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Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) 1 de dezembro de 1819, quarta-feira. Atualizado em 25/10/2025 07:19:46 Relacionamentos • Cidades (3): Itapetininga/SP, Itu/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8) Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Caiubi, senhor de Geribatiba, Gertrudes Eufrosina Aires (1777-1846), José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830), Manoel Fabiano de Madureira, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) • Temas (18): “o Rio Grande”, Bairro Éden, Sorocaba, Cachoeiras, Caminho do Mar, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Colinas, Guaianás, Pela primeira vez, Pelourinhos, Peru, Pirapitinguí, Pitanguy, Pontes, Rio dos Meninos, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Vinho ![]()
Atualizado em 31/10/2025 00:41:35 Formação Histórica de Goiás - Prof. Roberto Gomes - Centro de Estudos Brasileiros
• 1°. Expedição a Serra dos Martírios • 2°. Anhanguera retorna volta à Santana de Parnaíba BARTOLOMEU BUENO da Silva, estigmatizado com a alcunha de Anhanguera, inscreve-se na galeria dos mais teríveis cabos de tropa do bandeirismo paulista. Poucos o terão suplantado nas crueldades praticadas contra o selvagem. Não contente apenas em fazer com que seus prisioneiros desfilassem pelos povoados, marcava-os a ferro em brasa, queimando-lhes a epiderme bronzea, na convicção possivelmente de que tratasse com irracionais (1). Possula Anhanguera a audácia e a manha dos grandes preadores. Sabia, ora insinuante e mateiro, ora agressivo e brutal, conforme se lhe apresentasse a ocasião, “convencer” o gentio, que só mais tarde daria pelo embuste. “Entre as tribos golanas, afora os escravos que apresou e que daria (...) para povoar uma cidade, deparou-se igualmente ouro ao sertanista audaz, a quem os índios o revelaram, amedrontados pela ameaça de serem queimados os seus rios, como o paulista fizera à cachaça, que antes êle pusera a arder numa escudela” (2). Ocorre indagar: por que motivo, tendo recolhido amostras de ouro, tão ardilosamente subtraídos à credulidade do nativo, Anhenguera não voltou mais ao local´ das minas? É provável que o bandeirante, esbanjando prôdigamente o cabedal que conseguira acumular, se visse à braços com dificuldades insuperáveis que o impediram de concretizar a iniciativa esboçada. Observa um cronista “Falto de recursos para meter mão como chefe à novas tentativas, e dotado de espírito sôbre maneira elevado para querer figurar como subalterno, o nosso aventureiro jazeu em ociosidade...” (3). De qualquer maneira, porém, sua expedição, realizada por volta de 1673, serviu de prólogo para a conquista posteriormente efefuada por seu filho Bartolomeu Bueno da Silva Filho, participando da jornada em que o pae verificava a existência de ouro na região habitada pela tribo Goiá, associa-se João Leite da Silva Ortiz, Domingos Rodrigues do Prado e Bartolomeu País de Abreu (êste o grande incentivador do movimento), disposto a formar uma poderosa bandeira (1720). A petição em que solicitam ao monarca luso imprescindível consentimento para organização da entrada se faz acompanhar de entusiástica recomendação do Senado da Câmara de São Paulo, órgão francamente a serviço do bandeirismo. O govêmo metropolitano, seduzido naturalmente pelo provável êxito da emprêsa, aprova sem maior formalidade o plano que lhe é apresentado. Rodrigo Cezar de Meneses, então capitão general de São Paulo, suficientemente instruído por Lisboa, facilita e incentiva extraordinãriamente a empreitada. • 3°. Primeira menção da estrada que se tornaria a Rodovia Anhanguera BARTOLOMEU BUENO da Silva, estigmatizado com a alcunha de Anhanguera, inscreve-se na galeria dos mais teríveis cabos de tropa do bandeirismo paulista. Poucos o terão suplantado nas crueldades praticadas contra o selvagem. Não contente apenas em fazer com que seus prisioneiros desfilassem pelos povoados, marcava-os a ferro em brasa, queimando-lhes a epiderme bronzea, na convicção possivelmente de que tratasse com irracionais (1). Possula Anhanguera a audácia e a manha dos grandes preadores. Sabia, ora insinuante e mateiro, ora agressivo e brutal, conforme se lhe apresentasse a ocasião, “convencer” o gentio, que só mais tarde daria pelo embuste. “Entre as tribos golanas, afora os escravos que apresou e que daria (...) para povoar uma cidade, deparou-se igualmente ouro ao sertanista audaz, a quem os índios o revelaram, amedrontados pela ameaça de serem queimados os seus rios, como o paulista fizera à cachaça, que antes êle pusera a arder numa escudela” (2). Ocorre indagar: por que motivo, tendo recolhido amostras de ouro, tão ardilosamente subtraídos à credulidade do nativo, Anhenguera não voltou mais ao local´ das minas? É provável que o bandeirante, esbanjando prôdigamente o cabedal que conseguira acumular, se visse à braços com dificuldades insuperáveis que o impediram de concretizar a iniciativa esboçada. Observa um cronista “Falto de recursos para meter mão como chefe à novas tentativas, e dotado de espírito sôbre maneira elevado para querer figurar como subalterno, o nosso aventureiro jazeu emociosidade...” (3). De qualquer maneira, porém, sua expedição, realizada por volta de 1673, serviu de prólogo para a conquista posteriormente efefuada por seu filho Bartolomeu Bueno da Silva Filho, participando da jornada em que o pae verificava a existência de ouro na região habitada pela tribo Goiá, associa-se João Leite da Silva Ortiz, Domingos Rodrigues do Prado e Bartolomeu País de Abreu (êste o grande incentivador do movimento), disposto a formar uma poderosa bandeira (1720). A petição em que solicitam ao monarca luso imprescindível consentimento para organização da entrada se faz acompanhar de entusiástica recomendação do Senado da Câmara de São Paulo, órgão francamente a serviço do bandeirismo. O govêmo metropolitano, seduzido naturalmente pelo provável êxito da emprêsa, aprova sem maior formalidade o plano que lhe é apresentado. Rodrigo Cezar de Meneses, então capitão general de São Paulo, suficientemente instruído por Lisboa, facilita e incentiva extraordinãriamente a empreitada.
Atualizado em 31/10/2025 00:41:31 Chegada da comitiva nupcial de dona Leopoldina
Fim da expedição 1820. Atualizado em 25/02/2025 04:41:14 Relacionamentos • Pessoas (1) Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868)
A rainha Carolina da Baviera encomendou ao artista Johann Baptist Stiglmaier uma placa mortuária 1824. Atualizado em 25/02/2025 04:41:13 Relacionamentos • Pessoas (1) Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868)
Lançaram o primeiro volume do livro Reise in Brasilien (Viagem pelo Brasil, na versão em Português 1823. Atualizado em 25/02/2025 04:41:14 Relacionamentos • Pessoas (1) Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868)
O rapto de crianças indígenas por cientistas alemães em expedição pelo Brasil no século 19. Nathalia Lavigne, de Berlim (Alemanha) para a BBC News Brasil 15 de maio de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1) Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868) • Temas (1): Amazônia ![]() • 1. A rainha Carolina da Baviera encomendou ao artista Johann Baptist Stiglmaier uma placa mortuária 2024 • 2. Lançaram o primeiro volume do livro Reise in Brasilien (Viagem pelo Brasil, na versão em Português 2024 • 3. Fim da expedição 2024 • 4. Expedição 2024 Sobre o Brasilbook.com.br |