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1874 Atualizado em 30/10/2025 06:31:59 Memórias para a História do extinto estado do Maranhão, Tomo II
• 1°. Registros indicam ouro • 2°. Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru Em 14 de Agosto de 1601 Salvador Corrêa de Sá (o velho) e sua senhora seguirão para Pernambuco no navio de Knivet, que aportou em fins de Setembro a margem do rio Camaragibe (Alagoas) no engenho de um allemão. • 3°. Aportam no rio Camarajipe*
14 de abril de 2024, domingo Atualizado em 30/10/2025 06:31:59 Quem foram as primeiras mulheres a chegar ao Brasil. Texto: Tiago Cordeiro, consulta em super.abril.com.br
• 1°. Manoel da Nóbrega escreveu uma carta ao rei de Portugal pedindo que o reino enviasse para o Brasil órfãs, ou mesmo mulheres “que fossem erradas”. Pois “todas achariam maridos, por ser a terra larga e grossa” • 2°. As primeiras órfãs enviadas para o Brasil foram três irmãs, que chegaram a Salvador • 3°. Caminho Expedição feminina - Jovem espanhola liderou uma empreitada de colonização ao Paraguai a partir de Santa Catarina. Em meados do século 16, quando os europeus ainda estavam muito longe de ter qualquer controle efetivo sobre as terras que tentavam colonizar, e qualquer campanha podia acabar em tragédia, a espanhola María de Sanabria montou uma expedição colonizadora inteiramente liderada por mulheres. Em 1552, María, a mãe e as três irmãs se viram instaladas na região onde hoje fica o Estado de Santa Catarina. Chegaram em uma comitiva composta por três navios, que partiram da Espanha com 50 mulheres que deveriam formar famílias europeias no Atlântico Sul. É sempre bom lembrar que, do litoral sul de São Paulo até o Uruguai, segundo o Tratado de Tordesilhas, oficialmente tudo era território da Espanha, ainda que os portugueses, tão ciosos de combater invasores na costa, não se importassem em ocupar espaços que, em tese, não pertenciam a seu reino. O pai de María, Juan de Sanabria, primo do conquistador do México, Hernán Cortez, viria junto, para ser o governador de Assunção, mas morreu antes da viagem. As mulheres não desistiram e seguiram em frente. O trajeto por mar foi terrível: metade das passageiras morreu e os bens das sobreviventes de um dos navios foram saqueados por piratas franceses, mais ou menos na altura do golfo da Guiné. Depois de viver no litoral catarinense por alguns meses, parte das mulheres ficou na região, e outra parte seguiu para o atual Paraguai. A mãe de María, Mência Calderón de Sanabria, permaneceu em Santa Catarina. María preferiu liderar as mulheres decididas a explorar o interior do continente. Acabou se instalando em Assunção. E virou uma liderança respeitada na região. Seu filho, Hernando, se tornou franciscano e fundou a Universidade de Córdoba, na Argentina. • 4°. Clemência Dória foi trazida para Salvador • 5°. Falecimento de Fernão Vaz da Costa • 6°. Ataque na Baia de Guanabara Já Inês de Souza se mostrou uma chefe militar de talento. Essa órfã foi selecionada para casar com Salvador Correia de Sá, governador da capitania do Rio de Janeiro em segundo mandato quando, em 1581, três navios corsários franceses invadiram a Baía de Guanabara. Salvador estava no interior, à caça de índios para escravizar. Inês então liderou a reação à ameaça francesa: na falta de soldados em quantidade, colocou armaduras e capacetes em jovens e mulheres e os mandou para a praia. Diz a lenda que foi diante desse falso movimento de reação, com um volume de pessoas maior do que as forças portuguesas efetivas, que os franceses se afastaram. Não a invadiram, como possivelmente previam, e se limitaram a parar em outros pontos do litoral para negociar madeira com os indígenas. O governador Salvador Correia não teve descendentes com Dona Inês, mas tratou como filhos legítimos os dois meninos, Martim e Gonçalo, que gerou com outra mulher, Vitória da Costa. Sinal de que o governador aceitou o casamento com a órfã, mas não levou a sério o compromisso.
1581 Atualizado em 30/10/2025 06:31:58 Ataque na Baia de Guanabara
• 1°. Quem foram as primeiras mulheres a chegar ao Brasil. Texto: Tiago Cordeiro, consulta em super.abril.com.br 14 de abril de 2024, domingo Já Inês de Souza se mostrou uma chefe militar de talento. Essa órfã foi selecionada para casar com Salvador Correia de Sá, governador da capitania do Rio de Janeiro em segundo mandato quando, em 1581, três navios corsários franceses invadiram a Baía de Guanabara. Salvador estava no interior, à caça de índios para escravizar. Inês então liderou a reação à ameaça francesa: na falta de soldados em quantidade, colocou armaduras e capacetes em jovens e mulheres e os mandou para a praia. Diz a lenda que foi diante desse falso movimento de reação, com um volume de pessoas maior do que as forças portuguesas efetivas, que os franceses se afastaram. Não a invadiram, como possivelmente previam, e se limitaram a parar em outros pontos do litoral para negociar madeira com os indígenas. O governador Salvador Correia não teve descendentes com Dona Inês, mas tratou como filhos legítimos os dois meninos, Martim e Gonçalo, que gerou com outra mulher, Vitória da Costa. Sinal de que o governador aceitou o casamento com a órfã, mas não levou a sério o compromisso. ver mais
1 de junho de 2025, domingo Atualizado em 30/10/2025 06:32:00 Consulta em Wikipédia - Salvador Correia de Sá, O Velho ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |