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Atualizado em 30/10/2025 23:47:09 Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org
• 1°. Nascimento de Maria Alvarez filha de Fernão Alvares e Margarida Marques Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636. • 2°. Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*). (*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636. Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros. Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira. Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários. Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa. Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...) Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote. .... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues. Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes. • 3°. Testamento de Catharina Gonçalves Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*). (*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636. Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros. Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira. Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários. Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa. Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...) Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote. .... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues. Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes. • 4°. CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento CATARINA GONÇALVES - Inventário e Testamento. Data: 10 de janeiro de 1637. Juiz: Dom Francisco Rendon de Quevedo. Avaliador: Domingos Machado. Local: Vila de São Paulo. Declarante: Gonçalo Gil Filhos da primeira mulher do viúvo “Luiz Eanes o moço Antonia Gil e o dito (...) Luiz Eanes Miguel Luiz Gil de idade de dezesseis anos Gonçalo Gil o moço de idade de quatorze anos Francisco Luiz Gil de idade de onze anos Antonio de idade de nove anos João de idade de seis anos” Filhos da segunda (..) que teve (..) Maria Gonçalves casada com Bastião Pedroso/ Benta de idade de oito anos Clemência de treze anos João de dez anos. • 5°. Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares.
Atualizado em 30/10/2025 23:47:10 Consulta em genealogieonline.nl
• 1°. Nascimento de Clemente Álvares, em São PauloSP, bat pelo Padre Anchieta que lhe pôs o nome por nascer na quinta-feira de endoenças, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves (conforme declaração feita no processo de beatificação do Padre Anchieta em 5 de abril de 1622), explorador de ouro. • 2°. Nascimento de Estevão Pedroso Ribeiro Alvarenga • 3°. Testamento de Maria Álvares • 4°. Inventário e Testamento de Maria Gonçalves, em Birapoera, casas de Clemente Álvares • 5°. Nascimento de Francisco Luiz Gil, em São Paulo/SP,filho de Gonçalo Gil e Maria Luis • 6°. Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez • 7°. CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento • 8°. Aberto o inventário dos bens de Francisco Luis Gil • 9°. Testamento de Gonçalo Gil • 10°. Autos • 11°. Batizado de Maria das Candeas, em Mogi das Cruzes em 1699, filha de Gregorio João e Joana Sobrinha casados em Mogi em 16 de outubro de 1678, neta paterna do falecido Francisco João e Maria Ribeira ambos carijós, neta materna do falecido Francisco Vaz dos Reis* e de Maria Rodrigues
Atualizado em 30/10/2025 23:47:10 Consulta em ancestors.familysearch.org
• 1°. Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves Quando Catharina Gonçalves nasceu aproximadamente 1595, em São Paulo, Brasil, seu pai, Clemente Álvares, tinha 27 anos e sua mãe, Maria Gonçalves, tinha 27 anos. Ela casou-se com Bento de Oliveira aproximadamente 1607, em Itu, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 3 filhos e 1 filha. Ela faleceu em 1637, em Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, com 43 anos, e foi sepultada em São Paulo, São Paulo, Brasil.
Atualizado em 30/10/2025 23:47:08 Casamento de Catharina Gonçalves e Bento de Oliveira (1587–1635)
Atualizado em 30/10/2025 23:47:09 CATARINA GONÇALVES Inventário e Testamento
• 1°. Consulta em genealogieonline.nl 20 de fevereiro de 2025, sexta-feira
• 1°. Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez Primeiramente (invocações pias)Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros. Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira. Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários. Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda ametade de meia (...) por Jarabati (...)ametade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de movel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa. Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...) Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote. .... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues. Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes. Declaro que devo a minha mãe Ana de Freitas um cruzado e mais uma pataca a (...) Ribeiro doze vintens a Ambrosio Pereira (...) vintens a Manoel da Cunha.
Atualizado em 30/10/2025 23:47:08 Nascimento de Maria de Oliveira Gonçalves, em São Paulo/SP, filha de Bento de Oliveira e Catarina Gonçalves
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