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Atualizado em 01/11/2025 14:17:43 O encontro entre os guarani e os jesuítas na Província do Paraguai e ...
• 1°. Aleixo Garcia foi morto, com alguns dos seus companheiros. Francisco de Chaves conseguiu sobreviver Ruy Díaz de Guzmán menciona Alejo García no quinto capítulo de sua obra La Argentina (1612): «De uma entrada, que quatro portugueses do Brasil fizeram por terra, aos confins do Peru. No entanto, é comum este autor cometer erros nas datas e dados. Díaz de Guzmán escreve que o mencionado Alejo García entrou nas terras do interior "até os confins do Peru", não em 1516 como membro da expedição de Juan Díaz de Solís, mas em 1526 por ordem de Martín Alonso de Sosa:
[E] é o caso que no ano de 1526 quatro portugueses saíram de São Vicente por ordem de Martín Alonso de Sosa, senhor daquela capitania, entrar interior, e descobriu o que havia lá, levando consigo alguns índios amigos daquela costa, um dos quatro portugueses chamado Alejo García, estimado naquela costa como um homem prático, então no língua dos Carijos, que são os Guarani, assim como dos Tupies, e dos Tamoyos, os como andar por seus dias pelo sertão [planície] dentro com os outros companheiros, veio sair para o rio Paraná, e dele atravessando a terra por povoados de índios Guarani, chegaram ao Rio Paraguai, onde foram recebidos e entretidos pelos habitantes da província de Sacella, convocaram toda a região, para que fossem com eles à parte ocidental para descobrir e reconhecer aquelas terras, de onde trariam muitas roupas de estima, e coisas de metal (Díaz de Guzmán, cap. 5, 85). • 2°. Partida • 3°. Carta de Luis Ramírez a su padre desde el Brasil (1528): orígenes de lo "real maravilloso" en el Cono Sur Ruy Díaz de Guzmán menciona Alejo García no quinto capítulo de sua obra La Argentina (1612): "De uma entrada, que quatro portugueses do Brasil fizeram por terra, aos confins do Peru". No entanto, é comum este autor cometer erros nas datas e dados. Díaz de Guzmán escreve que o mencionado Alejo García entrou nas terras do interior "até os confins do Peru", não em 1516 como membro da expedição de Juan Díaz de Solís, mas em 1526 por ordem de Martín Alonso de Sosa:
[E] é o caso que no ano de 1526 quatro portugueses saíram de São Vicente por ordem de Martín Alonso de Sosa, senhor daquela capitania, entrar interior, e descobriu o que havia lá, levando consigo alguns índios amigos daquela costa, um dos quatro portugueses chamado Alejo García, estimado naquela costa como um homem prático, então no língua dos Carijos, que são os Guarani, assim como dos Tupies, e dos Tamoyos, os como andar por seus dias pelo sertão [planície] dentro com os outros companheiros, veio sair para o rio Paraná, e dele atravessando a terra por povoados de índios Guarani, chegaram ao Rio Paraguai, onde foram recebidos e entretidos pelos habitantes da província de Sacella, convocaram toda a região, para que fossem com eles à parte ocidental para descobrir e reconhecer aquelas terras, de onde trariam muitas roupas de estima, e coisas de metal (Díaz de Guzmán, cap. 5, 85). A Novell, porém, em seu artigo "Aleixo Garcia e o Rei Branco", afirma que as datas dadas por Díaz de Guzmán estão erradas. Que a capitania de São Vicente (hoje Santos), ainda não havia sido fundado e que Sousa, ou Sosa, não chegou ao Brasil até 1531. Ele também afirma que, segundo fontes incas, o líder inca que estava no poder à chegada de Alejo García foi Huayna Cápac e que morreu em 1526. Portanto, a chegada de esses portugueses tinham que ser mais cedo. Novel escreve: [Página 13] No ano de 1526 Sebastián Caboto chegou ao Río de la Plata com a missão de realizar a mesma volta ao mundo que Fernando de Magalhães e Juan Sebastian Elcano. No entanto, ao chegar à Ilha de Santa Catalina, localizada na costa do Brasil, um dos principais navios se perdeu e Sebastián Caboto conheceu outros sobreviventes da expedição Solís que haviam permanecido entre os índios desde 1516, e que nessa época exploravam o interior do continente chegando ao sopé dos Andes. Esses espanhóis relacionados com Caboto o existência de uma região onde abundavam ouro e prata e onde era possível chegar subindo os rios Paraná e Paraguai. Deslumbrado com suas histórias, Sebastián Caboto desistiu da importante missão que lhe foi confiada pela coroa espanhola e decidiu explorar unilateralmente a região do Rio da Prata. A relação manuscrita com a qual nos ocupamos agora é essencial, embora pouco conhecido por estudos sobre a América ibérica e indígena no início do século XX. Pouco conhecido porque até hoje dependeu da transcrição de Varnhagen publicada em 1852 e nunca traduzida para outras línguas. Essa expedição ao sul do continente americano partiu em 3 de abril de 1526 do porto de San Lúcar de Barrameda sob o comando de Sebastián Caboto (1476-1557), que na época era "piloto prefeito" por Carlos. Esta carta descreve todos os caminhos que eles percorreram e as aventuras que viveram durante os vinte e sete meses que viajaram. Da mesma forma, o grupo indígena dos "guarenis" é mencionado pela primeira vez, assim como os "tupisnambo". A boa recepção que tiveram nas Ilhas Canárias, a viagem pela costa do Brasil por San Agustín e Pernambuco, assim como a diversidade da flora, costumes canibais e rituais dos índios Tupinambo. Mas o mais importante é que no Rio de la Plata, quinze sobreviventes cristãos da expedição de Godofredo de la Plata foram encontrados. Loaysa, um dos que foram no navio de Rodrigo de Acuña, que por sua vez lhe disse ter conhecido pelos sobreviventes da expedição de Juan Díaz de Solís. Contam-se suas andanças pelos rios Paraná, Uruguai e Paraguai em busca de metais preciosos. Também se fala sobre os problemas de fome e doenças que eles tiveram que passar, bem como de algumas dificuldades que sofreram com seus navios. Batizaram alguns lugares como o Puerto de Santa Catalina ou San Lázaro, e na confluência do rio Carcaraná com o Paraná tiveram a oportunidade de conhecer os índios "querandis", que dirigiam com destreza e habilidade duas bolas unidas por uma corda, sobre as quais falaremos mais adiante. Na foz do Paraguai encontraram a expedição liderada pelo capitão Diego García de Moguer, o tesoureiro real Fernando Calderón e Rojel Barlo (Campos 438-39). A "Carta de Luis Ramírez a seu pai" foi escrita pelo mencionado, membro da tripulação que Sebastián Caboto carregava em sua marinha. Em termos de testemunho etnográfico e antropológico, «a Carta de Luis
tem um grande valor por nos oferecer informações em primeira mão sobre os habitantes de as tribos de toda a região, principalmente os Tupis-Guarani. Como em outras crônicas da época, é preciso deixar uma ampla margem de credulidade sobre as informações que o autor nos dá, pois não sabemos ao certo onde começa e onde termina. esgota-se a imaginação e a veracidade de suas afirmações. É precisamente a imaginação e o caráter fictício de alguns trechos da Carta, o que confere a esta obra uma dimensão literária. A "lenda do rei branco", homens com pernas de avestruz que cansam o veado, tesouros que nunca são encontrados por causa das mentiras e desculpas magistrais que Luis Ramírez apresenta, são precursoras de outras crônicas e lembram as mentiras que Alvar Núñez Cabeza de Vaca (1540-1545) contou sobre suas andanças no norte e no sul do continente americano. [O encontro entre os guarani e os jesuítas na Província do Paraguai e o glorioso martírio do venerável padre Roque González nas tierras de Ñezú, 2010. Paulo Rogério Melo de Oliveira. Páginas 15 e 16] • 4°. Chegada a Kariesseba • 5°. “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) • 6°. Guayra O famoso Tayaoba, principal dos principais do Guairá, também reunia vários povos sob o seu domínio. Montoya, ao relatar a primeira entrada que fez na província de Tayaoba, disse que este nombre fué de un principal cacique gobernador de muchos pueblos, del cualtomó toda aquella província el nombre. O prestígio do cacique era tão grande que sua fama corria toda a região. Corrió la voz por todos nuestros pueblos de la venida de Tayaoba, conta-mos Montoya, y á porfía iban de 30 y 40 leguas á verlo, maravillándose dever un hombre tan famoso. Por volta de 1618, no Paraná, Roque González recebeu uma junta de 400 índios, a frente dos quais estavam os seus caciques: Entre ellos venía el cacique más principal de este rio con grande acompañamiento de canoas que, puestas en ala en esta tabla del rio (...).560 As expressões o mais principal ou o principal dos principais são muito frequêntes nas cartas dos missionários. O que nos leva a supor uma hierarquia entre os caciques. Embora cada aldeia estivesse sob o governo de um chefe, estes chefes estavam ligados a uma rede de poder e a caciques mais poderosos. De acordo com o padre Roque, o cacique principal que vinha a frente dos índios exercia sua autoridade sobre os povos do Paraná, na região onde foi fundada a redução de Itapua. Em síntese, a documentação jesuítica, por um lado, limitou o poder dos caciques às aldeias em que viviam e aos povos que governavam, mas por outro lado, deu relevo a vários caciques como Arapizandú, Cabaçamby, Tayaoba, Ñezú, cujo poder extrapolava os marcos da aldeia e se derramava para outros povos. Eram chefes famosos e de grande reputação que se destacavam do grande número de caciques anônimos e de menor [Páginas 247 e 248]
Atualizado em 30/10/2025 09:04:23 Teoria da presença de fenícios no Brasil. Consulta em Wikipedia
• 1°. Comtaeo Nortmanno, Roberto (1644). De origine gentium Americanarum dissertatio (em latim). Amsterdam: typis Nicolai Ravesteinii • 2°. Encontrado • 3°. Onffroy de Thoron, Enrique (1876). Antiguidade da navegação do oceano: viagens dos navios de Salomão ao Rio das Amazonas, Ophir, Tardschisch e Parvaim. Manáos: Typographia do Commercio do Amasonas de Gregorio José de Moraes. OCLC 50081025 • 4°. Extratos de “Autenticidade do texto fenício da Paraíba” , pelo Dr. Cyrus H. Gordon da Universidade Brandeis , nos Orientalis de Roma , vol. 37 (1968) pág. 75. • 5°. Antiga História do Brasil. De 1100 a.C. a 1500 d.C.
Atualizado em 30/10/2025 07:30:53 Curt Unckel naturalizou-se com o nome de Curt Nimuendajú, nome dado pela comunidade indígena Apapokuva-Guarani em 1906 e que significa "fazer moradia"
• 1°. Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado Em 6 de abril de 1585 a Atas da Câmara da Cidade de São Paulo registram a solicitação dos colonos paulistas para atacarem e "descerem" nativos carijós: “...pela quall rezão requeremos ao sor capitão da parte de deus e de sua magª q sua mercê com a gente desta dita capitª faca guerra campal aos índios nomeados carijós os quaes a tem a mtos anos merecida por terem mortos de quareta anos a esta parte mays de conto e cinqtª homes brancos assi portuguezes como espanhóis atee matare padres da compania de jesus q foram doutrinar e ensinar a nossa santa fé católica...”
O MÁRMORE E A MURT A: SOBRE A INCONSTÂNCIA DA ALMA SELVAGEM. Eduardo Viveiros de Castro Museu Nacional -Rio de Janeiro RESUMO: Ao tentarem catequizar os Tupinambá, os jesuítas encontravam sua... 1992. Atualizado em 25/08/2025 01:52:04 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (4) Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Hans Staden (1525-1576), José de Anchieta (1534-1597), Konyan-bébe • Temas (7): Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cemitérios, Jesuítas, Karaibas, Nheengatu, Tupinambás
Las reducciones jesuitico-guaraníes en la perspectiva de la história de las mentalidades. Autor: Eliane Cristina Deckmann Fleck, equiponaya.com.ar 11 de julho de 1997, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Pessoas (1) Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652) • Temas (2): Cemitérios, Guaranis
Atualizado em 30/10/2025 07:30:54 Tesouro da Língua Guarani, Antonio Ruiz de Montoya. Madri 1.639, guaranime.blogspot.com
• 1°. “Diccionario Guarani-Espanhol y Espanhol-Guarani”, Jover A. Peralta e Osuna Yryvovö - Ponte. (Restivo idem. Tupä Kuchuvi Veve idem. Diz também que consiste num tronco que atravessa a ribeira , a cujo lado se coloca uma corda ou liana como corda . Clavícula . Guasch diz yvyvovo que também diz terrapleno . Dr. Carlos Gatti Battilana (1899-1956) diz yryvovö como uma forma arcaica . Antonio Ortiz Mayans (1908–1995) diz yvyvovo . Peralta e Osuna dizem que yryvovo é uma ponte de rio; e yvyvovo seria a ponte de terra ou aterro.
Atualizado em 30/10/2025 07:30:55 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DANIEL RIBERA VAINFAS O ARQUÉTIPO DA GUERRA: A alquimia entre o simbólico e o etológico na guerra Tupi
Atualizado em 30/10/2025 09:04:24 Terra sem males, mito tupi-guarani. Consultado em Wikipédia ![]() Data: 1700 01/01/1700
Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado. Atualizado em 19/08/2025 20:44:05 Relacionamentos • Cidades (3): Belém/PA, Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP • Pessoas (2) Alfred Métraux (1902-1963), Marechal Rondon (34 anos) • Temas (3): Guaranis, Incêndios, Nheengatu • 1. Nascimento de Curt Nimuendajú, nascido Curt Unckel 17 de abril de 1883 • 2. Com a ajuda de sua meia-irmã, filha de sua mãe no primeiro casamento, mudou-se para o Brasil sem ter frequentado uma universidade 1903 • 3. O etnólogo conheceu a tribo Guarani, no oeste do Estado de São Paulo 1905 • 4. O debate sobre a situação dos índios fica ainda mais acalorado 1908 • 5. Curt mudou-se para Belém do Pará 1913 • 6. Curt Unckel naturalizou-se com o nome de Curt Nimuendajú, nome dado pela comunidade indígena Apapokuva-Guarani em 1906 e que significa "fazer moradia" 1921 • 7. Curt Nimuendajú é convidado pelo general Cândido Rondon para assumir a Seção de Pesquisas Etnológicas do Conselho Nacional de Proteção aos Índios 1943 • 8. Falecimento de Curt Nimuendajú 10 de dezembro de 1945 • 9. Incêndio de atingiu os três andares do prédio do Museu Nacional 2 de setembro de 2018 • 10. Nimuendajú foi o nome dado pela comunidade indígena Apapokuva-Guarani e que significa "fazer moradia" 4 de maio de 2024 • 11. As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocuva-Guarani. Por Eduardo Viveiros de Castro 2024
Atualizado em 30/10/2025 07:30:52 Curt mudou-se para Belém do Pará
• 1°. Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
• 1°. Sessão de 6 de abril de 1585, Atas da Câmara da Cidade de São Paulo Em 6 de abril de 1585 a Atas da Câmara da Cidade de São Paulo registram a solicitação dos colonos paulistas para atacarem e "descerem" nativos carijós: “...pela quall rezão requeremos ao sor capitão da parte de deus e de sua magª q sua mercê com a gente desta dita capitª faca guerra campal aos índios nomeados carijós os quaes a tem a mtos anos merecida por terem mortos de quareta anos a esta parte mays de conto e cinqtª homes brancos assi portuguezes como espanhóis atee matare padres da compania de jesus q foram doutrinar e ensinar a nossa santa fé católica...”
Atualizado em 30/10/2025 07:30:55 Incêndio de atingiu os três andares do prédio do Museu Nacional
• 1°. Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado Quando li Nimuendaju – recorda Cadogan – já me dedicava como hobby ao estudo dos Mbya, e sabia que ‘yryvovõ’ significava oposto de um curso d’água e serve de ponte para cruzá-lo. Já havia descoberto, também, que a palavra figura no clássico ‘Tesoro de la lengua guarani’ do P. Antonio Ruiz Montoya, S.J., mas escondida entre as centenas de derivados da palavra (agua) que enumera o ilustre linguista, motivo pelo qual o havia escapado a Nimuendaju (Tilas, III, Strasbourg, 1963).
Atualizado em 30/10/2025 07:30:54 O ITINERÁRIO DAS APARIÇÕES. AYVU RAPYTA E A PALAVRA DE LEÓN CADOGAN.
• 1°. “Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652) Quando li Nimuendaju – recorda Cadogan – já me dedicava como hobby ao estudo dos Mbya, e sabia que ‘yryvovõ’ significava oposto de um curso d’água e serve de ponte para cruzá-lo. Já havia descoberto, também, que a palavra figura no clássico ‘Tesoro de la lengua guarani’ do P. Antonio Ruiz Montoya, S.J., mas escondida entre as centenas de derivados da palavra (agua) que enumera o ilustre linguista, motivo pelo qual o havia escapado a Nimuendaju (Tilas, III, Strasbourg, 1963).
Atualizado em 30/10/2025 07:30:53 História dos Índios no Brasil, de Curt Nimuendajú
Atualizado em 30/10/2025 07:30:52 O etnólogo conheceu a tribo Guarani, no oeste do Estado de São Paulo
• 1°. Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
• 1°. Irala teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi
Atualizado em 30/10/2025 07:30:52 Com a ajuda de sua meia-irmã, filha de sua mãe no primeiro casamento, mudou-se para o Brasil sem ter frequentado uma universidade
• 1°. Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
Atualizado em 30/10/2025 07:30:51 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES
Nimuendajú foi o nome dado pela comunidade indígena Apapokuva-Guarani e que significa "fazer moradia" 14 de julho de 1906, sábado. Atualizado em 25/02/2025 04:41:25 Relacionamentos • Temas (1): Nheengatu • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
Falecimento de Curt Nimuendajú 10 de dezembro de 1945, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:12 • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
Curt Nimuendajú é convidado pelo general Cândido Rondon para assumir a Seção de Pesquisas Etnológicas do Conselho Nacional de Proteção aos Índios 1943. Atualizado em 25/02/2025 04:41:17 Relacionamentos • Pessoas (1) Marechal Rondon (34 anos) • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
Nascimento de Curt Nimuendajú, nascido Curt Unckel 17 de abril de 1883, terça-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:43:00 • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
O debate sobre a situação dos índios fica ainda mais acalorado 1908. Atualizado em 25/02/2025 04:41:26 • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado
As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocuva-Guarani. Por Eduardo Viveiros de Castro 1987. Atualizado em 19/08/2025 20:41:12 • Consulta em Wikipedia: Curt Nimuendajú 9 de novembro de 2024, sábado Sobre o Brasilbook.com.br |