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Atualizado em 30/10/2025 15:39:08 Eduardo Bueno em Canal Buenas Idéias, 100° episódio: “A devastação das Missões”
• 1°. Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil • 2°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses • 3°. A presença desta ordem no Guairá se deu entre 1609 e 1610, quando os padres José Cataldino e Simon Maceta organizaram a primeira redução de Nossa Senhora de Loreto • 4°. Retorno dos sertanistas* • 5°. Padre Francisco Diaz Taño chega ao Brasil com "condenação do cativeiro dos índios" • 6°. Jerônimo de Barros, parte de São Paulo* E um cara chamado Jerônimo de Barros montou uma expedição em fins de 1640 para atacar as Reduções do Tape, que já tinham sido atacadas pelos Raposo Tavares, que tinha começado atacando o Guayrá, mas que depois continuou atacando o Tape, o Tape era onde hoje é o Rio Grande do Sul. Esse Jerônimo de Barros, parte de São Paulo em fins de 1640 e no dia 11 de março de 1641, anote essa data do seu calendário. Ele vem pelo Rio Uruguai, com 130 canoas, com 30 paulistas, 300 mamelucos e 600 nativos Tupi. • 7°. Bandeirantes são derrotados pelos nativos, liderados pelos Jesuítas, e voltam para São Paulo • 8°. Bandeirantes retornam á São Paulo* • 9°. Paulistas estariam no "sertão"*
Atualizado em 30/10/2025 15:39:06 A Viagem do Descobrimento. Eduardo Bueno
• 1°. História do Descobrimento e Conquista da Índia, de Fernão Lopes de Castanheda • 2°. Décadas da Ásia, João de Barros A REDESCOBERTA DO BRASIL Na segunda metade do século XVI, quando o rei D. Manoel, o capitão-mor Pedro Álvares Cabral e o escrivão Pero Vaz de Caminha já estavam mortos havia mais de duas décadas, começaria a surgir em Lisboa a tese de que o Brasil fora descoberto por acaso. Tal teoria foi obra dos cronistas e historiadores oficiais da corte. Fernão Lopes de Castanheda, em História do Descobrimento e Conquista da Índia (publicado em 1541), João de Barros, autor de Décadas da Ásia (de 1552), Damião de Goés, que escreveu a Crônica do Felicíssimo Rei D. Manoel (em 1558), e Gaspar Correia, em Lendas da Índia (de 1561), afirmaram, todos que a descoberta de Cabral foram fortuita e involuntária. A tese, tão de acordo com o desprezo que a Coroa reservava ao Brasil, logo se tornou verdade histórica. Tanto que os dois primeiros historiadores do Brasil, frei Vicente do Salvador e Sebastião da Rocha Pita, escrevendo respectivamente em 1627 e 1730, abraçaram e divulgaram a tese do “descobrimento casual”. Embora narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século e tivessem acesso aos arquivos oficiais, os cronistas reais descreveram o descobrimento do Brasil com base na chamada Relação do Piloto Anônimo. A questão intrigante é que em nenhum momento o “piloto anônimo” faz menção à “tempestade” que, segundo os cronistas reais, teria feito Cabral “desviar-se” de sua rota. Embora a carta de Caminha não tenha servido de fonte para os textos redigidos pelos cronistas oficiais do reino, esse documento também não se refere a tormenta alguma. Pelo contrário: mesmo quando narra o desaparecimento da nau de Vasco de Ataíde, ocorrido duas semanas depois da partida de Lisboa, Caminha afirma categoricamente que esse navio sumiu “sem que houvesse tempo forte ou contrário para poder ser”. Na verdade, a leitura atenta da carta de Caminha e da Relação do Piloto Anônimo parece revelar que tudo na viagem de Cabral decorreu na mais absoluta normalidade e que a abertura de seu rumo para oeste foi proposital. De fato, é difícil supor que a frota pudesse ter se desviado “por acaso” de sua rota quando se sabe, a partir das medições astronômicas feitas por Mestre João, de que os pilotos de Cabral julgavam estar ainda mais a oeste do que de fato estavam. Embora os navegantes portugueses do século XVI ainda não soubessem calcular a longitude, Cabral e seus homens achavam, ainda de acordo com os cálculos de Mestre João, que estavam próximos ao local onde hoje se localiza Brasília: portanto, quase mil quilômetros mais a oeste. [Páginas 127 e 128] • 3°. Damião de Goes • 4°. Feita uma cópia da carta de Pero Vaz de Caminha Mais de 300 anos seriam necessários até que alguns dos episódios que cercavam o descobrimento do Brasil pudessem começar a ser, eles próprios, redescobertos. O primeiro passo foi o ressurgimento da carta escrita por Pero Vaz de Caminha - que por quase três séculos estivera perdida em arquivos empoeirados. De fato, foi só em fevereiro de 1773 que o guarda-mor dos arquivos da Torre do Tombo, José Seabra da Silva, redescobriu a carta e mandou copiá-la. O documento foi publicado pela primeira vez em 1817, pelo padre Aires do Casal, no livro Corografia Brasílica. Ainda assim, a versão lançada por Aires do Casal era deficiente e incompleta: o zeloso padre achou de bom tom eliminar da narrativa os "trechos menos conformes com o decoro". A "redescoberta" do Brasil teria que aguardar mais umas décadas. • 5°. O original da Carta de Pero Vaz de Caminha guarda-se na Torre do Tombo, em Lisboa. Quem primeiro assinalou sua existência foi José Seabra da Silva e quem pela primeira vez a publicou foi Manoel Aires do Casal • 6°. Encontrada a carta do Mestre João • 7°. Artigo de Joaquim Norberto de Sousa e Silva (1820-1891) na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro • 8°. Gaspar Correia, em Lendas da Índia • 9°. Damião de Goés, que escreveu a Crônica do Felicíssimo Rei D. Manoel
Atualizado em 30/10/2025 15:39:08 Tupinambás, consultado em Wikipedia
Atualizado em 30/10/2025 12:20:19 COMO O BRASIL ENTROU NO MAPA? - EDUARDO BUENO ![]() Data: 2024 Créditos: Imagem gerada por A.I. Dall-e 3
Atualizado em 30/10/2025 12:20:16 “Ouro manchado de sangue”, Eduardo Bueno
• 1°. Os marujos avistaram algas-marinhas, o que os levou a acreditar que estavam próximos da costa
Atualizado em 30/10/2025 15:39:09 Quem foi o primeiro bandeirante?, Adriana Vera e Silva, Revista Super Interessante
• 1°. Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada • 2°. Documento A primeira bandeira conhecida por esse nome foi liderada por Raposo Tavares em 1627 e percorreu a mesma região explorada por Aleixo Garcia um século antes. Antonio Raposo procurava as missões indígenas do Guairá, no atual Estado do Paraná, e pretendia trazer nativos que seriam vendidos como escravos em São Paulo.
Volta, volta D. Sebastião - EDUARDO BUENO 28 de fevereiro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Alcácer-Quibir/MAR, Ceuta/MAR, Constantinopla/TUR, São Paulo/SP • Pessoas (17) Abu Abedalá Maomé Almotauaquil, Antônio Conselheiro, Catarina de Áustria (1507-1578), Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Duarte da Costa (1505-1560), Joana de Áustria, de Espanha ou de Habsburgo, João I de Castela (1358-1390), João III, "O Colonizador" (1502-1557), João Manuel, Príncipe de Portugal (1537-1554), José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel, Príncipe de Portugal (1531-1537), Maria Manuela de Portugal (1527-1545), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mem de Sá (1500-1572), Molei Moluco, Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tabarro (f.1578) • Temas (5): Bíblia, Gentios, Jesuítas, Judaísmo, Tamoios
Atualizado em 30/10/2025 12:20:18 “A Guerra de Iguape”, Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=vqUklpmKSiA
• 1°. Diário de Pero Lopes Junto ao "Bacharel" estava um homem chamado Francisco de Chaves, confirma a existência da trilha do Peabiru que chegava a "El Dorado", e fez uma proposta: Me de uma tropa, com 50 soldados, saio daqui,vou até o "El Dorado" e volto em 10 meses “Volto com 400 escravos nativos com cada um som um cesto de ouro”. Oitenta besteiros e arcabuzeiros e segue com Pero Lobo. • 2°. Buenos • 3°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537 O fato é que a partir de 1537, o Bacharel some da história tão misteriosamente quanto havia entrado. Então se supõe que ele havia morrido, alguns acham que foi vítima dos Carijós, os índios que viviam imediatamente ao sul daqui. Martim Afonso envia emissários até Cananéia "O teu degredo a partir de agora será cumprido não em Cananéia, mas em São Vicente". Está com Cosme o espanhol Ruy Garia Moschera que diz que essas terras não pertenciam a portugal e sim a espanha, e que ali estavam em nome de Carlos V, rei da Espanha e imperador da Alemanha.
Atualizado em 30/10/2025 15:39:07 O Bacharel de Cananéa, youtube.com/watch?v=P6mLSiDE8s8
• 1°. O cabo da Boa Esperança ou primitivamente conhecido como cabo das Tormentas, foi descoberto pela primeira vez em 1488 pelo navegador português Bartolomeu Dias* O Jaime Cortesão, grande historiador português, propôs em 1950 mais ou menos, que o Bacharel de Cananeia seria Duarte Peres, um cara que teria sido exilado e trazido pra cá em degredo em 1498! Por quê? Porque em 1498 o grande Bartolomeu Dias, que 10 anos antes, em 1488 tinha vencido e dobrado o Cabo das Tormentas, estava numa ilha do Cabo Verde, e lá existia um cara chamado Bacharel, e ele teria pego (isso são registros históricos), ele teria pego, tirado do degredo um cara chamado Bacharel. • 2°. Ruy Garcia Moschera O Jaime Cortesão, grande historiador português, propôs em 1950 mais ou menos, que o Bacharel de Cananeia seria Duarte Peres, um cara que teria sido exilado e trazido pra cá em degredo em 1498! Por quê? Porque em 1498 o grande Bartolomeu Dias, que 10 anos antes, em 1488 tinha vencido e dobrado o Cabo das Tormentas, estava numa ilha do Cabo Verde, e lá existia um cara chamado Bacharel, e ele teria pego (isso são registros históricos), ele teria pego, tirado do degredo um cara chamado Bacharel. • 3°. Expedição não oficial de Bartolomeu Dias • 4°. Pedro Agnez, companheiro de "Carvalhinho" é exilado no Brasil* • 5°. Pedro Agnez é enviado a terra pafra buscar o Bacharel de Cananéia • 6°. Diário de Pero Lopes • 7°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” • 8°. Pero Lopes envia um emissário até Cananéia / Destruição de Iguape e São Vicente / Carta a Isabel • 9°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537
Atualizado em 30/10/2025 12:20:17 “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno
• 1°. Pedro Agnez, exilado no Brasil, retorna a Espanha Bom, em 1516 passa por aqui um cara chamado Francisco de Torrez, numa caravela, e ele fazia parte da expedição do Juan Diaz de Solís, que é a expedição que tinha tentado descobrir o Rio da Prata e que tinha descoberto um machado de prata, né, diferente do machado de ferro chinelão daqui dos portugueses e que na volta tinha naufragado na praia de Naufragados, tá aqui um dos náufragos, e que daí foram a pé até o Peabiru, você já viu essa história na minha peça, NVCNE, se não viu tá perdendo, e já viu também a história aqui no NVCNE, aqui óóó, veja aqui "O Caminho do Peabiru" que é uma história incrível. • 2°. Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha • 3°. Três embarcações adentram a baía de Guanabara • 4°. Falecimento de Fernão de Magalhães em Mactan, Filipinas. Sobram apenas 18 pessoas • 5°. Gonçalo Fernandes ficou na ilha de Bornéu
Atualizado em 30/10/2025 12:20:19 O Caminho do Peabiru - Eduardo Bueno
• 1°. Portugueses recolheram no Rio da Prata um machado de prata, que estava nas mãos dos charruas • 2°. Cristóvão Jacques, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões de corsários franceses Sobre o Brasilbook.com.br |