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Raposo Tavares estivera em Portugal 1 de janeiro de 1647, terça-feira. Atualizado em 25/10/2025 15:39:56 Relacionamentos • Cidades (3): Paranapanema/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2) Antônio Pereira de Azevedo, Antônio Raposo Tavares (49 anos) • Temas (10): Caminho da Cruz (Estrada Velha), Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Missões/Reduções jesuíticas, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Rodovia Raposo Tavares, São Miguel das Missões, Papagaios (vutu) ![]()
Plano hidrográfico das bacias dos rios Paraná e Paraguai, abrangendo as regiões de São Paulo e Mato Grosso 1700. Atualizado em 24/10/2025 03:39:55 Relacionamentos • Cidades (8): Itu/SP, Jundiaí/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Paranapanema/SP, Cuiabá/MT, Botucatu/SP • Pessoas (1) Salvador Jorge Velho (57 anos) • Temas (10): Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Rio Capitininga, Serra de Ibotucatu, Caminho Sorocaba-Botucatu, Portos ![]()
“Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020. Atualizado em 24/10/2025 02:59:01 Relacionamentos • Cidades (10): Avaré/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Londrina/PR, Ourinhos/SP, Peabiru/PR, Ponta Grossa/PR, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Aleixo Garcia (f.1526), Bacharel de Cananéa, Balthazar Fernandes (1577-1670), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Chaves (1500-1600), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Pero Lobo, Salvador Jorge Velho (1643-1705), Sebastião Caboto (1476-1557), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (27): Abarê, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho velho, Caminhos até Cuiabá, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Incas, Jesuítas, Léguas, Maria Leme da Silva, Nheengatu, Paranaitú, Peru, Pontes, Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio Guarei, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Pardo, São Filipe, Serra de Ibotucatu, Vikings ![]() • 1. Caminho 1608 Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
• 2. Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio 1791 1. Na barra do Paranapanema no Paraná, a indicação que, dali até o Salto da Canoa – em atual Salto Grande, a demora era de 20 dias. Também a informação que era aquele o velho caminho para Minas do Cuiabá - Mato Grosso, mostradas nas anotações. 2. Um rio, tributário à margem direita do Paranapanema, tomado por referência para um caminho entre o Paranapanema e o Tietê; pela imprecisão do mapa, para alguns trata-se do Rio Cuiabá Paulista, para outros o Jaguaretê. 3. O Rio Capirindiba, antigo nome do Rio Pardo, desde sua foz do Paranapanema em rumo a Serra Botucatu, cuja região fartamente informada, citando as Fazendas São Miguel em Guareí e Santo Inácio em Botucatu, os currais – campos de criar gado, sendo as sedes já destruídas. 4. Apresenta as antigas reduções jesuíticas espanholas ao longo do Paranapanema no então Paraná espanhol. 5. Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 6. Das cabeceiras do Paranapanema, aponta suas descobertas pelo bandeirante Salvador Jorge [Velho], que se sabe falecido em 1705.11.2. A Fazenda São Miguel em GuareíO entradismo exterminador de tribos indígenas no ano de 1706, chefiada por João Pereira de Souza, avançou pelos campos de Guareí e a região de Botucatu, praticamente dizimando os índios da região. Sem a incômoda presença indígena, as terras de Guareí ao alto da Serra de Botucatu, tornaram-se propriedades de sesmeiros, em sua maioria da família e aparentados da família Campos Bicudo.Sem dúvidas era intenção de o governo ocupar terrenos e distribuir sesmarias àqueles dispostos explorar terras e levantar povoados, para melhor infraestrutura quanto ao processo de interiorização. Mas os sesmeiros, donos de outras lucrativas propriedades em lugares mais civilizados, raramente eram povoadores, antes dividam as posses distantes para repassá-las com bons lucros aos fazendeiros que faziam de pronto instalar os arranchados para algum futuro povoamento, entretanto apenas indivíduos se propunham aos enfrentamentos dos perigos do sertão, as famílias não vinham. Nos idos de 1700 a Companhia Jesuítica no Brasil enfrentava dificuldades financeiras, a necessitar urgente fonte de rendas para sanar problemas do Colégio de São Paulo, principal centro formador jesuítico do Brasil e gerenciador de recursos para manutenção da Ordem.
• 3. “O Segredo dos Incas”. Valla 1978 Outro caminho Peabiru originava-se em São Vicente, litoral de paulista, para perfazer trecho aproximado de 200 léguas apenas em território brasileiro, ou seja, mil trezentos e vinte quilômetros, largueza de oito palmos (1,76 metros), coberto de gramíneas especiais que impediam crescimento de árvores, arbustos e ervas daninhas. O curso, a partir de São Vicente, subia a serra para chegar no Planalto Piratininga e seguir aditante, passando pelos atuais municípios de São Paulo e Sorocaba, até o pé da serra em Botucatu, de onde: - "(...) se dirigia ao vilarejo que tem ainda o malsoante nome de Avaré - (Abaré, o desagradável sobrenome do padre Zumé), a duzentos e setenta quilômetros, aproximadamente, ao nordeste. De lá ele obliquava em direção ao oeste, depois ao sudoeste, passava pelas atuais cidades de Ourinhos, onde transpunha o Paranapané (hoje Paranapanema), de Cambaré (Cambará) e (Cornélio) Procópio, atravessava o rio Tibagi, atingia Londrina, depois, por Apucarana, após ter transposto o Huybay (mais corretamente Ivaí), burgo que se chama ainda hoje Peabiru. Descia em seguida em direção sul-sudoeste até a embocadura do Iguaçú. Ou seja, por alto, um percurso de mil quilômetros (...)" (Valla, O Segredo dos Incas), 1978: 90). (...) Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro 1899. Atualizado em 24/10/2025 02:40:02 Relacionamentos • Cidades (11): Curitiba/PR, Iguape/SP, Itu/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Cuiabá/MT • Pessoas (5) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Diogo Botelho, Diogo de Quadros, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Lopes Pinto • Temas (13): Açúcar, Caminho de Curitiba, Capitania do Espirito Santo, Capitania do Rio de Janeiro, Engenho(s) de Ferro, Fazenda Ipanema, Jeribatiba (Santo Amaro), Léguas, Metalurgia e siderurgia, Ouro, Ybyrpuêra, Estradas antigas, Caminhos até Cuiabá
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13 1 de Setembro de 1940, domingo. Atualizado em 28/10/2025 01:35:34 Relacionamentos • Cidades (6): Araçoiaba da Serra/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (11) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Balthazar Fernandes (1577-1670), Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Ponce de Leon y Contreras (1605-1655), João Antonio Cabral Camello, Luís Castanho de Almeida (36 anos), Paul-François Groussac (1848-1929), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Sergio Buarque de Holanda (38 anos) • Temas (15): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Geografia e Mapas, Guayrá, Léguas, Ouro, Pelourinhos, Prata, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, São Filipe, Tordesilhas ![]() • 1. Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023
Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Correio Paulistano, 08.09.1940 8 de Setembro de 1940, domingo. Atualizado em 30/10/2025 02:53:03 Relacionamentos • Cidades (8): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Itu/SP, Laguna/SC, Paranapanema/SP, Salto de Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (9) Afonso d´Escragnolle Taunay (64 anos), Leonardo Nunes, Luís Castanho de Almeida (36 anos), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Quirino Caxa (1538-1599), Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), Serafim Soares Leite (50 anos), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (20): Apiassava das canoas, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Guaranis, Guayrá, Léguas, Maniçoba, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Sorocaba, Serra de Paranapiacaba, Tordesilhas, Abarê, Nheengatu, Caminho do Paraguay, Caminho Sorocaba-Botucatu, Serra de Ibotucatu, Rio Paranapanema, Cristãos ![]()
Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) 1607. Atualizado em 24/10/2025 04:15:13 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, Laguna/SC, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Cacique Tayaobá (61 anos), Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Francisco de Sousa (67 anos), Ruy Diaz de Guzman (48 anos) • Temas (27): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Estreito de Magalhães, Fortes/Fortalezas, Geografia e Mapas, Guayrá, Maniçoba, Ouro, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Guapeí, Rio Huybay, Rio Iguassú, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Rio Pirapo, Rio Sorocaba, Rio Taquari, São Filipe, Tordesilhas ![]()
Atualizado em 28/10/2025 04:07:20 Chegada a Kariesseba Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP Pessoas (3): Caiubi, senhor de Geribatiba, João Ramalho, Ulrico Schmidl Temas (29): Assunguy, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho até Cananéa, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Carijós/Guaranis, Cariós, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Geografia e Mapas, Guaranis, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Milho, Pirapitinguí, Porcos, Rio das Cobras, Rio Geribatiba, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Schebetueba, Tupis, Ururay, Ybitirembá ![]() Data: 1767 Créditos: Coleção João Baptista de Campos Aguirra(mapa(rio sorocaba(.285.(.284.(.296.(.282.
• 1°. “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden 1942 O itinerário de Ulrico Schmidl revelado no presente trabalho, extingue a uniformidade dessa afirmativa. Aliás, os autores ressalvam que o caminheiro germânico após chegar à foz do rio Tietê, no Paraná, não seguiu o seu curso, rio acima, atendendo não só às dificuldades naturais certamente conhecidas, como a insegurança das regiões marginais, habitadas por tribos sobremodo hostis. Fazem-no por isso seguir, daquele ponto em diante, pelas terras entre o referido Tietê e o rio Paranapanema, para desse modo alcançar Botucatú e vir daí pelos caminhos clássicos até São Vicente. [p. 11] Ele cita um aldeamento tupí Kariesseba, por onde passou, uma nação Wiessache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, um povoado nativo Scherebethueba, que poderia ser o antigo lugar Geribatiba, situado a margem do rio, atualmente denominado Jurubatuba, na proximidade do atual Santo Amaro. O rio Urquaie, citado no mesmo contexto, passou a ser considerado como sendo o grande rio Uruguai do Brasil meridional, contribuindo essa interpretação mais ainda, para que se procurasse o tão falado itinerário de Schmidl na região dos posteriores Estados de Paraná e mesmo Santa Catarina, antes de fazer o viajante chegar à extremidade Sudoeste do atual Estado de São Paulo. Pelo que vai aqui exposto, julgamos ter esclarecido o quanto divergimos daquela concepção. Não é nas margens do rio Uruguai do Brasil meridional que vamos acompanhar a caravana de Schmidl, e sim nas margens do Anhembí ou Tietê, do mesmo rio ao qual caberia um papel histórico de alta importância, quando, cerca de meio século após, os bandeirantes paulistas haviam começado a estender cada vez mais as suas expedições para o interior. [p. 38] No Domingos de Ramos, 26 de março de 1553 - perto de Kariessaba 4 dias e noites - Defesa na mata, perto de Kariessaba 6 dias - atravessando matas 4 dias - Estada em Wiessache, perto do Rio Urquaie.[Página 66] No trecho da viagem até o Assunguí, o Dr. Moura faz enveredar a caravana pelo caminho tomado, 10 anos antes, por Cabeza de Vaca com seu grande séquito. Sobre essa expedição, iniciada em 29 de novembro de 1541 na foz do Itapocú, próximo da atual freguesia de Paratí, no estado de Santa Catarina, e levada a bom termo a 11 de março de 1542 em Assunção, existem melhores informações, visto que os pilotos de Cabeza de Vaca determinaram no caminho as posições como em alto mar. Assunção - Paraguai abaixo até a sua confluência com o Paraná - Paraná acima até a foz od Iguassú - margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe - passagem do Pequirí, Cantú e afluentes - através a Serra da Esperança - curso superior do Curumbatí - passagem do Ivaí na região de Terezina - rumo Sub-Oeste pelas cabeceiras do Tibagí até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veio subindo - para o Oeste, pelas matas do vale do Assungí - povoado dos bilreiros e Kariesseba - atravessando o caminho para Cananéa - deixando o vale do Assunguí, para o Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Arcanjo - encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga - pelos campos de Sarapuí e Sorocaba - Biesaio, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itú - ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba - Santo André - São Vicente. [p. 67 e 68] ver mais
• 1°. Em Londres, Inglaterra, Jack, o “Estripador”, mata sua terceira e quarta vítimas, Elizabeth Stride e Catherine Eddowes
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden 1942. Atualizado em 24/10/2025 02:37:00 Relacionamentos • Cidades (12): Assunção/PAR, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sarapuí/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (21) Aleixo Garcia (f.1526), Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Brás Cubas (1507-1592), Caiubi, senhor de Geribatiba, Domingo Martinez de Irala (1506-1556), Erasmo Esquert, Francisco de Chaves (1500-1600), Francisco de Sousa (1540-1611), Gentil de Assis Moura (31 anos), Hans Staden (1525-1576), Jerônimo Leitão, Juan de Salazar y Espinosa (1508-1560), Leonardo Nunes, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Luiz Martins, Nicolau Barreto, Pedro de Angelis, Pedro de Angelis (1784-1859), Pero Correia (f.1554), Teodoro Fernandes Sampaio (44 anos), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (25): Biesaie, Caminho até Cananéa, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Cayacangas, Estradas antigas, Guaianás, Guaiatacás, Guayrá, Guerra de Extermínio, Juerichsabaie, Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Itapocú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paranapanema, Rio Parnaíba , Rio Uruguai, Rio Ururay, São Paulo de Piratininga, Schebetueba, Tupis, Wiettache / Hitauchi ![]() • 1. Chegada a Kariesseba 26 de março de 1553 O itinerário de Ulrico Schmidl revelado no presente trabalho, extingue a uniformidade dessa afirmativa. Aliás, os autores ressalvam que o caminheiro germânico após chegar à foz do rio Tietê, no Paraná, não seguiu o seu curso, rio acima, atendendo não só às dificuldades naturais certamente conhecidas, como a insegurança das regiões marginais, habitadas por tribos sobremodo hostis. Fazem-no por isso seguir, daquele ponto em diante, pelas terras entre o referido Tietê e o rio Paranapanema, para desse modo alcançar Botucatú e vir daí pelos caminhos clássicos até São Vicente. [p. 11] Ele cita um aldeamento tupí Kariesseba, por onde passou, uma nação Wiessache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, um povoado nativo Scherebethueba, que poderia ser o antigo lugar Geribatiba, situado a margem do rio, atualmente denominado Jurubatuba, na proximidade do atual Santo Amaro. O rio Urquaie, citado no mesmo contexto, passou a ser considerado como sendo o grande rio Uruguai do Brasil meridional, contribuindo essa interpretação mais ainda, para que se procurasse o tão falado itinerário de Schmidl na região dos posteriores Estados de Paraná e mesmo Santa Catarina, antes de fazer o viajante chegar à extremidade Sudoeste do atual Estado de São Paulo. Pelo que vai aqui exposto, julgamos ter esclarecido o quanto divergimos daquela concepção. Não é nas margens do rio Uruguai do Brasil meridional que vamos acompanhar a caravana de Schmidl, e sim nas margens do Anhembí ou Tietê, do mesmo rio ao qual caberia um papel histórico de alta importância, quando, cerca de meio século após, os bandeirantes paulistas haviam começado a estender cada vez mais as suas expedições para o interior. [p. 38] No Domingos de Ramos, 26 de março de 1553 - perto de Kariessaba 4 dias e noites - Defesa na mata, perto de Kariessaba 6 dias - atravessando matas 4 dias - Estada em Wiessache, perto do Rio Urquaie.[Página 66] No trecho da viagem até o Assunguí, o Dr. Moura faz enveredar a caravana pelo caminho tomado, 10 anos antes, por Cabeza de Vaca com seu grande séquito. Sobre essa expedição, iniciada em 29 de novembro de 1541 na foz do Itapocú, próximo da atual freguesia de Paratí, no estado de Santa Catarina, e levada a bom termo a 11 de março de 1542 em Assunção, existem melhores informações, visto que os pilotos de Cabeza de Vaca determinaram no caminho as posições como em alto mar. Assunção - Paraguai abaixo até a sua confluência com o Paraná - Paraná acima até a foz od Iguassú - margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe - passagem do Pequirí, Cantú e afluentes - através a Serra da Esperança - curso superior do Curumbatí - passagem do Ivaí na região de Terezina - rumo Sub-Oeste pelas cabeceiras do Tibagí até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veio subindo - para o Oeste, pelas matas do vale do Assungí - povoado dos bilreiros e Kariesseba - atravessando o caminho para Cananéa - deixando o vale do Assunguí, para o Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Arcanjo - encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga - pelos campos de Sarapuí e Sorocaba - Biesaio, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itú - ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba - Santo André - São Vicente. [p. 67 e 68]
• 2. Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023
Atualizado em 28/10/2025 04:40:22 Oficio de Morgado de Mateus ao conde da Cunha Cidades (5): Botucatu/SP, Paranapanema/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS Pessoas (2): 1° Conde da Cunha, Luís António de Sousa Botelho Mourão Temas (11): Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Encarnação, Estradas antigas, Jesuítas, Rio Ivinhema, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Tibagi, Santo Ignácio Mini, São Miguel das Missões
Atualizado em 28/10/2025 04:07:19 Caminho Cidades (4): Botucatu/SP, Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (1): Luís Castanho de Almeida Temas (6): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Rio Paranapanema, Rio Pardo ![]() Data: 1650 Créditos: Anais do Museu Paulista - Tomo XXIII - Dados para a história dos índiosPágina 112
• 1°. “Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020 Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino. Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu: "A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná. Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas. ver mais
Atualizado em 28/10/2025 04:07:20 Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”* Cidades (4): Mogi das Cruzes/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP Pessoas (9): André de Leão, André Fernandes, Domingos Fernandes, Francisco de Saavedra, Francisco de Sousa, Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Pedro Sardinha, Wilhelm Jostten Glimmer Temas (14): Boigy, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Estradas antigas, Guayrá, Lagoa Dourada, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Pitanguy, Rio Anhemby / Tietê, Rio São Francisco, Sabarabuçu, Temiminós ![]() Data: 1758 Créditos: Revista da ASBRAP n.º 22[30793] O ARCADISMO BRASILEIRO. Por: luana habibe (06/12/201
Notas históricas dos princípios da povoação desta cidade de Sorocaba em 1661 coligidas e anotadas por “Manoel Joaquim D´Oliveira”. Autores: Adilson Cezar, Professor Titular da FFCL Sorocaba e responsável pela Orientação de Pesquisa; e Clarice Peres, ex-aluna do I Período do Curso de História e participante do grupo de voluntários para o setor de pesquisa 2021. Atualizado em 24/10/2025 03:34:27 Relacionamentos • Cidades (3): Itu/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8) Balthazar Fernandes (1577-1670), Caetano José Prestes (1740-1852), Condessa de Vimieiro (1570-1646), Francisco de Sousa (1540-1611), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pedro de Miranda, Renato Sêneca de Sá Fleury (4 anos), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802) • Temas (5): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Léguas, Mistérios, Putribú
Genealogia de Manuel José Braga. Por JOSÉ LUIZ NOGUEIRA, jlnogueira.no.comunidades.net (data da consulta) 20 de janeiro de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:34:29 Relacionamentos • Cidades (4): Paranapanema/SP, Guareí/SP, Itapetininga/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (14) Anna Francisca de Almeida Lara, Manuel José Braga (n.1725), José Francisco de Aguiar (f.1901), Jerônimo de Almeida e Abreu, Francisca de Almeida Lara (1741-1787), Thomé de Almeida Lara e Abreu (n.1697), Maria de Almeida, Antonio Francisco de Aguiar e Castro (1773-1818), Cap. Luiz Castanho de Almeida (f.1859), Padre Thomé Vieira de Almeida Lara (f.1842), Manoel José Castanho de Almeida, Padre Raphael Tobias de Aguiar, Maria do Rosário Martins Claro, Leonarda Maria de Moura • Temas (6): Escravizados, Rio Paranapanema, Bairro de Brigadeiro Tobias, Rio Guarei, Léguas, Estrada Geral • 1. Testamento 11 de janeiro de 1840 Padre Thomé Vieira de Almeida Lara nasceu em Vila de N® S® dos Prazeres de Itapetininga. Ele faleceu 20 de novembro de 1842 em Itapetininga-SP e foi enterrrado 21 de novembro de 1842 em Itapetininga-SP. Thomé Vieira de Almeida Lara, padre e Domingos da Costa Jacome, légua e meia de terras de testada e três de sertão na freguesia do Paranapanema termo da Villa Itapetininga, que discorre de testadas até os mattos e pinhães do Ribeirão denominado Turvinho da parte dalém beira campo até o matto geral de Paranapanema de légua e meia de testada, ficando de permeio o ribeirão do Turvo Grande e o sertão desde o mesmo matto e Pinhal pelo mesmo Turvinho abaixo rio rumo direto até a barra do Turvo Grande no Rio Paranapanema, que terá três léguas, pouco mais ou menos, com todos os capões, restingas e logradouros. (Livro Repertório de Sesmarias - L.22, fls 43). Em 1785 o Padre era morador em Paranapanema. Católico, solteiro e sem herdeiros diretos, prepara o seu testamento em 11 de janeiro de 1840. Deixou os bens para os seus afilhados Luis e Francisco, filhos de seu irmão Luis Castanho de Almeida. No testamento consta que ele possuia uma morada de casas na rua do Comércio da Vila de Itapetininga, uma morada com um rancho e um cercado além do Rio Itapetininga, no Porto da Estrada Geral, um sítio com terras lavradias na estrada que atravessa a mata do Rio Paranapanema e um sítio com cercados gramados, benfeitorias e terras lvaradias no Porto do Paranapanema. Consta ainda que tinha móveis, animais e escravos.
“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 25 de março de 1965, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:19 Relacionamentos • Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guapiara/SP, Guareí/SP, Guareí/SP, Ibiúna/SP, Itanhaém/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP • Pessoas (15) Antônio Álvares Lanhas Peixoto, Antônio Antunes Maciel (1685-1745), Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Artur de Sá e Meneses (f.1709), Balthazar Fernandes (1577-1670), Fernando de Almeida Leme, Fernando Dias Falcão (1669-1738), Frei Frutuoso, Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648), Gaspar Colaço, João Antonio Cabral Camello, João Antunes Maciel (n.1674), João Martins Claro (1655-1725), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Miguel Sutil (1667-1755) • Temas (37): Apereatuba, Apoteroby (Pirajibú), Avecuia, “terra que cai”, Avenida Afonso Vergueiro, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Beneditinos, Cachoeira Jequitaia, Cachoeiras, Caminho de Curitiba, Caminho do Itanguá, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminhos até Ypanema, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Catedral / Igreja Matriz, Cavalos, Cochipone, Córrego Supiriri, Escravizados, Estradas antigas, Fazenda dos Madureira, Itapeva (Serra de São Francisco), Jardim Itanguá / Manchester, Jurupará, Música, Nossa Senhora da Penha, Ouro, Represa de Itupararanga, Rio Pirajibú, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rua da Penha, Rua Hermelino Matarazzo (Estrada de Ipanema), Serra de Paranapiacaba, Vila Santana / Além Linha, Vila Trujillo ![]() • 1. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba 1717 Não houve empreiteiro dessa estrada. No campo Campo Limpo não se fazia. Nas matas junto aos passos dos rios os fazendeiros e os peões vão fazendo picadas cada vez que passavam e o gado afirmava, pisoteando o chão da mesma. Nos rios, nadavam a gente e o gado ou paravam a construir canoas. O caminho começava no largo de São Bento saindo pela atual rua 13 de Maio até a Penha. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba. O caminho para as fazendas jesuíticas de Guareí e Botucatu, termo de Sorocaba, passava por Ipanema e Tatuí atual. Eram extensas sesmarias para criação de gado. No Paiol e em Tatuí estavam os peões dos Campos Bicudo, de Itú. Mais perto, rio Sorocaba abaixo, no começo dos 1700 apareceram como sesmeiros Antônio Antunes Maciel e Fernão de Almeida Leme, este de São Sebastião. Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.
• 2. Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023
Atualizado em 28/10/2025 04:07:18 Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio Cidades (18): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cubatão/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Guaratuba/PR, Guareí/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Jundiaí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Mogi Mirim/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP Pessoas (3): Filipe III, o Piedoso, Francisco de Sousa, Salvador Jorge Velho Temas (31): Babitonga, Caminho até Cananéa, Caminho de Curitiba, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminhos até Cuiabá, Encarnação, Estradas antigas, Fazenda dos Madureira, Geografia e Mapas, Ipiranga, Maria Leme da Silva, Peabiru: Iguape , Rio Anhemby / Tietê, Rio Capitininga, Rio das Torres, Rio Guarahúba, Rio Guaratuba, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Rio Virigi, Rodovia Raposo Tavares, Rua Doutor Álvaro Soares, Santo Ignácio Mini, São Filipe, Trópico de Capricórnio ![]() Data: 1608 Créditos: objdigital.bn.br/acervo_digital /div_cartografia/cart325602/cart325602.jpgMostrando dados cartográficos entre os anos1608/1791
• 1°. “Razias”, Celso E Junko Sato Prado 2020 1. Na barra do Paranapanema no Paraná, a indicação que, dali até o Salto da Canoa – em atual Salto Grande, a demora era de 20 dias. Também a informação que era aquele o velho caminho para Minas do Cuiabá - Mato Grosso, mostradas nas anotações. 2. Um rio, tributário à margem direita do Paranapanema, tomado por referência para um caminho entre o Paranapanema e o Tietê; pela imprecisão do mapa, para alguns trata-se do Rio Cuiabá Paulista, para outros o Jaguaretê. 3. O Rio Capirindiba, antigo nome do Rio Pardo, desde sua foz do Paranapanema em rumo a Serra Botucatu, cuja região fartamente informada, citando as Fazendas São Miguel em Guareí e Santo Inácio em Botucatu, os currais – campos de criar gado, sendo as sedes já destruídas. 4. Apresenta as antigas reduções jesuíticas espanholas ao longo do Paranapanema no então Paraná espanhol. 5. Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 6. Das cabeceiras do Paranapanema, aponta suas descobertas pelo bandeirante Salvador Jorge [Velho], que se sabe falecido em 1705.11.2. A Fazenda São Miguel em GuareíO entradismo exterminador de tribos indígenas no ano de 1706, chefiada por João Pereira de Souza, avançou pelos campos de Guareí e a região de Botucatu, praticamente dizimando os índios da região. Sem a incômoda presença indígena, as terras de Guareí ao alto da Serra de Botucatu, tornaram-se propriedades de sesmeiros, em sua maioria da família e aparentados da família Campos Bicudo.Sem dúvidas era intenção de o governo ocupar terrenos e distribuir sesmarias àqueles dispostos explorar terras e levantar povoados, para melhor infraestrutura quanto ao processo de interiorização. Mas os sesmeiros, donos de outras lucrativas propriedades em lugares mais civilizados, raramente eram povoadores, antes dividam as posses distantes para repassá-las com bons lucros aos fazendeiros que faziam de pronto instalar os arranchados para algum futuro povoamento, entretanto apenas indivíduos se propunham aos enfrentamentos dos perigos do sertão, as famílias não vinham. Nos idos de 1700 a Companhia Jesuítica no Brasil enfrentava dificuldades financeiras, a necessitar urgente fonte de rendas para sanar problemas do Colégio de São Paulo, principal centro formador jesuítico do Brasil e gerenciador de recursos para manutenção da Ordem. ver mais
• 1°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Pardo, em 1611”. 1699. Atualizado em 24/10/2025 03:11:44 • 2°. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral 19 de janeiro de 2020, domingo. Atualizado em 24/10/2025 19:47:19 • 3°. Mesmo após a colonização, as tradições das ceramistas Tupi persistem por mais de 500 anos em São Paulo, indica novo estudo. Por Juca, em arqueologiaeprehistoria.com 17 de abril de 2025, sexta-feira. Atualizado em 06/08/2025 04:05:50 • 4°. Ouro Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Prado, em 1611”.
Testamento 11 de janeiro de 1840, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:40:57 Relacionamentos • Cidades (3): Sorocaba/SP, Itapetininga/SP, Paranapanema/SP • Pessoas (2) Padre Thomé Vieira de Almeida Lara (f.1842), Cap. Luiz Castanho de Almeida (f.1859) • Temas (4): Portos, Estradas antigas, Rio Paranapanema, Escravizados
Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:47:18 Relacionamentos • Cidades (4): Apiaí/SP, Botucatu/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP • Temas (4): Estradas antigas, Rio Ivinhema, Rio Paranapanema, Colinas ![]()
Atualizado em 28/10/2025 04:40:21 Expedição trata dos preparativos feitos na vila Cidades (2): São Paulo/SP, Paranapanema/SP Pessoas (3): Baltazar Carrasco dos Reis, Jerônimo Leitão, Afonso Sardinha, o Velho Temas (6): Guayrá, Carijós/Guaranis, Rio Paranapanema, Rio Anhemby / Tietê, Tupiniquim, Rio Paraíba
Atualizado em 28/10/2025 04:40:21 Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba Cidades (7): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Botucatu/SP, Guareí/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP Temas (12): Avenida Ipanema, Caminho de Curitiba, Caminho do Itanguá, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminhos até Ypanema, Estradas antigas, Jardim Itanguá / Manchester, Ouro, Rio Paranapanema, Rua da Penha, Rua Hermelino Matarazzo (Estrada de Ipanema), Vila Santana / Além Linha
• 1°. “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 25 de março de 1965, sexta-feira Não houve empreiteiro dessa estrada. No campo Campo Limpo não se fazia. Nas matas junto aos passos dos rios os fazendeiros e os peões vão fazendo picadas cada vez que passavam e o gado afirmava, pisoteando o chão da mesma. Nos rios, nadavam a gente e o gado ou paravam a construir canoas. O caminho começava no largo de São Bento saindo pela atual rua 13 de Maio até a Penha. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba. O caminho para as fazendas jesuíticas de Guareí e Botucatu, termo de Sorocaba, passava por Ipanema e Tatuí atual. Eram extensas sesmarias para criação de gado. No Paiol e em Tatuí estavam os peões dos Campos Bicudo, de Itú. Mais perto, rio Sorocaba abaixo, no começo dos 1700 apareceram como sesmeiros Antônio Antunes Maciel e Fernão de Almeida Leme, este de São Sebastião. Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama. ver mais
“O Segredo dos Incas”. Valla 1960. Atualizado em 25/02/2025 04:40:06 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Luís Castanho de Almeida (56 anos) • Temas (9): Caminho Sorocaba-Botucatu, Paranaitú, Canôas, Rio Paranapanema, Estradas antigas, Rio Pardo, Caminho do Peabiru, Missões/Reduções jesuíticas, Caminhos até São Vicente
Atualizado em 28/10/2025 04:07:18 Guia dos caminhantes – carta n. 4 capitania de São Paulo Cidades (5): Cananéia/SP, Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP Temas (7): Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Guayrá, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Paranapanema, Serra de Cubatão ![]() Data: 1817 Créditos: Anastácio Santana01/01/1817
• 1°. Ofício do governador Bernardo José de Lorena sobre a Representação da câmara de São Paulo Sobre o Brasilbook.com.br |