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Atualizado em 31/10/2025 05:49:50 Memória Histórica de Xiririca (El Eldorado Paulista), Antônio Paulino de Almeida ![]() Data: 1940 Página 15
• 1°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? E tão conhecida se tornaram as riquezas do subsolo do vale do Ribeira, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento.Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de maio de 1939 no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo: “Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo. Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações”. Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões. Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje é assunto controvertido. • 2°. Em maio de 1592 partiram da Bahia e, chegando à serra do Gariru (ou Quareru, atual Serra Branca), levantaram um forte, em cumprimento à determinação régia de que pelo menos a cada 50 léguas assim se procedesse* • 3°. Descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus De uma notícia conservada no livro de Memórias da Vila de Iguape, referente à mesma vila ,consta que após a descoberta da Imagem do Senhor Bom Jesus em 1647, "..começou a crescer de tal sorte, que achando- se já ocupadas as situações mais vizinhas dos seus limites, foi se o Povo estendendo pela Ribeira acima, Rio navegável até quinze dias de viagem sem embaraço considerável. Então começaram a descobrir- se minas de oiro para aquelas partes, cuja extração foi permitida pela Sua Magestade, porque ainda hoje se conserva aqui com as Armas Reais a casa que então servia para a Fundição dele, durando esta até o descobrimento das minas Gerais, em o ano de mil e seis centos e noventa e sete pouco mais ou menos ... que ficou sessando, porque quase todos os Mineiros se ausentaram daqui para ditas minas". [Página 38] • 4°. Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698 Ninguém deve ignorar que, não só nos tempos coloniais ou mesmo Provinciais como ainda há poucos anos atrás, as viagens para Apiaí e Faxina geralmente levadas à efeito via Iguape, Xiririca, Iporanga, por ser esse o caminho natural para a região de Serra Acima, a que está ligado o litoral sul. A grandeza de Iguape, foi justamente por ter servido o seu porto há mais de um século, como escoadouro de toda a produção que procedia da região do Planalto, havendo mesmo uma estrada diretamente para Itapetininga, a cuja comarca pertenciam os termos de Xiririca, Iguape e Cananéa, de 1852 a 1854. Na falta de estradas, era o Rio Ribeira a via natural pela qual transitavam as mercadorias destinadas à região Serrana e por onde subiram os bandeirantes, descobridores das minas de Apiaí e Paranapanema, tão afamada nos tempos coloniais, sendo o tráfego entre Iguape, e a zona minéria quase que ininterrupto. [Página 26] O Ribeira, que nasce da confluência dos rios Assungui e Ribeirinha, em território do Paraná, penetra no Estado pela depressão divisória das serras Agudos Grandes e Caroca, no município de Apiaí. Sua direção geral é de sudoeste para nordeste, correndo ao longo da serra do Mar, "até encontrar o rio Juquiá em cujo leito se lança, obrigado pela última ondulações da serra dos Itatis, que se levantam á sua frente,seguindo por ele, a rumo de noroeste para sueste até as proximidades de Iguape, onde faz bocayuva, mandando um braço por nordeste até o oceano e outro para o sul até o Mar Pequeno; este último que é um canal artificial aberto em meados do século passado (o Valle Grande), afim de facilitar as comunicações do exterior com a região banhada pelo Ribeira, separou da terra firme, o território da cidade de Iguape e seus arredores, convertendo-o e Ilha. São seus principais afluentes pelam margem esquerda: Itapirapuan, que serve de limite entre os Estados de São Paulo e Paraná, Claro, Catas Altas, Criminosas, Palmital, Taquarí, Iporanga, Jupuverá, Taquanivira, Tijuco, Turvo, Umbahú, Andaiatú, Pedro Cubas, Quitoca, Cubatão, Moçambique, Xiririca, Braço, Coveiro, Etá, Piroupava, Una e Juquiá. Em 1923, dizia o Correio de Cananéa: “no dia em que o rumor das rodas e das hélices for em grande parte substituídas pelo dos carros e automóveis, a Amazônia Paulista assombrará o Planalto”. [Página 27] E tão conhecida se tornaram as riquezas do seu subsolo, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento. Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de abril no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo: “Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo. Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas celebres e malfazejas inundações”. [Páginas 28 e 29] ltara. Outra lenda, aliás importante, é a que diz respeito à origem do nome de Ribeirão das Mortes dado a um dos muitos existentes entre o Batatal e Capão Bonito, nos sertões de Pedro Cubas. Sôbre a mesma, há duas versões . Diz a primeira, que, descoberto um colossal aluvião de ouro pelos jesuitas, nesse ponto do vale da Ribeira, foram estes repelidos por bandeirantes, que ao mesmo local lograram chegar, resultando do choque entre os dois grupos um grande morticínio, do que se originou o nome do ribeirão. É de notar porém , que nesta parte do litoral não penetraram os jesuitas, o que se verifica pelas construções, que nada têm das zonas por onde percorreram esses obreiros do nosso passado, pelo desconhecimento em que ficou por muitos anos esta região, o que não se daria se fòra conhecida pelos mesmos. A segunda versão: Existia outrora um velho Pagé, único sobrevivente da grande tribu do Itanopan, que conservava em Camocins grande quantidade de uma areia que logo despertou a cobiça dos portugueses, os quais, maneirosamente conseguiram do velho índio a revelação do local onde era a mesma encontrada, sob promessa de o tornarem seu associado. Tempos depois, verificando o mesmo ter sido ludibriado, com a retirada do ouro para Serra Acima, procurou vingar-se, lançando Curare na fonte e matando os traidores de um só golpe. Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões. Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje éassunto controvertido. [Páginas 158 e 159]
Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330) 28 de agosto de 2023, segunda-feira. Atualizado em 10/09/2025 05:01:31 Relacionamentos • Cidades (5): Campinas/SP, Campinas/SP, Jundiaí/SP, Ribeirão Preto/SP, São Paulo/SP • Pessoas (2) Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), José Peixoto da Silva Braga • Temas (7): Cavalos, Escravizados, Estradas antigas, Nheengatu, Ouro, Pela primeira vez, Tropeiros • 1. Tinham início, pelo interventor federal Adhemar Pereira de Barros, as obras de construção da nova rodovia São -Campinas, com traçado diferente, que passou a -se, oficialmente, Via Anhanguera 25 de janeiro de 1940
Atualizado em 31/10/2025 05:50:20 Discurso de Adhemar Pereira de Barros (1901-1969) ![]() Data: 1940 Página 28
• 1°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? Presumo que me escreveu de Sete Barras, pelo que pude decifrar do carimbo do correio, quase ilegivel. Zona da Ribeira, lugar, até a pouco tempo esquecido dos deuses e dos homens... Em pleno abandono, ha mais de quatrocentos anos, desde a época em que desapareceu misteriosamente, sem deixar o mínimo vestígio, a malograda expedição enviada por Martim Afonso de Sousa, em busca do Eldorado, do Perú ou do país de Ophir... Em busca, talvez, da fabulosa "montanha resplandecente", lenda que, por séculos encandeceu a imaginação dos colonos... Região que, afinal, desperta do seu letargo multi secular, com o inicio da exploração de suas riquezas minerais, transformando em realidade a lenda da "motanha resplandecente"... [Jornal Correio Paulistano, 01.12.1940. Página 24] • 2°. D. Francisco foi nomeado substituto de Giraldes, tornando-se o sétimo governador- geral do Brasil, o terceiro escolhido já no contexto da União das Coroas • 3°. Onfroy de Thoron (Gênova, 1869) E tão conhecida se tornaram as riquezas do seu subsolo, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento.Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de abril no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo: “Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo. Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações”. [Memória Histórica de Xiririca, 1940. Páginas 28 e 29] Presumo que me escreveu de Sete Barras, pelo que pude decifrar do carimbo do correio, quase ilegível. Zona da Ribeira, lugar, até a pouco tempo esquecido dos deuses e dos homens... Em pleno abandono, ha mais de quatrocentos anos, desde a época em que desapareceu misteriosamente, sem deixar o mínimo vestígio, a malograda expedição enviada por Martim Afonso de Sousa, em busca do Eldorado, do Perú ou do país de Ophir... Em busca, talvez, da fabulosa "montanha resplandecente", lenda que, por séculos encandeceu a imaginação dos colonos... Região que, afinal, desperta do seu letargo multi secular, com o inicio da exploração de suas riquezas minerais, transformando em realidade a lenda da "montanha resplandecente"... [Jornal Correio Paulistano, 01.12.1940. Página 24]
Atualizado em 31/10/2025 05:50:17 A região tinha muitas áreas devolutas, pertencentes ao governo estadual, que foram doadas a pequenos agricultores ![]() Data: 1991 Créditos: Luisa Rita Cardoso Página 139
• 1°. #TBT - Bairro Éden - Jornal Cruzeiro do Sul 13 de maio de 2021, sexta-feira Ninguém deve ignorar que, não só nos tempos coloniais ou mesmo Provinciais como ainda há poucos anos atrás, as viagens para Apiaí e Faxina geralmente levadas à efeito via Iguape, Xiririca, Iporanga, por ser esse o caminho natural para a região de Serra Acima, a que está ligado o litoral sul. A grandeza de Iguape, foi justamente por ter servido o seu porto há mais de um século, como escoadouro de toda a produção que procedia da região do Planalto, havendo mesmo uma estrada diretamente para Itapetininga, a cuja comarca pertenciam os termos de Xiririca, Iguape e Cananéa, de 1852 a 1854. Na falta de estradas, era o Rio Ribeira a via natural pela qual transitavam as mercadorias destinadas à região Serrana e por onde subiram os bandeirantes, descobridores das minas de Apiaí e Paranapanema, tão afamada nos tempos coloniais, sendo o tráfego entre Iguape, e a zona minéria quase que ininterrupto. [Página 26] O Ribeira, que nasce da confluência dos rios Assungui e Ribeirinha, em território do Paraná, penetra no Estado pela depressão divisória das serras Agudos Grandes e Caroca, no município de Apiaí. Sua direção geral é de sudoeste para nordeste, correndo ao longo da serra do Mar, "até encontrar o rio Juquiá em cujo leito se lança, obrigado pela última ondulações da serra dos Itatis, que se levantam á sua frente,seguindo por ele, a rumo de noroeste para sueste até as proximidades de Iguape, onde faz bocayuva, mandando um braço por nordeste até o oceano e outro para o sul até o Mar Pequeno; este último que é um canal artificial aberto em meados do século passado (o Valle Grande), afim de facilitar as comunicações do exterior com a região banhada pelo Ribeira, separou da terra firme, o território da cidade de Iguape e seus arredores, convertendo-o e Ilha. São seus principais afluentes pelam margem esquerda: Itapirapuan, que serve de limite entre os Estados de São Paulo e Paraná, Claro, Catas Altas, Criminosas, Palmital, Taquarí, Iporanga, Jupuverá, Taquanivira, Tijuco, Turvo, Umbahú, Andaiatú, Pedro Cubas, Quitoca, Cubatão, Moçambique, Xiririca, Braço, Coveiro, Etá, Piroupava, Una e Juquiá. Em 1923, dizia o Correio de Cananéa: “no dia em que o rumor das rodas e das hélices for em grande parte substituídas pelo dos carros e automóveis, a Amazônia Paulista assombrará o Planalto”. [Página 27] E tão conhecida se tornaram as riquezas do seu subsolo, que novos horizontes acabam se surgir, assegurando-se desde já o seu ressurgimento. Para certeza disso é bastante o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros chefe do executivo estadual se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de abril no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo: “Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo. Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas celebres e malfazejas inundações”. [Páginas 28 e 29] ltara. Outra lenda, aliás importante, é a que diz respeito à origem do nome de Ribeirão das Mortes dado a um dos muitos existentes entre o Batatal e Capão Bonito, nos sertões de Pedro Cubas. Sôbre a mesma, há duas versões . Diz a primeira, que, descoberto um colossal aluvião de ouro pelos jesuitas, nesse ponto do vale da Ribeira, foram estes repelidos por bandeirantes, que ao mesmo local lograram chegar, resultando do choque entre os dois grupos um grande morticínio, do que se originou o nome do ribeirão. É de notar porém , que nesta parte do litoral não penetraram os jesuitas, o que se verifica pelas construções, que nada têm das zonas por onde percorreram esses obreiros do nosso passado, pelo desconhecimento em que ficou por muitos anos esta região, o que não se daria se fòra conhecida pelos mesmos. A segunda versão: Existia outrora um velho Pagé, único sobrevivente da grande tribu do Itanopan, que conservava em Camocins grande quantidade de uma areia que logo despertou a cobiça dos portugueses, os quais, maneirosamente conseguiram do velho índio a revelação do local onde era a mesma encontrada, sob promessa de o tornarem seu associado. Tempos depois, verificando o mesmo ter sido ludibriado, com a retirada do ouro para Serra Acima, procurou vingar-se, lançando Curare na fonte e matando os traidores de um só golpe. Essa lenda, a nosso ver, parece de real importância, se procurarmos liga-la à existência das famosas minas de prata de Francisco de Chaves e o desaparecimento da primeira bandeira paulista, que, de Cananéia, partiu a 1° de Setembro de 1531, sob o comando de Pero Lobo, sendo inteiramente sacrificada nos sertões. Uma relação íntima deve existir entre a denominação dada a esse ribeirão dos sertões de Pedro Cubas e a morte dos componentes daquela bandeira, cujo ponto exato onde foi sacrificada, até hoje éassunto controvertido. [Páginas 158 e 159]
Atualizado em 31/10/2025 05:50:14 Eleição presidencial
Atualizado em 31/10/2025 05:50:11 Mobilização de Sorocaba em favor da implantação de um hospital para tratamento de pessoas com câncer
Atualizado em 31/10/2025 05:50:07 Ocorre a décima quinta Eleição presidencial do Brasil
Atualizado em 31/10/2025 05:50:05 Jardim Maylasky. Estação Ferroviária ![]() Data: 1949 Créditos: Gal Moreira Dini II / Lembranças Sorocabanas Chegada do governador do Adhemar de Barros (Fepasa ao fundo. Foto: Gal Moreira Dini (efs)($) (mf) (jm) (fepasa)
Atualizado em 31/10/2025 05:50:00 Para dar impulso às grandes rodovias, reformou o DER, Departamento de Estradas de Rodagem, e criou, nele, um setor especializado nos grandes empreendimentos rodoviários, pelo decreto estadual número 10 235, de 30 de maio de 1939, a "Comissão Especial para Construção de Estradas de Rodagem de Alta Classe"
Tinham início, pelo interventor federal Adhemar Pereira de Barros, as obras de construção da nova rodovia São -Campinas, com traçado diferente, que passou a -se, oficialmente, Via Anhanguera 25 de janeiro de 1940, quinta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:40:13 Relacionamentos • Cidades (2): São Paulo/SP, Campinas/SP • Temas (1): Estradas antigas • Rodovia Anhanguera rodovia do estado de São Paulo (SP-330) 28 de agosto de 2023, segunda-feira
Atualizado em 30/10/2025 08:20:43 Fotos antigas contam um pouco da história da Via Anchieta
• 1°. A criação da rodovia foi autorizada por lei, por Júlio Prestes • 2°. Inauguração da Via Anchieta, que liga São Paulo a Santos
Adhemar de Barros, interventor do Estado, e o prefeito de Sorocaba acertam os detalhes do empréstimo 25 de fevereiro de 1939, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (3): Prefeitura de Sorocaba, Mais ricos do Brasil, Governadores de Estado
Atualizado em 31/10/2025 08:32:48 Doação do imóvel pelo sr. Jorge Caracante e sua exma. esposa d. Ignez Marques Caracante, ato assinatura ![]() Data: 1953 Créditos: Crédito/Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul 23/10/1953
Atualizado em 31/10/2025 08:32:48 Tiros disparados do Recreativo quase acertaram presidente do Brasil ![]() Data: 1947 Créditos: Família Franco Pinto Gualberto Moreira de Branco, Capitão Franco Pinto ao microfone (pp)(ps)(!)(£) (pgm)
Atualizado em 31/10/2025 08:32:50 Decreto Estadual nº 17.868 cria o Grupo Especial de Polícia Rodoviária
Atualizado em 31/10/2025 08:32:50 Inauguração do novo Mercado Municipal ![]() Data: 1938 Créditos: Correio Paulistano
Atualizado em 31/10/2025 08:13:32 Eleições Presidenciais no Brasil. Jânio Quadros, apoiado pela UDN obtém 48% dos. Vice João Goulart
Atualizado em 31/10/2025 08:32:51 Adhemar sobrevoa cidades grevistas ![]() Data: 1963 Créditos: Ultima Hora (RJ) p.2
Atualizado em 31/10/2025 08:32:51 LEI N. 233, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1948
Atualizado em 31/10/2025 08:32:51 Inauguraram-se as novas instalações da Metalúrgica Nossa Senhora Aparecida, na "Árvore Grande" ![]() Data: 1959 Créditos: IBGE Rua Padre Madureira e Avenida São Paulo (Posto de combustível na Avenida São Paulo. Fábrica(a grande enchente(.233.
Atualizado em 30/10/2025 08:20:45 Governador Adhemar de Barros visita Sorocaba para ser homenageado na Faculdade de Medicina
Atualizado em 30/10/2025 08:20:45 Figuras proeminentes do distrito como Jorge Abílio Nassif, Joaquim Pedroso Ramos, Gumercindo de Campos e José Homem de Góes, entre outros, lideraram uma campanha para a emancipação política/administrativa
Atualizado em 30/10/2025 08:20:44 Emancipação de Iperó, quando Adhemar de Barros retirou o veto e o distrito foi elevado à categoria de Município
Atualizado em 30/10/2025 08:20:44 Roubo do cofre c/ 2,5 milhões na casa da amante de Adhemar de Barros ![]() Data: 1969 01/01/1969
Atualizado em 30/10/2025 08:20:44 Rouba, mas faz obra social - epoca.globo.com
Atualizado em 30/10/2025 08:20:45 Ademar de Barros, em rede nacional, expõe situação miseravel dos operários em Sorocaba
Atualizado em 30/10/2025 08:20:45 Bierrenbach é nomeado capitão dos portos do estado de São Paulo
Atualizado em 30/10/2025 08:20:44 A queda de Adhemar de Barros ![]()
Atualizado em 30/10/2025 08:20:44 Como foi o envolvimento de Dilma Rousseff no maior assalto da ditadura ![]() Data: 1969 01/01/1969
Atualizado em 30/10/2025 08:20:43 Rouba, mas faz - intrinseca.com.br*
Atualizado em 31/10/2025 08:32:52 O que houve com a “Casa de Balthazar Fernandes”? ![]() Data: 1947 Créditos: Crédito/Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul 01/01/1947
Atualizado em 31/10/2025 08:32:52 Declaração de Adhemar de Barros sobre o programa rodoviário
Atualizado em 31/10/2025 08:32:52 Tancredo assumiu interinamente a pasta da Justiça
Atualizado em 31/10/2025 08:32:53 Nascimento de Ademar Pereira de Barros em Piracicaba/SP ![]() Data: 1932 Créditos: Crédito/Fonte: Wikimedia 01/01/1932
O tiro que não atingiu Getúlio Vargas. Por Giuliano Bonamim, no jornal Cruzeiro do Sul 24 de agosto de 2014, domingo. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (5): Cravinhos/SP, Ribeirão Preto/SP, Sorocaba/SP, São Roque/SP, Itapetininga/SP • Pessoas (2) Gualberto Moreira (1916-1984), Getúlio Dornelles Vargas (17 anos) • Temas (1): Jardim Vergueiro • 1. Tiros disparados do Recreativo quase acertaram presidente do Brasil 6 de novembro de 1947 Duas armas de fogo apontavam para a sede do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), situada na rua São Bento, em Sorocaba. Era 6 de novembro de 1947, três dias antes da primeira eleição para prefeito através do voto popular. Na sacada do prédio era aguardada a presença do então senador Getúlio Vargas - cuja morte completa hoje 60 anos -, convidado para impulsionar a campanha do candidato Gualberto Moreira. Bastou um homem com as mesmas características físicas do ex-presidente aparecer na varanda para uma sequência de projeteis atingir a fachada do imóvel. O objetivo dos atiradores não era alvejar o gaúcho de São Borja, mas sim dispersar o público e evitar que o clima de euforia refletisse no pleito municipal. Getúlio Vargas não estava na sede do partido no momento dos tiros. A chegada do senador sofreu um atraso, pois um dos veículos da comitiva capotou na região de São Roque e deixou duas pessoas feridas. Os disparos partiram da sede do Clube União Recreativo, distante cerca de 50 metros da sede do PTB. Os autores foram localizados logo na sequência, no forro do imóvel, e detidos pela polícia. O homem baixo e barrigudo que saiu na sacada do prédio, momentos antes dos tiros, foi o capitão Carlos Franco Pinto. Ele era secretário geral do PTB no estado de São Paulo, presidente do diretório local, homem forte da polícia militar em Sorocaba e amigo pessoal de Getúlio Vargas. Partiu dele o convite para o senador discursar na cidade em favor de Gualberto Moreira. Havia um clima de insegurança no ar. Getúlio tinha sido deposto do cargo de presidente dois anos antes, depois de longos 15 anos de governo, e colecionava inimigos. A sua presença também incomodava os adversários, pois o seu discurso era capaz de atrair as massas e cativar os eleitores. Durante a série de comícios pelo interior do Estado, Getúlio Vargas foi severamente atacado antes de desembarcar em Sorocaba. Estudantes fizeram um enterro simbólico do ex-presidente em Ribeirão Preto. Em Cravinhos, ele teria recebido um tapa no rosto, segundo o jornal O Dia. Já O Estado de S. Paulo publicou que o senador cancelou a visita em Sertãozinho e precisou da ajuda policial para não ser agredido em São Simão. Para o filho do capitão, o delegado aposentado Álvaro Luz Franco Pinto, 78 anos, esse retrato da história mostra que Getúlio Vargas não estava literalmente na mira das armas em Sorocaba. "Os autores dos disparos eram excelentes atiradores e poderiam ter acertado o meu pai, o Gualberto Moreira e as outras pessoas presentes naquela sacada. A intenção não era matar, mas dissolver a multidão", diz. Álvaro levantou mais uma hipótese de os projeteis terem sido disparados em Sorocaba sem um alvo definido. Após o incidente, o delegado regional Francisco Franco do Amaral teria prendido os atiradores, mas o capitão Franco Filho foi ouvido como testemunha e declarou o caso como um simples distúrbio. "Com isso, os atiradores pegaram um processo pequeno e, depois, até o governador Ademar de Barros ligou agradecendo o meu pai por não ter exigido a tentativa de homicídio", lembra. O curioso é que, na ocasião, o chefe do executivo estadual era adversário político de Vargas. De acordo com Álvaro, o público foi convocado a retornar à praça por meio do sistema de som após o tiroteio. A plateia viu Getúlio Vargas desembarcar em Sorocaba e discursar na sacada do PTB. Em seguida, o senador almoçou na residência de Franco Pinto, na chácara Vergueiro, e seguiu para Itapetininga. Nove dias depois, Gualberto Moreira seria anunciado o novo prefeito da cidade com 6.975 votos. Testemunhas Duas pessoas presenciaram o tiroteio ocorrido na praça central de Sorocaba. O escritor e jornalista Otto Wey Netto, 87, estava na sacada do prédio e narrava ao vivo pela rádio PRD-7 o evento político quando começaram os disparos. Netto pensou que o conflito estava restrito à praça. "Comecei a narrar o tiroteio, mas uma pessoa se arrastou até a sacada, pegou na minha calça e falou para eu sair porque os tiros eram contra nós", lembra. De acordo com Netto, a fachada do prédio ao redor da sacada ficou toda marcada pelos projeteis. "Até uma aparelhagem de som que estava por lá foi perfurada", conta. O jornalista não viu Getúlio Vargas. Já o professor Milton Marinho Martins, 92, estava na praça para assistir ao comício. Ele era candidato ao cargo de vereador Partido Democrata Cristão (PDC), ouviu os tiros e depois viu a chegada de Getúlio Vargas."Na hora do tiroteio foi uma correria e falaram que os disparos partiram do Recreativo, mas isso era suposição." O escritor e historiador Juremir Machado da Silva, autor do livro Getúlio, ouviu de duas fontes o caso ocorrido em Sorocaba naquele ano de 1947. "Segundo as minhas fontes, ele [Getúlio] não teria estado em Sorocaba, mas isso eu não posso garantir", diz. Um entrevistado ligado à guarda pessoal de Getúlio confirmou o tiroteio em Sorocaba, mas ressaltou que o senador não estava no local. "Outra vez, eu perguntei isso a um homem que conheceu bem o Getúlio, que era o Guilherme Arinos. Ele foi secretário pessoal do Getúlio e falou que isso não aconteceu. Disse que isso era uma lenda urbana."
Atualizado em 31/10/2025 09:32:25 Fernando de Sousa toma posse como Interventor (governador) do Estado de São Paulo
Atualizado em 31/10/2025 09:32:26 Homenagem ao interventor ![]() Data: 1938
#TBT - Bairro Éden - Jornal Cruzeiro do Sul 13 de maio de 2021, quinta-feira. Atualizado em 27/10/2025 01:51:53 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (3) Antônio Sílvio Cunha Bueno (1918-1981), Getúlio Dornelles Vargas (17 anos), Laelso Rodrigues (n.1932) • Temas (5): Apoteroby (Pirajibú), Bairro Éden, Sorocaba, Habitantes, Pirajibu do Meio, Rio Pirajibú • 1. A região tinha muitas áreas devolutas, pertencentes ao governo estadual, que foram doadas a pequenos agricultores 1949
Atualizado em 31/10/2025 09:32:27 Ocorreu no Mercado Municipal a 1a. Exposição Industrial, Agrícola e Comercial de Sorocaba ![]() Data: 1938 Créditos: Revista Semana/EJ Mercado Municipal (colorida digitalmente (mf) (ccc) Rua Padre Luis
Atualizado em 31/10/2025 09:32:27 Adhemar de Barros toma posse do governo de São Paulo ![]() Data: 1938 Créditos: Revista "A Semana"/RJ Acompanhado de sua esposa e do prefeito Augusto do Nascimento Filho (ps) (mf) (£)(($)(.253.
Atualizado em 31/10/2025 09:32:28 Adhemar Pereira de Barros assume a Prefeitura de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 08:05:52 Adhemar de Barros toma posse no governo de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 08:05:53 O engenheiro Francisco Prestes Maia assume a Prefeitura de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 08:05:53 Ademar Pereira de Barros volta a assumir a Prefeitura de São Paulo
Atualizado em 01/11/2025 08:05:53 Adhemar de Barros assume o governo de São Paulo (SP)
Atualizado em 01/11/2025 08:05:54 O homem mais rico do Brasil ![]()
Atualizado em 01/11/2025 08:05:54 O homem mais rico do Brasil ![]()
Atualizado em 01/11/2025 08:05:54 Os ferroviários da Sorocabana continuavam em greve e deram novo ultimato ao governador Adhemar de Barros ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |