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Atualizado em 30/10/2025 23:13:38 Relato do soldado Pedro Ciesa de Leon
• 1°. Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches 2011 “De conformidade com isso, o Inca construiu a mais grandiosa estrada que há no mundo, e que é, também, a mais longa, porquanto ela se se estende de Cuzco a Quito, e estava ligada de Cuzco ao Chile numa distância de 800 léguas. Acredito que, desde o começo da História escrita do homem, nunca houve outra narrativa de grandiosidade tamanha, como a que pode ser vista nesta estrada que passa por cima de vales profundos (...)” ver mais
Atualizado em 30/10/2025 23:13:40 Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
• 1°. Lagoa Dourada Os documentos mais antigos que fazem referência ao Morro de Araçoiaba e à Lagoa Dourada são as cartas do padre jesuíta José de Anchieta. • 2°. Relato do soldado Pedro Ciesa de Leon “De conformidade com isso, o Inca construiu a mais grandiosa estrada que há no mundo, e que é, também, a mais longa, porquanto ela se se estende de Cuzco a Quito, e estava ligada de Cuzco ao Chile numa distância de 800 léguas. Acredito que, desde o começo da História escrita do homem, nunca houve outra narrativa de grandiosidade tamanha, como a que pode ser vista nesta estrada que passa por cima de vales profundos (...)” • 3°. Carta de José de Anchieta escrita de São Vicente: parte III Os documentos mais antigos que fazem referência ao Morro de Araçoiaba e à Lagoa Dourada são as cartas do padre jesuíta José de Anchieta, indicando que o local ficava em uma montanha a oeste de São Paulo, e que muitas pessoas chamavam de Uvutucavarú (morro aurífero, assemelhando-se a um cavalo). Possivelmente seguindo essas informações de Anchieta e a lenda dos tupiniquins de que haveria enorme tesouro em ouro na Lagoa Dourada, os sertanistas Afonso Sardinha (pai e filho) e seus companheiros foram atraídos até o morro do Araçoiaba, nas proximidades do ano de 1587. [Página 18] Boitatá - Acredita-se que este muito é de origem nativa e que seja um dos primeiros e mais antigos do folclore brasileiro. Na língua nativa tupi, "mboi" significa cobra e "tata", fogo. É uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. É como fogo vivo que se desloca, largando um rastro luminoso. Conhecido também como uma serpente de fogo que reside na água, ou uma cobra grande que mata os animais, comendo-lhe os olhos, que são a fonte de sua luminosidade. Touro ou boi que solta fogo pela boca, ou de espírito ruim que vaga pela terra tocando fogo nos campos ou saindo que nem um rojão ou tocha de fogo. Entre os nativos era a mais temível das assombrações. Os africanos também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. O primeiro relato sobre o boitatá foi encontrado em uma carta do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560, que, entre outras coisas, dizia: "O que seja isto, ainda não se sabe com certeza". [Página 24] • 4°. “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"* Possivelmente seguindo essas informações de Anchieta e a lenda dos tupiniquins de que haveria enorme tesouro em ouro na Lagoa Dourada, os sertanistas Afonso Sardinha (pai e filho) e seus companheiros foram atraídos até o morro do Araçoiaba, nas proximidades do ano de 1587. [Página 18] • 5°. Os “Afonso Sardinha” e João do Prado alcançaram as margens do Rio Jeticaí, hoje Rio Grande. Nessa marcha, provavelmente atravessaram a “Paragem dos Batatais”, então habitada pelos índios caiapós Possivelmente seguindo essas informações de Anchieta e a lenda dos tupiniquins de que haveria enorme tesouro em ouro na Lagoa Dourada, os sertanistas Afonso Sardinha (pai e filho) e seus companheiros foram atraídos até o morro do Araçoiaba, nas proximidades do ano de 1587. [Página 18] • 6°. Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle • 7°. João Baptista Victoriano escreveu uma Representação ao Governador Martim Lopes Lobo de Saldanha reclamando de um alferes que lhe estorvava a empresa do novo descoberto do Morro Ivutucavarú, na capitania de São Paulo Os documentos mais antigos que fazem referência ao Morro de Araçoiaba e à Lagoa Dourada são as cartas do padre jesuíta José de Anchieta, indicando que o local ficava em uma montanha a oeste de São Paulo, e que muitas pessoas chamavam de Uvutucavarú (morro aurífero, assemelhando-se a um cavalo). Possivelmente seguindo essas informações de Anchieta e a lenda dos tupiniquins de que haveria enorme tesouro em ouro na Lagoa Dourada, os sertanistas Afonso Sardinha (pai e filho) e seus companheiros foram atraídos até o morro do Araçoiaba, nas proximidades do ano de 1587. [Página 18] • 8°. Falecimento do carpinteiro sueco Jonas Bergman em 24 de Abril de 1811 (...) faleceu um outro carpinteiro sueco, Andreas Haglund, que se tornou o primeiro a ser sepultado no Cemitério Protestante. Esses estrangeiros vieram da Suécia, Alemanha e de outros países para trabalhar em na fábrica. Contratados pelos administradores Hedberg e Varnhagen, eles não partilhavam da fé católica e eram considerados hereges. Portanto, eram tratados de forma hostil; poucos se aproximavam deles ou mantinham amizade. [Página 60] • 9°. A construção do cemitério para suecos, ingleses e “não católicos” foi autorizada por Carta Régia de D. João VI, em atendimento a um pedido do então diretor da fábrica, Carl Gustav Hedberg, que juntamente com outros suecas, eram luteranos, e portanto considerados "pecadores" pelos católicos O cemitério protestante da Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema - Foi criado por determinação da carta Régia, emitida em 28 de Agosto de 1811, em que se autorizava a construção de um cemitério dentro da própria fábrica de Ipanema. [Página 60] • 10°. Falecimento na Fazenda Ipanema (...) faleceu um outro carpinteiro sueco, Andreas Haglund, que se tornou o primeiro a ser sepultado no Cemitério Protestante. Esses estrangeiros vieram da Suécia, Alemanha e de outros países para trabalhar em na fábrica. Contratados pelos administradores Hedberg e Varnhagen, eles não partilhavam da fé católica e eram considerados hereges. Portanto, eram tratados de forma hostil; poucos se aproximavam deles ou mantinham amizade. [Página 60] • 11°. O sargento-mor (depois coronel) Frederico Luís Guilherme de Varnhagen inaugura neste dia os trabalhos da fábrica fundindo três cruzes monumentais, que foram plantadas nas vizinhanças da fábrica. A maior dessas cruzes foi assentada no alto do morro do Araçoiaba • 12°. “Pluto Brasiliensis”, Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) O engenheiro de Minas, Barão de Eschwege, conterrâneo e amigo de Frederico Varnhagen, escreve em 1833 que "na ponta do morro, há partes onduladas e partes planas, em uma das quais há lagoa, chamada Lagoa Dourada, afamada pelos tesouros que ali jazem enterrados, segundo dizem as lendas. Em virtude disso, esse morro era considerado riquíssimo em ouro". • 13°. “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) • 14°. “Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior paulista, que seria um dos pontos do roteiro do Peabiru, no morro de Araçoiaba, haveria uma verdadeira pirâmide de origem incaica, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, seria um sinal de orientação do Peabiru” Em 1855, o naturalista frances João Mauricio Faivre, que abria nos sertões do Ivaí a estrada entre Colonia Santa Teresa, Ponta Grossa e Guarapuava, encontrou um caminho de terra batida que supôs aberto por jesuítas, e que, em verdade, seria de origem ignorada. Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior paulista, que seria um dos pontos do roteiro do Peabiru, no morro de Araçoiaba, haveria uma verdadeira pirâmide de origem incaica, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, seria um sinal de orientação do Peabiru. [p. 102] • 15°. Diccionario Gallego. Autor: Juan Cuveiro Piñol • 16°. Sepultura de Sardinha • 17°. Fábrica de Ferro de Ipanema passa a ser de responsabilidade do Ministério da Guerra, que transformou a propriedade em quartel e depósito • 18°. Estrada Real, Koboyama • 19°. Nascimento de Ruphina de Oliveira Leite • 20°. Nascimento de Moacyr Flores • 21°. Fábulas. Autor: Monteiro Lobato • 22°. Nascimento de Catarina Maria de Jesus Sanches Catarina Maria de Jesus Sanches, nascida em 12 de outubro de 1936. Passou toda a sua infância na região rural de Araçoiaba da Serra/SP. [p. 39] • 23°. Folklore dos Bandeirantes. De Joaquim Ribeiro • 24°. Livro Cruzes e capelinhas de Antônio Francisco Gaspar • 25°. Antologia Ilustrada do Folclore Brasileiro, São Paulo • 26°. Minhas Memórias. Autor: Antônio Francisco Gaspar • 27°. Estórias Populares de São Paulo (Piracicaba - Sorocaba - Botucatu). Autor: Waldemar Iglêsias Fernandes • 28°. Um Estudo Sociolinguístico das Comunidades Negras do Cafundó, antigo Caxambu e seus Arredores. Autor Silvio Vieira de Andrade Filho
Atualizado em 30/10/2025 23:13:41 Consulta em Wikipédia - Tiauanaco
• 1°. Tiwanaku passou a alcançar proporções urbanas • 2°. A população de Tiwanaku provavelmente atingiu o pico, com uma população entre 10 mil e 20 mil pessoas • 3°. O poder das elites de Tiwanaku parou de crescer juntamente com o excedente de recursos • 4°. Tiwanaku desapareceu • 5°. Tiauanaco ou Tiwanaku foi registrado pela primeira vez na história escrita em 1549 pelo conquistador espanhol Pedro Cieza de León
Atualizado em 30/10/2025 23:13:39 Tiauanaco ou Tiwanaku foi registrado pela primeira vez na história escrita em 1549 pelo conquistador espanhol Pedro Cieza de León
• 1°. Consulta em Wikipédia - Tiauanaco 14 de maio de 2025, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:13:41 Consulta em wikiwand.com ![]() Data: 1596 Créditos: Thomas Harriot
Pedro Cieza de León 8 de agosto de 2024, quinta-feira. Atualizado em 27/08/2025 01:17:14 Relacionamentos • Cidades (1): Sevilha/ESP • Pessoas (3) Blasco Nuñez Vela, Gonzalo Pizarro, Pedro Sarmiento de Gamboa (1532-1592) • Temas (3): Incas, Ouro, Peru • 1. Partiu de Sevilha 3 de junho de 1535 • 2. Expedição do Sr. Juan de Vadillo que procurava um importante local de ouro 1537 • 3. Segundo alguns, ele chegou ao Peru no final de 1547; segundo outros, no início do ano seguinte dezembro de 1547 • 4. Batalha 9 de abril de 1548 Segundo alguns, ele chegou ao Peru no final de 1547; segundo outros, no início do ano seguinte. Nessa altura o seu trabalho escrito estava avançado, porque ao mesmo tempo que cumpria os seus deveres militares, tomava nota de tudo o que via e ouvia de interessante; Segundo ele mesmo, descansava escrevendo quando seus companheiros descansavam dormindo. Participou da batalha de Jaquijahuana , travada perto de Cuzco , em 9 de abril de 1548. Em 1548 chegou à Cidade dos Reis (atual Lima) e foi lá que, sob a proteção de La Gasca, iniciou sua carreira como escritor e cronista oficial do Novo Mundo. Durante os dois anos seguintes percorreu os territórios do Peru coletando informações interessantes com as quais pudesse desenvolver seu trabalho, referentes a costumes, tradições, geografia e acontecimentos históricos.
• 5. Pero Cieza retornou à Espanha. Em Toledo, ele apresentou ao Príncipe Philip uma cópia manuscrita de sua obra 1551 • 6. Vista da cidade de Potosí, em ilustração do livro ´Crónica de Perú´, de Pedro Cieza de León (1553) 1553 • 7. Falecimento de Pedro Cieza de León 2 de julho de 1554
Atualizado em 30/10/2025 23:13:40 Falecimento de Pedro Cieza de León
Atualizado em 30/10/2025 23:13:39 Pero Cieza retornou à Espanha. Em Toledo, ele apresentou ao Príncipe Philip uma cópia manuscrita de sua obra
Atualizado em 30/10/2025 23:13:38 Batalha
• 1°. Pedro Cieza de León 8 de agosto de 2024, sexta-feira Segundo alguns, ele chegou ao Peru no final de 1547; segundo outros, no início do ano seguinte. Nessa altura o seu trabalho escrito estava avançado, porque ao mesmo tempo que cumpria os seus deveres militares, tomava nota de tudo o que via e ouvia de interessante; Segundo ele mesmo, descansava escrevendo quando seus companheiros descansavam dormindo. Participou da batalha de Jaquijahuana , travada perto de Cuzco , em 9 de abril de 1548. Em 1548 chegou à Cidade dos Reis (atual Lima) e foi lá que, sob a proteção de La Gasca, iniciou sua carreira como escritor e cronista oficial do Novo Mundo. Durante os dois anos seguintes percorreu os territórios do Peru coletando informações interessantes com as quais pudesse desenvolver seu trabalho, referentes a costumes, tradições, geografia e acontecimentos históricos. ver mais
Atualizado em 30/10/2025 23:13:38 Segundo alguns, ele chegou ao Peru no final de 1547; segundo outros, no início do ano seguinte*
• 1°. Pedro Cieza de León 8 de agosto de 2024, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 23:13:38 Expedição do Sr. Juan de Vadillo que procurava um importante local de ouro
Vista da cidade de Potosí, em ilustração do livro ´Crónica de Perú´, de Pedro Cieza de León (1553) 1553. Atualizado em 25/02/2025 04:41:00 Relacionamentos • Cidades (1): Potosí/BOL • Temas (4): Peru, Prata, Incas, Pela primeira vez ![]() • Pedro Cieza de León 8 de agosto de 2024, quinta-feira
Partiu de Sevilha 3 de junho de 1535, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:42:33 Relacionamentos • Cidades (1): Sevilha/ESP • Pedro Cieza de León 8 de agosto de 2024, quinta-feira ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |