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Casas de Fundição. Receita Federal - Ministério da Economia. Consultado em receita.fazenda.gov.br 8 de maio de 2022, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:40:52 Relacionamentos • Cidades (3): Araçoiaba da Serra/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Duarte Correia Vasqueanes, Pedro de Sousa Pereira (1643-1687), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673) • Temas (3): Ouro, Rio das Contas, Serra de Jaraguá
Atibaia ontem e hoje - Facebook 13 de abril de 2022, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:37:35 Relacionamentos • Cidades (2): Atibaia/SP, Guarulhos/SP • Pessoas (27) Agostinha Rodrigues (f.1630), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Bartolomeu Bueno, o Moço (1601-1637), Brigida Machado (n.1520), Domingos Gonçalves da Maia (n.1540), Francisco Bicudo de Siqueira (f.1642), Francisco Bueno de Camargo (n.1636), Francisco da Fonseca Falcão (n.1610), Francisco Nunes de Siqueira (1602-1681), Francisco Rodrigues Velho (1573-1644), Garcia Rodrigues Velho (1600-1671), Garcia Rodrigues (1510-1590), Gaspar Sardinha da Silva (1580-1667), Isabel Velho, a filha (1535-1590), Izabel Velho, João de Moura Fogaça, João Pires de Medeiros, Jorge Moreira (n.1525), José Rodrigues Betim (n.1653), Manoel Garcia Velho, Maria Pires (1641-1670), Mariana Bueno Freitas de Azevedo, Miguel Garcia Rodrigues, Miguel Rodrigues Velho (1610-1654), Onofre Jorge Velho (n.1582), Piqueroby (1480-1552), Sebastião Bicudo de Siqueira (1607-1683) • Temas (1): Rio Juquiri • 1. Garcia Rodrigues Velho e seu irmão Manoel Garcia Velho na região do Caioçara 1638
Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt 6 de abril de 2022, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Cabo Frio/RJ, Valladolid/ESP • Pessoas (2) Fernão de Magalhães (1480-1521), Juan Sebastián Elcano (1476-1526) • Temas (8): Geografia e Mapas, Estreito de Magalhães, Trópico de Capricórnio, Rio da Prata, Santa Ana, Santa Catarina, Porto de Santa Luzia, Ilhas Canárias ![]() • 1. Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram 20 de setembro de 1519 Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar.
• 2. Mapa "Theatrum Orbis Terrarum" de Abraham Ortelius 1570
Consulta em Althistory.fandom.com 24 de fevereiro de 2022, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Iguape/SP, São Vicente/SP, Santos/SP • Pessoas (3) João III, "O Colonizador" (1502-1557), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Rui Garcia de Moschera • Temas (8): Carijós/Guaranis, Eleições, Goayaó, Tordesilhas, Amazônia, Tapuias, Habitantes, Tupiniquim • 1. André Gonçalves e Américo Vespúcio descobrem o porto, a que deram o nome de Rio de São Vicente / Cruz de Pedra 22 de janeiro de 1502 • 2. Primeira eleição 22 de agosto de 1532
Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta 2022. Atualizado em 23/10/2025 17:29:26 Relacionamentos • Cidades (7): Cotia/Vargem Grande/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (18) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Ana Rodrigues de Arzão, Anna da Veiga, Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667), Baltazar Rodrigues, Clemente Álvares (1569-1641), Cornélio de Arzão (f.1638), Damião Simões, Damião Simões, filho (1578-1632), Elvira Rodrigues Tenório, Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Cubas Ferreira (1564-1648), Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gonçalo Fernandes, o Velho, Maria Tenório Aguilar, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), Miguel Garcia Carrasco (1595-1658), Nicolau Barreto • Temas (17): “o Rio Grande”, Almotacel, Caminho até Cotia, Caminho São Paulo-Santos, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Guaianás, Inquisição, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Milho, Peru, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros, Temiminós, Ybyrpuêra • 1. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza 13 de janeiro de 1606 • 2. Inventário de Martim Tenório, registrado em ebirapoeira, termo da Vila de São Paulo 18 de junho de 1612
A Ascensão do Império Otomano 2022. Atualizado em 12/04/2025 23:54:46 Relacionamentos • Cidades (1): Constantinopla/TUR • Pessoas (1) Maomé II, o Conquistador (1432-1481) • Temas (9): Astronomia, Cristãos, Descobrimento do Brazil, Dinheiro$, Escravizados, Metalurgia e siderurgia, Música, Papas e o Vaticano, Pólvora
Qual é a diferença entre canibal e antropófago? Por Denisson Antunes Soares, megacurioso.com.br 20 de dezembro de 2021, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Cristóvão de Colombo (1451-1506) • Temas (8): Aviação, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú, Escravizados, Estados Unidos, Curiosidades, Ouro, Canibalismo, Descobrimento do Brazil • 1. Diário de Colombo novembro de 1492 Imaginário popular Foi a descoberta das Américas, em especial, as viagens de Colombo para as Índias Ocidentais, que forneceu ao imaginário popular europeu relatos de antropofagia como nunca antes. Colombo chegou a escrever em seu diário de viagens os encontros com “canibais” no continente americano. Em um deles, o navegador escreve que “há homens com um olho e outros com focinho de cachorro que comem homens. Ao tomar um homem, eles o decapitam, bebem seu sangue e cortam seus órgãos genitais”. Em novembro de 1492, ele registrou em seu diário a palavra “canibales” pela 1ª vez. Canibais por conveniência Como tudo tem dois lados, ao desembarcar no Novo Mundo, um dos primeiros registros que Colombo fez foi descrever os indígenas como pessoas amigas e que não causavam grandes complicações, ou seja, não tinham nada de canibais, ao menos por enquanto. Porém, os espanhóis queriam achar ouro e, como não obtiveram sucesso, perceberam que a segunda melhor "posse" seriam os escravos. Quando Colombo voltou, os nativos que haviam sido considerados amigáveis se transformaram, repentinamente, em canibais. Com isso, os conquistadores não teriam desculpas para tratá-los bem: poderiam ser escravizados, serem tratados como animais ou terem suas terras tomadas, por exemplo. Isso aconteceu em vários momentos durante o período das grandes navegações. Dar ao nativo a classificação de antropofagista ou acusá-lo de praticar rituais de canibalismo, mesmo que não fizessem isso, era uma excelente ferramenta para desumanizar essas pessoas.
A primeira vila operária, denominada de Santa Rosália, foi inaugurada 2021. Atualizado em 29/10/2025 05:52:46 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (2): Fábricas e Industrias de Sorocaba, Jardim Santa Rosália • 1. Fundação da Fábrica de Tecidos Santa Rosália 24 de outubro de 1890 A Fábrica de Tecidos Santa Rosália deu nome ao bairro Santa Rosália. O nome da fábrica foi uma homenagem a Rosália Oetterer Speers, filha de George Oetterer, que junto com Frank Speers, foram seus principais fundadores. A fábrica têxtil foi de suma importância para o desenvolvimento social e, principalmente, econômico do município, uma vez que possuía ligação com a Estrada de Ferro Sorocabana e fez parte do conjunto arquitetônico industrial da época, que também contava com outras indústrias têxteis. Na época, o complexo da indústria constituía uma vila de operários, com cerca de 250 casas. Sua energia era gerada por meio de uma grande caldeira, chamada de “locomóvel”. As seções da fábrica eram movidas mediante vapor de máquinas, uma com foco na preparação, engomagem e fi ação e a outra com foco na tecelagem. Devido a crises na administração da empresa, a fábrica acabou passando por dificuldades e foi adquirida pela Companhia Nacional de Estamparia – CIANE. No ano de 1914, a Fábrica de Tecidos Santa Rosália já contava com cerca de 625 teares e 60 cardas, com 840 operários e uma produção mensal de 80 mil kg de algodão. Através da nova administração, a fábrica passou a receber novos investimentos e se expandiu. Por conta das dificuldades financeiras da época, causadas também pela Segunda Guerra, a Cianê, em 11 de dezembro de 1940, é então vendida para Severino Pereira da Silva, que realiza novos investimentos e expansões na indústria, aumentando, consequentemente, a vila operária. A empresa passou a ter oito mil funcionários e exportar produtos internacionalmente, obtendo lucro suficiente para modernização da fábrica e investimento em outras empresas do ramo têxtil. Aos 92 anos de idade, Severino falece e suas fábricas são fechadas. A Fábrica Sta. Rosália deixa de funcionar em 1994, e em 1997 inicia-se o processo de tombamento do prédio, que, em 1999, recebe grau de preservação 2, mesmo ano em que é leiloado e comprado pela Companhia Brasileira de Distribuição para a instalação do hipermercado, presente atualmente. O tombamento do edifício foi assinado e publicado em 2015.
Roda dos Expostos: 200 anos de “assistência” à infância pobre e dita abandonada no Brasil. Instituto Bixiga Pesquisa e Formação, institutobixiga.com.br 13 de agosto de 2021, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Olinda/PE, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, São Paulo/SP • Temas (10): Caminho do Mar, Ermidas, capelas e igrejas, Cemitérios, Habitantes, Curiosidades, Leis, decretos e emendas, Ouro, Portos, Roda dos Expostos, Santa Casa da Misericórdia • 1. A primeira Roda dos Expostos do Brasil foi instituída na Santa Casa de Misericórdia da Bahia, em Salvador 1734 A primeira Roda dos Expostos do Brasil foi instituída em 1734 na Santa Casa de Misericórdia da Bahia, em Salvador. Fundada em 1549, a Santa Casa da Bahia iniciou os trabalhos de assistência em uma construção rustica de taipa de pilão e cobertura de palha, situada onde atualmente está localizado o Museu da Misericórdia. Nesse período, a Salvador possuía mais de 100 mil habitantes e era grande o número de crianças “abandonadas” nas vias públicas, na porta do hospital da Misericórdia, e algumas até encontradas devoradas pelos cães e porcos nas ruas da cidade.
Provedor-mor do Estado do Brasil, mapa.an.gov.br 4 de agosto de 2021, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Vicente/SP • Pessoas (3) Gaspar de Souza, Antônio Cardozo de Barros (f.1556), Francisco Giraldes • Temas (3): Leis, decretos e emendas, Pau-Brasil, Peru • 1. Regimento (instruções) dado por dom João III a Tomé de Sousa, primeiro governador-geral nomeado para o Brasil: “Primeira Constituição do Brasil” 17 de dezembro de 1548
“Intendências do Ouro”, Memória da Administração Pública Brasileira mapa.an.gov.br 4 de agosto de 2021, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:16:20 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Francisco de Sousa (1540-1611) • Temas (2): Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, Ouro • 1. Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais” 15 de agosto de 1603 As intendências do Ouro foram estabelecidas pelo decreto de 28 de janeiro de 1736 para a execução do sistema de capitação, um modelo de tributação implementado na colônia naquele momento (Registro, 1736). Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais”, de 15 de agosto de 1603, seguido por inúmeros outros regimentos, instruções e leis, que tinham o objetivo de controlar a arrecadação dos direitos reais. A nova dinâmica econômica que se impôs pela descoberta do mineral influenciou a própria configuração do território colonial. Em 1608, a região que compreendia as capitanias de São Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro foi separada do restante da colônia e dotada de um governo autônomo, que durou até 1612. Em 1709, foi estabelecida a capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que seria dividida em duas em 1720. A última intervenção foi o deslocamento da sede do governo-geral de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
Atualizado em 28/10/2025 04:48:23 História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br Cidades (8): Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP Pessoas (2): Brás Esteves Leme, Pascoal Moreira Cabral II Temas (16): Caminho até Cotia, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estradas antigas, Inhayba, Itapeva (Serra de São Francisco), Lagoas, Nossa Senhora da Penha, Represa de Itupararanga, Rio Iuna, Rio Una, Rodovia Raposo Tavares, Serra de Paranapiacaba
• 1°. Ordem dada a Fernão de Magalhães* A história de Ibiúna esta intimamente ligada ao Bandeirantismo no Brasil. Estrategicamente colocada na rota dos desbravadores, sua trajetória histórica remota aos idos de 1618, quando partia de São Paulo a maior bandeira, vindo com 4.000 homens, além de religiosos, cuja a missão era a catequese e conquista de índios. Assim amestrados, tornavam-se braços aprisionados para o trabalho em novas conquistas e escavações minerais. As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares. A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios). Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas. A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico. O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim". A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando. Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme. Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago. E esse enorme alagado formado pelos rios Soroca-Assu, Soroca-Mirim e Una, colocados em um enorme vale, provocava um fenômeno climático. É que as chuvas constantes, A influência litorânea e a própria conotação geográfica, mantinham o vale envolto num enorme lençol de neblina, ofuscando a presença do sol, outra razão para os índios não se fixarem no local, preferindo o "peabim" da serra de São Francisco. Essa constante neblina daria a denominação indígena ao local: Una escuro ou escura, mais tarde com o adendo de Ibi (terra) formaria a definição dos primitivos ocupantes: Terra escura. Verdade que alguns historiadores definiam o termo significando a terra, propriamente dita, como sendo preta. Julgavam que os índios estavam qualificando a terra e não o lugar. Elimina-se a qualificação da terra, pois os indígenas não a usaram para suas paupérrimas lavouras e nem tampouco o lugar possui terras dessa coloração em quantidade extensa que pudesse chamar a atenção dos primitivos. Essa própria conotação climatérica talvez tenha impedido uma colonização a partir das primeiras bandeiras (1518 e 1618). No relato histórico, há apenas menção de fixação de colonizadores em Araçariguama, Itapeva (Serra de São Francisco), São Roque, Inhaíba, Parnaíba, etc. Note-se que a fixação foi sempre em redor da terra escura de Ibiúna. • 2°. Tinha-se conhecimento que as terras do vale escuro de Una A história de Ibiúna esta intimamente ligada ao Bandeirantismo no Brasil. Estrategicamente colocada na rota dos desbravadores, sua trajetória histórica remota aos idos de 1618, quando partia de São Paulo a maior bandeira, vindo com 4.000 homens, além de religiosos, cuja a missão era a catequese e conquista de índios. Assim amestrados, tornavam-se braços aprisionados para o trabalho em novas conquistas e escavações minerais. As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares. A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios). Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas. A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico. O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim". A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando. Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme. Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago. E esse enorme alagado formado pelos rios Soroca-Assu, Soroca-Mirim e Una, colocados em um enorme vale, provocava um fenômeno climático. É que as chuvas constantes, A influência litorânea e a própria conotação geográfica, mantinham o vale envolto num enorme lençol de neblina, ofuscando a presença do sol, outra razão para os índios não se fixarem no local, preferindo o "peabim" da serra de São Francisco. Essa constante neblina daria a denominação indígena ao local: Una escuro ou escura, mais tarde com o adendo de Ibi (terra) formaria a definição dos primitivos ocupantes: Terra escura. Verdade que alguns historiadores definiam o termo significando a terra, propriamente dita, como sendo preta. Julgavam que os índios estavam qualificando a terra e não o lugar. Elimina-se a qualificação da terra, pois os indígenas não a usaram para suas paupérrimas lavouras e nem tampouco o lugar possui terras dessa coloração em quantidade extensa que pudesse chamar a atenção dos primitivos. Essa própria conotação climatérica talvez tenha impedido uma colonização a partir das primeiras bandeiras (1518 e 1618). No relato histórico, há apenas menção de fixação de colonizadores em Araçariguama, Itapeva (Serra de São Francisco), São Roque, Inhaíba, Parnaíba, etc. Note-se que a fixação foi sempre em redor da terra escura de Ibiúna. • 3°. parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares. A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios). Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas. A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico. O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim". A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando. Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme.Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago. • 4°. No atual leito da barragem de Itupararanga, divisória com o Município de Votorantim, em 1640 esteve Pascoal Moreira Cabral, com homens e índios • 5°. Documento
História do Ciudad de Buenos Aires, consultado em welcomeargentina.com 10 de abril de 2021, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Buenos Aires/ARG • Pessoas (2) Juan Diaz de Solís, Pedro de Mendoza • 1. Fundação de Buenos Aires março de 1536 A primeira fundação de Buenos Aires teve lugar em março de 1536 por Dom Pedro de Mendoza (1487-1537), quem foi designado por Carlos V como adiantado, “para conquistar e povoar as terras que há no Rio de Solis, chamado de la Plata”. Não é sabido com certeza o lugar certo no que fundou a cidade, já que não se encontrou o ata de fundação.
Reconstrução deu esperanças de igualdade para população negra dos EUA. Por que não deu certo? Por ERIN BLAKEMORE. nationalgeographicbrasil.com 23 de fevereiro de 2021, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Abraham Lincoln (1809-1865) • Temas (4): Escravizados, Leis, decretos e emendas, Estatísticas, Mulas • 1. Thomas Mundy Peterson de Perth Amboy, Nova Jersey, tornou-se o primeiro afro-americano a votar em uma eleição de acordo com as disposições recém-promulgadas da 15ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos 31 de março de 1870
O primeiro golpe do baú: Rodrigo de Freitas virou dono das terras da Lagoa após casar com fazendeira 15 anos mais velha. Por Milton Teixeira, historiador e pesquisador. bafafa.com.br 2 de janeiro de 2021, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (2) Antonio Pacheco Calheiros (1569-1634), Martim Correia de Sá (1575-1632) • Temas (2): Curiosidades, Lagoas
Fundamentação da História da Educação Brasileira: O gesto pedagógico colonial, os processos para consulta e os regimentos, séculos XVII-XVIII, Danilo Arnaldo Briskievicz, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Santa Luzia, Belo Horizonte 2021. Atualizado em 24/10/2025 02:40:51 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (1): Ouro • 1. Após a descoberta do ouro em terras brasileiras, Portugal instituiu várias medidas de caráter fiscalizador com o chamado “Primeiro regimento das terras minerais” 15 de agosto de 1603
Tavira enquanto sede do governo do reino do Algarve (1755-1834): Reflexos na arquitetura e no urbanismo. sapientia.ualg.pt 2021. Atualizado em 24/10/2025 04:16:20 Relacionamentos • Pessoas (2) Diogo de Souza, Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578) • 1. O primeiro “capitão-mor e governador do Reino do Algarve” foi D. Diogo de Sousa, nomeado para o cargo por D. Sebastião (1557-1578) 21 de julho de 1573
“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa 2021. Atualizado em 23/10/2025 17:19:58 Relacionamentos • Cidades (9): Carapicuiba/SP, Curitiba/PR, Guarulhos/SP, Itanhaém/SP, Itaquaquecetuba/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (20) Alfredo Ellis Júnior (1896-1974), Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Belchior da Costa (1567-1625), Belchior Dias Carneiro (1554-1608), Custódio de Paiva, Diogo Ordonhez de Lara (1550-1602), Domingos Afonso, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Gregório Ramalho, Jerônimo Leitão, João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Nicolau Barreto, Padre João Alvares, Catarina de Faria, Sergio Buarque de Holanda (1902-1982) • Temas (23): “o Rio Grande”, Aldeias, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Carijós/Guaranis, Embiacica, Epidemias e pandemias, Goayaó, Guaianase de Piratininga, Nossa Senhora D´ajuda, Nossa Senhora da Escada, NS do Carmo de Santos, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Goyaó, Rio Jaguari, Rio Ururay, Sabaúma, Santa Ana de Mogi das Cruzes, Santa Ana de Mogi-Mirim, Ururay, Ytacurubitiba • 1. As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara 3 de dezembro de 1593 As primeiras notícias que temos sobre a região de Mogi pelas atas da câmara referem-se a um período de conflitos entre os colonos e os indígenas que perduraram por alguns anos da década de 1590. Em sessão de 03 de outubro de 1593, os oficiais da câmara se reuniram para deliberar sobre a possibilidade de se enviar uma entrada, liderada pelo capitão Jorge Correa, em resgate “[...] de nossos irmãos os brãcos [...]” (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) que estavam no sertão, impossibilitados de fazer o caminho de volta à vila. Os oficiais decidiram, em maioria, que não era um bom momento para se fazer a jornada, pois faltava sal para conservar as carnes e não era bom tempo por causa das águas. Ainda que tivessem notícia do “[...] gentio de boigi q i q se quer ir p.ª o rio grande fugindo [...]” 150 nem mesmo os padres vigários se dispuseram a deixar suas funções para se encaminhar ao sertão, acompanhando a comitiva do capitão. Mesmo que os oficiais afirmassem que “[...] os inimigos nos não davão trabalho nem opressão nem nos estamos oprimidos (...) " (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 01, p. 470-472) e que, por esta razão, poderia se adiar a entrada do capitão até a Páscoa, é notório na argumentação dos oficiais o receio pela situação de instabilidade frente à um possível ataque dos grupos nativos de Boigi à vila.
Atualizado em 28/10/2025 06:22:49 Quem realmente descobriu a Antártida? Depende para quem você pergunta. ERIN BLAKEMORE, nationalgeographicbrasil.com Temas (2): Antártida, Curiosidades ![]() Data: 1818 Créditos: John Pinkerton01/01/1818
• 1°. Chega ao Rio de Janeiro, em viagem para o Pacífico, o célebre navegador James Cook • 2°. Mapa “Southern Hemisphere” de John Pinkerton • 3°. Descoberta a Antártida • 4°. John Davis, caçador de focas e explorador, foi a primeira pessoa a pisar em terras antárticas
Indígenas questionam tradicional apelido "Bugre" do Guarani. Marcos Guedes, Folha de São Paulo 26 de Setembro de 2020, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Campinas/SP, Sorocaba/SP • Temas (8): Bugres, Carijós/Guaranis, Estatísticas, Futebol, Guaranis, Habitantes, Nheengatu, Kaiowás • 1. Bugre 1771
Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a “heróis paulistas”. Edison Veiga, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil 20 de junho de 2020, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:39:29 Relacionamentos • Cidades (4): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (12) Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Benedito Carneiro Bastos Barreto (1896-1947), Domingos Jorge Velho (1611-1670), Fernão Dias Paes Leme (1º) (1550-1605), Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Jerônimo Leitão, Manuel de Borba Gato (1649-1718), Sebastião Fernandes Tourinho, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974), Benedito Calixto de Jesus (1853-1927) • Temas (10): Estátuas, marcos e monumentos, Jesuítas, Ouro, Prata, Quilombos, Revolução Constitucionalista, Tordesilhas, Tupiniquim, Ybyrpuêra, Zumbi e as Guerras de Palmares • 1. Sebastião Fernandes Tourinho chefiou uma expedição que "subiu pelo Rio Doce, e atravessando imensos sertões desceu pelo Jequitinhonha para a província da Bahia conduzindo escravos, algumas amostras de esmeraldas ou safiras" 1573 Segundo as pesquisas do historiador Camargo, a primeira menção do termo bandeirante pela imprensa ocorreu em 11 de abril de 1837. Uma nota publicada pelo jornal "Pharol do Império", do Rio de Janeiro, narrando que um "bandeirante", Sebastião Fernandes Tourinho, chefiou em 1573 uma expedição que “subiu pelo Rio Doce, e atravessando imensos sertões desceu pelo Jequitinhonha para a província da Bahia conduzindo escravos, algumas amostras de esmeraldas ou safiras”.
• 2. “Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) 1797 Os “que vão ao sertão” Uma pesquisa nas atas da Câmara de São Paulo comprova que o termo bandeirante não existia antes do fim do século 19. “A documentação oficial não se referia a eles nem como bandeirantes nem como sertanistas”, pontua Camargo. “O mais próximo que vi é ´homens que vão ao sertão´.” Em 16 de maio de 1583, por exemplo, a Câmara registrou a reclamação de Jerônimo Leitão, capitão de São Vicente, indignado com as pessoas que iam "ao sertão" sem sua licença, causando "prejuízo" para a capitania. Ele contava estar "informado de muita devassidão" nessas empreitadas mata adentro. Camargo aponta o historiador e monge beneditino Gaspar Teixeira de Azevedo (1715-1800), mais conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus, como o primeiro a chamar, em livro, de bandeiras as incursões pelo sertão — o faz em "Memórias Para a História da Capitania de São Vicente", publicado originalmente em 1797. "Mas ele ainda não empregava o termo bandeirantes. Chamava-os apenas de paulistas", atesta Camargo.
• 3. Primeira menção do termo bandeirante pela imprensa publicada pelo jornal "Pharol do Império", do Rio de Janeiro 11 de abril de 1837 Segundo as pesquisas do historiador Camargo, a primeira menção do termo bandeirante pela imprensa ocorreu em 11 de abril de 1837. Uma nota publicada pelo jornal "Pharol do Império", do Rio de Janeiro, narrando que um "bandeirante", Sebastião Fernandes Tourinho, chefiou em 1573 uma expedição que “subiu pelo Rio Doce, e atravessando imensos sertões desceu pelo Jequitinhonha para a província da Bahia conduzindo escravos, algumas amostras de esmeraldas ou safiras”.
• 4. O primeiro registro da palavra bandeirante em um dicionário de língua portuguesa 1871 Na tese de doutorado “Entre Batismos e Degolas: (Des)caminhos Bandeirantes em São Paulo”, defendida na USP, a socióloga e antropóloga Thaís Chang Waldman afirma que o primeiro registro da palavra bandeirante em um dicionário de língua portuguesa data de 1871. Trata-se do dicionário publicado pelo frei Domingos Vieira, diz Waldman, no qual “bandeirante é definido como ´o afiliado da bandeira, ou companhia de exploração das matas virgens”. A pesquisadora ainda cita o dicionário Houaiss, edição de 2009, em que “o bandeirante é registrado como substantivo masculino que denomina um ´indivíduo que no Brasil colonial tomou parte em bandeira (expedição)´”. Vale ressaltar que a palavra bandeirante, portanto, passa a ser utilizada quando o ciclo das bandeiras já estava encerrado — conforme assinala o historiador e sociólogo Ricardo Luiz de Souza no artigo "A Mitologia Bandeirante: Construção e Sentidos".
• 5. Bairro maio de 1891 Documentos do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo atestam que o primeiro logradouro público a ser batizado com o termo foi a rua dos Bandeirantes, no bairro do Bom Retiro, em maio de 1891. De lá para cá, o povo paulista ganhou a avenida dos Bandeirantes, a rodovia dos Bandeirantes, o canal de TV Bandeirantes e até a sede oficial do governo do estado se chama Palácio dos Bandeirantes.
• 6. Retrato de Domingos Jorge Velho de Benedito Calixto é primeira representação visual de um bandeirante a entrar na coleção do Museu Paulista 1903 Taunay: o ´formulador´ do mito Mas para compreender totalmente a instauração do mito do bandeirante como herói paulista é preciso voltar a um intelectual da primeira metade do século 20: o historiador, biógrafo, romancista, tradutor e professor Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)."A construção desse imaginário histórico teve nele o seu principal formulador e divulgador, em várias obras históricas e no Museu Paulista [o Museu do Ipiranga]", ressalta Martinez. “Taunay escreveu muito para jornais e depois refundia os textos em livros sem citar nenhuma fonte de documentação e das publicações anteriores”, contextualiza o historiador. “Mas esse mito foi sendo construído ao longo de décadas e as caracterizações sofrem variações de autor para autor.” Entre 1924 e 1950, Taunay publicou "História Geral das Bandeiras Paulistas", obra em 11 tomos. Como diretor do Museu do Ipiranga — cargo ocupado de 1917 e 1953 —, o historiador também contribuiu para a consolidação desse imaginário. "Ele encomendou toda a representação iconográfica e a estatutária do bandeirismo que decora os salões do museu", diz Martinez. “O ano chave aqui foi 1922, nos preparativos para as comemorações do centenário da Independência do Brasil.” Taunay trabalhou, segundo o historiador, para “enaltecer o papel dos paulistas na conquista territorial do interior do continente”. Camargo vê Taunay como o primeiro a "tratar o bandeirante como herói". “É preciso lembrar que sua tarefa foi facilitada pelo acesso que ele teve aos documentos do Arquivo Histórico Municipal. Autor positivista, que somente dá crédito a partir de provas documentais, ele teve nesses documentos a prova necessária para suas análises”, afirma. A própria imagem do bandeirante, com suas características físicas e vestuário, acabou sendo criada nesse momento. “Não existem retratos de bandeirantes realizados no momento em que esses homens viveram. Por isso, nada sabemos sobre suas fisionomias e pouco sobre como andavam vestidos pelos sertões”, pontua o historiador Marins. Como exemplo, ele cita o retrato de Domingos Jorge Velho (1641-1705), obra executada em 1903 por Benedito Calixto (1853-1927). “Foi a primeira representação visual de um bandeirante a entrar na coleção do Museu Paulista. Nessa tela, já aparecem muitas das características que acabaram por se tornar uma convenção de como representá-los: traços europeus e pele branca, chapéus de aba larga, botas de cano alto, bacamarte e a pose altiva inspirada diretamente nos retratos de reis, a partir do modelo de Hyacinthe Rigaud para o célebre retrato de Luís 14, hoje no Louvre”, contextualiza ele. Segundo o historiador, as obras encomendadas por Taunay acabaram "reforçando as características visuais [dos bandeirantes] e trazendo outras, como o uso do gibão acolchoado em losangos, cobrindo o tronco". “Essas características iconográficas estabelecidas no Museu Paulista foram muito utilizadas em dois momentos chave da história paulista: a Revolução de 1932 e o Quarto Centenário de São Paulo”, prossegue Marins. “Foi assim que apareceram em cartazes, cédulas, selos, porcelanas, anúncios comerciais, murais e em monumentos públicos, como o Monumento às Bandeiras, inaugurado em 1953, e no Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932, inaugurado em 1955, ambos no Ibirapuera (principal parque da cidade de São Paulo).”
Prisão federal onde está Marcola tem primeiro caso suspeito de coronavírus 18 de maio de 2020, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF • Temas (4): Epidemias e pandemias, PCCMarcola, Prisões e presídios, Criminosos e crimes notórios
Como o surgimento da Igreja Santa Rita na Vila Santana está relacionado ao doutor e ex-prefeito de Sorocaba, Álvaro Soares? Por Sandro Aranha (Sorocaba Através da História) 16 de maio de 2020, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (4): Ermidas, capelas e igrejas, Igreja Santa Rita de Cássia, Vila Santana / Além Linha, Avenida Ipanema • 1. Primeira missa ocorrida na Capela Santa Rita de Cássia 1 de maio de 1923
Primeira Missa foi na Páscoa, folha.uol.com.br 26 de abril de 2020, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (2) Pedro Álvares Cabral (1467-1520), Pero Vaz de Caminha (1450-1500) • Temas (1): Descobrimento do Brazil • 1. Celebrada a primeira missa 26 de abril de 1500
Primeira morte por Coronavírus no Brasil 17 de março de 2020, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Temas (1): Epidemias e pandemias
Dólar bate R$ 5,00 pela primeira vez na história 12 de março de 2020, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 19:35:31
Revista do Patrimônio Cultural de Lavras 2020. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Sorocaba/SP, Lages/SC, Itu/SP • Pessoas (1) Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844) • Temas (2): Curiosidades, Belgas/Flamengos • 1. A primeira publicação sobre o personagem “Sete Orelhas” surgiu em uma obra escrita em Inglês, publicada em Londres em 1836, o livro “The History of Brazil, de John Armitage 1836
https://www.youtube.com/watch?v=pSd993URA6E 11 de Setembro de 2019, quarta-feira. Atualizado em 27/10/2025 17:05:15 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Missões/Reduções jesuíticas
Consulta e Google.com 7 de Setembro de 2019, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:40:33 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616) • Temas (3): Pelourinhos, Fazenda Ipanema, São Filipe ![]()
Conheça o Rap, estilo musical que une ritmo e poesia. aecarvalho.sesisp.org.br 18 de julho de 2019, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (1): Música • 1. Rap "surge" no Brasil 1986
“Carvalhinho, o primeiro brasileiro” 19 de junho de 2019, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Cabo Frio/RJ, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP • Pessoas (5) Eduardo Bueno, Fernão de Loronha, Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Pedro Annes • Temas (4): Alemães, Baía de Guanabara, Mineralogia, Pau-Brasil
História da Odontologia. Escrito por Haroldo Cauduro – Fundador da RGO. Consultado em rgo.com.br 11 de janeiro de 2019, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (4): Cananéia/SP, Lagoa Santa/MG, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP • Pessoas (1) Pero Vaz de Caminha (1450-1500) • Temas (7): Descobrimento do Brazil, Escolas, Faculdades e universidades, Curiosidades, Leis, decretos e emendas, Medicina e médicos, Odontologia ![]() • 1. Pierre Fauchard publica “Le chirurgien dentiste” 1728 No século XVIII, Pierre Fauchard (1678-1761) com a obra “Tratado dos dentes para os cirurgiões dentistas” proporcionou um salto para a ciência da odontologia, sendo considerado o “Pal da Odontologia”. O livro abrangia anatomia, fisiologia, entre outros assuntos e citava a piorréia alveolar, que recebeu o nome de “Enfermidade de Fauchard” (doença periodontal). Foi ele que cunhou o termo cirurgião-dentista para a profissão, criou o “pivô” e iniciou o desenvolvimento de dentaduras. Reconheceu, também, a intima relações entre as condições bucais e a saúde em geral.
• 2. A palavra dentista foi citada pela primeira vez no Plano de Exame da Real Junta do Pronto-Medicato 23 de maio de 1800 Essa era a situação do dentista, nos primeiros anos do governo de D. João VI no Brasil, quando eles tinham conhecimentos rudimentares, sem escolas, nem cursos. Nada Ihes era exigido para conseguir a carta da profissão de tiradentes, nem mesmo saber ler. A profissão de dentista tinha sua licença dependendo do cirurgião-mor e os curativos nos dentes com licença, dependendo da parte medica da profissão. A palavra dentista foi citada pela primeira vez no Plano de Exame da Real Junta do Pronto-Medicato, em 23 de maio de 1800, assinado pelo príncipe regente D. João IV. O documento estabelecia que o aspirante a profissão dentária deveria, se submeter a uma avaliação de conhecimento em anatomia, métodos operatório e terapêutico para estar legalizado.
• 3. A primeira carta-licença de dentista no Brasil foi concedida ao português Pedro Martins de Moura 15 de fevereiro de 1811 • 4. Sebastian Fernandez de Oliveira foi o primeiro brasileiro que recebeu a carta-licença de dentista 23 de julho de 1811 • 5. O doutor Jose Correa Picanço, cirurgião-mor, concedeu ao francês Doutor Eugênio Frederico Guertin, a primeira carta a um dentista mais evoluído 1820 Finalmente, em 1820, o doutor Jose Correa Picanço, cirurgião-mor, concedeu ao francês Doutor Eugênio Frederico Guertin, a primeira carta a um dentista mais evoluído, porque era diplomado pela Faculdade de Odontologia de Paris, para exercer sua profissão no Rio de Janeiro. Recebendo permissão para extrair dentes, praticar todas as operações necessárias ao ramo, fazendo curativos, atingiu elevado conceito, atendendo a maior parte da nobreza, inclusive D. Pedro II e familiares.
• 6. “Avisos Tendentes a Conservação dos Dentes e sua Substituição”, primeiro livro de odontologia feito no Brasil 1829 (..) o francês Doutor Eugênio Frederico Guertin (..) Recebendo permissão para extrair dentes, praticar todas as operações necessárias ao ramo, fazendo curativos, atingiu elevado conceito, atendendo a maior parte da nobreza, inclusive D. Pedro II e familiares. Ele foi o autor do primeiro livro de odontologia feito no Brasil, em 1829, “Avisos Tendentes a Conservação dos Dentes e sua Substituição”.
• 7. Inauguração da primeira escola dental do mundo, criada par Harris e Hayden no Estado de Maryland, na cidade de Baltimore, EUA (“Baltimore College of Dental Surgery”) 6 de março de 1840 • 8. “Guia dos Dentes Sãos” 1849 Luiz Burdelli foi o primeiro, seguindo-se Clintin Van Tuyl, que usavam o clorofórmio para anestesia, conforme citação no livro: “Guia dos Dentes Sãos” (1849) com cerca de 100 paginas. Este guia era destinado ao grande publico, porém foi aproveitado pelos dentistas da época, porque abrangiam todos os assuntos odontológicos.
• 9. Criada a primeira entidade da classe no Brasil foi o Instituto de Cirurgiões-Dentistas 1868 • 10. Se atualizou o ensino tanto material, como cientificamente, criando-se laboratórios de cirurgia dentária, encomendando aparelhos e instrumentos dos Estados Unidos janeiro de 1880 • 11. Formou-se peta Faculdade de Odontologia do Rio de Janeiro, Isabela Von Sidow, paulista de Cananeia, tornando-se a primeira mulher dentista formada no Brasil, e primeira no mundo a receber o titulo de dentista 1889 (..) formou-se peta Faculdade de Odontologia do Rio de Janeiro, Isabela Von Sidow, paulista de Cananeia, tornando-se a primeira mulher dentista formada no Brasil. Lucy Hobbs foi a primeira mulher no mundo a receber o titulo de dentista. Antes de conseguir o titulo, ela tentou por varias vezes o curso, porém sem sucesso, devido ao fato de ser do sexo feminino.
O mapa da América de Sebastian Münster, histormundi.blogspot.com 7 de dezembro de 2018, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (3): Canibalismo, Estreito de Magalhães, Geografia e Mapas ![]() • 1. O mapa da América de Sebastian Münster 1540 O primeiro mapa a mostrar o continente americano de forma exclusiva, separado das demais extensões territoriais e datado do ano de 1540. Eis o trabalho do grande mestre da cartografia (ciência voltada para a elaboração de mapas) da primeira metade do século XVI: Sebastian Münster. Nascido na antiga Alemanha (Sacro Império Romano-Germânico) em 1488 (ou 1489, segundo outras fontes), Münster foi autor da Cosmographia, obra editada em 1544, que continha valiosas informações sobre o mundo conhecido e desconhecido (segundo as concepções da época), publicada em seis línguas. Além de cartógrafo, Sebastian Münster foi também matemático e linguista, professor de hebraico da Universidade de Heidelberg e depois na Basileia (Suíça), onde chegou em 1529. Portanto, um humanista (intelectual) típico dos tempos do Renascimento Cultural, no início da Era Moderna. No ano de 1528 elaborou um detalhado mapa da Alemanha, feito com contribuições de viajantes e eruditos. Münster tornou-se o primeiro cartógrafo a fornecer mapas exclusivos para cada um dos quatro continentes conhecidos (como neste mapa que apresentamos) e também o primeiro a imprimir em separado um mapa da Inglaterra. A maior parte das suas cartas cartográficas foram publicadas em xilogravuras (impressão a partir de uma matriz feita em madeira) por artistas de grande renome, entre eles, Hans Holbein, o Jovem. Por isso, além do valor informativo, os mapas também despertaram o interesse de colecionadores, na condição de verdadeiras obras de arte. Mas, voltemos ao documento em questão. Antes do mapa da América de Münster, as cartas cartográficas acompanhavam a tese de Colombo, de que a América era parte do continente asiático ou da Índia (daí o nome que Colombo deu aos nativos: índios). Depois que essa concepção foi deixada de lado, a grande ambição dos primeiros exploradores da América era a de alcançar uma passagem para o oceano Pacífico, que levasse ao Extremo Oriente e às especiarias (temperos e produtos orientais de grande valor na Europa). Mesmo neste mapa de Münster, o Oriente não aparece tão distante, como mostra a localização de "Zipangri" ou Japão, próximo da costa oeste do que hoje são os Estados Unidos. Um detalhe, este foi o primeiro mapa a utilizar o termo "Mare Pacificum" para designar o oceano Pacífico. Apesar de representar o então chamado Novo Mundo separado, Sebastian Münster parece localizar alguns pontos ou cidadelas orientais no continente americano. É o caso de "Catigara", muito provavelmente situada no Sudeste Asiático (península da Malásia), mas que neste mapa aparece na costa leste da América do Sul. Münster talvez acreditasse que o Oceano Pacífico fosse uma extensão do Índico. Na parte referente ao Brasil, uma pira ou fogueira com pedaços de corpos humanos ocupa uma boa parte desse território, uma referência à prática do ritual da antropofagia (ingestão da carne humana dos inimigos capturados), por parte de algumas populações nativas (não todas, é claro). O desenho é acompanhado do termo "Canibali". Na porção sul do continente, está registrado o Estreito de Magalhães e o Reino dos Gigantes. O navegador português Fernão de Magalhães (que deu nome ao estreito) registrou a presença de índios de tamanho incomum na região da atual Patagônia (sul da Argentina). Na América Central Caribenha, várias ilhas já estavam identificadas, como Cuba, Hispaniola (hoje Haiti e República Dominicana), Jamaica e um erro, "Iucatana", que na verdade é a península de Iucatã (México atual) e não uma ilha como está representada no mapa. Ah, a "Terra florida" no sul da América do Norte, é o atual estado norte-americano da Flórida. Uma carta cartográfica com o que de melhor se sabia, até aquele momento, a respeito do novíssimo continente americano (novíssimo do ponto de vista do europeu) e que serviu de base para outros mapas posteriores. Foi nesse documento, literalmente, que a América apareceu no mapa.
“Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença 14 de Setembro de 2018, sexta-feira. Atualizado em 26/10/2025 23:02:52 Relacionamentos • Cidades (6): Cananéia/SP, Iguape/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Bacharel de Cananéa, Dom Henrique de Avis (1394-1460), Jorge Ubirajara Proença, Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero Lobo • Temas (9): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Descobrimento do Brazil, Maçonaria no Brasil, Marinha, Ordem de Cristo, Ordem dos Templários, Peru, Tordesilhas • 1. Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei 1 de janeiro de 1553 Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projecto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projecto português foi e só achar ouro nas minas gerais quase 300 anos.
HISTÓRIA DO SALTO DO AVANHANDAVA 22 de agosto de 2018, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Botucatu/SP, Piracicaba/SP • Temas (9): Abayandava, Cabeludos/Coroados, Cachoeiras, Cayacangas, Estradas antigas, Guerra do Paraguai, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Nheengatu
Mapa do Real Caminho do Viamão, por Hermélio Moraes, Pesquisador IHGGI (data sugerida *bd) 5 de junho de 2018, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Itapetininga/SP, Sorocaba/SP, Viamão/RS • Pessoas (1) Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755) • Temas (7): Caminho Sorocaba-Itapetininga, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Mulas, Pescaria, Portos, Tropeiros ![]()
Ato solene celebra os 53 anos de Instalação do Município de Votorantim, votorantim.sp.gov.br 27 de março de 2018, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Votorantim/SP • 1. Eleito o primeiro prefeito de Votorantim, Pedro Augusto Rangel 7 de março de 1965
História de Ibiúna/SP. José Gomes (81 anos), historiador, em SBT 24 de março de 2018, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Cotia/Vargem Grande/SP, Ibiúna/SP, São Paulo/SP • Temas (6): Estradas antigas, Rodovia Raposo Tavares, Caminho até Cotia, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estrada São Roque-Ibiúna, Rio Iuna
O mapa enigmático de Oronce Finé. construindohistoriahoje.blogspot.com 19 de março de 2018, segunda-feira. Atualizado em 24/05/2025 05:14:42 Relacionamentos • Temas (3): Antártida, Curiosidades, Geografia e Mapas ![]() • 1. Mapa de Oronce Finé (1494–1555) 1531
Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira 5 de fevereiro de 2018, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:08:27 Relacionamentos • Cidades (6): Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Lisboa/POR, Salvador/BA, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Catarina Paraguassú, Fernando Henrique Cardoso (n.1931), Jorge Caldeira, Padre Guilherme Pompeu de Almeida (1656-1713), Tomé de Sousa (1503-1579), Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557) • Temas (15): Bíblia, Dinheiro$, Ermidas, capelas e igrejas, Escolas, Escravizados, Estatísticas, Faculdades e universidades, Informática, Medicina e médicos, Metalurgia e siderurgia, Missões/Reduções jesuíticas, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Graças, Prata, Tordesilhas • 1. Primeira universidade 1540 • 2. A presença desta ordem no Guairá se deu entre 1609 e 1610, quando os padres José Cataldino e Simon Maceta organizaram a primeira redução de Nossa Senhora de Loreto 1609 • 3. Primeira máquina de impressão instalada no país 1808
“A IDEIA DE CIDADE. A fundação da vila de Sorocaba e seus primeiros desmembramentos no século XVIII, Itapeva, Itapetininga e Apiaí”. Caio Júlio Guedes 2018. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Cananéia/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Ouro, Rio Anhemby / Tietê • 1. O Rio Anhemby foi citado pela primeira vez, ao que se sabe, pelo Capitão Jorge Gedeão 1526
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná 2018. Atualizado em 30/10/2025 21:07:01 Relacionamentos • Cidades (5): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (19) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Ortiz de Vergara (1524-1574), Gonçalo da Costa, João Sanches "Bisacinho", Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa (1504-1549), Juan Diaz de Solís, Luis de Céspedes García Xería (n.1588), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Preto (1559-1630), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mência Calderon Ocampo (1514-1593), Pedro Dorantes, Tomé de Sousa (1503-1579), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (16): Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos até São Vicente, Carijós/Guaranis, Cavalos, Estradas antigas, Estreito de Magalhães, Incas, Nossa Senhora de Atocha, Peru, Porto Belo, Rio Anhemby / Tietê, Rio da Prata, Rio Itapocú, Rio Ururay, Tordesilhas • 1. Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro 4 de fevereiro de 1628 Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada: Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440. Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441 Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro: Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214]
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