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Atualizado em 01/11/2025 07:11:04 Consulta do Conselho Ultramarino sobre uma carta do General da frota do Brasil Salvador Correia de Sá e Benevides acerca do socorro que organizara para Angola e que fora sob o comando de Francisco de Sottomaior
Atualizado em 01/11/2025 07:11:05 Salvador Correia de Sá e Benevides escreve à Câmara de São Paulo, convidando os paulistas a se reconciliarem e a porem fim a seus sangrentos conflitos. Ao terminar recomenda a cunhagem do ouro na Casa da Moeda de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 07:11:05 Auto que mandou lavrar o General da frota do Brasil de reunião que tivera com o Governador do Rio de Janeiro e oficiais superiores da frota sobre a organização do socorro que devia partir para Angola
Atualizado em 01/11/2025 07:11:05 Carta do Governador do Estado do Brasil Antonio Telles da Silva, em que participa ter chegado á Bahia Salvador Correia de Sá e Benevides ter-lhe mandado dar 1.000 cruzados, que lhe pedira por empréstimo, para o pagamento de despesas da Infantaria dos Galeões
Atualizado em 01/11/2025 07:11:05 Petição de Salvador Correia a D. João IV
Atualizado em 01/11/2025 07:11:06 ALVARÁ DO REI D. JOÃO IV ORDENANDO QUE MINAS DE OURO E PRATA, JÁ DESCOBERTAS OU AS POR DESCOBRIR, PASSEM A SER PROPRIEDADE DOS VASSALOS QUE AS ACHEM, DESDE QUE PAGEM OS DEVIDOS QUINTOS E SE SUBMETAM AO REGIMENTO, PASSADO AO [SUPERINTENDENTE-GERAL DAS MINAS DO BRASIL], SALVADOR CORREIA DE SÁ E BENEVIDES, PARA ADMINISTRAR AS MINAS DE SÃO PAULO E SÃO VICENTE. POR ESTE REGIMENTO, AS PESSOAS QUE DESCUBRAM MINAS DEVEM SE APRESENTAR AO PROVEDOR DELAS PARA REGISTRAR SUA DESCOBERTA, PROCEDENDO À EXPLORAÇÃO ÀS SUAS PRÓPRIAS CUSTAS NO PRAZO DE 30 DIAS, DEVEM DEMONSTRAR O METAL ACHADO. SEGUEM-SE AS MEDIDAS DO TERRENO A EXPLORAR, COMO CONVIVER COM OS EXPLORADORES VIZINHOS E TODOS OS PROCEDIMENTOS A SEGUIR PARA A MINERAÇÃO DO OURO DE "BETA"
Atualizado em 01/11/2025 07:11:06 Alvará régio concede a Salvador Correa de Sá e Benevides, administrador das minas de São Paulo, a prerrogativa de investir pessoas em hábitos das 3 ordens militares e no fôro de fidalgo com hábito da Ordem de Cristo, a descobridor de novas minas e outras nomeações a cavaleiros e moço de câmara
Atualizado em 01/11/2025 07:11:06 Ordem do Rei D. João IV para a descoberta das "tais" minas de ouro e prata ![]() Data: 1822 Página 266
• 1°. João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1886 • 2°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915
Atualizado em 01/11/2025 07:11:07 Documento
• 1°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915
Atualizado em 01/11/2025 07:11:07 PARECER DO CONSELHO ULTRAMARINO SOBRE A PROPOSTA DO GOVERNADOR E CAPITÃO GENERAL DO RIO DE JANEIRO, SALVADOR CORREIA DE SÁ E BENEVIDES, PARA QUE O LICENCIADO E BACHAREL MANUEL PAES, OCUPE O CARGO DE OUVIDOR DAS MINAS DE SÃO PAULO
Atualizado em 01/11/2025 07:11:08 Adoeceu no ínicio de ano* ![]() Data: 1647 Créditos: História de Portugal Restaurado 01/01/1647
Atualizado em 01/11/2025 07:11:08 Salvador Corrêa de Sá e Benavides, tendo noticia da existencia de minas de ouro em S. Paulo, resolveu empreender uma viagem a Portugal. Lá informou a Rei e propôs o descobrimento das minas da Capitania
• 1°. Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725) 2017
Atualizado em 01/11/2025 07:11:08 Regimento e mercê feitos por Sua Majestade de administra-dor das minas da capitania de S. Paulo e S. Vicente do E,stado do Brasil a Salvador Correia de Sá e Benevides e Registo do Regimento de Sua Majestade sobre as moedas de ouro
Atualizado em 01/11/2025 07:11:09 Câmara de São Paulo cedeu ![]() Data: 1886 Créditos: João Mendes de Almeida (1831-1898) Página 112
• 1°. João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1886 Depois seguio-se uma pendência, até 1653, para a readmissão dos jesuitas; porque o governo de Portugal, o governador no Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sà e Benevides, e as autoridades em geral, reclamavam isso, e traziam os implicados sob a pressão de processos, de perse- guições e de prisões, além das excommunhões incorridas. Em vão o supra-referido governador do Rio de Janeiro tentou visitar a villa de S. Paulo, a fim de pacificar os ânimos; os revoltados cortaram a estrada, e em outros pontos da mesma estrada levantaram paliçadas, para obstarem- Ihe a viagem. A camará de S. Vicente, porém, estava de melhor accôrdo; e convidara mesmo a de S. Paulo a reflectir sobre o assumpto, porque fora violento o acto da expulsão dos padres em 1640, e continuariam as devassas e os processos. A camará de S. Paulo cedeu; e disso tomou assento no dia T8 de Maio de 1641, comtanto que os padres da Companhia aceitassem certas condições: no dia seguinte, porém, nova desordem popular, para obrigar a camará a revogar o assento anterior ! (*) Nova resistência fez ainda o então denominado povo á execução do alvará de 3 de Outubro de 1642, de D. João IV, para que os padres expulsos fossem restituidos ao seu CoUegio em S. Paulo! [p. 112] ver mais
Atualizado em 01/11/2025 07:11:09 D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934 No volume VII, Suplemento do "Registro Geral", página 251, vem impresso esse auto de aclamação, com a respectiva certidão, com a data de três de abril, provando que o fato, em absoluto, não teve lugar em maio, nem em outra data qualquer. Assim dizem os documentos: "... o vereador mais velho Paulo do Amaral arvorou o dito pendão por três vezes dizendo em cada uma Real Real Real por El Rei dom João IV de Portugal respondendo a cada uma destas vezes todos os circunstantes com mil vivas e júbilos em o dito altar que estava preparado em o qual assistia o reverendo padre vigário revestido com o sobre peliz e estola em um livro dos Santos Evangelhos ou missal jurou nele o dito capitão mór João Luiz Mafra de conhecer e manter por estes reinos de Portugal o senhor dom João o IV rei de Portugal prometendo-lhe a menagem desta capitania e que a não entregaria senão a sua real majestade ou a seu certo recado e acabado tornou o dito vereador a tremular o dito pendão três vezes dizendo Real Real por El Rei dom João IV de Portugal a quem seguiam os vivas e júbilos dos mais circunstantes e saindo da dita procissão a casa do conselho donde havia de ficar o dito pendão por remate de tudo antes de se recolher o dito vereador fez as ditas cerimônias arvorando três vezes o dito pendão ao que seguiu a acostumada e aprazível voz de todos com mil vivas e júbilos por aqui se deu fim a esta tão festejada como alegre cerimônia de que mandaram fazer este auto de juramento e obediência e eterna na vassalagem e sujeição ao dito senhor rei dom João IV de Portugal em que assinara e eu Manoel Coelho escrevi. João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes de Saavedra, Paulo do Amaral, João Martins de Heredia, ... Miguel Garcia Carrasco ..., frei João da Graça, dom abade de São Bento frei Manuel de Santa Maria ... Custódio, frei Francisco dos Santos guardião ambos de São, Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues da Guerra, O licenciado Francisco de Chaves, o vigário Manuel Nunes, Francisco Velho de Moraes, João Ferreira Coutinho, Lourenço Castanho Taques, Victor Antonio e Castro Novo, padre Manuel Madureira Bernardo de Quadros, dom Francisco de Lemos, Manuel Lourenço de Andrade, Luiz Rodrigues Cavalheiro, Balthazar de Godoy, Claudio Furquim, Manuel Mourato Coelho, Domingos da Rocha, frei Vicente de Brito, frei Antonio de Santo Estevam, frei Domingos da Luz, frei Domingos da Encarnação, Antonio Pedroso de Alvarenga, Antonio Ribeiro de Moraes, Ascenso Ribeiro, João Raposo Bocarro, Francisco da Fonseca Prado Falcão, Gregório Fernandes, Francisco Martins. [Páginas 121, 122 e 123] Veio, pois, como se vê, a descoberta destes dois documentos de publicação oficial desfazer uma dúvida e um erro que se acentuavam na nossa história: pois a já mencionada obra de Ermelino de Leão, recentissimamente saída a lume, muito convictamente afirma: não haver documentos que provem as aclamações tido lugar nos primórdios de abril. É que o escritor paranaense não teve a necessária argucia de proceder á devassa da documentação impressa, deixando de compulsar os volumes do "Registro Municipal". A causa, porém, desse erro que ameaçava se enraizar nas páginas história, está no pouco cuidado dos que a tem estudado se limitando a copiar o já impresso, abstendo-se das pesquisas originais, pois que chegam muitos historiadores a ignorar o nome do próprio governador da capitania nesse ano de 1641!!! Parece incrível que se tenha afirmado ter sido o capitão-mór nessa época um tal de Luiz Leme (talvez atribuindo a Luiz Dias Paes Leme, o sertanista, já nosso conhecido), quando é certo não figurar nos documentos esse nome como exercendo o mencionado cargo da governança! Ermelino de Leão, corrigindo esta asserção, diz que o capitão mór na ocasião foi Francisco Pinheiro Raposo e, naturalmente, o mesmo signatário do auto de aclamação de dom João IV, como vimos acima. A emenda nos parece tão errada quanto o soneto, pois o capitão mór era João Luiz Mafra, como se vê dos documentos impressos, estando de acordo com a verdade do saudosíssimo João Mendes, que isso afirmava. Reintegrada, pois, a verdade histórica e banida qualquer dúvida existente sobre a verdadeira data das aclamações, com elementos irrefutáveis, como os que estampamos acima, estão elas definitivamente perpetuadas na nossa história, marcando os episódios, que tanto enobreceram o caráter paulista. [Páginas 125 e 126] ver mais
Atualizado em 01/11/2025 07:11:10 Chega ao Rio de Janeiro a notícia da restauração de Portugal, mandada pelo vice-rei marquês de Montalvão, com ordem ao governador Salvador Correia de Sá e Benevides para reconhecer e proclamar como soberano de Portugal dom João IV
Atualizado em 01/11/2025 07:11:10 Terminado o forte de Santa Margarida com oito peças de ferro e um bateria de quatro peças*
Padre Francisco Diaz Taño chega ao Brasil com "condenação do cativeiro dos índios" 22 de abril de 1640, domingo. Atualizado em 13/10/2025 01:36:48 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Temas (2): Escravizados, Papas e o Vaticano
Atualizado em 01/11/2025 07:11:10 Raposo Tavares recebeu a patente de capitão; foi convocado para participar do esforço de retomada do Nordeste ![]() Data: 1657 (bb)(£)
Atualizado em 01/11/2025 07:11:11 Conde da Torre perdoa os crimes cometidos por moradores de São Vicente ![]() Data: 1673 Créditos: Feliciano de Almeida Governador da capitania de São Paulo
• 1°. Biografia de Salvador Correia de Sá e Benevides, consultada em Wikipedia 3 de março de 2023, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 09:50:15 Nascimento de Martim Correia de Sá e Benevides Velasco, 1.º Visconde de Asseca. Filho de Salvador Correia de Sá e Benevides, alcaide-mor do Rio de Janeiro e Juana Catalina Ramírez de Velasco Ugarte
Atualizado em 31/10/2025 09:50:14 Ordem
• 1°. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 1934
Atualizado em 31/10/2025 09:50:14 Salvador Correia de Sá e Benevides toma posse do cargo de governador da capitania do Rio de Janeiro, e exerce-o, então, pela primeira vez.
Atualizado em 31/10/2025 09:50:13 Pela primeira vez, Salvador Correia de Sá e Benevides foi nomeado governador do Rio de Janeiro. Tomou posse a 19 de setembro, sucedendo a Rodrigo de Miranda Henriques
Atualizado em 31/10/2025 09:50:13 Salvador Correia de Sá estava prestando serviço no vice-reino espanhol do Peru
• 1°. Salvador Correia de Sá e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686) 1952
Sete Capitães 1632. Atualizado em 25/02/2025 04:43:08 Relacionamentos • Cidades (1): Campos dos Goytacazes/RJ
Atualizado em 31/10/2025 09:50:12 “não fez cousa de consideração nem de que resultasse utilidade”
Atualizado em 31/10/2025 09:50:12 D. Victoria foi também acompanhada por seu primo Salvador de Sá y Benevides, que consigo levou 30 soldados portugueses*
• 1°. “Na capitania de São Vicente” II. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1957
Atualizado em 31/10/2025 09:50:12 Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo ![]() Data: 1628 Créditos: Coleção João Baptista de Campos Aguirra (mapa
Atualizado em 31/10/2025 01:25:40 Processos Anchietanos
Atualizado em 31/10/2025 09:50:11 Espanha enviou, como reforço, uma poderosa armada de cinquenta e dois navios com cerca de doze mil homens sob o comando de D. Fadrique de Toledo Osório ![]() Data: 1625 Créditos: Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018
Atualizado em 31/10/2025 09:50:11 Salvador Correia de Sá e Benevides chega a Salvador com algumas embarcações, levando aos sitiantes reforço de voluntários do Rio de Janeiro e do Espírito Santo
Atualizado em 31/10/2025 09:50:09 Salvador Correia de Sá, defendendo a cidade da Vitória (Espírito Santo), repele o assalto que a ela tentava fazer a frota do almirante holandês Piet Heyn
Atualizado em 31/10/2025 01:50:45 Algumas testemunhas já haviam falecido
Atualizado em 31/10/2025 01:50:44 Martim Correia de Sá, por alvará régio desta data, é nomeado capitão e lugar-tenente da capitania de São Vicente, com a cláusula de que havia de servir por três anos, se tanto durasse o litígio entre os donatários
• 1°. Salvador Correia de Sá e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686) 1952 Se o jovem Salvador acompanhou o pai, ou se ele voltou para lá mais tarde, na companhia do avô, é do que não se tem certeza. Tudo que se sabe é que os três se achavam em Lisboa quando Martim de Sá foi nomeado comandante da guarnição do Rio de Janeiro e adjacente distrito costeiro, cabendo-lhe ainda a supervisão dos aldeamentos indígenas dos arredores. ver mais
Atualizado em 31/10/2025 01:50:44 Carta régia nomeando Martim de Sá governador do Rio de Janeiro ![]() Data: 1950 Consultas do Conselho Ultramarino Bahia 1673-1683. Página 124
• 1°. História do Brasil, 2° "A formação" 1600-1700, 1941. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1902-1985) 1941 Participou da expedição o jovem Salvador Correa de Sá e Benavides (filho de Martim de Sá). Lembraria, mais de meio século depois: "Que na éra de 1618, indo seu pai Martim de Sá deste reino a governar o Rio de Janeiro segunda vez, e ele conselheiro voltando em sua companhia, tomando a Baía acharam governando a D. Luiz de Souza, que depois foi Conde do Prado, e lhes pedira fossem com eles as minas de Itabaiana, donde as pedras tinham tanta malacacheta que todos os persuadiram e o mesmo mineiro a que tinham prata; fizeram-se ensaios por fogo e azougue, por este nada, e por aquele fumo". Verificada a inutilidade da viagem o governador - completa a crônica - mandou prender Belchior Dias, que se livrou graças à parentela poderosa, porém tão desgostoso que se retirou para as suas terras de Sergipe e faleceu meses mais tarde: o seu "roteiro das minas" ficou com a Casa da Torre (Francisco Dias de Avila). Por ele se guiou em 1627, numa larga penetração, igualmente infrutífera. [Páginas 48, 49 e 50] ver mais
Atualizado em 31/10/2025 01:50:43 Salvador Correia de Sá, Velho, assume o cargo de D. Francisco de Sousa ![]() Data: 1950 Consultas do Conselho Ultramarino Bahia 1673-1683. Página 124
Atualizado em 31/10/2025 01:50:42 Salvador Correia de Sá recebeu as tais mercês - agora sem a repartição da colônia -, repassando-as, primeiro, para um dos filhos, Martim de Sá, e, depois, para o outro, Gonçalo de Sá
Atualizado em 31/10/2025 01:50:42 Sesmaria a Gonçalo Correa de Sá e Martim de Sá e Salvador Correa de Sá seu filho, e Belchior Conqueiro e Diogo Conqueiro para fazer engenho
D. Francisco voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III 1606. Atualizado em 24/10/2025 04:15:12 Relacionamentos • Cidades (3): Madrid/ESP, Sorocaba/SP, Valladolid/ESP • Pessoas (2) Francisco de Sousa (1540-1611), Salvador Correia de Sá, O Velho (1538-1631) • Temas (4): África, Angola, Bacaetava / Cahativa, Judaísmo ![]() • Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1 de janeiro de 1915, sexta-feira
Atualizado em 31/10/2025 01:50:41 Manoel Pinheiro Azurara acompanhado de padres da Companhia de Jesus e do escrivão e tabelião público Belchior da Costa foi às minas de Monteserrate e São Francisco, e lá fez a repartição das minas entre alguns moradores, e “senalou” as de Dom Francisco, naquele momento um morador “comum” da vila de São Paulo*
Atualizado em 31/10/2025 01:50:41 Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais” ![]() Data: 1913 Créditos: Eduardo de Castro de Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa. Archivo de Marina; Biblioteca Nacional Página 199
• 1°. Depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) ao Conselho Ultramarino 3 de maio de 1677, segunda-feira
Atualizado em 31/10/2025 01:50:40 Descrição de um índio Calchaqui
Atualizado em 31/10/2025 01:50:39 A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza* ![]() Data: 1915 Créditos: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Página 381
• 1°. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1915 Pelas narrativas de Knivet se confirma que d. Francisco de Sousa pouco se demorou em S. Vicente. quando veio ao sul, em 1599, a promover a exploração das minas. Em novembro desse ano, quando Salvador Correira chega a Santos, a chamado do governador geral, levando-lhe auxilio de gente e munições para as entradas ao sertão, já o ativo governador estava a muita léguas no interior, distante de S. Paulo, na serra de Araçoiaba, cuja fama, como vimos, a fazia conhecida como montanha de todos os metais. D. Francisco não se demorou em fazer seguir uma expedição á serra da Mantiqueira, que Anthony Knivet designa como "um sítio chamado Itapusik" e que evidentemente é como uma erronia de Itapucú, que ele, em outra parte da narrativa, assinala como Itapuca, querendo dizer monte de pedras compridas, trecho da Mantiqueira que é hoje o Pucú ou Pedra do Pecú, por onde, dois anos antes, passara a malograda expedição de Martim de Sá, em perseguição dos tamoyos. Anthony Knivet, que já estivera no lugar, teve ordem de seguir na expedição, a qual mui provavelmente se meteu a caminho de novembro e dezembro de 1599. Knivet não a descreve com as minúcias com que trata de tantas outras em que antes tomara parte; resume-lhe os fatos e muito pouca coisa; diz que se acharam em Itapucú minas não vulgares, e, por prova, trouxeram de lá uma porção de terra aurífera e algumas pepitas de ouro, encontradas em terreno de aluvião, com o que muito se alegrou o governador comunicando o fato para o reino e pedindo permissão para examinar si essas minas eram ou não lavráveis. Restituído a Salvador Correia, que tornara ao Rio sem aguardar os resultados da expedição de Itapucú, voltou o prisioneiro inglês aos seus misteres antigos, na lavoura da cana. Perece, porém, que pouco tempo se demorou no engenho de açúcar de seu amo, porque foi por este mandado para as bandas da serra dos Órgãos, que o narrador chama Orgelen, talvez acompanhando a Martim de Sá na sua expedição contra os tomiminós do baixo Parahyba. [Páginas 387 e 388] [1] ver mais
• 1°. “As incríveis aventuras e estranhos s incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet infortúnios de Anthony Knivet”
Atualizado em 31/10/2025 01:50:38 Nascimento de Salvador Correia de Sá, filho de um bandeirante, que descendia da família dos fundadores do Rio de Janeiro
Segundo Azevedo Marques, Heliodoro Euban foi morto neste dia, em 1569, combatendo contra os franceses em Cabo Frio 8 de junho de 1567, quinta-feira. Atualizado em 12/10/2025 22:50:59 Relacionamentos • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Arariboia ou Martim Afonso de Sousa (f.1589), Francisco de Saavedra (n.1555), Giuseppe Campanaro Adorno (1504-1605), Hans Staden (1525-1576), Heliodoros Eobanos Hessus (1529-1587), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878) • Temas (4): Alemães, Caminho do Peabiru, Franceses no Brasil, Ordem de Cristo ![]() Sobre o Brasilbook.com.br |