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Atualizado em 31/10/2025 00:28:18 “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) ![]() Data: 1854 Créditos: Francisco Adolfo de Varnhagen, Visconde de Porto Seguro, 1816-1878 Página 54
• 1°. A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia De acordo com Francisco Adolpho de Varnhagen, em sua clássica “História Geral do Brasil” (publicada entre 1854-1857), foi no dia 24 de janeiro de 1502 que a armada de André Gonçalves, em que Américo Vespúcio era piloto, chegou a Cananeia: “Do Porto de São Vicente passou a esquadrilha ao da Cananeia, no qual deixou degredado um bacharel português, que ainda aí vivia trinta anos depois. Propendemos a crer que seria este bacharel sogro de Gonçalo da Costa, que aí veio a ser encontrado por Cabot.” • 2°. Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552 Não direi quanto se eleva sobre o mar porque não tenho barômetro, e, pouco habituado a avaliar alturas a olho, receio enganar-me. Entretanto crê-se que io cimo dele não deve ficar muito menos de mil pés sobre a planície que rodeia este último. O núcleo do morro é de granito; e de norte a sul, isto é, no sentido longitudinal é cortado por três grossos (proximamente de três braças de pujança) veeiros de ferro, já magnético, já especular. Há porém, aos lados e pelo meio, bancos de xisto, de vários grés, de pedra calcária escura, de marnes de azul de Prussia, de pederneira, de grunstein, e até de formações auríferas. • 3°. Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias Há porém, aos lados e pelo meio, bancos de xisto, de vários grés, de pedra calcária escura, de marnes de azul de Prussia, de pederneira, de grunstein, e até de formações auríferas. • 4°. Governador ponderado acerca da "má natureza destes padres e pouca razão com que se queixavam dos governadores passados, e quão pouca verdade falavam em tudo, não tratando mais que de curar suas queixas, e ofuscar a verdade" • 5°. Sorocaba (data estimada) Pelo que respeita a D. Francisco de Souza, seguiu elle de Pernambuco para o sul, sem tocar na Bahia, conforme lhe fora recommendado, acaso por avexar menos D. Diogo. Do pouco que nos consta de seu meridional governo, até que o segundo anno nelle o surpreendeu a morte, um facto consignaremos, talvez de nenhuma importância para o leitor, mas casualmente de mais alta (e seja-lhe perdoada a manifestação) para quem escreve estas linhas; pois que esse facto se refere ao pedaço de humilde chão, que , mais de dois séculos depois, o viu nascer e começar a trabalhosa peregrinação deste mundo. D. Francisco indo em 1610 a Biraçoiava (Ipanema), e vendo que não prosperava ahi a villa que fez annos antes criára, ao mesmo tempo que espontaneamente se iam aggrupando muitos moradores três leguas áquem junto a uma ponte do rio Sorocaba, onde os Benedictinos levantavam ja um hospício, transferiu para ahi o pelourinho, com ideas, diz-se, de fundar uma cidade com o nome de S. Filipe, por gratidão ao soberano que pouco antes o agraciára. Em todo caso em vez deste nome prevaleceu o de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, ou simplesmente o de Sorocaba; proveniente talvez de muitas vossorocas ou barrancos que ha nas immediações. Dahi a pouco D. Francisco passava, por sua morte, a gosar do mais triste dos privilégios que havia obtido, succedendo-lhe seu filho D. Luiz de Souza. [p. 321, 322] • 6°. Protestou o governador D.Diogo de Menezes, escrevendo ao rei • 7°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil Pelos anos de 1611 excitaram-se grandes contendas entre os jesuítas e portugueses, moradores nesta Capitania, e as discórdias originadas da liberdade dos nativos que os padres defendiam, talvez com zelo excessivo, vieram produzir o seguinte atentado. [p. 367, 368 e 369] • 8°. Morgado de Mateus concedeu sesmaria no morro de Biraçoiaba a Domingos Ferreira Pereira Não se dera andamento senão por intervalos ao fabrico do ferro, e nada se sabia das forjas levantadas por Afonso Sardinha em 1590. Tudo era empirismo e confusão, e os poucos operários que se davam á mineração trabalhavam sem método e pelo teor do próprio alvedrio, apenas com o auxílio de um forno biscainho, rusticamente feito em 1770 [Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), História Geral do Brasil, tomo 2, página 359]. As terras lavradias do morro estavam sob a posse de vários agricultores, que por conhecerem sua fertilidade ao tempo do povoamento de Sorocaba as amanhavam circundando o morro de pequenos estabelecimentos rurais; e o faziam fraudulentamente, porque esse morro fora em 1767 concedido por carta de sesmaria, passada pelo governador morgado de Matheus a Domingos Ferreira Pereira, com a condição de ficarem outra vez devolutas as suas terras, uma vez que se não estabelecesse a fábrica de ferro [Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), História Geral do Brasil, tomo 2, página 357]; e disto se depreende que é irrita e nula qualquer venda ou transação que se haja feito daquelas terras posteriormente ao estabelecimento da fábrica. • 9°. Fornos biscainos • 10°. Fabrica* • 11°. Carta • 12°. Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen é demitido do Império Brasileiro • 13°. Inventário e Testamento de Cristóvão Diniz, consultado em rojetocompartilhar.org
Atualizado em 31/10/2025 00:28:16 O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
• 1°. “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) 1854 • 2°. Diálogos das Grandezas do Brasil. Edições do Senado Federal – Vol. 134. Ambrósio Fernandes Brandão 2010 Seguiu-se D. Luís de Sousa, Conde do Prado, senhor de Beringel, que os historiadores confundem com D. Luís de Sousa Henriques, filho de D. Francisco de Sousa e governador efêmero, por morte deste, das capitanias do Sul. Aquele D. Luís de Sousa tomou posse do governo a 1º de janeiro de 1617, e só passou a residir na cidade do Salvador depois que as cartas régias de 30 de maio e 6 de novembro de 1618 o ordenaram expressamente – Anais do Museu Paulista, III, 2ª parte, pp. 69 e 78. [p. 105, 106] ver mais • 3°. D. Catarina Barreto e a retirada de 1635. Por Gilberto Osório de Andrade 9 de junho de 2011, sexta-feira Em 1611 morreu D. Francisco na vila de São Paulo, "estando tão pobre" - escreveu Frei Vicente - "que nem uma vela tinha para lhe meterem na mão". Ausente D. Antônio, que na forma das prerrogativas outorgadas por el-Rei devia suceder a D. Francisco, evocou o governo D. Luis, mas sua gestão foi curta, porquanto logo vieram instruções de Lisboa para desobrigarse das três Capitanias. Em 1612, com efeito, foi reunificada a colônia e assumiu no ano imediato o décimo governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa. ver mais • 4°. D. Francisco de Sousa experimenta as minas capixabas. morrodomoreno.com.br 12 de junho de 2017, segunda-feira Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo. Sucedeu-lhe no governo das capitanias do Sul, o filho D. Luís de Sousa, que governou até a Coroa unificar de novo a administração do Brasil na pessoa de Gaspar de Sousa. Diz-se que morreu pobre, apesar de terem chegado à corte algumas reclamações de estar a servir os seus interesses próprios, tendo ficado conhecido por D. Francisco das Manhas ver mais
Consulta em ancestors.familysearch.org 5 de novembro de 2024, terça-feira. Atualizado em 25/10/2025 01:30:58 Relacionamentos • Pessoas (13) 2º conde do Prado (1577-1643), Angela de Sousa, Antônio de Sousa (1584-1631), Catarina Barreto, Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco de Souza, Senhor do Prado, Leonor de Castro, Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577), Maria de Noronha (1505-1552), Mécia Henriques (1545-1569), Pedro de Sousa, 3º senhor de Beringel (1525-1563), Pedro de Souza, 1º Conde do Prado (1468-1563), Violante Henriquez • 1. Felipe e D. Sebastião ensaiaram um primeiro acordo de combate mútuo à pirataria e corso no Mediterrâneo e Atlântico 1575
Atualizado em 31/10/2025 00:28:19 D. Francisco de Sousa experimenta as minas capixabas. morrodomoreno.com.br
• 1°. Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil Nomeado governador-geral em finais de 1590, apenas chegou à Baía no ano seguinte, a 9 de Junho de 1591. Com ele viajaram Pedro Oliveira, sargento-mor, e Agostinho de Sotomaior, provedor das minas do Brasil. O rei D. Filipe II deu-lhe poderes para prover ofícios, militares ou civis, que vagassem no Brasil, para criar fidalgos e para distribuir alguns hábitos da Ordem de Cristo, deveria nomear também um ouvidor-geral para São Paulo. • 2°. Provisão de Francisco Dom Francisco de Sousa, o das Manhas, que governou o Brasil, pela primeira vez, no fim do século XVI, aqui esteve depois de outubro de 1598. Dirigia-se a São Paulo, mas, “por lhe dizerem que havia metais na serra de Mestre Álvaro e em outras partes, as tentou e mandou cavar e fazer ensaio, de que se tirou alguma prata. Também mandou que fossem às esmeraldas, a que da Bahia havia mandado por Diogo Martins Cão(57) e as tinha descobertas”. Informa Basílio Daemon que o governador foi em pessoa examinar algumas minas e que, entre os da sua comitiva, se contavam dois alemães – um engenheiro, de nome Geraldo, e um mineiro, Jaques. A primeiro de dezembro daquele ano, D. Francisco de Sousa ainda se encontrava na capitania.(60) Os operários especializados que o acompanhavam levantaram um pequeno forte de pedra e cal, destinado à defesa da entrada da vila, fornecendo o governador duas peças de artilharia.(61) Conseqüência, talvez, da visita que Olivier van Noord fez ao rio Doce, justamente nessa quadra do ano. • 3°. D. Francisco de Sousa os privilégios que haviam sido concedidos a Gabriel Soares de Sousa, para a exploração das minas Por carta régia, a 2 de Janeiro de 1608, foi novamente nomeado para o governo do Brasil, mas desta vez das capitanias do Sul (S. Vicente, Espírito Santo e Rio de Janeiro) que se desligaram, pela segunda vez, do governo da Baía. Recebeu ainda a superintendência das minas, os privilégios de Gabriel Soares de Sousa que se tinha proposto à exploração destas, o título de "grande" enquanto decorresse o seu governo, o direito de nomear alguns oficiais e uma guarda pessoal composta por vinte homens. Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo. • 4°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo. Sucedeu-lhe no governo das capitanias do Sul, o filho D. Luís de Sousa, que governou até a Coroa unificar de novo a administração do Brasil na pessoa de Gaspar de Sousa. Diz-se que morreu pobre, apesar de terem chegado à corte algumas reclamações de estar a servir os seus interesses próprios, tendo ficado conhecido por D. Francisco das Manhas
Atualizado em 31/10/2025 00:28:19 D. Catarina Barreto e a retirada de 1635. Por Gilberto Osório de Andrade
• 1°. Felipe e D. Sebastião ensaiaram um primeiro acordo de combate mútuo à pirataria e corso no Mediterrâneo e Atlântico • 2°. Aporta a Pernambuco dom Francisco de Sousa, nomeado capitão-general e governador da Repartição do Sul (ver 11 de junho de 1611) • 3°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil Em 1611 morreu D. Francisco na vila de São Paulo, "estando tão pobre" - escreveu Frei Vicente - "que nem uma vela tinha para lhe meterem na mão". Ausente D. Antônio, que na forma das prerrogativas outorgadas por el-Rei devia suceder a D. Francisco, evocou o governo D. Luis, mas sua gestão foi curta, porquanto logo vieram instruções de Lisboa para desobrigarse das três Capitanias. Em 1612, com efeito, foi reunificada a colônia e assumiu no ano imediato o décimo governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa. • 4°. Foi reunificada a colônia e assumiu no ano imediato o décimo governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa • 5°. Casamento de Luís de Sousa Henriques (1575-1635) e Catarina Barreto
Atualizado em 31/10/2025 00:28:17 Casamento de Luís de Sousa Henriques (1575-1635) e Catarina Barreto
Atualizado em 31/10/2025 00:28:17 O segundo filho de D. Francisco de Souza, D. Luis de Souza, tomou posse do governo
Provisão datada do Rio de Janeiro 28 de outubro de 1611, sexta-feira. Atualizado em 25/10/2025 21:06:25 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (2) Gaspar Gonçalves Conqueiro, 2º conde do Prado (34 anos) • Temas (1): Sertão dos Patos
Atualizado em 31/10/2025 00:28:16 Felipe e D. Sebastião ensaiaram um primeiro acordo de combate mútuo à pirataria e corso no Mediterrâneo e Atlântico
Diálogos das Grandezas do Brasil. Edições do Senado Federal – Vol. 134. Ambrósio Fernandes Brandão 2010. Atualizado em 30/10/2025 15:36:52 Relacionamentos • Cidades (2): Olinda/PE, Salvador/BA • Pessoas (8) 2º conde do Prado (1577-1643), Antônio de Sousa (1584-1631), Diogo Botelho, Diogo de Meneses e Sequeira (1553-1635), Filipe III, o Piedoso (1578-1621), Francisco de Sousa (1540-1611), Maria Rosa, Pedro Leitão • Temas (4): Capitania de São Vicente, Capitania do Espirito Santo, Capitania do Rio de Janeiro, Ouro • 1. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil 10 de junho de 1611 Seguiu-se D. Luís de Sousa, Conde do Prado, senhor de Beringel, que os historiadores confundem com D. Luís de Sousa Henriques, filho de D. Francisco de Sousa e governador efêmero, por morte deste, das capitanias do Sul. Aquele D. Luís de Sousa tomou posse do governo a 1º de janeiro de 1617, e só passou a residir na cidade do Salvador depois que as cartas régias de 30 de maio e 6 de novembro de 1618 o ordenaram expressamente – Anais do Museu Paulista, III, 2ª parte, pp. 69 e 78. [p. 105, 106]
Atualizado em 30/10/2025 02:10:34 Aporta a Pernambuco dom Francisco de Sousa, nomeado capitão-general e governador da Repartição do Sul (ver 11 de junho de 1611) ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |