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Diogo de Souza
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  Diogo de Souza
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5 de novembro de 2024, sexta-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:52:17
Consulta em geni.com
•  Pessoas (8): Branca de Vilhena, Fernando Henriques, 2.º senhor das Alcáçovas, Fernão da Silveira, 1° Senhor de Sarzedas, Isabel Henriques, Maria de Noronha (1505-1552), Mécia Henriques (n.1465), Pedro de Souza, 1º Conde do Prado (1468-1563), Rui de Sousa




  Diogo de Souza
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2010
Atualizado em 30/10/2025 22:52:15
Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
•  Cidades (1): Sorocaba/SP
•  Pessoas (11): Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Belchior do Amaral, Diogo Botelho, Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Filipe II, “O Prudente” (1527-1598), Francis Drake (1540-1596), Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)
•  Temas (2): Ermidas, capelas e igrejas, Pelourinhos
    Registros relacionados
24 de junho de 1578, sábado. Atualizado em 24/10/2025 21:48:06
1°. Partiram de Lisboa
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza.
4 de agosto de 1578, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
2°. Batalha de Kasr-el-Kebir (Alcacer-Kibir)
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza.
24 de agosto de 1578, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
3°. D. Franscisco retornou a Lisboa portando cartas de Belchior de Amaral, que afirmava ter participado do sepultamento do corpo do rei português
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza. Em 24 de agosto de 1578 retornou a Lisboa portando cartas de Belchior de Amaral, que afirmava ter participado do sepultamento do corpo do rei português em Fez. Nosso homem era, portanto, porta-voz de uma das notícias mais ansiosamente aguardadas da história de Portugal: o destino do corpo do rei.
1587. Atualizado em 24/10/2025 04:14:34
4°. D. Francisco já constava no rol dos fidalgos cavaleiros da Casa Real, com 3900 réis de moradia
Em 1587 já constava no rol dos fidalgos cavaleiros da Casa Real, com 3900 réis de moradia. Foi nomeado capitão da Guarda Real com 2000 cruzados pagos com os bens que Felipe II confiscou de D. António, o Prior do Crato.
1589. Atualizado em 28/10/2025 02:55:00
5°. D. Francisco participou ativamente da defesa de Lisboa contra as investidas de D. António e de sir Francis Drake
Em 1589 participou ativamente da defesa de Lisboa contra as investidas de D. António e de sir Francis Drake, lutando mais precisamente em Sesimbra. Teria caído nas boas graças de Felipe II, tornando-se cortesão e, depois, sendo nomeado capitão-mor da Comarca de Beja.
1606. Atualizado em 24/10/2025 04:15:12
6°. D. Francisco voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III
Para o historiador paulista Afonso de Taunay, por exemplo, D. Francisco era “delegado e homem de confiança de Felipe II”; Sérgio Buarque deHolanda o chamava de “homem dos filipes”; Francisco de Carvalho Francode “cortesão” e “vigia fiel” de Felipe II. Roseli Santaella se perguntou oquanto a sua designação para governador da Repartição Sul, em 1608, teriaferido o Acordo de Tomar, já que a nomeação passou ao largo do Conselhode Portugal. De fato, Souza costurou grande parte de suas alianças e relações na corte espanhola, passando muitas vezes ao largo das redes lusitanas.No próprio Conselho de Portugal, vários dos conselheiros lhe eram desfavoráveis, embora contasse com o constante apoio de Henrique de Souza.17A habilidade de D. Francisco esteve, também, em sobreviver em sua credibilidade apesar das mudanças de rei. Com a morte de Felipe II, em 1598, oainda governador teve de acionar formas de manter seu posto e seus projetos. Para tanto, algum tempo após o fim de seu mandato como governadorgeral, em 1606, voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia setransferido a corte de Felipe III, aproximando-se ali do Duque de Lerma, otodo poderoso valido do novo rei. Foi neste contexto que conseguiu a divisãodas “partes do Brasil”, o consequente novo ofício de governador da Repartição Sul e o governo e administração das minas, com amplas mercês, nosmesmos moldes das obtidas por Gabriel Soares de Souza décadas antes.Nos preparativos para o que seria este segundo governo de Franciscode Souza, a situação era já muito diversa, mas, ainda assim, ele conseguiriase articular, adaptando-se muito bem à nova realidade. Segundo FernandaOlival, em análise sobre as influências do reinado de Felipe III sobre Portugal,o início do século XVII refletia uma aguda crise econômica que assolava todoo império, acumulada desde os tempos de Felipe II, e que obviamente ecoavaforte no reino lusitano, que também tinha lá sua própria crise. Segundo ela,crises agrícolas, perda de territórios no Oriente, ondas de peste sucessivase a diminuição abrupta da entrada de capital na aduana de Lisboa fizeramcom que a Coroa outorgasse “privilégios y mercedes a quienes pretendiandescubrir y explotar minas de metales y piedras preciosas en Brasil…”,18como forma de amenizar os danos financeiros de Portugal. O que ocorreu,diríamos, não só em terras americanas, mas também na África, como mostram os pedidos de mercês contemporâneos aos de D. Francisco, voltadospara Angola e Monomotapa. Tal política, estimulada pelo Duque de Lerma,visava tornar Portugal minimamente autossuficiente, o que a autora considera “una de las líneas básicas de todas las diretivas sugeridas por Madriden este tiempo…”19. Lerma projetava reformas das estruturas portuguesas,refletidas nos pedidos de revisão do funcionamento do Conselho de Portugal,muito dispendioso, segundo ele; no questionamento das concessões de pau--brasil; na anistia aos cristãos-novos em troca de ajuda financeira e na críticaà prática corrente em Portugal de solicitar mercês continuamente, mesmoque as causas da primeira solicitação ainda não tivessem sido cumpridas.20Neste sentido, é significativa a consulta do vice-rei do reino portuguêsjunto ao Conselho de Portugal, em 1606, para reforçar o valor da nomeaçãodo governador-geral, “posto que este governo foi sempre de muita importância grossa parece que se deve fazer mais consideração”. Pesando, sobretudo, que as promessas minerais – melhor dizendo, a “esperança que setem de serem de efeito as minas de São Vicente”- poderiam acrescentar, emmuito, o rendimento da Real fazenda.21 [p. 106 e 107]
2 de janeiro de 1608, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:15
7°. D. Francisco de Sousa os privilégios que haviam sido concedidos a Gabriel Soares de Sousa, para a exploração das minas
Para o historiador paulista Afonso de Taunay, por exemplo, D. Francisco era “delegado e homem de confiança de Felipe II”; Sérgio Buarque de Holanda o chamava de “homem dos filipes”; Francisco de Carvalho Franco de “cortesão” e “vigia fiel” de Felipe II. Roseli Santaella se perguntou o quanto a sua designação para governador da Repartição Sul, em 1608, teria ferido o Acordo de Tomar, já que a nomeação passou ao largo do Conselho de Portugal. De fato, Souza costurou grande parte de suas alianças e relações na corte espanhola, passando muitas vezes ao largo das redes lusitanas.

No próprio Conselho de Portugal, vários dos conselheiros lhe eram desfavoráveis, embora contasse com o constante apoio de Henrique de Souza. A habilidade de D. Francisco esteve, também, em sobreviver em sua credibilidade apesar das mudanças de rei. Com a morte de Felipe II, em 1598, o ainda governador teve de acionar formas de manter seu posto e seus projetos. Para tanto, algum tempo após o fim de seu mandato como governador geral, em 1606, voltou a Portugal, e, depois, a Valladolid, para onde havia se transferido a corte de Felipe III, aproximando-se ali do Duque de Lerma, o todo poderoso valido do novo rei. [Página 106]




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2023
Atualizado em 30/10/2025 22:52:17
Transcrição Edite Martins Alberto
•  Cidades (1): Alcácer-Quibir/MAR
•  Pessoas (3): Belchior do Amaral, Roque do Espírito Santo, Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)
•  Temas (1): Dinheiro$




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21 de julho de 1573, sábado
Atualizado em 30/10/2025 22:52:12
O primeiro “capitão-mor e governador do Reino do Algarve” foi D. Diogo de Sousa, nomeado para o cargo por D. Sebastião (1557-1578)
•  Pessoas (1): Dom Sebastião, o Adormecido (19 anos)
•  Temas (1): Pela primeira vez




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1540
Atualizado em 30/10/2025 22:52:10
Possível nascimento de Francisco de Sousa
•  Pessoas (4): Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Francisco de Sousa (1540-1611), Pedro de Sousa, 3º senhor de Beringel (15 anos), Violante Henriquez
Revista do IHGSP Vol. XXXV
Data: 1894
Página 135
    1 fonte
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12 de junho de 2017, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 22:52:16
D. Francisco de Sousa experimenta as minas capixabas. morrodomoreno.com.br
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (12): Agostinho de Sotomaior, Diogo "Arias" de Aguirre (1575-1639), Diogo Martins Cam, Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578), Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Gaspar de Souza, Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jacques Oalte, João de Menezes ("o Craveiro"), Luís de Sousa Henriques (1575-1635), Thomas Cavendish (1560-1592)
•  Temas (2): Ordem de Cristo, Prata
    Registros relacionados
9 de junho de 1591, domingo. Atualizado em 24/10/2025 04:07:19
1°. Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil
Nomeado governador-geral em finais de 1590, apenas chegou à Baía no ano seguinte, a 9 de Junho de 1591. Com ele viajaram Pedro Oliveira, sargento-mor, e Agostinho de Sotomaior, provedor das minas do Brasil. O rei D. Filipe II deu-lhe poderes para prover ofícios, militares ou civis, que vagassem no Brasil, para criar fidalgos e para distribuir alguns hábitos da Ordem de Cristo, deveria nomear também um ouvidor-geral para São Paulo.
1 de dezembro de 1598, sexta-feira. Atualizado em 15/06/2025 03:18:44
2°. Provisão de Francisco
Dom Francisco de Sousa, o das Manhas, que governou o Brasil, pela primeira vez, no fim do século XVI, aqui esteve depois de outubro de 1598. Dirigia-se a São Paulo, mas, “por lhe dizerem que havia metais na serra de Mestre Álvaro e em outras partes, as tentou e mandou cavar e fazer ensaio, de que se tirou alguma prata. Também mandou que fossem às esmeraldas, a que da Bahia havia mandado por Diogo Martins Cão(57) e as tinha descobertas”.

Informa Basílio Daemon que o governador foi em pessoa examinar algumas minas e que, entre os da sua comitiva, se contavam dois alemães – um engenheiro, de nome Geraldo, e um mineiro, Jaques.

A primeiro de dezembro daquele ano, D. Francisco de Sousa ainda se encontrava na capitania.(60) Os operários especializados que o acompanhavam levantaram um pequeno forte de pedra e cal, destinado à defesa da entrada da vila, fornecendo o governador duas peças de artilharia.(61) Conseqüência, talvez, da visita que Olivier van Noord fez ao rio Doce, justamente nessa quadra do ano.
2 de janeiro de 1608, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:15
3°. D. Francisco de Sousa os privilégios que haviam sido concedidos a Gabriel Soares de Sousa, para a exploração das minas
Por carta régia, a 2 de Janeiro de 1608, foi novamente nomeado para o governo do Brasil, mas desta vez das capitanias do Sul (S. Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro) que se desligaram, pela segunda vez, do governo da Baía. Recebeu ainda a superintendência das minas, os privilégios de Gabriel Soares de Sousa que se tinha proposto à exploração destas, o título de "grande" enquanto decorresse o seu governo, o direito de nomear alguns oficiais e uma guarda pessoal composta por vinte homens. Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo.
10 de junho de 1611, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 05:30:20
4°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo. Sucedeu-lhe no governo das capitanias do Sul, o filho D. Luís de Sousa, que governou até a Coroa unificar de novo a administração do Brasil na pessoa de Gaspar de Sousa.

Diz-se que morreu pobre, apesar de terem chegado à corte algumas reclamações de estar a servir os seus interesses próprios, tendo ficado conhecido por D. Francisco das Manhas




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2021
Atualizado em 30/10/2025 22:52:16
Tavira enquanto sede do governo do reino do Algarve (1755-1834): Reflexos na arquitetura e no urbanismo. sapientia.ualg.pt
•  Pessoas (1): Dom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)
•  Temas (1): Pela primeira vez
    Registros relacionados
21 de julho de 1573, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:14:32
1°. O primeiro “capitão-mor e governador do Reino do Algarve” foi D. Diogo de Sousa, nomeado para o cargo por D. Sebastião (1557-1578)




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24 de junho de 1578, sábado
Atualizado em 30/10/2025 22:52:14
Partiram de Lisboa
•  Cidades (1): Lisboa/POR
•  Pessoas (2): Dom Sebastião, o Adormecido (24 anos), Francisco de Sousa (38 anos)
    4 fontes
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1°. Anais de História de Além-Mar, 2010. José Carlos Vilardaga
2010
Já o nosso Francisco, o neto, acompanhou a armada de Dom Sebastião na malfadada batalha de Alcácer-Quibir na conquista do Marrocos, comandando um dos galeões da armada real, cujo almirante era seu tio D. Diogo de Souza.  ver mais

  


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