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Surpreenda-se com as cidades mais altas de São Paulo. tupi.fm 15 de outubro de 2024, terça-feira. Atualizado em 23/04/2025 21:20:48 Relacionamentos • Cidades (1): Serra Negra/SP • Temas (2): Montanhas, Serra da Mantiqueira
Bernardo de Claraval. Consulta em Wikipedia 20 de Setembro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Bernardo de Claraval (1090-1153)
Filipe IV de Espanha. Consulta em Wikipedia 10 de agosto de 2024, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Filipe IV, “O Grande” (1605-1665)
A Batalha de Aljubarrota. Consulta em Wikipedia 27 de julho de 2024, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
O que foi o Cerco de Piratininga, o 9 de julho há 462 anos que permitiu São Paulo existir. Por Edison Veiga (Eslovênia), para a BBC News Brasil 9 de julho de 2024, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:06 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (3) João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) • Temas (4): Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Rio Tamanduatei, Vila de Santo André da Borda
Tradição Umbu. Consulta em Wikipedia 4 de julho de 2024, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (5): Umbú, Arqueologia, Charruas, Guaranis, Tupi-Guarani
História de Santana de Parnaíba. Consulta em Wikipédia 30 de maio de 2024, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Santana de Parnaíba/SP • Temas (1): Habitantes
Fernando Antônio Novais, consulta em Wikipédia 26 de abril de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Guararema/SP, Campinas/SP, São José do Rio Preto/SP, São Paulo/SP, Coimbra/POR • Pessoas (1) Fernando Antônio Novais • Temas (1): Faculdades e universidades
História de Barretos, consulta em Wikipédia 15 de abril de 2024, segunda-feira. Atualizado em 02/06/2025 05:18:02 Relacionamentos • Cidades (1): Barretos/SP • Temas (1): Cayacangas
OS MARCOS GEOGRÁFICOS COMO REFERÊNCIAS NA OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO PAULISTA. O caso do morro do Lopo e os núcleos urbanos no “Caminho de Atibaia”, no século XVII. Ana Villanueva (data da consulta) 1 de março de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (7): Atibaia/SP, Guarulhos/SP, Ubatuba/SP, São José dos Campos/SP, Paraty/RJ, Rio de Janeiro/RJ, Bragança Paulista/SP • Pessoas (3) Anthony Knivet (1560-1649), Martim Correia de Sá (1575-1632), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) • Temas (7): Temiminós, Canibalismo, Morro do Lopo, Montanhas, Nheengatu, Rio Jaguari, Estradas antigas
SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS - HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DA PENHA. Data da consulta em cruzterrasanta.com.br 2 de fevereiro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Temas (2): Nossa Senhora da Penha, Ermidas, capelas e igrejas
A Capitania de São Paulo, data da consulta 22 de janeiro de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:37:57 Relacionamentos • Pessoas (7) Henrique Montes, Christovam Jacques (1480-1531), Luis de Góes, Paschoal Fernandes, Brás Cubas (1507-1592), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (1500-1589), Ruy Pinto (f.1549) • Temas (10): Geografia e Mapas, Assassinatos, Santa Catarina, Morro do São Jerônimo, Jurubatuba, Geraibatiba, Taperovira, Rio Cubatão, Rio Uruguai, Guaimbé, O Sol ![]()
OS MARCOS GEOGRÁFICOS COMO REFERÊNCIAS NA OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO PAULISTA. Data da consulta 5 de janeiro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:24 Relacionamentos • Cidades (11): Atibaia/SP, Guaratinguetá/SP, Guarulhos/SP, Mogi Guaçu/SP, Paraty/RJ, Pedro Leopoldo/MG, Porto Seguro/BA, Sabará/MG, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Ubatuba/SP • Pessoas (11) Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), Anthony Knivet (1560-1649), Diogo Gonçalves Lasso (f.1601), Fernão Dias Paes Leme (1608-1681), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), João de Azpilcueta Navarro, Lourenço Castanho Taques, 2° (1637-1671), Martim Correia de Sá (1575-1632), Mathias Cardoso de Almeida (n.1605), Thomas Cavendish (1560-1592), Vasco Rodrigues Caldas • Temas (12): Cataguazes, Diamantes e esmeraldas, Estradas antigas, Montanhas, Morro do Lopo, Nheengatu, Rio das Velhas, Sabarabuçu, Serra da Mantiqueira, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tamoios, União Ibérica
Atualizado em 29/10/2025 19:02:03 Os soldados Nissei da 2° Guerra Mundial
• 1°. 100° Regimento 442, a unidade de combate mais condecorada da História dos E.U.A.* Em abril de 1945, mais de cinco anos de combates intensos, os aliados estavam em vantagem na segunda guerra mundial, mas eles não conseguiam derrotar a última grande linha defensiva dos nazistas nas montanhas da Itália, conhecida como Linha Gótica. "A Linha Gótica era uma linha fortificações pesadas com 320 quilômetros de extensão. O exército vinha tentando irromper através daquelas fortificações por meses, por muitos, muitos meses mesmo." [Mitchell T. Maki, presidente do Centro Nacional de Educação "Go For Brook"] Foi quando trouxeram o 100° Regimento 442, composto quase que totalmente por soldados nipo-americanos de segunda geração chamados de Nissei. "O 100° Regimento 443 é o único que os nazistas estavam seguindo, eles rastreavam sua posição o tempo todo." [Mitchell T. Maki, presidente do Centro Nacional de Educação "Go For Brook"] Para atravessar a linha defensiva dos alemães, os soldados nissei elaboraram um plano qual os nazistas jamais contariam: escalar as colinas logo atrás das traiçoeiras montanhas, na escuridão total. "Inclinações de 60 graus, escorregadias em alguns dos locais por conta de serem de xisto e por conta da névoa. Eles tinham um acordo e o entendimento que se você caísse, não poderia gritar, pois entregaria a posição da unidade." [Mitchell T. Maki, presidente do Centro Nacional de Educação "Go For Brook"] "Em um ataque noturno, muito ousado e valente, eles escalaram o lado de trás de uma dessas montanhas, cercaram os alemães e sobrepujaram eles, e abriram uma fenda na Linha Gótica." [Daniel James Brown, autor de "Facing the mountain"] O que as forças aliadas estavam tentando realizar à meses, os soldados nissei fizeram em minutos. Foi um ponto de virada crucial! "Uma vez que a Linha é rompida, você está atrás das defesas alemãs, e elas começam a desmoronar. E daí era atacar, atacar e atacar, até o final da guerra." [David A. Bramlet, ex-General do Exército dos EUA]
Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:47:18 Relacionamentos • Cidades (4): Apiaí/SP, Botucatu/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP • Temas (4): Caminho Sorocaba-Paranapanema, Estradas antigas, Rio Ivinhema, Rio Paranapanema ![]()
“Go For Broke”: a história por trás da unidade militar mais decorada da história dos Estados Unidos, consultado em pt.triniradio.net 24 de março de 2023, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Washington, D.C./EUA • Temas (3): Estados Unidos, Japão/Japoneses, Primeira e Segunda Guerra Mundial
Biografia de Garcia Rodrigues Pais, consultada em Wikipedia 7 de março de 2023, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (4) Garcia Rodrigues Paes (1659-1738), Francisco Pais de Oliveira Horta, Mariana Pais Leme, Fernão Dias Paes Leme (1608-1681)
Biografia de Manuel Fernandes Ramos, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:70169 19 de fevereiro de 2023, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4) Balthazar Fernandes (1577-1670), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Suzana Dias (1540-1632), Domingos Luís Grou (1500-1590)
Atualizado em 29/10/2025 19:02:02 São Bento, o religioso que ´inventou´ o conceito dos mosteiros ocidentais, Edison Veiga De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil
• 1°. Por volta do ano 500, viveu cerca de três anos em uma caverna em Subiaco, no Lácio • 2°. Em 503, como vinha sendo procurado por muitos admiradores, decidiu começar a fundar mosteiros com a sua regra O episódio fez com que ele decidisse sair daquela vida em comunidade e retornar ao ascetismo solitário. Em 503, como vinha sendo procurado por muitos admiradores, decidiu começar a fundar mosteiros com a sua regra. Chegaria ao total de 13 casas. "Foram quase três décadas assim. Em Subiaco, pregando o Evangelho, falando de Deus, acolhendo aqueles que os procuravam, fazendo discípulos e criando mosteiros", comenta Maerki. "Fundar 13 comunidades monásticas nessa época era algo esplendoroso." De acordo com o pesquisador, essas primeiras comunidades beneditinas tinham como norma o número de 12 monges guiados por um abade, numa reprodução intencional do grupo fundador do cristianismo, ou seja, Jesus e os 12 apóstolos. A palavra abade, conforme explica Maerki, remonta ao siríaco e significa "pai". "Um pai amoroso, a qual o monge deve obediência por toda a vida", explica. Bento se mudou para Monte Cassino, uma colina rochosa perto de Nápoles, na época parte do Império Romano Oriental. Ali, em 529, estabeleceu um mosteiro que se tornaria o mais importante dentre todos os beneditinos. Viveu na casa religiosa até sua morte, em 547. • 3°. Criado o grande mosteiro de Monte Cassino, com a bênção do Papa Felix III
Consulta em pt.wikipedia.org 6 de novembro de 2022, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): Cabo Frio/RJ, Nova Iguaçu/RJ, Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (2) Antônio Salema, Belchior Azevedo • Temas (3): Jacotinga, Rio Sarapuy, Tupinambás • 1. O capitão-mor Belchior Azeredo construiu uma ermida em louvor a Santo Antônio, no sopé de uma colina a 750 metros da maior curva do Rio Santo Antônio, atual Rio Sarapuí, em terras jacutingas 1575
A fortaleza de Sacsayhuaman. ingressomachupicchu.com 11 de fevereiro de 2022, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (4): Incas, Fortes/Fortalezas, Arqueologia, Peru • 1. Construção de Sacsayhuaman foi iniciada antes deste ano 1438
Atualizado em 29/10/2025 19:01:57 YBIANGI, o pico icônico do sul do Brasil, altamontanha.com*
• 1°. Fundação Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia. • 2°. São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia. • 3°. “Do lado espanhol” Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? • 4°. Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia. Vamos aproveitar, reforçar (outro de nosso resgate) a possível etimologia de APUCARANA: Apucarana, Apu = “banco, assento”, arana, “o que se assemelha, parece, mas não o é” e veja do Sul, SE, a morfologia do que chamamos há décadas de Morro das Pedras Brancas (são avermelhadas, rochas e paredões da Formação Botucatu) ou Morro das Antenas na Serra do Cadeado, com que se parece o morro (visões regionais de 360º) que deu origem ao termo Apucarana (Morro com 1285 m de altitude, IBGE 1971). Se precisa se distrair um pouco, veja na grande rede, as “traduções oficiais mais aceitas”, se há alguma lógica, como exemplo, “que se parece com uma floresta”, estando dentro da mais fabulosa que já tivemos, começando do da cidade homônima ou serra. • 5°. Começaram os ataques dos nossos bandeirantes contra as missões dos jesuítas espanhóis A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? • 6°. Ibuturuna, 1637 Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? • 7°. Mapa de Pierre Du Val (1619-1683) Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia. • 8°. Mapa Paraqvaria vulgo Paragvay • 9°. Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande Considerando “Tempos Modernos”, atuais, nas proximidades dos Morros do Ybiangi, do Apucarana, dos rios Tibagi, Apucarana e Apucaraninha e não longe do Ivaí, há reservas, áreas indígenas, principalmente de Kaingang. Desde as Reduções ou Missões, basta ver a toponímia, levando em conta sempre, que muitas podem ter sido dadas por quem falava a língua franca dos tempos Coloniais (proibida em 1758 e ninguém acha que no dia seguinte, ninguém falava ou nos anos seguintes) Língua Geral Brasílica, nas regiões SE, S e CO o ramo ou Língua Geral Paulista, e assim, não necessariamente os ameríndios regionais, mas seus visitantes, bandeirantes, sertanistas, garimpeiros, mas praticamente toda a toponímia é do Tronco Lingüístico, Família Lingüista Tupi Guarani e não Jê-Meridional. Ou seja, embora a redução de São Miguel do Ibituruna, o do Ibiangui ou Ibiteruçu, aldeou, reduziu,”salvou almas”, “trouxe para o grêmio da sociedade, da igreja” “fixou em menores áreas“ os Kaingang (Gualachos, Guananas Guaianases, Camperos, depois Coroados…), alguns Xokleng, talvez alguns Xeta e grande parte do Paraná, foi anteriormente dos Guarani e seus subgrupos e nem vamos escrever, que éramos da Coroa Espanhola. Há algo discutível, se o topônimo (Campos, Rio) do Inho-ho é Jê, possivelmente e pode ser posterior ao “esvaziamento Guarani” causado pelo bandeirantismo no século XVII, principalmente entre 1729/1730. Tibagi (Latibaxiba, Tibaxiba… Tibaji, Tobagi, Tubagi…Apucarana, Huybai/Ivaí, Piquiri, Itararé, Paranapanema, Anhembi/Tietê, Perituba, Assungui, Curitiba, Paraná e Ybiangi. Todos do que poderíamos dizer, do Guarani Antigo ou do que era falado, no tempo do Guairá. Que nomes usavam os Kaingang, Xokleng, Xeta, para o que nos na pobreza toponímica, ao contrário da deles, chamamos de Agudos ou para aquelas montanhas, faróis orográficos, visto a mais de 120-130 km?. A importância de reverencial para caminhos, migrações sazonais, para viagens continentais do Atlântico ao Pacifico ou á Bacia do Prata, ao Rio Paraguay é tamanha que o Ybiangi chegou longe, até Assunção ao ponto de ser a única conhecida, desenhada no chão, na areia, num papel em Assunção, no final da década de 1620 ou inicio da seguinte, na impressionante leitura do relevo, da hidrografia de vasta região que os exímios Guarani tinham conhecimento, que afinal, muito de seu saber cartográfico, da sua oralidade, das suas tradições,da sua mitologia, outras tribos, encheram o mapa de Luis Ernot, abrangendo cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados e no Brasil atual e países vizinhos, há 4 representações orográficas no mapa, a Serra de Famatina na Argentina (histórica mineração de metais) com 6100 m de altitude aproximadamente, uma colina, em tempo “ruim”, neblinas e nevoeiros, chuvas balizavam a margem direita do gigantesco estuário do Rio da Prata, que o jesuíta – cartógrafo colocou Mont Vídeo, futura capital do Uruguai, um enigma até recentemente, Ibituruna (cultura, morro, serra, campo, os “modernos Campos de Palmas”?) e com ícone cartográfico, o único, o Ybiangi. Ignorar essa toponímia, mais antiga de grande parte do Brasil e vizinhos, usando o vulgar Agudo, mesmo que acrescido de seu município, sem culpa ou nossa intenção, é tacanho demais, a mais suave que achamos. Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? Temos enorme curiosidade, mesmo sabendo que como ocorreu muitas vezes, quando desconhecíamos a toponímia indígena, ou mesmo sabendo, uma das primeiras formas de dominação foi a apagar sua cultura, seus nomes, de rios e muitas e quando não achamos nada adequado, por exemplo, arvores, ervas, frutas,animais, comidas, praticas, etc. deixamos, mas não antes de escrever, transformar o que nossos ouvidos, ou que achamos que ouvimos, em vocábulos “indígenas”, eivados de corrupções, alterações, neologismos que jamais existiram (e que há gente disposta a traduzir) e ainda mais de duas montanhas mitológicas, reverenciadas, conhecidas por diversas culturas e que as orientaram durante largo tempo. Como eles as chamavam em suas línguas ou como também pode ter acontecido, usaram os termos de outras? Temos uma pista, possibilidade que mostraremos na Cartografia. • 10°. Mappa do Certam de Tibagi Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas? • 11°. Carta Patente de Capitão-Mór do sertão de Curitiba a Antônio Corrêa Pinto Antes de ser Certam de Coritiba (até o RS, rio Paraná e grande parte do estado de SC), depois Sertão do Tibaji, foi antes Sertão do Ybiangi, Ybiangui, Ibiãguira….Nomes que resistiram, chegaram até nós e antes, das outras culturas?
Conceito de COLINA. conceito.de 15 de novembro de 2019, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (1): Montanhas
Onde estão os túmulos dos 12 apóstolos? acidigital.com 26 de julho de 2019, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 20:40:28 Relacionamentos • Pessoas (1) Apóstolo Tomé Judas Dídimo
Atualizado em 29/10/2025 18:58:54 Boletín de la Academia Chilena de la Historia
• 1°. Ordem dada a Fernão de Magalhães* A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc nocomponentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementardeixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los ... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis umestandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei dePortugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terraem que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estesOs reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]:e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, nãocolocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…. Este documento dá conta das diferentes etapas a que oacto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver.A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se nauma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei FelipeII sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Páginas 61 2 62] • 2°. Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães • 3°. Pedro Sarmiento de Gamboa funda a Ciudad Real de Felipe A este respeito, Portugal, com o tempo que avançou no processo de expansão do conhecimento geográfico do mundo, e a sua consequente experiência, formalizou a posse onde correspondia, para si e estranhos, com o estabelecimento de padrões, ou seja, pilares de pedra em um cujos rostos continham o texto esculpido que dava conta do ato, a autoridade em cujo nome foi executado e a data, além de alguma outra circunstância digna de memória. Esses padrões localizavam-se no continente, em um lugar visível do mar. Dezenas deles marcavam os descobrimentos portugueses na costa africana e vários ainda são visíveis depois de quase seis séculos. Embora não tenhamos conhecimento da parafernália que a acompanha, deve-se presumir que que incluía a leitura e assinatura de uma escritura notarial e algumas expressões de propriedade sobre a terra natural. No caso do Reino de Castela (ou de Espanha com todos os bens após a fusão das coroas castelhana e aragonesa na pessoa da rainha Juana), a informação conhecida trata genericamente de atos de posse sem dar conta de seus detalhes, embora a menção da ereção seja recorrente de uma cruz em cada oportunidade e o registro escrito do correspondente evento. Praticamente todas as referências feitas posteriormente a essa classe de fatos jurisdicionais incluíam tais peculiaridades. Tudo indica que, apesar de se ater a uma espécie de instrução ad hoc no componentes substanciais, a tradição incluía alguma ação complementar deixado ao critério de cada capitão. A primeira pista que ilustra como proceder é fornecida por o texto da instrução que o rei Carlos I deu em maio de 1518 a Fernando de Magalhães e Ruy Faleiro sobre como agir quando a expedição que já começava a se organizar para chegar a territórios nunca antes conhecidos, caso em que teriam que colocá-los... Eu sou nossa Senhoria e sujeição procedendo da seguinte maneira ... e quando você chegar lá [a nova terra descoberta] você sairá em terra e porneis um estandarte de nossas armas, não estando na demarcação do mais sereno Rei de Portugal, nosso irmão, e você fará um assento para os notários da referida terra em que você estabelece o referido padrão: declarando em quantos graus está em latitude, e também em quantos graus está em longitude da demarcação entre estes Os reinos são os de Portugal [a linha de separação segundo o tratado de Tordesilhas]: e sendo uma terra tão povoada, você tentará conversar com as pessoas dela, não colocando seu povo no chão, ou pessoas que podem receber deles tanta segurança que sem suspeita pode ser feito…2. Este documento dá conta das diferentes etapas a que o acto em causa: a) descida ao continente; b) colocação de registo constituído por armas reais; c) actas de notário e d) tratamento ou diálogocom a população local, se houver. A segunda indicação da preexistência de uma norma ad hoc encontra-se na uma das várias denúncias que Pedro Sarmiento de Gamboa fez ao rei Felipe II sobre o que aconteceu no Estreito de Magalhães em cumprimento ao missão de estabelecer a presença jurisdicional permanente da Espanha no si e suas regiões (neste caso, a fundação da cidade de Nombre de Jesus, em 11 de fevereiro de 1584), oportunidade em que o monarca participou que tomou posse na devida forma, o que sugere que tal circunstância deva estar sujeita a um regulamento superior de anterior validade. Sarmiento, Como será visto pelas citações de suas inúmeras ações do gênero, ele sempre aderiu ao mesmo protocolo: ereção de uma cruz, proclamação, escritura notarial e atos indicadores de domínio. Existem diferenças entre uma modalidade e outra que sugerem que a conduta seguida por Sarmiento, mantendo o substancial, deve ter correspondido ao costume estabelecido pela tradição por quase um século que teria assim alterado a forma embora, reitera-se, não a substância do mandato real original. [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Páginas 61 2 62]
Atualizado em 29/10/2025 18:58:54 Fundação da Vila de Piratininga e do Colégio de S. Paulo, Povoamento, Fauna, Flora, Geografia, Clima, Bugres, Bandeiras, Trogloditas Canibais e Invasores Colonialistas ![]() Data: 1601 Créditos: pauliceias.blogspot.com (2018) 01/01/1601
Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017 27 de outubro de 2017, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:17:25 Relacionamentos • Cidades (3): Cubatão/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (8) Bacharel de Cananéa, Belchior Dias Moréia (1540-1619), João Ramalho (1486-1580), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Piqueroby (1480-1552), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Domingos Luís Grou (1500-1590) • Temas (8): Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Itapeva (Serra de São Francisco), Morpion, Ouro, São Miguel dos Ururay, Serra de Cubatão , Serra de Paranapiacaba, Ururay
Um rancor para a eternidade. Por Luciana Leite, em jornalcruzeiro.com.br 8 de julho de 2016, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, Laguna/SC • Pessoas (1) Francisco de Paula Leite Penteado (1768-1833) • Temas (2): Cemitérios, Guerra do Paraguai
DIAGNÓSTICO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E AMBIENTAL NA ÁREA DO SÍTIO PR TI 9: FAZENDA CAPÃO ALTO, MUNICÍPIO DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ - RELATÓRIO FINAL 2016. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Castro/PR • Pessoas (1) José de Góis de Morais
Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 2016. Atualizado em 24/10/2025 03:32:07 Relacionamentos • Cidades (3): Curitiba/PR, Paranaguá/PR, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Alvaro Nuñez Cabeza de Vaca (1500-1560), Gabriel de Lara (f.1694), Heliodoro Eobanos Pereira (n.1588), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Matheus Leme (1560-1633), Pedro de Souza Pereira "o velho" (1610-1673) • Temas (21): Açúcar, Caminho de Curitiba, Canôas, Cavalos, Cipopay, Cristãos, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Milho, Minas de Tambó, Nheengatu, Pela primeira vez, Pelourinhos, Piqueri, Porcos, Rio da Prata, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguassú, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Paraná, Rio São Francisco
Guia Geográfico de Salvador “Lenda, Capela, Cruzeiro, Pegadas e Procissão de São Tomé” (2015) Jonildo Bacelar 2015. Atualizado em 24/10/2025 20:40:26 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (2) Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Manuel da Nóbrega (1517-1570) • Temas (3): Caminho do Peabiru, Tupinambás, Bíblia
“Perfil Nº 20: de João Ramalho”, Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo 2015. Atualizado em 24/10/2025 02:17:54 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (5) Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), João Ramalho (1486-1580), Mem de Sá (1500-1572), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (8): Caciques, Carijós/Guaranis, Guaianase de Piratininga, Pelourinhos, Tamoios, Trilha dos Tupiniquins, Tupiniquim, Tupis
“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa 2015. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 Relacionamentos • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Casemiro de Abreu/RJ, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Américo Antônio Ayres (1766-1840), Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Balthazar Fernandes (1577-1670), Manoel Fabiano de Madureira, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (48 anos), Salvador de Oliveira Leme (1721-1802) • Temas (31): Apoteroby (Pirajibú), Apoteroby (Pirajibú), Avenida Nogueira Padilha, Avenida São Paulo, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Caaguacu, Caminho de Curitiba, Córrego Supiriri, Escravizados, Estradas antigas, Habitantes, Ipatinga, Itapeva (Serra de São Francisco), Jardim Santa Rosália, Laranja, Pontes, Porto em Sorocaba, Represa de Itupararanga, Rio Cubatão, Rio Pirajibú, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rua da Penha, Rua Monsenhor João Soares, São Filipe, Tropeiros, Vila Barão, Vila Hortência, Vinho
“O ‘bárbaro’ que salvou São Paulo”. Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo - Portal da Câmara Municipal de São Paulo 2015. Atualizado em 24/10/2025 02:17:54 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) João Ramalho (1486-1580)
O Duelo do O.K. Corral. blueberrybr.blogspot.com/2014 10 de abril de 2014, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (2) Wyatt Berry Stapp Earp (1848-1929), Joseph Isaac Clanton (1847-1887) • Temas (5): Dinheiro$, Prata, Incêndios, Cavalos, Curiosidades
Dois cavalos que mudaram a História do Brasil, Laurentino Gomes, brasil.elpais.com 9 de janeiro de 2014, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP • Temas (7): Caminho do Mar, Cavalos, Estradas antigas, Estradas antigas, Mulas, Serra do Mar, Tropeiros
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 2014. Atualizado em 25/10/2025 10:10:03 Relacionamentos • Cidades (19): Araçoiaba da Serra/SP, Buenos Aires/ARG, Cananéia/SP, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Guaratinguetá/SP, Iguape/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, Mogi das Cruzes/SP, Passo Fundo/RS, Rio de Janeiro/RJ, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Taubaté/SP, Ubatuba/SP • Pessoas (44) Adolfo Frioli (n.1943), Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Afonso Sardinha "Moço" (f.1604), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), André Fernandes (1578-1641), Antonio Gomes Preto (1521-1608), Antonio Lopes de Medeiros, Antonio Pedroso de Barros (1610-1652), Antônio Raposo Tavares (1598-1659), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569), Belchior da Costa (1567-1625), Benta Dias de Proença (1614-1733), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias II (1601-1667), Cecília de Abreu (1638-1698), Diogo de Alfaro (f.1639), Diogo de Quadros, Diogo do Rego e Mendonça (1609-1668), Francisco de Paiva, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Gaspar de Guzmán (1587-1645), Hélio Abranches Viotti, João IV, o Restaurador (1604-1656), João Ramalho (1486-1580), José de Anchieta (1534-1597), Lopo Dias Machado (1515-1609), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Luís da Grã (n.1523), Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Maria de Torales y Zunega (n.1585), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Paschoal Leite Paes (1610-1661), Paulo de Oliveira Leite Setúbal (1893-1937), Paulo de Proença e Abreu, Paulo do Amaral, Pedro Dias Correa de Alvarenga (1620-1698), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Suzana Dias (1540-1632) • Temas (55): Algodão, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Bugres, Caaçapa, Cachoeiras, Caciques, Caminho de Curitiba, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Capela de Santa Ana de Sorocaba, Capela de São Bento, Carijós/Guaranis, Catedral / Igreja Matriz, Cavalos, Cristãos, Curiosidades, Deus, Ermidas, capelas e igrejas, Escolas, Escravizados, Farinha e mandioca, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Guayrá, Ijuí, Inquisição, Jardim Sandra, Jesuítas, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Mosteiro de S. Bento de Sorocaba/SP, Mulas, Música, Papas e o Vaticano, Pela primeira vez, Pelourinhos, Pontes, Porcos, Redução de Santa Tereza do Ibituruna, Rio Anhemby / Tietê, Rio Araguaia, Rio Sorocaba, Rua XV de Novembro, São Bento, São Paulo de Piratininga, Tapuias, Tordesilhas, Tupis, União Ibérica, Villa Rica del Espírito Santo, Vinho ![]()
Atualizado em 29/10/2025 18:58:52 Bento Antunes de Proença, um pilarense na Guerra do Paraguai, Blog Caminhos do Sertão, caminhodosul.blogspot.com
• 1°. Durante a noite, o general Osório fez ocupar por um corpo de tropas, ao mando do tenente-coronel Vilagran Cabrita • 2°. Dois sorocabanos foram os primeiros a “invadir” o Paraguai durante a guerra • 3°. Pela manhã, a esquadra brasileira, sob o comando do almirante Tamandaré, aproximou-se da margem direita do Paraná • 4°. Mãe, mestra e guia: uma análise da iconografia de Santa’Anna. Por Maria Beatriz de Mello e Souza* "Em 1º de agosto de 1865 com o efetivo de 759 homens, o 7o levantou acampamento e seguiram para Santos, onde embarcaram no “Princeza de Joinville” com destino final no Rio Grande. Em Porto Alegre o batalhão teve instrução e treino por pouco mais de um mês, infelizmente tempo suficiente para vitimar 33 praças e um oficial, mortos por varíola. No dia 7 de outubro, o 7º batalhão embarcou no “Vapor São Paulo” iniciando a longa viagem rumo a Corrientes. Durante os próximos quatro meses o 7º acampou em diversos pontos da fronteira paraguaia e se juntou com o 42º também de São Paulo. Teve a honra de ter sido passado em revista pelo venerável General Osório que afirmou: “Esses são soldados! E devem selos, pois os paulistas, seus antepassados, foram bravos, como certifica a história” • 5°. Qual a relação dos Tupinambás com o bairro Vila Helena?
Atualizado em 29/10/2025 18:58:50 Paisagens reveladas: o Jaó caboclo, quilombola, brasileiro. Sílvia Corrêa Marques
José de Barros Penteado de Itu SP 1739-1789 e descendentes . Era irmão de Antonio de Barros Penteado (o 5° avô de Tiffany) 29 de outubro de 2011, sábado. Atualizado em 20/05/2025 20:55:32 Relacionamentos • Pessoas (2) Bento Domingues Maciel, José de Barros Penteado (1739-1789)
Atualizado em 29/10/2025 18:58:50 O coronel João José Palmeiro (1774-1830) e sua descendência. Genealogia de uma família do Rio Grande do Sul. Uma família sem tradições é como uma árvore sem raízes
• 1°. Bandeira penetrou o sertão* • 2°. “Catharina Ramalho, filha de João Ramalho”
Atualizado em 29/10/2025 18:58:49 A Gripe Espanhola em Sorocaba, 1918: o caso da Fabrica Santa Rosália. João Paulo Dall´Ava
• 1°. Almanach Illustrado de Sorocaba para 1914
Atualizado em 29/10/2025 18:58:49 Magno Malta está em Sorocaba
Fisionomia da cidade: Sorocaba – cotidiano e desenvolvimento urbano – 1890-1943, 2008. Rogério Lopes Pinheiro de Carvalho 2008. Atualizado em 31/10/2025 01:52:06 Relacionamentos • Cidades (3): Buenos Aires/ARG, Sorocaba/SP, Votorantim/SP • Pessoas (2) Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Manuel Januário de Vasconcellos • Temas (12): Bondes, Caminho Fundo, Curiosidades, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Igreja Santa Rita de Cássia, Represa de Itupararanga, Rua Doutor Álvaro Soares, Rua Hermelino Matarazzo (Estrada de Ipanema), Santa Ana, Vila Barão, Vila Santana / Além Linha
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 2008. Atualizado em 30/10/2025 03:53:00 Relacionamentos • Cidades (11): Cananéia/SP, Capivari/SP, Carapicuiba/SP, Itararé/SP, Paranaguá/PR, Paranapanema/SP, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (21) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão Cardim (1540-1625), Francisco Ramalho Tamarutaca (1569-1618), Gregório Ramalho, Hans Staden (1525-1576), Isac Dias Carneiro (1558-1590), Jerônimo Leitão, João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Pero Correia (f.1554), Pero Lobo, Piqueroby (1480-1552), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (51): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Bilreiros de Cuaracyberá, Cachoeiras, Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Paraguay, Caminho do Paraguay, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminhos até Cuiabá, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cayacangas, Descobrimento do Brazil, Deus, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Guerra de Extermínio, Itacolomy, Jurubatuba, Geraibatiba, Léguas, Maniçoba, Ouro, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Piratininga, Prata, Rei Branco, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Rio Pardo, Rio Pinheiros, Rio São Francisco, Rio Sorocaba, Rio Tibagi, Santa Catarina, São Miguel dos Ururay, São Paulo de Piratininga, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis, Tamoios, Tordesilhas, Trilha dos Tupiniquins, Ururay ![]() • 1. Martim Afonso concede sesmarias 10 de outubro de 1532 Entretanto, este não foi o espírito da sesmaria implantada no Brasil. O que havia de comum entre as duas era apenas a existência de uma terra sem aproveitamento, inexplorada. A sesmaria doada a Pero de Góes era vasta, começando no litoral, no rio Jurubatuba, próximo à atual Piaçaguera, subia a serra, alcançando um rio da banda norte [Anhemby/Tietê], indo até um pinhal na banda do campo do Guapé [localização incerta], alcançando o caminho que vem de Piratininga [caminho velho do mar], passando pela serra de Taperovi, na serra do Mar, até chegar no rio de São Vicente. Se o proprietário não a utilizasse no prazo de dois anos, o donatário poderia “dar aoutras pessoas que as aproveitem”, rezava o termo de doação537. Esta cessão foi passada em Piratininga, a 10 de outubro de 1532, sendo testemunhas João Ramalho e Antonio Rodrigues, “línguas desta terra já de quinze e vinte annos estantes nesta terra” e Pedro Gonçalves, homem d´armas da expedição vicentina.
• 2. Caminho de São Tomé, hoje chamado Peabiru: Sorocaba-Paranapanema 8 de abril de 2023
Atualizado em 29/10/2025 18:58:47 Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa Em 1532, Martim Afonso de Souza trouxe, em sua expedição, o mestre Bartolomeu Fernandes, também conhecido como Bartolomeu Gonçalves ou Bartolomeu Carrasco, que era ferreiro contratado por um período de dois anos, para abastecer a expedição e a colônia das necessidades de ferro. Com o fim do contrato, o mestre Bartolomeu instalou-se em solo paulista, como proprietário do sítio dos Jeribás, às margens do Jurubatuba, afluente do Rio Pinheiros, em Santo Amaro, SP. Além de Bartolomeu Carrasco, outro ferreiro foi trazido para a terra: o noviço Mateus Nogueira, acompanhando o padre Leonardo Nunes na aldeia do Colégio dos Jesuítas, na Vila de São Paulo, em 1559. O ofício ia sendo passado aos povoadores, mesmo que em pequena escala, o que preocupava as autoridades, visto que os indígenas, em contato com os brancos, poderiam aprender o manejo do ferro para a fabricação de armas, em substituição às rústicas que usavam, feitas de pedra, madeira ou osso. • 2°. Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar Ipanema foi, sem dúvida, a “célula mater” que deu origem aos municípios de Sorocaba, Araçoiaba da Serra e Tatuí, pois teve sua exploração iniciada em 1591, quando os Afonso Sardinha, pai e filho, à procura de ouro na região, encontraram ferro. Eles eram peritos em mineração e passaram a vida à procura de metais. • 3°. João Antunes Maciel ganha concessão ao longo do Rio Sarapui Alguns pesquisadores destacam que, entre 1690 e 1740, uma organização religiosa pertencente à Igreja São Bento de Sorocaba foi possuidora de grande porção de terras e, com o objetivo de promover o povoamento na região das terras próximas ao Rio Sarapuí (região hoje compreendida entre Pilar do Sul e Salto de Pirapora), doou várias sesmarias para famílias de migrantes de Minas Gerais, predominantemente das cidades de São João Del Rey, Ouro Preto, Diamantina e outras do Sul daquele Estado. Existia na região a sesmaria de João Antunes Maciel, que ia do Pirapora ao Sarapuí acima, e a dos monges de São Bento, em 1693, que se estendia para além do município de Sarapuí, em direção ao caminho de Curitiba. O rio era transposto bem acima do local onde hoje a Rodovia Raposo Tavares o atravessa.Em 1815, sitiantes já se aglomeravam como pioneiros pelas matas, hoje derrubadas, local pertencente ao atual município de Capela do Alto. Parte desses pioneiros passou para Itapetininga, mas o Ribeirão Iperó e o bairro do mesmo nome foram intensamente povoados ainda no século XVIII, apesar de grandes sesmarias avançarem para os lados de Tatuí. [Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007. Página 14] • 4°. Fundação oficial de Curitiba Existia na região a sesmaria de João Antunes Maciel, que ia do Pirapora ao Sarapuí acima, e a dos monges de São Bento, em 1693, que se estendia para além do município de Sarapuí, em direção ao caminho de Curitiba. O rio era transposto bem acima do local onde hoje a Rodovia Raposo Tavares o atravessa. Em 1815, sitiantes já se aglomeravam como pioneiros pelas matas, hoje derrubadas, local pertencente ao atual município de Capela do Alto. Parte desses pioneiros passou para Itapetininga, mas o Ribeirão Iperó e o bairro do mesmo nome foram intensamente povoados ainda no século XVIII, apesar de grandes sesmarias avançarem para os lados de Tatuí. • 5°. Carta régia ordenando a expulsão dos jesuítas do Brasil CAPELA DE SANTA CRUZ A atual capela está situada na Chácara Santa Cruz, de propriedade da Ordem das Irmãs Beneditinas, em Araçoiaba da Serra. Nesta capela, em uma parede lateral, encontra-se a centenária e histórica Cruz Missionária, toda restaurada e colocada em lugar de honra. Esta foi a quinta capela a abrigar tão preciosa relíquia, inaugurada em 19 de outubro de 1945, ano da demolição da antiga capela da família Vieira, antigos e influentes moradores de Campo Largo. A respeito desta grande Cruz, preciosa relíquia histórica, diz a tradição, que os jesuítas da Companhia de Jesus, antes da perseguição cruel e injusta que lhes moveu o marquês de Pombal, erigiram uma singela capela, no antigo bairro denominado Sítio da Chinha, à beira da estrada de Tatuí, próximo às margens do Rio Sarapuí. Os jesuítas foram expulsos e exilados do Brasil e a capela ficou ruindo ao abandono. Alguns alemães piedosos, moradores em Campo Largo, levantaram uma nova capela num lugar denominado Anhangüera, para as bandas do Rio Verde, não longe do sítio de Bento Alves de Oliveira. A capela foi executada em taipa de mão, tendo esteios de madeira de lei, lavrados a machado, barrotes e ripas preenchidos com barro, batidos à mão. A capela foi ampliada e reedificada com tijolos pelo sr. Manoel Vieira Rodrigues, cidadão de dotes e benemérito para as obras cristãs em Campo Largo. Foi benzida no dia 20 de dezembro de 1924, pelo reverendo padre Aníbal de Mello, reitor do Seminário Diocesano de Taubaté, com a autorização do vigário da paróquia da Vila de Nossa Senhora das Dores de Campo Largo, padre Carlos Regattieri, e no dia 21 de dezembro foi celebrada uma Santa Missa inaugural da mencionada capela, em louvor e honra a Santa Cruz, símbolo do Cristianismo e dos martírios de Jesus Cristo para a redenção da humanidade. Passado um tempo,daí foi trazida para uma terceira capela, na entrada da Vila de Campo Largo, demolida em 1945. As atuais proprietárias do velho solar da família Vieira, as irmãs Beneditinas, demoliram-na. Em seu lugar construíram uma capela semipública, pontificantemente benzida e inaugurada pelo bispo diocesano de Sorocaba, em 19 de outubro de 1945, na festa litúrgica de São Pedro de Alcântara, celestial patrono do Brasil. Assim, essa Cruz histórica, não mais continuará sua odisséia de peregrinação, encontrando um posto definitivo de honra, onde recebe, diariamente, carinhoso culto de quantos freqüentarem a inexcedível Opus Dei, das Filhas de São Bento. O bispo diocesano dá e concede cem dias de indulgências a todos os fiéis, que, ajoelhadosdiante dessa Cruz, rezam um Padre Nosso e uma Ave-Maria pelo triunfo da Fé. Reverendo Carlos Regattieri – pároco de Campo Largo. • 6°. Sessão realizada na Câmara Municipal de Sarapuí CONSELHO DA VILA DE CAMPO LARGO - Em sessão realizada na Câmara Municipal de Sarapuí, em 11 de novembro de 1891, o presidente deu posse aos cidadãos: tenente José da Rosa Gomes, capitão Martinho Dias Batista Pires e Lino Barbosa Machado, sendo o primeiro intendente e os demais membros da Câmara da Vila de Campo Largo. O ato de posse foi determinado pelo presidente do Estado de São Paulo, por ofício de 28 de outubro de 1891, sendo a ata lavrada pelo então secretário Francisco Honorato de Godoy, constando as assinaturas do intendente Francisco de Magalhães, Zeferino Ayres de Proença e Gregório Batista. (livro de atas fl. 26.) Fonte: Hélio Holtz. Sarapuí – Sua história e seus Antepassados.
“Medo e sobressaltos em São Paulo”, Informativo do Arquivo Histórico Municipal, Ano II, N° 7, 08.2006. arquiamigos.org.br agosto de 2006. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Ambuaçava • 1. Registros de construção de fortificações, como a de Emboaçava 1592
Atualizado em 29/10/2025 18:58:46 toponímia galego-portuguesa e brasileira José Cunha Oliveira
REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL 2006. Atualizado em 24/10/2025 02:17:30 Relacionamentos • Cidades (6): Assunção/PAR, Cananéia/SP, Ilhas Molucas/INDO, Jundiaí/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (13) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Brás Cubas (1507-1592), Caiubi, senhor de Geribatiba, Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Mem de Sá (1500-1572), Pedro Lozano (1697-1752), Rodrigo Alvares (f.1598), Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (35): “o Rio Grande”, Ambuaçava, Caminho até Cananéa, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de Piratininga, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Paraguay, Caminho do Peabiru, Caminho do Piquiri, Caminho SP-Santo Amaro, Carijós/Guaranis, Casas de Fundição, Estradas antigas, Guaianase de Piratininga, Guaré ou Cruz das Almas, Habitantes, Inhapambuçu, Jeribatiba (Santo Amaro), Léguas, Ouro, Peru, Piratininga, Ponte Grande, Portos, Rio Anhemby / Tietê, Rio Pinheiros, Rio Piratininga, Rio Tamanduatei, Tabatinguera, Tordesilhas, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda, Ybyrpuêra • 1. Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues" 29 de agosto de 1553 Já na correspondência dos primeiros jesuítas, o nome de Piratininga aparece empregado de modo extremamente difuso, e, devemos admitir, confuso. Segundo carta de Nóbrega datada de outubro de 1553, a aldeia recém-construída no planalto, logo depois transformada em aldeamento jesuítico, estava instalada a cerca de duas léguas de distância da povoação de João Ramalho, conhecida pelo nome de Piratinim (LEITE, v.2, p. 16). Dada a grande – e desconcertante – distância que o separava da futura São Paulo, não parece ser esse povoado a aldeia indígena liderada pelo sogro de Ramalho, Tibiriçá, a qual, embora possuísse essa mesma denominação, estava situada, segundo Frei Gaspar da Madre de Deus, como veremos adiante, a uma distância bem menor, a mais ou menos meia légua do núcleo jesuítico. De acordo com Nóbrega, na carta citada, foi nesse núcleo de João Ramalho que Martim Afonso de Sousa ”primeiro povoou”, ou seja, fundou a efêmera vila de Piratininga no recuado ano de 1532, conforme relata o diário de Pero Lopes, irmão de Martim Afonso. Por outro lado, em missiva escrita por Anchieta em 15 de agosto de 1554, a própria povoação dos padres aparece também chamada de aldeia de Piratininga, onde os jesuítas mantinham “uma grande escola de meninos, filhos de índios ensinados a ler e escrever” (LEITE, v.2, p. 81). Ainda nesse tipo de documentação se faz alusão a um certo porto de Piratinim, localizado à margem esquerda do Rio Grande (Rio Tietê) e a um rio de Piratininga, que deve ser interpretado como sendo também o Anhembi (Tietê), o rio por excelência da região; fala-se igualmente em campos de Piratininga, que abarcavam toda a amplidão dos campos planaltinos; e, finalmente, em São Paulo de Piratininga, que é o nome que a casa jesuítica tomou a partir de 25 de janeiro de 1554 e que depois foi estendido à vila criada em 1560, às vezes denominada São Paulo do Campo.
Atualizado em 29/10/2025 18:58:45 Uma história da cidade da Bahia, 2004. Antonio Risério Sobre o Brasilbook.com.br |