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Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)
25 de abril de 1562, quarta-feira. Atualizado em 20/08/2025 06:12:13
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 Cidades (8): Araçoiaba da Serra/SP, Ibiúna/SP, Itu/SP, Ivaiporã/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (5) Brás Cubas (55 anos), Dom Sebastião, o Adormecido (8 anos), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Luiz Martins, Orville Derby (1851-1915)
 Temas (13): Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bituruna, vuturuna, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Grunstein (pedra verde), Jacotinga, Lagoa Dourada, Léguas, Ouro, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá

    18 Fontes
  3 fontes relacionadas

•  Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
1 de janeiro de 1895, terça-feira
De regresso a Santos, Braz Cubas dirigiu uma carta a El-rei, em fim do ano de 1561, dando conta da diligência que por ordem de Mem de Sá levara a efeito. Tem-se conhecimento desta carta pela referência que a ela faz Braz Cubas em outra que dirigiu ao Rei em 25 de abril de 1562, que adiante transcrevemos em sua forma original.

Foi por ocasião do seu regresso que Braz Cubas, achando-se doente em consequência da penosa viagem que havia feito e já adiantado em anos, mas desejando corresponder á confiança com que era distinguido por Mem de Sá e "para bem servir a El-rei", enviou o mineiro Luiz Martins ao sertão em busca de ouro, aprestando-o com todo o necessário para uma empresa desta ordem.

•  Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941
5 de julho de 1941, sábado
Em São Paulo, mesmo na capital, existem diversos recantos interessantes, ricos de pitoresco, desconhecidos de não poucos paulistanos: a capela seiscentista de Embú, a igreja alpendrada de São Miguel, a casa do padre Albernaz, o museu do Horto Florestal, o mirante da Cantareira e o velho e histórico Jaraguá, onde, em 1562, Braz Cubas descobriu o primeiro ouro do Brasil.

•  Manual do Tio Patinhas
1 de janeiro de 1972, sábado
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562.




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16 de dezembro de 1606, sábado
Atualizado em 02/11/2025 22:04:37
Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares
•  Cidades (5): Ibiúna/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (5): Brás Cubas (1507-1592), Cláudio Furquim "Francês" (16 anos), Clemente Álvares (37 anos), Francisco de Sousa (66 anos), Simão Álvares Martins (Jorge) (33 anos)
•  Temas (14): “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bituruna, vuturuna, Boigy, Estradas antigas, Leis, decretos e emendas, O Sol, Ouro, Putribú, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pirajibú, Santa Ana das Cruzes, Tordesilhas
Carta geral do Estado de S. Paulo : organisada pela Commissão Geográphica e Geológica
Data: 1910
Créditos: Eng°. João Pedro Cardoso
(mapa(.287.(.283.(.286.
    16 fontes
  1 relacionada

1°. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza
13 de janeiro de 1606, sexta-feira
(...) da vila e haver muito metal de ferro mais ha na serra de Biraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada e perto dali como três léguas está a Cahatiba de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao norte haverá sessenta léguas de cordilheira de terras que todas levam ouro principalmente a serra de Jaraguá de Nossa Senhora do Monserrate e a de Voturuna e outras.

Pode vossa mercê fazer aqui um grande reino a Sua Majestade / há grande meneio (ato ou efeito de menear(-se); balanço, oscilação. 2. movimento do corpo ou de uma de suas partes.) e trato para Angola, Perú e outras partes (...)  ver mais



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Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei
3 de abril de 1553, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:38:06
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 Cidades (4): Cubatão/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (4) Afonso Sardinha, o Velho (22 anos), João Pires, o gago (53 anos), José de Anchieta (19 anos), Mem de Sá (53 anos)
 Temas (9): África, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Estradas antigas, Léguas, Porto das Almadias, Portos, Rio Cubatão em Cubatão

    15 Fontes
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•  Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
1 de janeiro de 1902, quarta-feira
Esta última tinha-se mesmo tornado lendária na história paulista, tão grande fôra a sua influência na civilização dos povos de serra-acima. Como simples trilho ligando as campinas alta de Piratininga ás praias do mar, existiu de certo, desde época imemorial, este caminho praticado pelo gentio através dos alcantis dos montes de Paranapiacaba.

Alguns europeus, dos primeiros que se estabeleceram no paiz, teriam por ai penetrado em exploração ás regiões remotas que , segundo a tradição, eram fabulosamente ricas. João Ramalho, que se estabelecera na Borda do Campo, tel-a-ia percorrido e melhorado muitas vezes, garantindo o seu tráfico com a feitoria de Temiurú, junto do lugar onde depois se fundou São Vicente.

Os jesuítas, fundadores de São Paulo, modificaram-lhe o traçado, melhoraram-lhe o acesso dos montes em 1553, pelo que desde essa época, se ficou chamando o caminho do Padre José, em alusão a Anchieta, que, com os seus guayanàs e com auxílio de Affonso Sardinha, o construiu e melhorou.

A passagem dos rios e de brejos sem conta no alto dos campos, como a travessia dos montes alcantilados, úmidos e quase sempre desmoronadas pelas chuvas tempestuosas e frequentes, inçavam de perigos e dificuldades esse caminho, por isso mesmo objetivo, objetivo dos maiores cuidados da parte dos governadores. Mudava-se mais uma vez o traçado, desviando-o de Jeribatiba ou Santo Amaro, e conduzindo-o por Santo André, onde fora dantes.

•  “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
1 de janeiro de 1937, sexta-feira
Verificando até que ponto ia a verdade do que afirmaram alguns chronistas e autorizava a tradição sobre esse novo caminho, encontramos um documento que paréce contrariar e desfazer a quasi lenda do "padre José". É o seguinte:

"Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me disse que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mao e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se não podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..."

Por este trecho da carta de D. Duarte da Costa, vê-se que o ouvidor geral de São Vicente (deve tratar-se do Capitão-mór Braz Cubas, que governou pela segunda vez, de 1552 a 1554) acceitou o offerecimento de João Perez ou Pires adiantando-se ao "referendum" do Rei, como cousa cérta.

Assim, como a época coincide exactamente com a atribuída pelos chronistas e pela tradição, á feitura do referido caminho (1553), é de suppôr, que, em verdade, quem abriu o segundo caminho do mar, o celebrado "caminho do Padre José", foi esse João Perez ou Pires, sujeito rico como se deprehende da informação do Governador, utilisando-se dos seus indios, cm tróca da impunidade pela morte do escravo, motivo, como se vê, bastante, para que elle se empenhasse na realisação daquella óbra, siabido que um degredo na Bertióga naquella época, pena muito usada então, valia por uma condemnação á mórte, infestado como estava aquele logar pelas hordas tamoyas, açuladissimas contra os portugueses.

O nome de "Caminho do Padre José" ou a ligação desse caminho com o Padre Anchieta, pôde ser devido a outro qualquer motivo; uma homenagem, por exemplo, do autor do caminho ao apóstolo de Piratininga; uma recommendação do jesuíta em favor da nóva communicação, feita ao* habitantes das duas regiões; o seu uso immediato por elle, em suas peregrinações de catechése; emfim, qualquér acto De onde pudésse gerar-se a denominação popular e a opinião dos chronistas.

Era o que nos cumpria dizer, de passagem, em beneficio da verdade histórica.

•  “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Esse novo caminho, descrito no livro do célebre aventureiro alemão Ulrico Schmidl, que em 1553 o percorreu de regresso ao Velho Mundo, foi largamente trilhado naqueles tempos, em toda a sua extensão, pelos portugueses de São Vicente, em busca dos Carijó, e ainda mais pelos castelhanos do Paraguai, que vinham à costa do Brasil ou pretendiam ir por ela à Espanha, até que os mandou cegar Tomé de Sousa no mesmo ano de 1553. Com alguma possível variante, deve ser uma das trilhas que no século seguinte percorrerão numerosos bandeirantes de São Paulo para seus assaltos ao Guairá.

•  A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
1 de janeiro de 2008, terça-feira

•  “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença
14 de setembro de 2018, sexta-feira
Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projecto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projecto português foi e só achar ouro nas minas gerais quase 300 anos.




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Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
7 de março de 1608, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 00:56:43
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 Cidades (2): Ivaiporã/PR, Sorocaba/SP
 Pessoas (6) Cacique Tayaobá (62 anos), Diogo de Unhate (73 anos), Francisco Carlos da Áustria (n.1802), Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu (n.1560), Lopo de Souza (f.1610)
 Temas (19): Aldeia de Tabaobi, Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estradas antigas, Gentios, Guerra de Extermínio, Inhayba, Léguas, Piragibu, Pontes, Putribú, Rio Cubatão, Rio Cubatão em Cubatão, Rio Parnaíba , Rio Pirajibú, Rio Sorocaba

    15 Fontes
  4 fontes relacionadas

•  “História da Companhia de Jesus da província do Paraguai”, Pedro Lozano (1697-1752)
1 de janeiro de 1739, quinta-feira
Peabirú - De "pe", estrada e "abirú", de abi, "cabelo". "Por esta província de Tayaobi corre o caminho dourado, pelos Guaranis Peabirú e pelos Espanhóis de Santo Tomé; tem oito palmos de largura, em cujo espaço cresce apenas um capim muito pequeno, que pela fertilidade chega a meio metro e embora seco a palha, os campos queimados, nunca a grama do referido caminho sobe mais alto.

•  “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
21 de dezembro de 1964, segunda-feira

•  “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
1 de janeiro de 2014, quarta-feira

•  Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo
20 de outubro de 2022, quinta-feira




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Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
22 de janeiro de 1532, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21
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 Cidades (5): Itanhaém/SP, Praia Grande/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (11) Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Bacharel de Cananéa, Bartolomeu Carrasco (f.1571), Caiubi, senhor de Geribatiba, Domingos Luís Grou (1500-1590), Giuseppe Campanaro Adorno (1504-1605), João Ramalho (1486-1580), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Pero Lopes de Sousa (1497-1539)
 Temas (13): Açúcar, Escravizados, Estradas antigas, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Habitantes, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Morpion, Nheengatu, Portos, Rio da Prata, Rio Piratininga


•  De Piratininga a São Paulo de Piratininga, Jornal Diário da Noite, 25.01.1964. Tito Lívio Ferreira
25 de janeiro de 1964, sábado
A 22 de janeiro de 1532, Martim Afonso de Sousa presidiu em São Vicente as primeiras eleições populares realizadas nas Américas e instala a primeira Câmara Municipal, ou seja, primeira Câmara de vereadores no Novo Mundo.

•  “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Era óbvio que desde o início do povoamento do Brasil pelos civilizados europeus, o ferro e as atividades de ferreiro seriam de grande importância e imprescindíveis para atender suas solicitações mínimas de bem estar, de produção e defesa.

Já na Expedição de Martim Afonso de Souza, ao desembarcar na barra do Tumiaru, em praias Vicentinas, a 22 de janeiro de 1532, para dar início ao povoamento do Estado do Brasil, deparamos com Bartolomeu Gonçalves, também mais conhecido por Mestre Bartolomeu Fernandes e ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes dêsse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro. A alcunha de “Carrasco”, no ambiente Vicentino de então, era designativa do ofício de ferreiro.

Mestre Bartolomeu prestou valiosos serviços na fundação de Santos e, afeiçoando-se à nova terra, veio, após cumprir o prazo de sua contratação, fixar-se, para sempre, nos Campos de Piratininga — peixe sêco —, tornando-se um dos seus primei-os povoadores e Senhor de grande trato de terras nas bandas de Jeribatuba — sítio dos Jiribás —, às margens do rio dêste nome, hoje conhecido por Pinheiros, então encravado nos domínios do grande Cacique Caiubi.

Tudo indica que Mestre Bartolomeu, falecido em torno de 1566, não só deixou descendência ativa, que também se devotou à sua arte produzindo pequenos artefatos de ferro comerciados ao longo do Jurubatuba, do Anhembi e do Tamanduateí, mas ainda instalou forja à margem esquerda do Jurubatuba, cuja existência, em 1554, foi citada por Anchieta, que mais tarde, em torno de 1560, fundou, nas suas proximidades, a aldeia de Santo Amaro. [p. 1]

•  A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
31 de outubro de 2016, segunda-feira
Quando Portugal começou a produzir açúcar em larga escala em São Vicente (SP), em 1532, a língua brasílica, como era chamada, já tinha sido adotada por portugueses que haviam se casado com índias e por seus filhos. “No século XVII, os mestiços de São Paulo só aprendiam o português na escola, com os jesuítas”, diz Aryon Rodrigues. Pela mesma época, no entanto, os faladores de tupi do resto do país estavam sendo dizimados por doenças e guerras. No começo daquele mesmo século, a língua já tinha sido varrida do Rio de Janeiro, de Olinda e de Salvador, as cidades mais importantes da costa. Hoje, os únicos remanescentes dos tupis são 1 500 tupiniquins do Espírito Santo e 4 000 potiguaras da Paraíba. Todos desconhecem a própria língua. Só falam português.




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Diário de Pero Lopes
17 de agosto de 1531, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21
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 Cidades (5): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Iguape/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP
 Pessoas (9) Bacharel de Cananéa, Francisco de Chaves (31 anos), Maria Leme da Silva (1622-1705), Martim Afonso de Sousa (31 anos), Mestre Bartolomeu Gonçalves (31 anos), Pedro Annes, Pero Lobo, Piqueroby (51 anos), Salvador Pires
 Temas (12): Bacaetava / Cahativa, Caminho do Mar, Cananéas, Carijós/Guaranis, Escravizados, Léguas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Peru, Prata, Serra Negra (Piedade)

    11 Fontes
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•  “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
1 de janeiro de 1937, sexta-feira
O "bacharel" Méstre Cosme, recebeu em seu retiro de Iguapé, no mesmo ano de sua retirada, em 1531, a visita de Martim Affonso, feita em Agosto, ocasião em que, Francisco de Chaves acompanhando Pero Lobo, partiu chefiando a infortunada bandeira de Cananéa, e ali aguardou apenas o tempo suficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniqüidades que sofrera.

•  “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Francisco de Chaves, morador antigo de Cananéia e possivelmente um dos que ficaram em terra da nau San Gabriel de Dom Rodrigo de Acuna, se não mesmo um dos náufragos da armada de Solis, e neste caso, antigo companheiro de Henrique Montes e Aleixo Garcia, aparece no Diário da Navegação de Pero Lopes, a propósito da jornada que mandou Martim Afonso de Cananéia terra adentro em busca do metal precioso. Para tanto seguira Pero Lobo a 1 de setembro de 1531 com quarenta besteiros e quarenta espingardeiros, guiados pelo mesmo Chaves, que “se obrigava que em dez meses tornara ao dito porto com quatrocentos escravos carregados de prata e ouro”. Pode dizer-se que cronologicamente é essa a primeira grande entrada paulista de que existe documentação. [p. 98]

•  Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz*
1 de setembro de 1993, quarta-feira
Principiamos este modesto trabalho com essas três citações, caminhando à ré no tempo, numa tentativa de identificarmos aquele ou aqueles que por primeiro pisaram as terras que hoje agasalham a cidade de Apiaí, que se denominou “Santo Antonio das Minas de Apiahy”, com as variações de “Apiahú”, “Piahú”, ou simplesmente “Piahi”, conforme se lê em alguns documentos primitivos.

Significa afirmar que pretendemos encontrar, à vista de fatos acontecidos no decurso do tempo, aliados a documentação esparsa conservada em arquivos oficiais, e aproveitando pesquisas transcritas em obras de estudiosos historiadores, os primeiros que se fixaram nestes sertões com o ânimo de permanecer ocupando a terra de modo a que ela, paulatinamente se constituísse no Apiaí que hoje é ou que passou a ser a contar do século XVIII.

Relatamos que a primeira expedição exploradora mandada por Martim Afonso de Souza partiu de Cananéia, seguindo a rota do rio Ribeira que em seu trecho mediano dista pouco mais de vinte quilômetros de Apiaí, cujas minas passaram a ser vasculhadas pouco tempo depois. [p.24]




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A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia
24 de janeiro de 1502, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:56:26
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 Cidades (2): Cananéia/SP, Piedade/SP
 Pessoas (6) Américo Vespúcio (48 anos), André Gonçalves, Bacharel de Cananéa, Cosme Fernandes Pessoa (n.1480), Piqueroby (22 anos), Rui Garcia de Moschera
 Temas (6): Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Galinhas e semelhantes, Guaianase de Piratininga, Tordesilhas




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Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
29 de agosto de 1553, sábado. Atualizado em 30/10/2025 20:32:27
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 Cidades (13): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Cananéia/SP, Carapicuiba/SP, Iperó/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo André/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (14) André Ramalho, Antonio Rodrigues "Sevilhano" (37 anos), Caiubi, senhor de Geribatiba, Francisco de Saavedra (n.1555), Francisco I da Áustria (1768-1835), João Ramalho (67 anos), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (36 anos), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (83 anos), Matheus Nogueira, Mestre Bartolomeu Gonçalves (53 anos), Pero Correia (f.1554), Quirino Caxa (15 anos), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)
 Temas (36): “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Araritaguaba, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Paraguay, Caminho Itú-Sorocaba, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Colinas, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Inhapambuçu, Inhayba, Jesuítas, Lagoas, Léguas, Maniçoba, Música, Nheengatu, Paranaitú, Piratininga, Portos, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Piratininga, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Tordesilhas, Tribo Arari, Tupinambás, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda

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•  Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
1 de janeiro de 1895, terça-feira
phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]




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Regimento (instruções) dado por dom João III a Tomé de Sousa, primeiro governador-geral nomeado para o Brasil: “Primeira Constituição do Brasil”
17 de dezembro de 1548, sexta-feira. Atualizado em 13/10/2025 21:14:00
Relacionamentos
 Pessoas (4) Antônio Cardozo de Barros (f.1556), João III, "O Colonizador" (1502-1557), Pero (Pedro) de Góes, Tomé de Sousa (1503-1579)
 Temas (4): Gentios, Leis, decretos e emendas, Ordem de Cristo, Rio Jequitinhonha


•  “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
1 de janeiro de 1937, sexta-feira

•  Os Avá Guarani no este do Paraná. (Re)Existência em Tekoha Guasu Guavira. Coordenação científica: Carlos Frederico Marés de Souza Filho. Organização: Danielle de Ouro Mamed, Manuel Munhoz Caleiro e Raul Cezar Bergold
1 de janeiro de 2014, quarta-feira

•  Provedor-mor do Estado do Brasil, mapa.an.gov.br
4 de agosto de 2021, quarta-feira

•  Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta)
10 de fevereiro de 2024, sábado
Registros mencionados (2)
01/10/1777 - Tratado de Santo Ildefonso [9738]
2024 - Diários foram publicados [1983]




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A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel
12 de outubro de 1514, segunda-feira. Atualizado em 25/10/2025 04:44:47
Relacionamentos
 Cidades (1): Malaca/MAL
 Pessoas (3) Antonio Rodrigues (Piqueroby) (19 anos), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Nuno Manoel (45 anos)
 Temas (8): Caminho do Peabiru, Cruzes, Estreito de Magalhães, Graus, Ilha da Madeira, Ilha de Santa Catarina, Rio da Prata, Sabarabuçu

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•  “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
1 de janeiro de 1937, sexta-feira
Fique cérto, todavia, que, Acreditamos que o commandante dessa expedição tenha sido mesmo André Gonçalves, porquanto D. Nuno linha por occasião da partida da Armada, acabado de perder o irmão, grande válido do Rei D. Manoel, que por isso mesmo havia de lhe respeitar a dor, e mais, porquê em Outubro de 1502, poucos dias portanto, apóz o retorno da mesma expedição, seguia D. Nuno Ma- noel no séquito do rei de Portugal acompanhando-o a São Thiago de Compostella, na Galliza, como seu Almotacé-Mór, o que não seria natural se elle ainda estivésse sob as canseiras de semelhante viagem ao Brasil. se D. Nuno não veio desta vez ao Brasil, veio pelo menos em 1514 com Ghristovam do Haro, trazendo como piloto a João de Lisboa; e, Capistrano de Abreu diz ainda ser provável que tenha sido elle o capitão-mór da fróta de 1506 (2), e, nesse caso, trazendo como pilotos a Vasco Gallego de Carvalho e João de Lisboa. Quanto a Antonio Rodrigues, ao que já se acha divulgado a seu respeito, accrescentaremos que a sua vinda déve prender-se á Armada de D. Nuno Manoel, Christovam do Haro e João de Lisboa, de 1514, viagem citada por Capistrano de Abreu, á pag. 60 da sua importante óbra "O descobrimento do Brasil", a não ser que se pretenda, que também Rodrigues, tenha sido um dos elementos da expedição de Sólis, o infortunado descobridor do "rio da prata", o que é tão acceitavel quanto a primeira hypóthese.

•  “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
1 de janeiro de 1969, quarta-feira
Pode dar-se idéia de celeridade com que se difundiu a lenda do \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\apostolado\apostolado.txtie São Tomé nas índias, e não apenas nas índias Orientais, lembrando como, em 1516, quando Barbosa acabou de escrever seu livro, já se falava em sua estada na costa do Brasil.

A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã , referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel, Cristóvão de Haro e outros, que a 12 de outubro de 1514 aportava, já de torna-viagem, à Ilha da Madeira.

Dos dados que o autor da Gazeta pôde recolher a bordo e mandar em seguida a um amigo de Antuérpia, constava a existência naquela costa de uma gente de muito boa e livre condição, gente sem lei, nem rei, a não ser que honram entre si aos velhos. Contudo, até àquelas paragens tinha chegado a pregação evangélica e dela se guardava memória entre os naturais. “Eles têm recordação de São Tomé”, diz o texto. E adianta:

Quiseram mostrar aos portugueses as pegadas de São Tomé no interior do país. Indicam também que têm cruzes pela terra adentro. E quando falam de São Tomé, chamam-lhe o Deus pequeno, mas que havia outro Deus maior”. “No país chamam freqüentemente a seus filhos Tomé.

A presunção, originária das velhas concepções colombinas, e que a cartografia contemporânea nem sempre se mostrara solícita em desfazer, de uma ligação por terra entre o Novo Continente e a Ásia, facilitava grandemente essa idéia de que à América e ao Brasil, particularmente, se estendera a pregação de São Tomé Apóstolo. Na própria Gazeta acha-se refletida essa idéia, onde se lê que o piloto da nau portadora das notícias, presumivelmente o célebre João de Lisboa, já afeito à carreira da índia, não acreditava achar-se o cabo e terra do Brasil a mais de seiscentas milhas de Malaca, e pensava até que em pouco tempo, e com grande vantagem para el-rei de Portugal, se poderia navegar do Reino até aquelas partes. “Achou também que a terra do Brasil continua, dobrando, até Malaca.” E presume o autor que esse fato favorece a crença na vinda do apóstolo a estas partes. “É bem crível”, diz, “que tenham lembrança de São Tomé, pois é sabido que está corporalmente por trás de Malaca: jaz na Costa de Siramath, no Golfo de Ceilão.” O crédito universal do motivo da impressão dos pés humanos, a que provavelmente não seriam alheios os nossos índios, a julgar pelos testemunhos de numerosos cronistas, dava ainda mais corpo à idéia. Aos europeus recém-vindos tratavam logo os naturais de mostrar essas impressões, encontradas em várias partes da costa. Simão de Vasconcelos, por exemplo, refere-nos como as viu em cinco lugares diferentes: para o norte de São Vicente; em Itapoã, fora da barra da Baía de Todos os Santos; na praia do Toqué Toqué, dentro da mesma barra; em Itajuru, perto de Cabo Frio, e na altura da cidade de Paraíba, a sete graus da parte do sul, para o sertão. Neste último lugar, com um penedo solitário, achavam-se duas pegadas de um homem maior e outras duas menores, de onde tirou o jesuíta que não andaria só o apóstolo e reporta-se, aqui, a São João Crisóstomo tanto quanto ao Doutor Angélico, segundo os quais se fazia ele acompanhar, em geral, de outro discípulo de Cristo: “as segundas pegadas menores”, escreve, “devem ser deste” 5.

Por sua vez, Frei Jaboatão, dos Frades Menores, diz que no lugar do Grojaú de Baixo, sete léguas distante do Recife de Pernambuco, vira gravada a estampa de um pé, e era o esquerdo, “tão admiravelmente impresso, que à maneira de sinete em líquida cera, entrando com violência pela pedra, faz avultar as fímbrias da pegada, arregoar a pedra e dividir os dedos, ficando todo o circuito do pé a modo que se levanta mais alto que a dita pedra sobre que está impressa a pegada” 6 . Admite que sem embargo de atribuir-lhe a fama do vulgo a São Tomé, seria antes de um menino que andasse em sua companhia, porventura seu anjo da guarda. E a causa da suspeita estava na pequenez da impressão, que mostrava ser de um menino de cinco anos, com pouca diferença.

•  Quem foi o primeiro descobridor do Rio da Prata e da Argentina? Alexandre Gaspar da Naia
30 de setembro de 1969, terça-feira
Também nada deveu Magalhães ao globo de Schoner de 1515, porque o estreito que nele se vê a separar o continente sul-americano da contra-parte austral denominada Brasilie Regio não é mais que uma errônea figuração do "gôlfo" (Rio da Prata) explorado em 1514 por dois navios portuguêses armados por D. Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, e descrito na Newen Zeytung auss Pressilg Landt da seguinte maneira:

"Sabei que aos 12 do mês de outubro de 1514 aqui aportou da Terra do Brasil, por falta de vitualhas, um navio que D. Nuno e Cristóvão de Haro e outros armaram ou aprestaram. São dois os navios com licença do rei de Portugal para descrever ou reconhecer a terra do Brasil. E descreveram a terra mais 600 ou 700 milhas do que antes se sabia. E assim chegaram (à altura do) Cabo da Boa Esperança que é uma ponta ou lugar que avança no mar de Norte a Sul e ainda um grau mais acima ou mais longe. E quando chegaram àquêle clima ou região, isto é, quarenta graus de altura (latitude Sul) descobriram o Brasil, com um Cabo, isto é, uma ponta ou um lugar que avança no mar. E navegaram em volta ou circum-navegaram êsse mesmo Cabo e acharam que aquêle gôlfo corre do mesmo modo que a Europa, do lado do poente para levante, isto é, situada entre o Levante ou Este e o Poente ou Oeste. Depois viram terra também do outro lado, quando tinham navegado perto de sessenta milhas em volta do Cabo, do mesmo modo que quem navega para Levante e passa o estreito de Gibraltar, isto é, passa por êle e vê a terra da Berbéria. E quando deram volta ao Cabo, como fica dito, e navegaram para Noroeste, era tão grande aí o temporal e também ventava de tal modo que não puderam navegar mais para diante. Assim foram obrigados a voltar pela Tramontana, isto é, Norte ou Meia Noite, ao outro lado e costa, isto é, à terra do Brasil." [Página 9 do pdf]

•  A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
1 de janeiro de 1996, segunda-feira
Em 1514, aportou em Meiembipe (Ilha de Santa Catarina) a expedição comercial lusitana de Nuno Manoel e Cristóvão de Haro: trocaram o nome de Meiembipe pelo de "Ilha dos Patos"; posteriormente, toda a área circunvizinha foi conhecida como o "Sertão dos Patos". [Páginas 60 e 61, 2 e 3 do pdf]




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“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
1854. Atualizado em 31/10/2025 10:48:08
Relacionamentos
 Cidades (6): Cuiabá/MT, Itabaiana/PB, Itu/SP, Sabará/MG, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (17) Américo Vespúcio (1454-1512), Antônio de Sousa (1584-1631), Balthazar Fernandes (1577-1670), Diogo de Meneses e Sequeira (1553-1635), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), Francisco Adolfo de Varnhagen (38 anos), Francisco de Sousa (1540-1611), Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842), Gaspar de Souza, João Alvares Coutinho, João Capistrano Honório de Abreu (1 anos), Luís de Sousa Henriques (1575-1635), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Rodrigo de Castelo Branco, Rodrigo de Souza Coutinho, 1° Conde de Linhares (1755-1812), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626)
 Temas (21): Angola, Cachoeiras, Carijós/Guaranis, Dinheiro$, Fazenda Ipanema, Gentios, Grunstein (pedra verde), Itapeva (Serra de São Francisco), Jesuítas, Lagoa Dourada, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Otinga, Pelourinhos, Pontes, Ribeirão das Furnas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Sarapuy, São Filipe, Serra de Paranapiacaba, Vulcões, Ytutinga

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•  Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
1 de janeiro de 2011, sábado




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Registros indicam ouro
1578. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33
Relacionamentos
 Cidades (5): Ivaiporã/PR, Paranaguá/PR, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (7) Afonso Sardinha, o Velho (47 anos), Brás Cubas (71 anos), Giuseppe Campanaro Adorno (74 anos), Henrique I de Portugal (66 anos), Jerônimo Leitão, John Whithal (João Leitão), Salvador Correia de Sá, O Velho (40 anos)
 Temas (3): Casas de Fundição, Metalurgia e siderurgia, Ouro

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1561
Atualizado em 30/10/2025 05:44:53
Mapa de Bartholomeu Velho
•  Pessoas (1): Dom Sebastião, o Adormecido (7 anos)
•  Temas (12): Geografia e Mapas, Guayrá, Ilha Brasil, Ilha de Barnabé, Lagoa Dourada, Rio da Prata, Rio dos Dragos, Rio Itapocú, Rio São Francisco, Tamoios, Tordesilhas, Trópico de Capricórnio
Mapa de Bartolomeu Velho
Data: 1561
01/01/1561
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1°. A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
25 de fevereiro de 2017, sábado
No artigo “A Ilha-Brasil dos vicentistas” – alusão ao momento, no século XVI, em que São Vicente polarizava a instalação da colónia portuguesa nas áreas meridionais do Brasil –, o leitor passará directamente das referências colhidas nos escritos de João Afonso “a uma Ilha Brasil” circum-navegável entre a foz do Amazonas e a boca do Prata para uma selecção de mapas que reproduzem a mesma ideia da ligação entre estes dois grandes rios sul-americanos articulada por um grande lago interior, cuja designação se modifica de mapa para mapa.

Nessa lista expurgada das centenas de cartas que copiariam este modelo cartográfico até meados do século XVII – mais precisamente, até à carta da América meridional de Nicolas Sanson d´Abbeville de 1650 – Cortesão inclui o mapa do Novo Mundo do grupo de quatro cartas que formam o planisfério de Bartolomeu Velho de 1561 (figura 2), a carta atlântica de Luís Teixeira de c. 1600 (figura 3), a carta da América do Sul de Lucas de Quirós de 1618, destacando, ainda assim, o primeiro destes três espécimes cartográficos:

"De todas as cartas a mais notável e extraordinária é o mapa de Bartolomeu Velho, de 1561, onde o Brasil aparece claramente delimitado como uma ilha enorme, subdividida em ilhas mais pequenas. O Prata e o Pará, este último assim nomeado e na posição aproximada do Tocantins, ligam-se e comunicam-se pela vastíssima lagoa Eupana, ao sul da qual se vê o “Mar grande ou Paraguaia”, que identificamos com os pantanais dos Xarais. Da mesma lagoa nasce o S. Francisco, o qual se reúne por um lado menor ao Parnaíba e mais abaixo ao Paraná, que, por sua vez, se reúne à lagoa Eupana, encerrando esta ligações em seu conjunto de cinco ilhas".Este mapa de Bartolomeu Velho servirá de mote para o artigo sobre as "Origens indígenas da Ilha-Brasil" da mesma séria dedicada às bandeiras paulistas, ou não fosse esse "o primeiro mapa onde a Ilha-Brasil, delineada como um todo orgânico e em oposição ou como complemento à divisória de Tordesilhas, aparece pela primeira vez".  ver mais

2°. Principais mapas do Brasil dos séculos 16 e 17. Revista Ciência e Cultura, revistacienciaecultura.org.br
24 de março de 2024, domingo
O mapa mundi do cartógrafo português Bartolomeu Velho (1561) preparado a pedido de D. Sebastião, do Museu Naval de La Spezia na Ligúria (entre Gênova e Pisa);  ver mais



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Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate
1 de junho de 1614, domingo. Atualizado em 24/10/2025 21:43:18
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 Cidades (5): Ararapira/PR, Paranaguá/PR, Santo Amaro/SP, Santos/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (5) Diogo de Unhate (79 anos), Jerônimo Leitão, João de Barros de Abreu (n.1560), Pedro Cubas (76 anos), Salvador Correia de Sá, O Velho (76 anos)
 Temas (2): Guerra de Extermínio, Suptrabu

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•  Jornal A Notícia
5 de janeiro de 1900, sexta-feira
Desejando secundar a ação oficial, vamos publicar alguns dados constantes de obra inédita de um dos nossos redatores, relativamente ao Rio Ararapira e ao bairro do município de Guarakessaba que recebeu essa denominação.

O início do povoamento de Ararapira é contemporâneo ao do antigo e extinto povoado de Nossa Senhora das Mercês da Cotinga, primeiro núcleo permanente de população portuguesa em terras paranaenses.

Ponto intermediário entre Cananea e Paranaguá, estaria destinado a sede de uma povoação regular de certa importância, se dois elementos não se opusessem ao seu desenvolvimento: a carência de um porto abrigado e a ilimitada ambição jesuítica.

Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria a 1o. de junho de 1614, compreendendo um terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Paranaguá".

•  Jornal A Republica/Curitiba
3 de maio de 1920, segunda-feira
1585 - Os paulistas abrem luta com os jesuítas, por motivo dos aldeamentos de nativos. Moradores de Santos e São Vicente requerem ao capitão-mór Jerônimo Leitão que autorize a guerra contra os Cariós. Não somente a guerra foi autorizada, como o próprio Jerônimo Leitão assinou o termo de compromisso da expedição, lavrado pelo escrivão da Câmara de São Paulo, Diogo de Unhatte. Essa expedição, (...estrada) em setembro, rumou para o sul, e combateu em Paranaguá, pois 19 anos depois, em 1614, Diogo Unhatte requereu uma sesmaria nessa localidade, alegando as batalhas que ali tivera. (Livro de Registros de Sesmarias de São Paulo).

Exsurgia, pois, no ocaso do século XVI, a primeira fundação efetiva de um núcleo de população na costa hoje paranaense, atraída a Paranaguá pela fama de suas jazidas auríferas. Bem o dissera Pascal: - "Foi o ouro, ou a ilusão do ouro, que povoou toda a América". [p. 1]




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Aleixo Garcia organizou uma expedição com centenas de índios
1525. Atualizado em 28/10/2025 10:46:28
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 Cidades (4): Cananéia/SP, Miranda/MS, Piedade/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Aleixo Garcia (f.1526), Francisco de Chaves (25 anos), Martim Afonso de Sousa (25 anos)
 Temas (10): Assunguy, Caminho até Cananéa, Caminho do Peabiru, Lagoa Dourada, Ouro, Peru, Porto dos Patos, Rio dos patos / Terras dos patos, Sabarabuçu, Sertão dos Patos

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•  Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901)
1 de janeiro de 1874, quinta-feira




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1609
Atualizado em 02/11/2025 22:04:37
Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá"
•  Cidades (3): Paranaguá/PR, Sorocaba/SP, Ararapira/PR
•  Pessoas (3): Diogo de Unhate (74 anos), Pedro Cubas (71 anos), Salvador Correia de Sá, O Velho (71 anos)
•  Temas (2): Capitania de Santo Amaro, Suptrabu
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1°. História de Paranaguá, paranagua.pr.gov.br
31 de outubro de 2023, sexta-feira



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Carta escrita por Felipe de Guillen, provedor da fazenda da Capitania de Porto Seguro, ao Rei D. João III
julho de 1550. Atualizado em 28/10/2025 16:16:26
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 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (2) Felippe Guilhem (n.1487), João III, "O Colonizador" (48 anos)
 Temas (13): Capitania de Porto Seguro, Lagoa Dourada, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nheengatu, O Sol, Ouro, Peru, Porcos, Rio dos Porcos, Rio Jequitinhonha, Rio Paraguay, Rio São Francisco, Sabarabuçu

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•  Descobrimento e Devassamento
1 de janeiro de 1902, quarta-feira
Para consecução do fim que lhe estava recomendado, adotou Thomé de Souza primeiramente um alvitre que tinha de necessariamente frustar-se sobre ter sido desastroso: expediu da Bahia para o lado de Pernambuco uma galé ao mando de Miguel Henriques a quem ordenou que entrasse pelos rios dentro até onde mais não pudesse "que desejo eu muito de saber (escrevia Thomé de Souza) o qual vai por terra para ver si posso descobrir alguma boa ventura para Vossa Alteza, pois esta terra e o perun (Perú) é toda uma" (27) [p. 556]

•  “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
21 de dezembro de 1964, segunda-feira




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Primeiras descobertas Isso pode verificar-se particularmente a propósito de do ouro das Gerais Antônio Rodrigues Arzão, natural de São Paulo
1693. Atualizado em 26/10/2025 02:56:58
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 Cidades (2): Curitiba/PR, Paranaguá/PR
 Pessoas (1) Antônio Rodrigues Arzão
 Temas (3): Cahaetee, Capitania do Espirito Santo, Ouro

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•  Almanak Administrativo, Civil e Industrial (RJ), 1864
1 de janeiro de 1864, sexta-feira
Município de Sabará

No almanak do ano passado asseveramos que, em 1699 foi por Manoel de Borba Gato descoberto ouro nestes lugares; pois bem: agora diremos mais alguma coisa é este respeito.

A geografia Gerber: diz que o ouro nestas paragens fora descoberto em 1672; isto porém está em contradição com várias memórias antiguíssimas, que temos á vista, das quais consta que só em 1700 Borba manifestou o ouro descoberto nas paragens do Rio das Velhas.

Pouco antes de 1693 Antonio Rodrigues de Arzão já o havia encontrado no Cuiethé, manifestando-o em porção de 38.as. ao capitão mór regente do Espirito Santo, como consta dos livros de registros de São Paulo.

Entretanto, á este respeito convém ouvirmos o que nos refere Rodrigues Valerio, que na qualidade de deputado da junta da real fazenda e presidente do senado municipal escreveu apontamentos para a história da província, que não chegaram a ser publicados, e cujo manuscrito temos á vista.

"Em tanto descuido, (nos diz ele) que nos oculta os primeiros homens, que entraram em minas e os lugares entrados; transluz memória, que o Sertão da Casca, nome derivado de uma aldeia de nativos, estabelecida no lugar presentemente chamado Cuiethé, em meio dia, e a cinco léguas do Rio Doce, foi o primeiro invadido em 1693 por um natural de Taubaté: chamava-se Antonio Rodrigues Arzão, e viera acompanhado de 50 homens. Este aventureiro apresentando-se na capitania do Espirito Santo manifestou ao capitão mór regente dela três oitavas de ouro, as primeiras de que se acha relação nos registros da cidade de São Paulo descobertas em Minas."




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Mapa de Juan de la Cosa, também referido como carta de Juan de la Cosa
1500. Atualizado em 28/10/2025 07:23:07
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 Pessoas (1) Vicente Yáñez Pinzón (38 anos)
 Temas (5): Biscainhos, Descobrimento do Brazil, Estreito de Magalhães, Geografia e Mapas, Rio Amazonas




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Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos
20 de janeiro de 1608, domingo. Atualizado em 29/09/2025 18:43:10
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 Cidades (3): Santos/SP, São Sebastião/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (3) Diogo de Unhate (73 anos), Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu (n.1560)
 Temas (8): Açúcar, Apiassava das canoas, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Guaramimis, Léguas, Portos, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis

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