das colonias portuguesas vicentinas era então chamada Guayrá, do nome de um famoso cacique, e correspondia a este vasto território ocidental do nosso Estado do Paraná, a que servem de limites o Paranapanema, o Paraná e o Iguassú. Quando em 1589 sairam de Assunção os Padres Salone, Ortega e Filds, seguiram o vale do Iguatemy dirigindo-se a uma povoação de espanhóis situada á esquerda do Rio Paraná já com trinta anos de existência a que por vezes temos referido. Era ela Ciudad Real ou Ciudad de Guayrá, fundada em 1557 por R. Diaz Melgarejo. • 9°. Chegaram a Ciudad Real de onde partiram para Vila Rica onde numerosos tinham pingues "encomiendas" A região limítrofe das colonias portuguesas vicentinas era então chamada Guayrá, do nome de um famoso cacique, e correspondia a este vasto território ocidental do nosso Estado do Paraná, a que servem de limites o Paranapanema, o Paraná e o Iguassú. Quando em 1589 sairam de Assunção os Padres Salone, Ortega e Filds, seguiram o vale do Iguatemy dirigindo-se a uma povoação de espanhóis situada á esquerda do Rio Paraná já com trinta anos de existência a que por vezes temos referido. Era ela Ciudad Real ou Ciudad de Guayrá, fundada em 1557 por R. Diaz Melgarejo. Para leste, a 60 léguas sobre o Ivahy, existia a segunda Vila Rica del Spiritu Santo também fundação de Ruy Dias Melgarego, em 1557, com o fim de conter os nativos. A 24 de junho de 1589, chegaram a Ciudad Real de onde partiram para Vila Rica onde numerosos tinham pingues "encomiendas". Densa era então a população nativa do Paraguay, afirmam os autores jesuíticos. Mais de 200.000 nativos, metade dos quais talves habitava ás margens do Tibagy. Entre eles só havia 15.000 cristianizados. A 8 de setembro de 1590, estavam de novo em Ciudad Real. O cabildo de Vila Rica pediu que até ali chegassem. Angariaram milhares e milhares de neófitos, pregavam entre os ferozes ibirayaras e afinal atingiram Vila Rica onde a pedido do cabildo, edificaram a igreja paroquial. Alí também construíram igreja própria e colégio obtendo valiosas dádivas de patrimônio, dos principais colonos, comodo General Ruy Diaz de Gusman, do Mestre de Campo, D. Antonio de Añasco, da nativa principal D. Maria Boypitan, filha do maior cacique do rio Ivahy, etc. Em dois anos acabaram o colégio e uma igreja de três naves. Em Vila Rica mantiveram alguns anos esta residência com grande aplauso dos governadores, entre eles, Hernandarias de Saavedra. Eram porém escassíssimas as forças da missão que operava no Paraguay e Tucuman, mau grado os extraordinários esforços dos missionários. Saloni, Ortega e Filds, dentro em breve, eram senhores da língua Guarany dedicando-se ainda Ortega ao estudo do ibirayara "idioma de una nacion muy numerosa y valiente", dizia o Padre Barzana ao seu Provincial, em carta de 8 de setembro de 1594. O Cônego João Pedro Gay autor de uma "História da República jesuítica do Paraguay" prolixa serzidura das obras de diversos autores ignacinos e em que diz também aproveitado um velho manuscrito guarany, datado de São Borja, e de 1737 assinado por Jayme Bonenti, Gay dizíamos, que compendiou Charlevoix, Techo, Montoya, Lozano, traz muitos pormenores sobre esses primeiros tempos do Guayrá (p. 245 et pass de sua obra). Assim nos conta que Guayrá, o tal cacique mór tinha tuxauas amigos que governavam doze grandes povos ao longo do Paranapanema e do Paraná, cujos nomes cita. A parte oriental do Guayrá ele a dá como populosíssima especialmente no Hubay ou Ivahy onde aponta sete grande povos. Refere-se aos habitantes da província de Tayaoba, guerreiros e indomáveis, vizinhos dos Cabelludos, também belicosa gente do vale do Iguassú. Ao sul estavam os ibirayáras. [p. 323, 324 e 325] • 10°. Estavam de novo em Ciudad Real A 8 de setembro de 1590, estavam de novo em Ciudad Real. O cabildo de Vila Rica pediu que até ali chegassem. Angariaram milhares e milhares de neófitos, pregavam entre os ferozes ibirayaras e afinal atingiram Vila Rica onde a pedido do cabildo, edificaram a igreja paroquial. Alí também construíram igreja própria e colégio obtendo valiosas dádivas de patrimônio, dos principais colonos, como do General Ruy Diaz de Gusman, do Mestre de Campo, D. Antonio de Añasco, da nativa principal D. Maria Boypitan, filha do maior cacique do rio Ivahy, etc. Em dois anos acabaram o colégio e uma igreja de três naves. Em Vila Rica mantiveram alguns anos esta residência com grande aplauso dos governadores, entre eles, Hernandarias de Saavedra. Eram porém escassíssimas as forças da missão que operava no Paraguay e Tucuman, mau grado os extraordinários esforços dos missionários. Saloni, Ortega e Filds, dentro em breve, eram senhores da língua Guarany dedicando-se ainda Ortega ao estudo do ibirayara "idioma de una nacion muy numerosa y valiente", dizia o Padre Barzana ao seu Provincial, em carta de 8 de setembro de 1594. • 11°. Padre Barzana ao seu Provincial Eram porém escassíssimas as forças da missão que operava no Paraguay e Tucuman, mau grado os extraordinários esforços dos missionários. Saloni, Ortega e Filds, dentro em breve, eram senhores da língua Guarany dedicando-se ainda Ortega ao estudo do ibirayara "idioma de una nacion muy numerosa y valiente", dizia o Padre Barzana ao seu Provincial, em carta de 8 de setembro de 1594. O Cônego João Pedro Gay autor de uma "História da República jesuítica do Paraguay" prolixa serzidura das obras de diversos autores ignacinos e em que diz também aproveitado um velho manuscrito guarany, datado de São Borja, e de 1737 assinado por Jayme Bonenti, Gay dizíamos, que compendiou Charlevoix, Techo, Montoya, Lozano, traz muitos pormenores sobre esses primeiros tempos do Guayrá (p. 245 et pass de sua obra). Assim nos conta que Guayrá, o tal cacique mór tinha tuxauas amigos que governavam doze grandes povos ao longo do Paranapanema e do Paraná, cujos nomes cita. A parte oriental do Guayrá ele a dá como populosíssima especialmente no Hubay ou Ivahy onde aponta sete grande povos. Refere-se aos habitantes da província de Tayaoba, guerreiros e indomáveis, vizinhos dos Cabelludos, também belicosa gente do vale do Iguassú. Ao sul estavam os ibirayára • 12°. Rei Prudente A 26 de julho de 1596 promulgava o rei Prudente um alvará e regimento sobre a liberdade dos selvagens, interpretativo da carta régia. Visava sobretudo fazer com que o gentio descesse do sertão para as partes vizinhas da povoação dos europeus afim de com eles comunicarem havendo entre uns e outros boa correspondência para viverem em quietação e conformidade. Do descimento dos nativos foram os jesuítas encarregados, assim como do mister de os domesticar, ensinar e encaminhar, no que lhes convinha nas coisas de sua salvação e vida em comum com os moradores. Assim por todos os bons meios procurariam ensinar-lhes a conveniência de morarem e comerciar com os moradores. Tentassem convence-los de que eram livres, por ordem d´El Rei; vivendo em povoado tão livres como em sua terra e senhores de sua fazenda. E nenhum branco fosse ás aldeias sem licença dos religiosos nem tivesse gentios de modo a assustar aos nativos fazendo-lhes crer que todas as promessas de garantia eram falsas. Ninguém pudesse ainda por mais de dois meses servir-se do trabalho dos nativos sendo defeso dar-lhes paga adiantada. Exigir-se-ia imediata retribuição quando findasse o serviço indo então os nativos "em sua liberdade". Nenhum religioso "desse" gentio a particulares nem se servisse dele por mais tempo que o prazo regimental. Seria nomeado um juiz particular português para conhecer das cousas do gentio com os moradores e vice-versa, com alçada até dez cruzados, e trinta dias de prisão e açoites. Elegessem os religiosos procuradores do gentio, pelo espaço de três anos, podendo ser reconduzidos. Seriam os lugares lavradios apontados pelos governadores. Devia o Ouvidor Geral, uma vez por ano, devassar dos que cativavam gentios contra sua vontade. • 13°. Provavelmente para se prestigiarem aos olhos de uma população hostil á sua ação, e mesmo á sua presença, fizeram os ignacianos solene e contemporaneamente, a 16 de outubro de 1599, averbar no registro geral da câmara piratiningana, a carta régia de D. Sebastião que definia privilégios e regalias dos padres da Companhia nos reinos e senhorios de Portugal, especialmente ao Brasil e escrita em Evora a 5 de março de 1570. Provavelmente para se prestigiarem aos olhos de uma população hostil á sua ação, e mesmo á sua presença, fizeram os ignacianos solene e contemporaneamente, a 16 de outubro de 1599, averbar no registro geral da câmara piratiningana, a carta régia de D. Sebastião que definia privilégios e regalias dos padres da Companhia nos reinos e senhorios de Portugal, especialmente ao Brasil e escrita em Evora a 5 de março de 1570. [Página 77] • 14°. Domingos Affonso, procurador do conselho, quem aos collegas transmittia as queixas do "povo todo" furioso por causa da renovação de posturas antigas pelo facto de irem a Mogy, a um aldeiamento de indios, "homens conhecidos que desobedeciam as leis" • 15°. Em fins de abril de 1602 estava André de Leão de novo em São Paulo* • 16°. Partida • 17°. Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” • 18°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza • 19°. Os oficiais da Câmara Municipal da vila de São Paulo dizem ter recebido a notícia de que "Belchior Rodrigues, de Birapoeira, com forja de ferreiro, queria ir para "Piassava das Conoas", onde desembacarvam carijós e que era um prejuízo para esta vila" A 1 de dezembro de 1607, verberava-se em Câmara a atitude de Belchior Rodrigues, ferreiro instalado em Ibirapuera, com forja. Anunciava querer estabelecer-se na piassava das canoas, onde desembarcavam os carijós vindo a São Paulo em busca de terra, porquanto poderiam levar ferro. • 20°. Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro Nas "Actas" e "Registro Geral da Camra de São Paulo" diversas entradas se mencionam de 1610 em diante sem que contudo seja possível localiza-las tal a deficiência de indicações a elas referentes. É o que em 1610 se dá com Clemente Alvares e Christovam de Aguiar, que penetram no sertão dos Carijós pelo porto de Pirapitinguy, João Pereira que visita a região dos misteriosos biobebas os quais Ellis aventa serem os mesmos "pés largos" de tantos inventários. Assinala Ellis os enganos referentes á entrada de Pedro Vaz de Barros agora retificados com a documentação espanhola que revelamos em artigos do "Correio Paulistano", preparatório da presente obra e a que generosamente alude ajuntando ali que na documentação arquival paulista nada encontrou sobre esta memorável expedição. • 21°. Caciques aliciando índios Antonio Ruiz de Montoya relata em sua Conquista Espiritual uma série de cenas de superstição idolatra e de casos em que vê a mais flagrante intervenção diabólica, outros em que historia cenas comuns da catequese, no primeiro contato dos padres com os selvagens. Narra o martírio de neófitos, explica as razões que o levaram a afirmar a presença de Santo Thomé Apóstolo no Guayrá, e a luta que tiveram os loyolistas com os pagés, a quem sempre chama feiticeiros. Já possuíam os jesuítas cinco reduções quando Montoya se aventurou a penetrar nas terras de Tayaoba, poderoso e prestigiosíssimo cacique, inimigo mortal dos espanhóis. Estes o haviam atraído a Vila Rica, posto a ferros e a mais três companheiros, declarando que só lhes restituiriam a liberdade se viessem muitos nativos de sua tribo entregar-se como escravizados. Preferiram os quatro nativos deixar-se morrer no cárcere onde sofreram pavorosos tratos. Três vieram a acabar de fome enquanto Tayaoba conseguia fugir. Tomado do mais justo rancor, convertera-se num inimigo furibundo dos espanhóis, distinguindo-se contra eles em diversas ações de guerra, a ponto de lhe valerem estas façanhas o apelido de Guassú, entre os nativos do Guayrá. • 22°. Provisão datada do Rio de Janeiro • 23°. Balthazar Gonçalves declara que pretende ir às minas de Caativa com “o mineiro alemão Oalte ou Bettimk”. Ainda em 1611 Gerrit Bettinck autorizou a venda da herança de seus pais em Doesburg A 11 de dezembro de 1611, declarava-se a Câmara impotente para impedir o movimento entradista. Muito gente de São Paulo, "vizinhos e moradores, brancos e negros iam ao sertão". Assim, para diminuir as responsabilidades pedia ao capitão-mór loco-tenente Gaspar Conqueiro que lhe viesse dar força. Compareceu o capitão-mór á sessão, combinando-se convidar a explicações Balthazar Gonçalves, o inveterado escravista que passava por ser um dos "leaders" das entradas. Respondeu este á intimação e negou que preparasse jornada ao sertão. Pretendia, apenas, ir á minas de Caativa, com o mineiro alemão Oalte ou Bettimk por ordem do provedor Quadros. E assim se desculpou. Esta ocasião aproveitou-a a Câmara para fazer saber a Conqueiro que atras dos índios carijós que o governador d. Luiz de Sousa mandara ao sertão iam muitos brancos e escravos. A tanto puzesse Sua Mercê cobro. Respondeu-lhe o capitão "assim o faria". Assim o faria, não duvidou afirmal-o para que dos livros constasse tão petulante resposta. • 24°. Bartolomeu de Torales escreve ao Governador Diogo Marin Negron que Sebastian Preto, português de S. Paulo levou cinco caciques com muitos índios para a dita vila de S. Paulo* Tayaoba, poderoso e prestigiosíssimo cacique, inimigo mortal dos espanhóis. Estes o haviam atraído a Vila Rica, posto a ferros e a mais três companheiros, declarando que só lhes restituiriam a liberdade se viessem muitos nativos de sua tribo entregar-se como escravizados. Preferiram os quatro nativos deixar-se morrer no cárcere onde sofreram pavorosos tratos. Três vieram a acabar de fome enquanto Tayaoba conseguia fugir. Tomado do mais justo rancor, convertera-se num inimigo furibundo dos espanhóis, distinguindo-se contra eles em diversas ações de guerra, a ponto de lhe valerem estas façanhas o apelido de Guassú, entre os nativos do Guayrá. • 25°. André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas 1 de dezembro de 1607, verberava-se em Câmara a atitude de Belchior Rodrigues, ferreiro instalado em Ibirapuera, com forja. Anunciava querer estabelecer-se na piassava das canoas, onde desembarcavam os carijós vindo a São Paulo em busca de terra, porquanto poderiam levar ferro. [Página 255] • 26°. Aclamação de Amador Bueno Tornou-se personagem importante do Brasil Colonial ao ser aclamado rei de São Paulo em 1641 pela população pró-castelhana como reação ao fim da união dinástica entre Portugal e Espanha. Amador Bueno prontamente recusou a aclamação dando vivas ao rei D. João IV de Portugal. • 27°. Fechamento do caminho do mar No dia seguinte se deu o comício. Estavam oficiais reunidos na casa do juiz João Fernandes de Saavedra, quando a eles vieram, em atitude violenta, os homens bons da terra. "Veio a ela todo o povo e com grandes clamores, e requerimentos disseram uma e muitas vezes, em voz alta, que com os Reverendos padres da companhia não queriam consertos alguns e todos os que a dita câmara e homens atrás tinham tratado e assentado de fazer reclamavam e por nenhum via queria estar por eles porque confiam na clemência de sua real majestade e em sua santidade e no senhor marques vizo Rey que os havia de ouvir de sua justiça e admitidos a sua razões pois as tinham bastantes e causas muito legítimas para não aceitarem nem receberem os ditos padres pelo que requeriam ao dito juiz e mais oficiais da Câmara viessem a casa do conselho logo e desfizessem os termos que estavam feitos sobre a matéria dos consertos e quando o que não quisesse fazer lhes tirariam a vara pois ele era feito pelo dito povo o qual pegando no dito juiz e mais oficiais da câmara os trouxeram em sua companhia a esta dita casa do conselho aonde mandaram se riscasse o termo atraz e rompessem os mais papéis que sobre a matéria estivesse feito e visto os clamores e requerimentos dos dito povo prometeram os ditos oficiais de se não proceder em coisa alguma nem darem a enxecuçam nada sem se lhe dar vista o que os ditos oficiais assim fizeram por verem a deliberação de todo este povo se fez este auto em que todos assinaram Manoel Coelho escrivão da Câmara o escrevi". Era o furor do povo extremo. Assumia ele toda a responsabilidade do ato desculpando os seus edis. Assim proibiu a remessa de mantimentos ao Rio de Janeiro, mandou trancar o caminho do mar, nele por guardas no Rio Pequeno, intimou aos moageiros que não moessem para Santos, instituiu passaportes para quem quisesse ir ao litoral e determinou que se pedissem providências idênticas ás câmaras de Parnayba e Mogy das Cruzes. Parece-nos que estas medidas visavam sobretudo a pessoa de Salvador Correia de Sá, pois o governador fluminense tomara partido, decisivamente, em pról dos ignacinos. • 28°. “South America America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli “E quanta coisa mais fantasiosa neste mapa de Vicenzo Coronelli! No centro do Estado do Paraná coloca um grande lago de onde sae o rio Laribagiha (...)” (“História Geral das Bandeiras Paulistas”, 1924. Afonso Taunay. Página 241) • 29°. Mapa “America Meridionale”, Vincenzo Maria Coronelli
Atualizado em 30/10/2025 22:30:55 Ruy Díaz de Melgarejo partiu no final de Asunción del Paraguai em direção ao centro da região de Guairá*
• 1°. Vila Rica do Espírito Santo. Consulta em Wikipédia 26 de março de 2024, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:30:56 O mesmo Melgarejo funda Villa Rica del Espiritu Santo, distante 60 léguas de Ciudad Real. Levava com ele mais cavalos que homens: 40 vecinos e 53 cavalos
• 1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010
• 1°. Em Londres, Inglaterra, Jack, o “Estripador”, mata sua terceira e quarta vítimas, Elizabeth Stride e Catherine Eddowes
Atualizado em 30/10/2025 18:50:50 Melgarejo já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceu sonhar com algum ouro ou prata
• 1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010 Em 1575, já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceusonhar com algum ouro ou prata, justificativas que utilizou, aliás, para a fundação do novo povoado. Agindo como típico conquistador, Melgarejo distribuiu solares, encomiendas e mandou erguer fortaleza. Fundou a vila entre as nascentes dos rios Piquiri e Ubay, no “camino sabido e andado por donde entro el dicho gobernador Cabeça de Vaca y por onde este testigo guio e traxo con el ayuda de dios nuestro senor al capitan Hernando de Trejo e gente de la armada del governador Juan de Senabria”. [Página 207] ver mais
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010. Atualizado em 24/10/2025 02:17:31 Relacionamentos • Cidades (9): Mogi das Cruzes/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, São Vicente/SP, Sevilha/ESP, Sorocaba/SP • Pessoas (25) Antão Rodrigues Pacheco, Beatriz Gonçalves (Sardinha), Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Francisco de Sousa (1540-1611), José Carlos Vilardaga, Luiz Martins, Manoel Pinheiro Azurara (n.1570), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Mem de Sá (1500-1572), Nicolas Mastrillo Duran (1570-1653), Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), Pero Lopes de Sousa (1497-1539), Piqueroby (1480-1552), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631), Salvador Pires, Sebastião de Peralta, Simão Leitão, Tomé de Sousa (1503-1579), Ulrico Schmidl (1510-1579), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (24): Antônio Bicudo, Antonio Bicudo de Brito, Léguas, Leis, decretos e emendas, Margarida Bicudo de Brito, Maria de Brito, Minas de Tambó, Ouro, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Portos, Prata, Rio da Prata, Rio Paraguay, Rio Paraíba, Rio Tamanduatei, Serra de Jaraguá, Tordesilhas, União Ibérica, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda, Villa Rica del Espírito Santo • 1. Fundação de Ciudad Real or "El Gauirá" 1556 Dois anos depois, em 1556, o novo governador da Província do Rio da Prata e Paraguai, Gonzalo de Mendoza, enviou Ruy Díaz de Melgarejo para fundar Ciudad Real del Guairá, na foz do rio Piquiri, também às margens do rio Paraná. A vila, situada a dez quilômetros de Ontiveros, foi povoada em 1557, com 100 colonos que acompanharam Melgarejo e pela população de Ontiveros, transferida para Ciudad Real. [Página 207]
• 2. O mesmo Melgarejo funda Villa Rica del Espiritu Santo, distante 60 léguas de Ciudad Real. Levava com ele mais cavalos que homens: 40 vecinos e 53 cavalos 1570 • 3. Melgarejo já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceu sonhar com algum ouro ou prata 1575 Em 1575, já com os títulos de tenente-governador, capitão-geral e justiça maior de Ciudad Real e Villa Rica, tentou desenvolver a mineração de ferro e pareceusonhar com algum ouro ou prata, justificativas que utilizou, aliás, para a fundação do novo povoado. Agindo como típico conquistador, Melgarejo distribuiu solares, encomiendas e mandou erguer fortaleza. Fundou a vila entre as nascentes dos rios Piquiri e Ubay, no “camino sabido e andado por donde entro el dicho gobernador Cabeça de Vaca y por onde este testigo guio e traxo con el ayuda de dios nuestro senor al capitan Hernando de Trejo e gente de la armada del governador Juan de Senabria”. [Página 207]
• 4. Peabiru 19 de abril de 1621 Todas estas personagens, e mais outras dezenas delas, revelam um trânsito que não era só de desgarrados e aventureiros solitários. Benitez, por exemplo, concentrou sua produção no vinho, principal produto paraguaio, junto com o trigo, até o início do século XVII. Ambos os produtos foram substituídos pela erva em tal dimensão que, já em 1630, não conseguiam nem sequer abastecer o mercado interno. De todo modo, Benitez era um homem voltado para a atividade comercial, conforme atesta uma permissão concedida pelo rei para que Villa Rica exportasse “frutos de la tierra” a Sevilha durante três anos: Sepan cuantos qta. carta de poder general viezen como nos el Cab. Justicia y Regimiento de la Villa Rica del Esp. Sto. de las probincias del guayrá asaber el Cap.Yo. Ortiz Melgarejo,Ten. de gobernador y Justicia mayor... otorgamos y conosemos po sta carta que damos y otorgamos poder cumplido libre genero y bastante segun unos o abemos y tenemos vendero mas puede... a favor de Manuel de Frias y al Cap. Francisco Benitez. Dado en Villa Rica del expu. Sto. a 19 de abril de 1621. Posteriormente el Capitán Fco. Benitez, Tte. de la Villa Rica, como procurador desde poder de aquella Villa tengo de que... comparezca ante Vuesa Señoria y digo que su mag. fue servido conceder a estas probincias mi dio permisión por tiempo de tres años pa nabegar los ha las dellas a la Ciudad de Sebilla y porque en razonbien y utilidad dela. Na verdade, esta autorização para o comércio com Sevilha serviu como alento para a desesperançosa região paraguaia. Desde a segunda fundação de Buenos Aires, em 1580, Assunção sofria com certa marginalização das rotas comerciais. Como já mostrava Alice Canabrava, todos os principais caminhos passavam ao largo deAssunção, com exceção da via terrestre e fluvial de São Paulo, cortando o Guairá. Não que a situação de Buenos Aires fosse muito melhor, mas as sucessivas autorizações de comércio, temporárias, dadas à cidade, aliviavam certas tensões e necessidades. Além disso, tinha o contrabando! [Página 214 e 215]
O fundador de Ciudad Real e Villa Rica, Ruy Dias de Melgarejo, acabou passando por São Vicente 1553. Atualizado em 31/10/2025 08:10:33 Relacionamentos • Cidades (1): Ciudad Real/BRA • Pessoas (3) Araruera, Cacique Tayaobá (7 anos), João Diaz Melgarejo • Temas (4): Apoteroby (Pirajibú), Espanhóis/Espanha, Piqueri, Vila Rica “Castelhana”
Atualizado em 30/10/2025 22:31:02 Juan de Garay Ochandiano y Mendieta Zárate, consulta em es.m.wikipedia.org
• 1°. Nascimento de Juan de Garay Ochandiano y Mendieta Zárate • 2°. Juan de Garay chegou ao Riachuelo • 3°. Segunda fundação de Buenos Aies • 4°. Em outubro daquele ano, Garay retornou a Santa Fé e retornou a Buenos Aires em fevereiro do ano seguinte* • 5°. Garay chegou a Buenos Aires, após a partida do procurador Ruaño, que já viajava para o noroeste com sua esposa e sobrinho*
Atualizado em 30/10/2025 22:30:56 Peabiru
• 1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010 Todas estas personagens, e mais outras dezenas delas, revelam um trânsito que não era só de desgarrados e aventureiros solitários. Benitez, por exemplo, concentrou sua produção no vinho, principal produto paraguaio, junto com o trigo, até o início do século XVII. Ambos os produtos foram substituídos pela erva em tal dimensão que, já em 1630, não conseguiam nem sequer abastecer o mercado interno. De todo modo, Benitez era um homem voltado para a atividade comercial, conforme atesta uma permissão concedida pelo rei para que Villa Rica exportasse “frutos de la tierra” a Sevilha durante três anos: Sepan cuantos qta. carta de poder general viezen como nos el Cab. Justicia y Regimiento de la Villa Rica del Esp. Sto. de las probincias del guayrá asaber el Cap.Yo. Ortiz Melgarejo,Ten. de gobernador y Justicia mayor... otorgamos y conosemos po sta carta que damos y otorgamos poder cumplido libre genero y bastante segun unos o abemos y tenemos vendero mas puede... a favor de Manuel de Frias y al Cap. Francisco Benitez. Dado en Villa Rica del expu. Sto. a 19 de abril de 1621. Posteriormente el Capitán Fco. Benitez, Tte. de la Villa Rica, como procurador desde poder de aquella Villa tengo de que... comparezca ante Vuesa Señoria y digo que su mag. fue servido conceder a estas probincias mi dio permisión por tiempo de tres años pa nabegar los ha las dellas a la Ciudad de Sebilla y porque en razonbien y utilidad dela. Na verdade, esta autorização para o comércio com Sevilha serviu como alento para a desesperançosa região paraguaia. Desde a segunda fundação de Buenos Aires, em 1580, Assunção sofria com certa marginalização das rotas comerciais. Como já mostrava Alice Canabrava, todos os principais caminhos passavam ao largo deAssunção, com exceção da via terrestre e fluvial de São Paulo, cortando o Guairá. Não que a situação de Buenos Aires fosse muito melhor, mas as sucessivas autorizações de comércio, temporárias, dadas à cidade, aliviavam certas tensões e necessidades. Além disso, tinha o contrabando! [Página 214 e 215] ver mais
Atualizado em 30/10/2025 22:30:55 Rui Diaz de Melgarejo também enfrentou um grande levante indígena em Ciudad Real, que o obrigou a pedir a ajuda do governador em Assunção
Atualizado em 30/10/2025 22:30:53 A vila, situada a dez quilômetros de Ontiveros, foi povoada
Atualizado em 30/10/2025 22:30:51 Fundação de Ciudad Real or "El Gauirá" ![]() Data: 2006 Créditos: Raphael Lorenzeto de Abreu 11/11/2006
• 1°. “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 2010 Dois anos depois, em 1556, o novo governador da Província do Rio da Prata e Paraguai, Gonzalo de Mendoza, enviou Ruy Díaz de Melgarejo para fundar Ciudad Real del Guairá, na foz do rio Piquiri, também às margens do rio Paraná. A vila, situada a dez quilômetros de Ontiveros, foi povoada em 1557, com 100 colonos que acompanharam Melgarejo e pela população de Ontiveros, transferida para Ciudad Real. [Página 207] ver mais
Consulta em Wikipedia 22 de outubro de 2024, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Villa Rica del Espiritu Santo/BRA • Temas (6): Rio Corumbataí, Rio Guapeí, Cabo Verde, Rio Huybay, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Villa Rica del Espírito Santo
Vila Rica do Espírito Santo. Consulta em Wikipédia 26 de março de 2024, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Assunção/PAR • Temas (5): Rio Huybay, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Guayrá, Nheengatu, Tordesilhas • 1. Ruy Díaz de Melgarejo partiu no final de Asunción del Paraguai em direção ao centro da região de Guairá* 1569 • 2. Melgarejo resolveu se instalar um pouco abaixo da confluência do Huybay ou Ibahy 1580
Consulta em geni.com 25 de dezembro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sevilha/ESP • Pessoas (6) Ana o Juana Ortiz Melgarejo, Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Antônio de Añasco (1520-1573), Beatriz de las Roelas, Francisco de Vergara, Francisco Ortiz de Vergara (1524-1574) ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |