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 Genealogia de Beatriz Dias, consulta em geni.com 23 de janeiro de 2024, terça-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:20:04 • Família (10): Affonso Dias (neto), Ana Isabel Dias Machado (neto , 1540-1618), Anna Goianás Potyra (cônjugue , 1475-1560), Antônio Dias Machado (neto , n.1559), Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (filho , 1502-1569), Belchior Dias Carneiro (neto , 1554-1608), Isabel Dias Carneiro (neto , 1556-1636), Isabel Nogueira (neto , n.1557), Potyra (Violante Cardoso) (cônjugue , f.1617), Suzana Dias (neto , 1540-1632) • Cidades (2): Bertioga/SP, São Vicente/SP • Pessoas (3): Catarina Dias (1558-1631), Gaspar Dias (1569-1590), Isac Dias Carneiro (1558-1590) • Temas (1): Tapuias  • 134. Nascimento de Beatriz Dias, nativa Tapuia, em Bertioga/SP 1502 Data de nascimento: 1502Local de nascimento: Bertioga, São Paulo, Brazil (Brasil), Falecimento: 1569 (66-67) São Paulo, São Paulo, Brazil (Brasil)Local de enterro: BrazilFilha de Cacique Tibiriçá e Potyra Goianás, índia TapuiaEsposa de Lopo DiasMãe de Anna Isabel Dias Machado; Suzana Dias; Belchior Dias Carneiro; Izabel Nogueira; Izaac Dias e 5 outrosIrmã de Isabel (Bartira/M´Bicy) (Bartira/M´Bicy) Dias Bartira MBicy, Bartira Mbicy; Pirijá Tibiriçá; Aratá Tibiriçá; Ítalo Tibiriçá; Ará Tibiriçá e 3 outros 
  • 135. Nascimento de Suzana Dias 1552  • 136. Nascimento de Isabel Nogueira. Filha de Lopo Dias e Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho (1502-1569) 1557  • 137. Nascimento de Catarina Dias, filha de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias abril de 1558  • 138. Nascimento de Affonso Dias. Filho de Lopo Dias 1561  • 139. Falecimento de Beatriz Dias 1569 
 Atualizado em 03/11/2025 23:01:52 Nascimento de Antônio Dias Arenço, o Velho. Filho do português Pedro Dias e de sua primeira esposa, a brasileira Maria da Grã (Terebê) 
 
 Atualizado em 03/11/2025 23:01:53 A discussão sobre João Ramalho no IHGSP teve início com a formação de uma comissão que buscava responder a uma indagação levantada no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 
 
 Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado «entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira 19 de outubro de 1555, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Santo André/SP, Santos/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Antonio Cubas de Macedo, Brás Cubas (1507-1592), Francisco Pires, Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (1): Vila de Santo André da Borda • Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras” 1 de janeiro de 1922, domingo Assim, de Santos, a 19 de Outubro de 1555, em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado "entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira. E o documento, á falta de tabellionato, registou-o o escrivão municipal no livro das actas como outros do mesmo teor. Obtida do capitão-mór a primeira concessão, si algum dòs moradores de Santo André desejava augmentar as suas propriedades, requeria-o á Câmara, que lhe concedia essa dilatação de posse, vendendo-lhe a terra. Tal o caso de Balthazar e o de Garcia Roiz.Representava o primeiro ter necessidade de se « alargar para a beira do 
 e assim requereu aosofficiaes da villa que, «respeitando a necessidade que elle tinha, lhe dessem a 
 ."A paga da dita terra será o que vossas mer-cês mandarem, no que lhe farão esmola e mercê", dizia no requerimento. Despachando, declarava o juiz Antônio Cubas que os officiaes demarcariam o lote concedido, devendo Balthazar por elle pagar dous tostões, "visto o concelho ser pobre". [Página 26] 
 
 Consulta em Consulta em genealogieonline.nl 15 de maio de 2025, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:55:26 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (1): Itu/SP 
 Belchior 1560. Atualizado em 24/10/2025 04:28:24 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP, São Vicente/SP • Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022 13 de outubro de 2022, quinta-feira 
 
 Registrava-se, nas atas, provisão do capitão-mor, Jerônimo Leitão, ordenando que os habitantes remetessem 200 reses para a armada, estacionada em Santos 10 de agosto de 1583, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:28:48 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Jerônimo Leitão 
 Publicado a obra "Diário da Navegação da armada que foi à Terra do Brasil em 1530 sob a capitania-mor de Martim Affonso de Souza" 1839. Atualizado em 23/10/2025 15:51:06 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Pessoas (4): Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero Lopes de Sousa (1497-1539) 
 “A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga”, Amilcar Torrão Filho, doutorando na Unicamp 2004. Atualizado em 24/10/2025 02:17:29 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597), Luís da Grã (n.1523), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Mem de Sá (1500-1572) • Temas (1): Gentios  • 3. Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues" 29 de agosto de 1553 Por conta dessa difícil relação com os colonos brancos, e por dificuldades com a catequese dos índios na Bahia, os inacianos decidem embrenhar-se nos matos de São Vicente, mesmo contrariando as determinações da Coroa de não se devassar o sertão deixando as costas desprotegidas. Determinações, aliás, que tinham a função muito mais de disciplinar esse devassamento do que necessariamente proibi-lo. Manuel da Nóbrega escreve ao rei D. João III, em outubro de 1553, relatando ao monarca que a maioria dos padres e irmãos da Companhia residia já na capitania de São Vicente “por ser ella terra mais aparelhada pera a conversão do gentio que nenhuma das outras, porque nunca tiveram guerra com os christãos, e hé por aqui a porta e o caminho mais certo e seguro pera entrar nas gerações do sertão, de que temos boas informações”. 
  • 4. Carta: Ir. José de Anchieta ao Padre Inácio de Loyola, São Paulo de Piratininga 1 de setembro de 1554 Antes de Vieira, outros jesuítas já haviam chamado a atenção para a dificuldade de evangelização dos índios, não apenas por sua resistência à doutrina, mas pela ação desagregadora dos colonos brancos. Estes interferiam no trabalho dos jesuítas de várias maneiras: pelos maus exemplos e pelos pecados, não raro de muito maior escândalo do que dos índios pagãos, por incentivar as guerras e a antropofagia, pelo adultério e mancebia, blasfêmias e, sobretudo, pelo seu desejo de escravizar a maior parte desses nativos em proveito próprio, de suas fazendas, em detrimento do Império de Cristo na Terra, do qual eram mandatários os portugueses. Anchieta, em carta a Inácio de Loiola de 1o de setembro de 1554, queixa-se da má influência dos brancos sobre os catecúmenos. Relata que um dos principais da terra, vivendo distante mais de trezentas milhas de Piratininga, chegara com o irmão Pero Correia para receber os preceitos da lei divina e a doutrina da fé cristã. Tendo ido um dia a Santo André, a mítica povoação de João Ramalho, foi convidado por um cristão a beber, mas negou-se, dizendo estar determinado a abandonar os antigos costumes, e que beber lhe estava proibido pelos inacianos. Apesar da recusa, o índio não teve forças para vencer as insistências do cristão, que teria afirmado: “Não tenhas medo, que eles não virão a saber”. Vencido, deu-se à bebida e, por causa dela, “caiu em gravíssima doença, a que se seguiu a morte. Faleceu, porém, confessado e contrito, depois de recebido o baptismo” [Serafim Leite, Cartas dos Primeiros Jesuítas do Brasil, São Paulo, Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, 1957, v. II (1553-1558), p. 107.]. Esses cristãos mostravam-se, disse o mesmo Anchieta, ainda piores que os pagãos. Eram os irmãos da Companhia, por causa deles, “humas mortes vivas, ou humas vidas mortas”. A CIDADE DA CONVERSÃO Pela historiografia e pelas cartas jesuíticas vemos que eram freqüentes as queixas dos inacianos contra os colonos europeus, os mamelucos e mesmo os religiosos enviados à América. Uma das tópicas mais importantes dessas cartas é justamente “a sã natureza da terra e a corrupção em que se acham os cristãos”, principalmente os clérigos de outras ordens, “em que tudo, sem exceção, parece contrário à religião e à eficácia da pregação” (19). Mas como entender esse desejo de afastamento e a fixação em Piratininga, tão próximos de João Ramalho, segundo os padres da Companhia, seu inimigo declarado? As facilidades de conversão nos campos de Piratininga não eram tão grandes quanto se pensava ou se dizia e cedo os jesuítas percebem que a catequese não se poderia efetivar apenas pelo amor, mas sobretudo pelo temor. Anchieta afirma a Loiola, em setembro de 1554, que esses índios não estavam sujeitos a nenhum rei ou chefe e só tinham em alguma estima “aqueles que fizeram algum feito digno de homem forte”. Quando pareciam ganhos, voltavam a seus velhos hábitos “porque não há quem os obrigue pela força a obedecer”, já que cada um “é um rei em sua casa e vive como quer”. Por isso nenhum fruto se pode colher deles “se não se juntar a força do braço secular, que os dome e sujeite ao jugo da obediência” (20). Anchieta afirma que a abundância de ouro, prata, ferro e outros metais, antes desconhecidos, seria ótimo e facílimo meio pelo qual se chegaria ao caminho “pelo qual esses gentios se haviam de levar à fé”. Isso se daria pois, “vindo para aqui muitos cristãos sujeitarão os gentios ao jugo de Cristo, e assim estes serão obrigados a fazer, por força, aquilo que não é possível levá-los por amor” (21). Nem todos os jesuítas se opunham ao cativeiro dos índios, como era o caso de Nóbrega e de Anchieta. Apesar da defesa de Nóbrega da liberdade da maioria dos índios, “a escravidão indígena devia ser permitida e mesmo desejada em determinados casos, não apenas para efeitos de defesa ou de castigo, mas também porque a oferta de legítimos cativos atrairia novos colonos para o Novo Mundo” (22). 
  • 5. Carta de José de Anchieta ao Padré Inácio de Loyola 15 de março de 1555 Alguns meses depois da primeira missa em Piratininga, Anchieta já não deseja isolar-se dos cristãos, ao contrário, vê neles o caminho da salvação dos índios. A descoberta de metais preciosos pode também disciplinar os “malvados de Santo André”, levando “o Sereníssimo Rei de Portugal a mandar para aqui uma força armada e numerosos exércitos, que dêem cabo de todos os malvados que resistem à pregação do Evangelho e os sujeitem ao jugo da escravidão” [Carta a Inácio de Loiola, março de 1555 (Serafim Leite,Cartas, op. cit., p. 196).]. 
 
 Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta” 11 de abril de 1622, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:10:03 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Luís Eanes Grou (neto* , 1573-1628) • Pessoas (5): Domingos Luís Grou (1500-1590), Guiomar Rodrigues (f.1625), José de Anchieta (1534-1597), Luís Eanes Grou (velho) (1554-1590), Maria da Peña (1540-1615) 
 Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack 1952. Atualizado em 23/10/2025 15:57:14 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (10): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Paranaguá/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (21): Abangobi, Biesaie, Caminho até Cananéa, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminhos a Iguape, Curiosidades, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Reino Villa, Rio Anhemby / Tietê, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Schebetueba, Serra de Ibotucatu, Tupinambás, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda 
 Carta de Manoel da Nóbrega á Luís Gonçalves da Câmara: “Vou em frente procurar alguns escolhidos que Nosso Senhor terá entre esses gentios” 31 de agosto de 1553, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:27 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Itu/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Domingos Luís Grou (1500-1590), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel de Paiva (f.1584) • Temas (7): Araritaguaba, Farinha e mandioca, Gentios, Jesuítas, Maniçoba, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira O Padre Manuel da Nóbrega, na carta de 31 de agosto de 1553 ao Padre Luís Gonçalves da Câmara, diz que João Ramalho era parente do Padre Manuel de Paiva, o celebrante da missa no planalto, a 25 de janeiro de 1554. (Páginas de História do Brasil, pelo Padre Serafim Leite, págs. 92 a94). 
 • Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII 1 de janeiro de 1992, quarta-feira Julgam alguns que tal rio fosse o Anhangabaú mas como pensar que um riacho na verdade fornecesse alimento para toda a população a ser transferida e mais a já existente? Antes de existir a vila paulistana, o Tietê levava e trazia os devassadores do sertão. É de 1551 a carta do irmão Pero Correia, descrevendo a viagem rio abaixo, com outros cinco irmãos a procura de um cristão asselvajado, indianizado. E é de 31 de agosto de 1553 a carta de Nóbrega salientando a descida até Maniçoba, comboiado por um filho de João Ramalho. Abalou-se até para além de Araritaguaba. Depois dessas, sabemos da ida do padre Anchieta em 1568 em missão muito simpática. Foi levar, em mãos, como exigia o favorecido, o perdão da justiça ao régulo Domingos Luiz Grou que a vila de São Paulo desejava ter dentro de seus muros para ajudar na sua defesa. Somente voltaria se o padre Anchieta fosse buscá-lo. Como se vê, já naquele tempo, poderosos usufruindo de prestígio gozavam de fortes regalias! Mas impõe-se-nos uma pergunta: se Grou fora homiziar-se naquelas paragens o fizera porque já, por ali, se navegava e morava. Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser. [Página 29] 
 • “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística 1 de janeiro de 2005, sábado Neste campo está um João Ramalho, o mais antigo homem que está nesta terra. Tem muitos filhos e mui aparentados em todo este sertão. E o mais velho deles levo agora comigo ao sertão por mais autorizar nosso ministério. Porque é muito conhecido e venerado entre os gentios e tem filhas casadas com os principais homens desta Capitania e todos estes filhos e filhas são de uma índia, filha de um dos principais desta terra. De maneira que, nele e nela em seus filhos, esperamos ter grande meio para a conversão destes gentios. (....) Este homem, para mais ajuda, é parente do Pe. Paiva e cá se conheceram. Foi para lá que Nóbrega se dirigiu (Maniçoba), ao passar por Piratininga, em agosto de 1553, quando deixou as bases para a fundação da Casa de São Paulo: “Yo voi me adelante a buscar algunos escogidos que N. Señor tendrá entre estos gentiles” (Carta ao Pe. Luís Gonçalves da Câmara, 31.08.1553, CPJ, v. 1, p. 523). 
 
 Desde 1542 o solicitavam a que João Ramalho emigrasse para S. Vicente 1542. Atualizado em 23/10/2025 15:32:24 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): São Vicente/SP, Sorocaba/SP, São Paulo/SP 
 Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII 1992. Atualizado em 23/10/2025 15:57:19 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Domingos Luís Grou (1500-1590), José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Nicolau Barreto, Pero Correia (f.1554) • Temas (7): Cristãos, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Maniçoba, Nossa Senhora de Atocha, Rio Anhemby / Tietê, Vale do Anhangabaú  • 144. Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado" 1551 O rio terá sido, no entender de pesquisadores, a justificativa para a fundação do colégio jesuíta embrião da cidade anchietana. Ou seja, o começo do começo do desbravamento. Está lá, na carta dirigida por Nóbrega ao Provincial da Ordem, o conselho para que insista junto a Martim Afonso quanto a transferência dos colonos deperecendo na Borda do Campo "aonde não havia peixe nem farinha" para que "se achegassem ao rio, (onde) teriam tudo e sossegariam". Julgam alguns que tal rio fosse o Anhangabaú mas como pensar que um riacho na verdade fornecesse alimento para toda a população a ser transferida e mais a já existente? Antes de existir a vila paulistana, o Tietê levava e trazia os devassadores do sertão. É de 1551 a carta do irmão Pero Correia, descrevendo a viagem rio abaixo, com outros cinco irmãos a procura de um cristão asselvajado, indianizado. 
  • 145. Carta de Manoel da Nóbrega á Luís Gonçalves da Câmara: “Vou em frente procurar alguns escolhidos que Nosso Senhor terá entre esses gentios” 31 de agosto de 1553 O rio terá sido, no entender de pesquisadores, a justificativa para a fundação do colégio jesuíta embrião da cidade anchietana. Ou seja, o começo do desbravamento. Está lá, na carta dirigida por Nóbrega ao Provincial da Ordem, o conselho para que insista junto a Martim Afonso quanto a transferência dos colonos deperecendo na Borda do Campo "aonde não havia peixe nem farinha" para que "se achegassem ao rio, (onde) teriam tudo a sossegariam". Julgam alguns que tal rio fosse o Anhangabaú mas como pensar que um riacho na verdade fornecesse alimento para toda a população a ser transferida e mais a já existente? Antes de existir a vila paulistana, o Tietê levava e trazia os devassadores do sertão. É de 1551 a carta do irmão Pero Correia, descrevendo a viagem rio abaixo, com outros cinco irmãos a procura de um cristão asselvajado, indianizado. E é de 31 de agosto de 1553 a carta de Nóbrega salientando a descida até Maniçoba, comboiado por um filho de João Ramalho. Abalou-se até para além de Araritaguaba. Depois dessas, sabemos da ida do padre Anchieta em 1568 em missão muito simpática. Foi levar, em mãos, como exigia o favorecido, o perdão da justiça ao régulo Domingos Luiz Grou que a vila de São Paulo desejava ter dentro de seus muros para ajudar na sua defesa. Somente voltaria se o padre Anchieta fosse buscá-lo. Como se vê, já naquele tempo, poderosos usufruindo de prestígio gozavam de fortes regalias! Mas impõe-se-nos uma pergunta: se Grou fora homiziar-se naquelas paragens o fizera porque já, por ali, se navegava e morava. Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser. [Página 29] 
 
 Mapa adaptado por Reinhard Maack 2002. Atualizado em 24/10/2025 02:17:29 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (8): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Reinhard Maack, Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (10): Caminho até Cananéa, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Reino Villa, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Paranapanema, Schebetueba 
 Martim Afonso retorna a Cananéia descobre que Cosme sumiu; parte p/ São Vicente janeiro de 1533. Atualizado em 23/10/2025 15:32:22 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Cananéia/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Bacharel de Cananéa, Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (1): Ouro 
 Pelo foral o povoado de São Paulo de Piratininga tornou vila, sob o governo de Mem de Sá 5 de Setembro de 1558, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:08 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Mem de Sá (1500-1572) • Temas (1): São Paulo de Piratininga 
 Carta do padre António de Sá 13 de junho de 1559, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:34:09 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (4): Rosana/SP, Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Santo Mauro 
 De Cunhã a Mameluca. A mulher tupinambá e o nascimento do Brasil 2016. Atualizado em 24/10/2025 02:17:54 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (8): Artur de Sá e Meneses (f.1709), Bacharel de Cananéa, Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), José de Anchieta (1534-1597), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (6): Carijós/Guaranis, Curiosidades, Gentios, Holandeses no Brasil, Nheengatu, Tupinambás  • 39. “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada 15 de junho de 1553 
 Carta do padre Balthazar Fernandes: 4 povoacões 22 de abril de 1568, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:36:41 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (5): Itanhaém/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Inácio de Loyola (1491-1556), Padre Balthazar (1536-1620) • Temas (5): Caminho do Peabiru, Caminhos até Itanhaém, Estradas antigas, Gentios, São Paulo de Piratininga 
 A Câmara ordenando o acabamento dos muros e baluartes para defesa da vila, requereu a João Ramalho que fosse buscar pólvora, para defesa da vila 1563. Atualizado em 23/10/2025 15:36:38 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): São Paulo de Piratininga 
 Os oficiais da Câmara de S. Paulo Antônio de Mariz, Diogo Vaz, Luís Martins e Jorge Moreira dão a João Ramalho juramento sobre um livro dos santos evangelhos 24 de junho de 1562, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:34:11 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Paulo Antônio de Mariz, Jorge Moreira (n.1525), Luiz Martins • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira 
 
 João Ramalho ataca as tribos do Rio Paraíba do Sul, enquanto os jesuítas ajudam a dissolver a Confederação dos Tamoios 10 de junho de 1562, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:34:11 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Francisco de Saavedra (n.1555) • Temas (3): Confederação dos Tamoios, Jesuítas, Tamoios 
 João Ramalho assume o cargo de capitão para guerra na Vila de São Paulo 28 de maio de 1562, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:11 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Temas (1): Tupinambás • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira “por vozes e eleição João Ramalho havia sido escolhido para fazer a guerra, que então se esperava, nomeia-o capitão dessa guerra com amplos poderes, como si fosse ele em pessoa, determinando que todas as pessoas lhe obedecessem em tudo que fosse necessário para essa guerra, sob pena de prisão, de multa de vinte cruzados, pagos da cadeia, e de degredo de um ano para a Bertioga, sendo a metade da multa para o acusador e a outra metade para as despesas da guerra. (Atas V. 1º de S. Paulo, págs. 14 e 15)”. 
 • Correio da Manhã 17 de junho de 1938, sexta-feira 
 
 Grande reunião, convocada pela Câmara de S. Paulo 1592. Atualizado em 23/10/2025 15:39:25 • Família (1): Lopo Dias Machado (genro/nora , 1515-1609) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Jorge Correa • Temas (2): Habitantes, Jesuítas 
 Noticia dos anos em que se descobriu o Brasil 1840. Atualizado em 23/10/2025 15:51:06 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Pessoas (3): Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Piqueroby (1480-1552), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589) 
 Correio Paulistano 3 de Setembro de 1875, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:27:10 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Clemente Álvares (1569-1641), Diogo Botelho, Diogo de Quadros, Lopo de Souza (f.1610), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (24): Açúcar, Algodão, Angola, Bacaetava / Cahativa, Bituruna, vuturuna, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cristãos, Deus, Dinheiro$, Engenho(s) de Ferro, Gentios, Habitantes, Jesuítas, Léguas, Leis, decretos e emendas, Marinha, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Prata, Serra de Jaraguá  • 9. Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza 13 de janeiro de 1606 Antiguidades paulistanas - Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza Com o capitão João Pereira de Souza, que Deus levou, recebemos nesta câmara uma carta de V.mercê o ano passado, na qual nos manda que lhe escrevamos miudamente tudo o que parecer. Alguns treslados de cartas se acham aqui das que escrevemos a Vme; nos parece que não lhe foram dadas. O que de presente se poderá avisar, muito papel e tempo seria necessário, porque são tão várias e de tanta altura as coisas que diariamente sucedem, que não falta matéria de escrever e avisar e se, poderá dizer, de chorar. Só fazemos lembrança a Vme. que se sua pessoa, ou coisa muito sua, desta Capitania, não acudir com brevidade pode entender que não terá cá nada, pois estão as coisas desta terra com a "candeia na mão" e cedo se despovoará, porque assim os Capitães e Ouvidores que Vme. manda, como os que cada quinze dias nos "mettem" os governadores gerais, em outra coisa não entendem, nem estudam, senão como nos hão de esfolar, destruir e afrontar, e nisto gastam o seu tempo; eles não vem nos governar e reger, nem aumentar a terra que o sr. Martim Afonso de Souza ganhou de S.M. lhe deu com tão avantajadas mercês e favores. Vai isto em tal estado que "pelo eclesiástico e secular não há outra coisa senão pedir e apanhar, e um que nos pedem e outro que nos tomam tudo é seu e ainda lhe ficamos devendo." E se falamos prendem-nos e excomungam-nos e fazem de nos o que querem, que como somos pobres e temos o remédio tão longe, não há outro recurso senão abaixar a cerviz e sofrer o mal que nos põem. Assim senhor, acuda veja, ordene e mande o que lhe parecer, que muito tem a terra que dar; é grande, fértil de mantimentos, muitas águas e lenhas, grandes campos e pastos, tem ouro, muito ferro e açúcar, e esperamos que haja prata pelos muitos indícios que há, mas faltam mineiros e fundidores destros. E o bom governo é que nos falta de pessoas "que tenham consciência e temor de Deus e valia" que nos mandem o que for justo, e nos favoreçam no bem e castiguem no mal quando merecemos, que tudo é necessário. Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a três léguas desta vila e como se perdeu no Cabo Frio trem pouca posse e vai devagar, mas acabal-o-ha, e será de muita importância por estar perto daqui como três léguas, e haver metal de ferro; mais há na serra de - Byracoiaba - 25 léguas daqui para o sertão, em terra mais larga e abastada e perto dalí como três léguas está a - Cahatyba - d´onde se tirou o primeiro ouro, e desde ali ao Norte haverá 60 léguas de cordilheira de terra alta que toda leva ouro, principalmente a serra de - Jaraguá - de N. Senhora de Monte Serrate, a de Vuturuna - e outras. Póde v. mc. fazer aqui um grande reino à S. M. há grande meneio e trado para Angola, Perú e outras partes, podem-se fazer muitos navios, que só a bem se pode trazer de lá, pois já muito algodão, muitas madeiras e outros achegos. Quanto a consideração do gentio que não convêm termos (ou lermos?) e avexarem-nos, assim como nos fazem a nós o fazemos a eles, e os cristão vizinhos são quase acabados; mas no sertão há infinidade deles, e de muitas nações, que vivem a lei dos brutos animais, comendo-se uns aos outros, que se os descermos com ordem para serem cristãos será coisa de grande proveito, principalmente o gentio - carijó - que está 80 léguas daqui por mar e por terra, e se afirma que podem ser 200.000 homens de arco. Esta é uma grande empresa e a v. mc., ou coisa muito sua, e estava bem que S.M. lhe concedesse e lhe importaria mais de 1000:000 cruzados, afora o de seus vasalos, o que pelo tempo adiante pode redundar a esta capitania, além do particular do mesmo gentio vindo ao grêmio da Santa Madre Igreja. Tornamos a lembrar: acuda v. mc. porque de Pernambuco e da Bahia, por mar e por terra, lhe levou o gentio de seu sertão e distrito, e muito cedo ficará tudo ermo, com as árvores e erva do campo somente. Não tem cá v. m. tão pouca posse, que das cinco vilas quje cá tem, com a Cananéa, pode por em campo para os - carijós - mais de 300 homens portugueses afora os seus índios escravos, que serão mais de 1.500, gente usada ao trabalho do sertão, que com bom caudilho passam do Perú por terra, e isto não é fábula. Já v. mc. seria sabedor como Roque Barreto, sendo capitão, mandou ao sertão 300 homens brancos a descer gentio e gastou dois anos na viagem com muitos gastos e mortes por ser contra uma lei de el-Rei, que os padres da companhia trouxeram, o governador-geral Diogo Botelho mandou provisão para tomarem o terço para ele, e depois veio ordem para o quinto; sobre isto houve aqui muito trabalho e grandes devassas e ficaram muitos homens encravados, que talvez ha nesta vila hoje mais de 65 homiziados, não tendo ela mais de 190 moradores; se lá for alguma informação de que a gente desta terra é indômita, creia v. mc. o que lhe parecer com o resguardo que deve aos seus, que não ha quem sofra tantos desaforos. Nosso Senhor guarde a pessoa e a família de v. mc. por muitos anos como a todos é mister. Vila de São Paulo em câmara 13 de janeiro de 1606. - Diogo Dias - Clemente Alvares - José de Camargo - Manoel Fernandes - Belchior da Costa. 
 
 Braz Cubas proibiu a todos o trânsito pelo campo para o Paraguai e expressamente declara “avisareis a João Ramalho, alcaide e guarda-mor do campo que não deixe passar nenhuma pessoa para ele, sem mostrar vossa licença nem os próprios moradores” 11 de fevereiro de 1556, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Brás Cubas (1507-1592), Duarte da Costa (1505-1560) • Temas (3): Caminho do Peabiru, Ouro, Estradas antigas • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira 
 
 História da Capitania de São Vicente, hoje chamada de São Paulo e Notícias dos anos em que se descobriu o Brasil; Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) 1920. Atualizado em 23/10/2025 15:54:08 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (4): Cubatão/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), José de Anchieta (1534-1597), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Mem de Sá (1500-1572), Ruy Pinto (f.1549) • Temas (6): Apiassava das canoas, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Rio Cubatão em Cubatão  • 46. A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão 5 de abril de 1560 112. Não satisfeitos o incansável Martim Afonso com ter explorado a costa, projetou conseguir alguma noção dos sertões deste continente, empresa não intentada pelos capitães seus antecessores, os quais se contentaram com explorar os mares, e ver as praias. Servindo-lhe de guia João Ramalho, embarcou-se em São Vicente, e foi passar o Caneú, aquela bahia de água salgada, em cuja passagem, tendo ela sido livre por mais de dois séculos aos moradores da Marinha, e Serra acima, que navegavam, e se comunicação pelo lagamar de Santos, e Portos, a que chamam Cubatões, a Junta da [Página 174] 113. Em um destes portos, chamados Cubatões, que ficava em terras pertencentes n´outro tempo aos Jesuítas do Colégio de Santos, e agora a Luiz Pereira Machado, foi desembarcar o primeiro Donatário, o qual deu o nome de Porto de Santa Cruz, trocado por este apelido o que antes tinha de Porto das Armadias, segundo declara o dito Martim Afonso na carta de Sesmaria por ele concedida a Ruy Pinto. Entrava-se para ele pelo esteiro chamado Piraiquê, o qual faz confluência com o Rio do Cubatão geral pouco acima da Ilha do Teixeira, assim denominada, por ter sido do Capitão-mór, e Provedor da Real Casa da Fundição, Gaspar Teixeira de Azevedo: hoje chamam-lhe Piassaquéra, nome composto do substantivo piassaba, que significa porto, e do adjetivo aquéra coisa velha, ou para melhor dizer, antiquada. Aqui deu princípio á sua viagem para o campo de Piratininga pelo caminho de que se servirão os portugueses até o ano de 1560, em que o Governador Geral do Estado Mem de Sá, vindo a esta Capitania, ordenou, que ninguém o frequentasse, por ser infestado de nativos nossos contrários, substituindo em seu lugar a estrada do Cubatão Geral, a que as Sesmarias antigas chamam Caminho de Padre José, por o ter aberto, ou concertado o Venerável Padre José de Anchieta. [Páginas 175 e 176] 
 
 Carta: Ir. José de Anchieta ao Padre Inácio de Loyola, São Paulo de Piratininga 1 de Setembro de 1554, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:34:04 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597) • Temas (6): Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Gentios, Inquisição, Léguas, Peru • “A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga”, Amilcar Torrão Filho, doutorando na Unicamp 1 de janeiro de 2004, quinta-feira Anchieta, em carta a Inácio de Loiola de 1o de setembro de 1554, queixa-se da má influência dos brancos sobre os catecúmenos. Relata que um dos principais da terra, vivendo distante mais de trezentas milhas de Piratininga, chegara com o irmão Pero Correia para receber os preceitos da lei divina e a doutrina da fé cristã. Tendo ido um dia a Santo André, a mítica povoação de João Ramalho, foi convidado por um cristão a beber, mas negou-se, dizendo estar determinado a abandonar os antigos costumes, e que beber lhe estava proibido pelos inacianos. Apesar da recusa, o índio não teve forças para vencer as insistências do cristão, que teria afirmado: “Não tenhas medo, que eles não virão a saber”. Vencido, deu-se à bebida e, por causa dela, “caiu em gravíssima doença, a que se seguiu a morte. Faleceu, porém, confessado e contrito, depois de recebido o baptismo” [Serafim Leite, Cartas dos Primeiros Jesuítas do Brasil, São Paulo, Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, 1957, v. II (1553-1558), p. 107.]. Esses cristãos mostravam-se, disse o mesmo Anchieta, ainda piores que os pagãos. Eram os irmãos da Companhia, por causa deles, “humas mortes vivas, ou humas vidas mortas”. A CIDADE DA CONVERSÃO Pela historiografia e pelas cartas jesuíticas vemos que eram freqüentes as queixas dos inacianos contra os colonos europeus, os mamelucos e mesmo os religiosos enviados à América. Uma das tópicas mais importantes dessas cartas é justamente “a sã natureza da terra e a corrupção em que se acham os cristãos”, principalmente os clérigos de outras ordens, “em que tudo, sem exceção, parece contrário à religião e à eficácia da pregação” (19). Mas como entender esse desejo de afastamento e a fixação em Piratininga, tão próximos de João Ramalho, segundo os padres da Companhia, seu inimigo declarado? As facilidades de conversão nos campos de Piratininga não eram tão grandes quanto se pensava ou se dizia e cedo os jesuítas percebem que a catequese não se poderia efetivar apenas pelo amor, mas sobretudo pelo temor. Anchieta afirma a Loiola, em setembro de 1554, que esses índios não estavam sujeitos a nenhum rei ou chefe e só tinham em alguma estima “aqueles que fizeram algum feito digno de homem forte”. Quando pareciam ganhos, voltavam a seus velhos hábitos “porque não há quem os obrigue pela força a obedecer”, já que cada um “é um rei em sua casa e vive como quer”. Por isso nenhum fruto se pode colher deles “se não se juntar a força do braço secular, que os dome e sujeite ao jugo da obediência” (20). Anchieta afirma que a abundância de ouro, prata, ferro e outros metais, antes desconhecidos, seria ótimo e facílimo meio pelo qual se chegaria ao caminho “pelo qual esses gentios se haviam de levar à fé”. Isso se daria pois, “vindo para aqui muitos cristãos sujeitarão os gentios ao jugo de Cristo, e assim estes serão obrigados a fazer, por força, aquilo que não é possível levá-los por amor” (21). Nem todos os jesuítas se opunham ao cativeiro dos índios, como era o caso de Nóbrega e de Anchieta. Apesar da defesa de Nóbrega da liberdade da maioria dos índios, “a escravidão indígena devia ser permitida e mesmo desejada em determinados casos, não apenas para efeitos de defesa ou de castigo, mas também porque a oferta de legítimos cativos atrairia novos colonos para o Novo Mundo” (22). 
 
 Anchieta março de 1554. Atualizado em 23/10/2025 15:34:03 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Itu/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597) • Temas (3): Epidemias e pandemias, Maniçoba, Paranaitú • Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI 1 de janeiro de 1895, terça-feira A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião. A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto. Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú. Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa. A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê. Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida. Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereca aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada. Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles. Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da eloquência e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto. No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivesse havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". (Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, 1895. Páginas 173 e 174) 
 
 Ulrich junho de 1553. Atualizado em 23/10/2025 15:32:27 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (2): Caminho do Peabiru, Vila de Santo André da Borda 
 Nascimento do "Caçador do Eldorado", parente do de João Ramalho 1540. Atualizado em 23/10/2025 15:32:24 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Belchior Dias Moréia (1540-1619), Cristóvão de Barros • Temas (1): Ouro 
 Carta dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo, dirigida ao donatário da capitania Lopo de Souza 13 de janeiro de 1606, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:45:37 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cananéia/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP, São Vicente/SP • Pessoas (9): Clemente Álvares (1569-1641), Diogo Botelho, Diogo de Quadros, Francisco de Sousa (1540-1611), João Pereira de Souza (f.1605), Lopo de Souza (f.1610), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Nicolau Barreto, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644) • Temas (21): Angola, Bacaetava / Cahativa, Bituruna, vuturuna, Caminho do Mar, Caminhos até Ypanema, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Cristãos, Dinheiro$, Estradas antigas, Fazenda Ipanema, Gentios, Habitantes, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Pela primeira vez, Peru, Prata, Serra de Jaraguá • “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) 1 de janeiro de 1924, terça-feira 
 Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo outubro de 1532. Atualizado em 23/10/2025 15:32:21 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (10): Caminho do Mar, Eleições, Estradas antigas, Pela primeira vez, Portos, Rio Mogy, Rio Piratininga, São Paulo de Piratininga, Trilha dos Tupiniquins, Vila de Santo André da Borda • “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Chamado de Trilha dos Tupiniquins tal rota apresentava muitos riscos, pois, como escreveu Vasconcelos, “os Tamoios contrários, que habitavam sobre o rio Paraíba, neste lugar vinham esperar os caminhantes de uma e outra parte, e os roubavam e cativavam e comiam”229. Com o tempo foi abandonado, quando se abriu o Caminho Novo ou o Caminho do Pe. José, que se tornou a comunicação mais utilizada para o planalto. A partir de Piratininga, o caminho alcançaria a rota-tronco na divisa do Paraná,provavelmente na altura da atual Itararé. Foi por esta rota que o Pe. Nóbrega deve ter alcançado Maniçoba, na divisa entre Paraná e São Paulo, onde realizou trabalhos missionários, como se verá mais à frente. Este trajeto deve ter sido usado pelos Carijó, quando alcançaram Piratininga, aotentar atacar os moradores de São Vicente, pois fala-se que haviam se confrontado com as aldeias do rio Grande [Tietê] [NOBREGA, Carta a Tomé de Sousa, 1559 (CN, p. 217).]. Foi também por esta rota que atingiram os paulistas asreduções jesuíticas do Guairá, no século XVII, levando-as à destruição231. Havia mais dois ramais que corriam paralelos aos rios Tietê e Paranapanema,encontrando-se com a rota-tronco na altura da antiga povoação paraguaia de Vila Rica, naregião central do Paraná, como sugerem Chmyz & Maack232.O ramal do Paranapanema levava à região do Itatim, no atual Mato Grosso do Sul,costeando a direita do rio, caminho feito pela tropa de Antônio Pereira de Azevedo, que fezparte da grande expedição de Raposo Tavares, em 1647, e não pelo ramal do Tietê, comosugere Cortesão233. Isto pela simples razão de que os caminhos indígenas costumavam serem linha reta. Parece ser a mesma rota que foi localizada numa documentação dogovernador Morgado de Mateus e que apresenta um itinerário mais detalhado: Eu tenho um mappa antigo, em q’ se ve o rot.o[roteiro] de humcam.o [caminho] q’ seguião os antigos Paulistas, o qual saindo deS. Paulo p.a Sorocaba, vay dahy a Fazenda de Wutucatú q’ foydos P.es desta S. Miguel [Missão de S. Miguel] junto doParanapanema, q’ hoje se achão destruido, dahy costiando o R.o[rio] p.la esquerda, se hia a Encarnação [redução jesuítica àbeira do Tibagi], a St.o X.er [redução S.Francisco Xavier, nomédio Tibagi] e a St.o Ignácio [redução no Paranapanema] edesde o salto das Canoas, emté a barra deste rio gastavão 20dias, dahy entrando no [rio] Paraná, navegavão o R.o Avinhema,ou das três barras, e subindo por elle emté perto das suasvertentes, tornavão a largar as canoas, e atravessavão por terraas vargens de Vacaria [no atual Mato Grosso do Sul]234. [Páginas 60, 62 e 63] 
 • A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres 1 de janeiro de 2008, terça-feira 
 
 Mestre retira-se para Iguape julho de 1531. Atualizado em 23/10/2025 15:32:20 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): Cananéia/SP, Iguape/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Bacharel de Cananéa, Domingos Luís Grou (1500-1590), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Duarte Peres • Temas (2): Caminho do Mar, Guerra de Iguape • “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos 1 de janeiro de 1937, sexta-feira O "bacharel" Méstre Cosme, recebeu em seu retiro de Iguapé, no mesmo ano de sua retirada, em 1531, a visita de Martim Affonso, feita em Agosto, ocasião em que, Francisco de Chaves acompanhando Pero Lobo, partiu chefiando a infortunada bandeira de Cananéa, e ali aguardou apenas o tempo suficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniqüidades que sofrera. Ao meio do ano de 1534 começaram as manifestações de hostilidade entre a gente do çeducto de Iguapé e os moradores da Villa de São Vicente. Solidarizados os hespanhóes de Mosquera, que ha- viam descido do sul para aquelle logar, com as forças nu- merosas do " bacharel", começaram todos a affrontar os vi- centinos.Pelo que falava elle com mais desembaraço do que devia, e disso resultou que o capitão daquella cósta mandou notificar-lhe que fosse cumprir o seu desterro no logar designado por el-Rei . . .já estavam os hespanhóes ali em Iguapé dois annos vivendo em paz, quando um fidalgo portuguez, chamado o Bacharel Duarte Peres se lhes veiu metter com toda sua casa, filhos e criados, despeitado e queixoso dos de sua própria nação, o qual havia sido desterrado por el rei D. Manoel para aquela cósta, na qual havia padecido inumeráveis trabalhos". 
 
 Jornal Correio Paulistano. Página 6 16 de outubro de 1938, domingo. Atualizado em 23/10/2025 15:54:11 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (6): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Iporanga/SP, Mogi das Cruzes/SP, Sorocaba/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (3): Brás Cubas (1507-1592), Getúlio Dornelles Vargas (17 anos), Manuel Preto (1559-1630) • Temas (6): Bituruna, vuturuna, Boigy, Caputera, Fazenda Ipanema, Ouro, Serra de Jaraguá  • 21. Já adoecido, João Ramalho chamou o tabelião Lourenço Vaz, e ditou para ele seu testamento 3 de maio de 1580 O presidente da República assinou um decreto na pasta da Agricultura autorizando, a título provisório, Odilon Loureiro da Cunha a pesquisar cassiterita, que é um minério de estanho, em terras situadas no bairro de São João de Caputera, município e comarca de Mogi das Cruzes, neste Estado. Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso. E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho. Em Mogy das Cruzes teve Bras Cubas uma das suas fazendas, e em suas terras, descobriu ele ouro, depois de ter também encontrado nos lados do Vuturuna, além dos outeiros históricos da Frequesia do Ó, onde Manuel Preto, em 1610, fundou o seu pouso, nele vindo a possuir cerca de mil nativos. Mogy, o antigo Bougi das chronicas e actas quinhentistas, habitado pelas tribos avançadas dos contrários do Parahyba, onde João Ramalho foi viver e acabar os seus dias, volta assim a exercer uma influência mineralógica na aspiração dos pesquisadores, sendo de desejar que as buscas resultem frutíferas e que daquele velho solo dos primeiros povoadores saia com efeito o metal procurado, em escalas comerciais, de modo a poder constituir as bases de uma nova e grande industria nacional. 
 
 De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? 1 de Setembro de 1531, terça-feira. Atualizado em 11/10/2025 01:43:11 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (8): Apiaí/SP, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Piedade/SP, São Miguel Arcanjo/SP, Sete Barras/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Bacharel de Cananéa, Francisco de Chaves (1500-1600), Henrique Montes, Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero Lobo • Temas (25): Apiassava das canoas, Assunguy, Caminho até Cananéa, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ilha de Barnabé, Maria Leme da Silva, Ouro, Peru, Prata, Rio Cubatão, Rio da Prata, Rio da Ribeira, o Isubay, Rio Iguassú, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Rio Sorocaba, Sabarabuçu, Serra de Cubatão , Serra Negra (Piedade), Tupi-Guarani, Ytutinga • Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901) 1 de janeiro de 1874, quinta-feira 
 • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira • “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 1 de janeiro de 2008, terça-feira Foi este mesmo caminho que o irmão jesuíta Pero Correia usara para alcançar a terrado Ybirajara, passando pela terra dos Carijó e que, mais tarde, o levaria ao litoral norte de Santa Catarina, próximo à foz do rio São Francisco do sul, onde encontraria a morte. 
 • Bacharel de Cananeia, consultado em Wikipedia 13 de março de 2023, segunda-feira • Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida 1 de janeiro de 1988, sexta-feira 
 Martim Afonso de Sousa concedeu uma sesmaria a João Ramalho / Ele informa sobre o "Caminho do Peabiru" 12 de outubro de 1532, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:22 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Bacharel de Cananéa, Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.) (1520-1567), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero (Pedro) de Góes • Temas (3): Caminho do Peabiru, Ouro, Tupinambás 
 No dia 10 de agosto, registrava-se, nas atas, provisão do capitão-mor, Jerônimo Leitão, ordenando que os habitantes remetessem 200 reses para a armada, estacionada em Santos 10 de agosto de 1583, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:28:48 • Família (1): Belchior da Costa (neto* , 1567-1625) • Cidades (2): Santos/SP, São Paulo/SP • Pessoas (2): Jerônimo Leitão, Diogo Flores Valdez (1530-1595) • Temas (2): Vinho, Gados • “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira 
 
 Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo 20 de outubro de 2022, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:01 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): Cubatão/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Diogo de Unhate (1535-1617), Ruy Pinto (f.1549), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (9): Rio Cubatão em Cubatão, Rio Cubatão, Nheengatu, Judaísmo, Porto das Almadias, Portos, Caminho do Mar, Pela primeira vez, Caminho de Cubatão 
 Carta de Tomé de Sousa 1 de junho de 1553, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:27 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (5): Bertioga/SP, Salvador/BA, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (3): João III, "O Colonizador" (1502-1557), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Tomé de Sousa (1503-1579) • Temas (5): Capitania de São Vicente, Ermidas, capelas e igrejas, Léguas, Vila de Nossa Senhora da Conceição, Vila de Santo André da Borda • “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira “S. Vicente, capitania de Martim Afonso é uma terra muito honrada e de grandes aguas e serras e campos. Está a vila de S. Vicente situada em uma ilha de três Léguas de comprido e uma de largo na qual ilha se fez outra vila que se chama Santos a qual se fez porque a de Vicente não tinha tão bom porto; e a de Santos, que está a uma légua da de S.Vicente, tem o melhor porto que se pode ver, e todas as naus do mundo poderão estar nele com os proizes dentro em terra. Esta ilha me parece pequena para duas vilas, parecia-me bem ser uma só e toda a ilha ser termo dela. Verdade é que a vila de São Vicente diz que foi a primeira que se fez nesta costa, e diz verdade, e tem uma igreja muito honrada e honradas casas de pedra e cal e com um colégio dos irmãos de jesus. Santos precedeu-a em porto e em sítio que são duas grandes qualidades e nela está já a alfandega de V. A. Ordenará V. A. nisto o que lhe parecer bem que eu houve medo de desfazer uma vila a Martim Afonso, ainda que lhe acrescentei tres, s. (isto é) a Bertioga, que me V. A. mandou fazer, que está a cinco leguas de S. Vicente na boca (dum) rio por onde os indios lhe faziam muito mal; eu a tinha já mandado fazer de maneira que tinha escrito a V. A., sem custar nada senão o trabalho dos moradores; mas agora que a vi com os olhos e as cartas de V. A. a ordenei e acrescentei doutra maneira que pareceu a todos bem, segundo V. A. verá por este debuxo; e ordenei outra vila no começo do campo desta vila de S. Vicente de moradores que estavam espalhados por ele e os fiz cercar e ajuntar para se poderem aproveitar todas as povoações deste campo e se chama vila de Santo André porque onde a situei estava uma ermida deste apostolo e fiz capitão dela a João Ramalho, natural do termo de Coimbra, que Martim Afonso já achou nesta terra quando cá veio. Tem tantos filhos e netos bisnetos e descendentes dele e não ouso de dizer a V. A., não tem cãs na cabeça nem no rosto e anda nove léguas a pé antes de jantar e ordenei outra vila na borda deste campo ao longo do mar que se chama da Conceição, de outros moradores, que estavam derramados por o dito campo e os ajuntei e fiz cercar e viver em ordem e alem destas duas povoações serem mais necessárias para o bem comum desta capitania folguei o fazer”... Nesta carta-relatório, algo minuciosa, Tomé de Sousa mencionou as duas vilas já existentes em 1553 na Capitania de S. Vicente, “Santos” e “S. Vicente”, insinuou a extinção desta última e comunicou o acrescentamento, que fez, de mais três outras – Bertioga, Conceição e Santo André –; mas nenhuma referência fez à vila, que dizem fundada por Martim Afonso de Sousa, em 1532, a 9 léguas pelo sertão. Ao contrário notou que os moradores estavam espalhados pelo campo e que ele os reuniu e os ajuntou para, aproveitando todas as povoações desse campo, formar uma vila. O seu silêncio a respeito mostra que a vila, que se diz feita em 1532, por Martim Afonso, não existiu, ou já não existia em 1553. Aliás o abandono, a extinção, a mudança de sedes de vilas, nos primeiros tempos coloniais, foi fato vulgar. A própria vila que o Governador-Geral acrescentou, a Bertioga, conforme escreveu, também desapareceu; e da mesma maneira, mais tarde, desapareceriam as que D. Francisco de Sousa criou – Cahativa, Monserrate – junto a lugares, onde se esperava que rica fosse a exploração de minas. Tomé de Sousa não iria acrescentar mais uma vila no campo, se outra próxima já aí existisse, ele que achava demais duas na ilha de S. Vicente, nem ousaria suprimir uma existente, e substituí-la por outra, ele que “houve medo” de desfazer uma vila a Martim Afonso – a de S. Vicente – por se achar perto da de Santos. Entendeu ele e ordenou outra vila, no começo do campo de S. Vicente com os moradores que aí estavam espalhados, que chamou Santo André. São palavras textuais na carta, cujo trecho transcrevi. Alguns historiadores e cronistas brasileiros, de incontestável autoridade, levaram muitos dos seus continuadores a concluir que João Ramalho fundara uma vila, a vila de Piratininga, povoação em que estava, onde primeiro Martim Afonso povoou, depois chamada Santo André da Borda do Campo, da qual mais tarde se fez São Paulo do Campo de Piratininga. Não está aí a verdade. Nessa carta de 1º de junho de 1553, Tomé de Sousa informou ao rei – e da veracidade dessa informação não se pode duvidar – que no começo do campo, na Capitania de S. Vicente, acrescentara ele uma vila a Martin Afonso, em lugar onde reunira moradores, que nesse campo estavam espalhados, a fez cercar, deu-lhe o nome de Santo André, porque onde a situou estava uma ermida sob a invocação desse apóstolo e dela fez capitão João Ramalho, natural do termo de Coimbra, que Martim Afonso já achou que “na terra quando cá veio”. Informou ele claramente: “ordenei outra vila no começo do campo desta vila de S. Vicente de moradores que estavam espalhados por ele e os fiz cercar e ajuntar para se poderem aproveitar todas as povoações deste campo”... Está aí expresso que povoação não era vila, pois que para formar uma vila fez ele ajuntar todas as povoações do campo. A informação enviada a D. João III é categórica e circunstanciada, designando o lugar em que ele fundou a vila, dando a razão do nome e indicando o motivo da criação. 
 
 Um tratado de paz, que não duraria muito, foi firmado e o padre Anchieta deixa a aldeia dos Tamoios, parte da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga 14 de Setembro de 1563, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:36:39 • Cidades (3): Bertioga/SP, Sorocaba/SP, Ubatuba/SP • Pessoas (3): Cacique Ariró, José de Anchieta (1534-1597), Konyan-bébe • Temas (4): Jesuítas, Tamoios, Tupinambás, Confederação dos Tamoios • Cerco Tamoio na Vila de Piratininga, Eduardo Chu, graduando no curso de História da UFF e pesquisador do projeto “Um Rio de Revoltas” – FAPERJ -CNE/2018-2021 (data da consulta) 12 de março de 2023, domingo 
 
 Consulta em gw.geneanet.org 17 de Setembro de 2023, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:20:03 • Família (1): Belchior Dias Carneiro (neto , 1554-1608) • Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP 
 Teria naufraga um navio francês e o único sobrevivente teria sido "João Ramalho" (1508/1509) 1508. Atualizado em 23/10/2025 15:32:18 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): Rosana/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Franceses no Brasil, Tamoios • Anchieta: O Carrasco de Bolés 1 de fevereiro de 1896, sábado 
 (...) quinze dias do mês de outubro, e em a ilha de São Vicente, dentro da fortaleza, por Pedro de Góes, fidalgo da casa de El-Rei Nosso Senhor, foi apresentada a mim escrivão ao diante nomeado uma carta de doação de certas terras que o muito magnífico Senhor Martim Afonso de Souza, do conselho de El Rei. Nosso Senhor, governador em todas estas terras do Brasil, deu ao dito Pedro de Góis, por virtude de um poder paa isso lhe deu Sua Alteza, as quais terras se chama Tecoapara (*) e a serra de Tapurihetera que está da banda donde nasce o sol, águas vertentes com o rio de Gerybatyba, o qual rio e terras estão defronte (...) 15 de outubro de 1532, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:32:22 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (4): Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Pero (Pedro) de Góes, Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589) • Temas (3): Rio Geribatiba, O Sol, Fortes/Fortalezas • João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” 1 de janeiro de 1886, sexta-feira 
 • Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949 1 de janeiro de 1949, sábado 
 
 Caminho da Serra dezembro de 1532. Atualizado em 23/10/2025 15:32:22 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (5): Carapicuiba/SP, Jundiaí/SP, Piracicaba/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Domingos Luís Grou (1500-1590), João Capistrano Honório de Abreu (46 anos), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (12): Cachoeiras, Caminho do gado, Caminho do Mar, Estradas antigas, Léguas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jundiaí, Rio Juquiri, Rio Paraná, Rio Pinheiros, Rio Piracicaba, Rio Sorocaba • Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923) 1 de janeiro de 1883, segunda-feira 
 
 João Ramalho não deixou de privilegiar os europeus que, instalados no litoral, no final dos anos 1540, já demandava nativos como força de trabalho para seus engenhos de açúcar 1549. Atualizado em 23/10/2025 15:32:25 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (2): São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Temas (2): Açúcar, Escravizados • Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta) 10 de fevereiro de 2024, sábado 
 Maniçoba / Ulrico Schrnidel partiu de Buenos Aires, que veio do Paraguai a São Vicente, passando por Santo André, a vila de João Ramalho 26 de dezembro de 1552, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (5): Assunção/PAR, Itu/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Buenos Aires/ARG • Pessoas (1): Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (6): Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Peabiru, Ituguasu, Maniçoba, Vila de Santo André da Borda, Estradas antigas 
 Chegada a Kariesseba 26 de março de 1553, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:32:26 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Caiubi, senhor de Geribatiba, Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (30): Assunguy, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho até Cananéa, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Carijós/Guaranis, Cariós, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Geografia e Mapas, Guaranis, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Milho, Pirapitinguí, Porcos, Rio das Cobras, Rio Geribatiba, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Schebetueba, Tupis, Ururay, Ybitirembá • “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira 
 
 Serafim Leite afirma expressamente que, no ano de 1554, ainda não tinham começado a residir em Piratininga moradores portugueses, daí não existirem filhos deles na Escola de Meninos, em que o Irmão Antônio Rodrigues ensinava a ler, escrever e cantar 1554. Atualizado em 23/10/2025 15:32:28 • Família (1): João Ramalho (genro/nora , 1486-1580) • Cidades (4): Itu/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Manuel da Nóbrega (1517-1570), Simão de Vasconcelos (1597-1671) • Temas (6): Colégio Santo Ignácio, Habitantes, Jesuítas, Maniçoba, São Paulo de Piratininga, Pirapitinguí • Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI 1 de janeiro de 1895, terça-feira Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da eloquência e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivesse havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". 
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